terça-feira, 31 de agosto de 2010

PRECISA AS FINANÇAS CONTROLAR, PRA MANTER CONDROLADO O DINHEIRO.

I
Trabalhar para manter o salário
Precisa de um bom planejamento
Decorrer de um acontecimento
Marcado todo mês no calendário
Pois não tem nada extraordinário
Seja no Brasil ou no estrangeiro
Destaco falando do brasileiro
Se manter saber economizar
Precisa as finanças controlar
Pra manter controlado o dinheiro.
II
Temos que fazer a economia
E driblar pra ganhar da inflação
Evitar o juro que é vilão
Comendo o que a gente teria
Ganhar bem quem trabalha merecia
Só que tem um conhecido roteiro
Desconto no salário rotineiro
Fazendo todo ganho acabar
Precisa as finanças controlar
Pra manter controlado o dinheiro.
III
Ganhar bem só mesmo pra Deputado
Prefeito, Secretário ou Senador
Incluir até o Vereador
Ou então um Ministro de Estado
Mas fora dessa classe é explorado
Faz nojo todo o politiqueiro
Trabalho que fazemos por inteiro
Ir atrás dá um duro e suar
Precisa as finanças controlar
Pra manter controlado o dinheiro.
IV
Existe tanta da atividade
Pra poder trabalhar e se manter
Aquele que batalha pra vencer
Encara a sua realidade
Espera em ter a prosperidade
Pois só quer o salário primeiro
Lutando vendo que não é maneiro
Despesa toda se organizar
Precisa as finanças controlar
Pra manter controlado o dinheiro.

V
Não pode é ninguém ser iludido
Achando de que está tudo bem
Gostando desse salário que tem
Gastando no final fica perdido
Vendo o seu dinheiro ser sumido
Aí vem bater logo o desespero
Seguindo idéia dum companheiro
Procurar ao outro imitar
Precisa as finanças controlar
Pra manter controlado o dinheiro.
VI
A gente precisa ser realista
A gastar somente o necessário
Sabendo quanto ganha de salário
Controlar não é só economista
Ao comprar preferir comprar a vista
Pesquisar e comprar por derradeiro
Aquilo que achar interesseiro
E saber o problema enfrentar
Precisa as finanças controlar
Pra manter controlado o dinheiro.

Brasília-DF, 31.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
O JURO QUE ESTÁ SENDO COBRADO, DEIXA QUEM NECESSITA SEM SAÍDA.

I
Empresas que só pensam em ganhar
Explorar não respeita o cidadão
Fazendo do negócio exploração
Querendo em se beneficiar
Na hora quando vai financiar
O lucro é seu ponto de partida
A vida do devedor é varrida
A fundo é tudo bem pesquisado
O juro que está sendo cobrado
Deixa quem necessita sem saída.
II
O preço financiado aumenta
Devedor não tem como evitar
Comprando quantas vezes parcelar
Com juro a inflação só aumenta
E depois pra pagar não agüenta
Tendo a preocupação surgida
Controle da fiança é sentida
Pois isso pra ele é esperado
O juro que está sendo cobrado
Deixa quem necessita sem saída.
III
As lojas com ofertas tentadoras
Fazendo propaganda enganosa
Promoções no fundo maliciosas
Parece que são bem encantadoras
Entra aí as ações exploradoras
Pra sugar por inteira a nossa vida
O juro é uma grande mordida
Faz com que o povo seja enganado
O juro que está sendo cobrado
Deixa quem necessita sem saída.
IV
O Banco pra dinheiro emprestar
Parece mostrar a facilidade
O juro fora da realidade
Por que o banqueiro só quer lucrar
Fato que jamais vai acabar
Precisa realidade nascida
Mente que seja bem esclarecida
Pra poder este fato ser mostrado
O juro que está sendo cobrado
Deixa quem necessita sem saída.

V
Ainda tem a atravessdoura
Famosa conhecida financeira
Sua credibilidade primeira
Mostra que é grande competidora
Também é a grande exploradora
Com planos e oferta atrevida
Explorar é a meta preferida
Deixando o consumidor lesado
O juro que está sendo cobrado
Deixa quem necessita sem saída.
VI
Evitar é a melhor solução
Só que o consumo é necessário
Nós temos congelado o salário
Já não tem mais nenhuma opção
Crédito sempre tem aprovação
Só que a vontade não é contida
Consumir a vontade preferida
O gasto sempre é exagerado
O juro que está sendo cobrado
Deixa quem necessita sem saída.

Brasília-DF, 31.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

DIA DO CATEQUISTA

I
Hoje quero destacar
Que trabalha em um posto
Do qual lhe é confiado
Esse trabalha com gosto
Toda luta e empenho
No verso será exposto.
II
Vinte e nove de Agosto
Esse dia comemora
O dia do Catequista
Que trabalha sem demora
Na evangelização
Ele serve qualquer hora.
III
Trabalho que empenhora
Toda vontade cristã
Pois prepara a criança
Para ter no amanhã
A primeira Eucaristia
E de Jesus ser um fã.
IV
Aumentar a fé cristã
E ter uma formação
Para ter na sua vida
Toda realização
Fazer todos Sacramentos
Que tem na religião.
V
Pois quem toma decisão
Para ser um Catequista
Sabe que é importante
E é muito realista
Tendo como compromisso
De um futuro em vista.
VI
Um trabalho pacifista
Catequista é voluntário
Colabora no que faz
Trabalha sem ter salário
Por amor a Jesus Cristo
Não importa o horário.

VII
Trabalho majoritário
Para Deus é importante
Por que o ensinamento
Que precisa no instante
Todo catequista faz
Num serviço confiante.
VIII
Catequista é brilhante
Em tudo que ele faz
Dedica a sua vida
Por amor por ser capaz
De ensinar o que sabe
Ainda prega a paz.
IX
Catequista é quem traz
Todo o conhecimento
Da vontade de Jesus
E faz o ensinamento
Conforme orientado
Com todo consentimento.
X
Deixa com o firmamento
A criança preparada
Pra primeira comunhão
E também orientada
Para mais um sacramento
No caso de ser crismada.
XI
Numa vida abençoada
Pra poder viver na luz
No caminho do Senhor
O catequista conduz
Ensina como viver
Para amar sempre Jesus.
XII
Uns bons frutos ele produz
Num trabalho otimista
Com todo seu incentivo
Peço que nunca desista
Tendo hoje merecido
O dia do Catequista.

Brasília-DF, 29.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
PARA TER UM CONGRESSO RENOVADO, O BRASIL TEM A CHANCE DE MUDAR.

I
Nós temos neste ano a mudança
Através do voto do eleitor
Pra mudar ser conscientizador
Renovar totalmente a esperança
Precisa fazer uma aliança
Com quem quer pelo povo trabalhar
Eleger quem podemos confiar
Pra depois não poder ser enganado
Para ter um Congresso renovado
O Brasil tem a chance de mudar.
II
Não votar somente por tradição
Naquele que já é bem conhecimento
Um voto que não dá nenhum sentido
Pra depois vir total decepção
Por isso no dia da eleição
Ao votar precisamos transformar
Um quadro inteiro pra renovar
Isto é o que fica esperado
Para ter um Congresso renovado
O Brasil tem a chance de mudar.
III
Pessoa com compromisso de fato
Que possa fazer a moderna lei
Um fato que sempre eu comentei
Quem ganha e cumpre o seu mandato
Pratica sempre um ato ingrato
Quase que esse não vem trabalhar
Decisões importantes pra tomar
No Plenário esse fica ausentado
Para ter um Congresso renovado
O Brasil tem a chance de mudar.
IV
Gente com idéia modernizada
Que não for ligada a coronéis
Aqueles que chutavam com os pés
Toda população amedrontada
Prendia e mandava dar porrada
Até chegava a ameaçar
Passado que não gosto de lembrar
Nem tudo até hoje é explicado
Para ter um Congresso renovado
O Brasil tem a chance de mudar.

V
Com o ar de nova democracia
Eleitor não precisa mais ter medo
Apesar do tempo não ser mais sedo
Acabou a cena de covardia
Excluir quem fala demagogia
Eleger quem possa representar
A classe do humilde popular
Com ela seja um compromissado
Para ter um Congresso renovado
O Brasil tem a chance de mudar.
VI
Por isso o voto é importante
Precisa haver uma união
Eleger aquela coligação
Que tenha um compromisso brilhante
Com quem quer o melhor neste instante
Em um bom candidato ir votar
Que possa compromisso se firmar
Não ficar conservando o passado
Para ter um Congresso renovado
O Brasil tem a chance de mudar.

Brasília-DF, 30.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

domingo, 29 de agosto de 2010

PROMETER PARA DEPOIS NÃO CUMPRIR, ACABA NO POLÍTICO A IMAGEM.

I
Campanha na política tem sujeira
É feita numa grande baixaria
Promessas que para nada servia
Transforma tudo em grande besteira
Hoje com a política brasileira
Que caiu uma grande percentagem
Quem fala ainda tem a coragem
De abrir sua boca e mentir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.
II
Nós vemos só mentira e confusão
Daquele que demonstra ser esperto
Quadro que acompanhamos de perto
No fundo só faz a corrupção
Parece piada ou gozação
Na rua quando vemos panfletagem
Gente que totalmente sem bagagem
Promete e jamais vai assumir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.
III
Vemos nas campanhas anteriores
Agora o mesmo filme repete
Aquele candidato que promete
Falando só mentira e horrores
Prometer casa com jardim e flores
Fazendo toda sua encenagem
Pra depois no limite duma margem
Nunca vai confiança atingir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.
IV
Isso que ganhando vai melhorar
É fato que está ultrapassado
Imagem de político atrasado
Que jamais vai se atualizar
Tempo da ditadura militar
mostrando uma grande sacanagem
Fazendo na campanha camuflagem
Indo com a nossa cara curtir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.

V
Humilha todo nobre eleitor
Que não tem muito sua liberdade
Escolher um político sem maldade
Que saiba ao voto dar valor
Pra votar e ser reconhecedor
Mas depois ele faz picaretagem
Devia ocorrer a reciclagem
Do quadro da política excluir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.
VI
Comparo com uma pirataria
Enganar o querido eleitor
Que vira verdadeiro torcedor
Fazendo nele a idolatria
Aquele candidato que seria
Um Santo com toda parafernagem
Fazendo na mentira a maquiagem
Pra poder toda ela embutir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.

Brasília-DF, 29.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 28 de agosto de 2010

É TÃO RUIM A GENTE OUVIR BOBAGEM, DE QUEM TEM UMA CABEÇA VAZIA.


I
Escutar besteira duma pessoa
Que não tem nada pra oferecer
Comento, mas não quero ofender...
O tema eu sei que não é à toa
Tem gente que o pensamento voa
Sem saber em nada do que dizia
Gastando inútil a energia
Já que não possui nem uma bagagem
É tão ruim a gente ouvir bobagem
De quem tem uma cabeça vazia.
II
Não pensem que quero descriminar
Pois também todo mundo eu respeito
E jamais eu teria preconceito
Apenas que quero só comentar
Pessoas que nunca vou condenar
Por falar só besteira todo dia
É isso que ela oferecia
Tendo em si a sua própria imagem
É tão ruim a gente ouvir bobagem
De quem tem uma cabeça vazia.
III
A vida que não é só brincadeira
Também tem a responsabilidade
Nela tem algo sério e a verdade
Mas tem o que só fala a besteira
Bobagem pratica duma maneira
Como assim a sua mente queria
Sem nada tudo que ela trazia
Pra falar ainda tem a coragem
É tão ruim a gente ouvir bobagem
De quem tem uma cabeça vazia.
IV
A mente foi feita pra ser usada
Para ter uma boa ocupação
Pra pensar em boa ocasião
Por isso que deve ser ocupada
Pra quem tem a mente esvaziada
Precisa duma boa terapia
Para ver se a mesma ocuparia
E usar na hora da amostragem
É tão ruim a gente ouvir bobagem
De quem tem uma cabeça vazia.
V
Pra quem tem um bom nível cultural
Escutar bobagem é tão ruim
Vendo o tempo que passa assim
Vê que é uma perca se igual
A mente tem uso racional
Todo o benefício ela trazia
Palavras quando da boca saia
Soava no ouvido com a margem
É tão ruim a gente ouvir bobagem
De quem tem uma cabeça vazia.
VI
Discutir um assunto de cultura
Dum livro ou filme de lançamento
E viver sempre um belo momento
Pra quem tem uma cabeça segura
Escutar besteira de criatura
Ouvindo só bobagem que dizia
Que esse nem mesmo na teoria
Mostra e precisa de reciclagem
É tão ruim a gente ouvir bobagem
De quem tem uma cabeça vazia.

Brasília-DF, 28.08.2010.
Ilton Gurgel, peota.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

HOJE COM ESTA GLOBALIZAÇÃO, O MUNDO TORNOU-SE MAIS INFORMADO.

I
Nós temos tanta tecnologia
Já não é como era antigamente
Passado que ainda está recente
Mudando tudo que a gente via
Parece com um toque de magia
Ficando tudo informatizado
Produto bem fácil de ser comprado
Provando a grande evolução
Hoje com esta globalização
O mundo tornou-se mais informado.
II
Depois que implantou a Internet
Serviço que tem boa qualidade
A vida teve mais facilidade
Com CD, Pen Drive e com disket
Em tudo facilmente se converte
Já deixou usuário acostumado
Sem ela não será realizado
Trabalho sem a mesma perfeição
Hoje com esta globalização
O mundo tornou-se mais informado.
III
Melhorou e cresceu a nossa vida
Começou foi na década de setenta
Quando o progresso se alimenta
Feita a televisão colorida
Ela que já foi muito preferida
E hoje já está ultrapassado
Com TV de plasma foi inventado
Dando um salto na evolução
Hoje com esta globalização
O mundo tornou-se mais informado.
IV
Já nem sei o que mais vão inventar
Brinquedo eletrônico que compete
DVD antes o Vídeo Cassete
Moderno hoje tem pra se falar
Muito bom aparelho celular
Campeão por ser muito bem usado
Esse tem um consumo exagerado
Melhora mais e mais na perfeição
Hoje com esta globalização
O mundo tornou-se mais informado.

V
O homem é um ser inteligente
Estuda conclui sua faculdade
Pesquisa produto com igualdade
Tentando superar o concorrente
Cada um querendo ser mais potente
Estuda para ser capacitado
Certo é hoje informatizado
Dando ao consumo mais opção
Hoje com esta globalização
O mundo tornou-se mais informado.
VI
Nós temos agora a informática
O mundo dela é um dependente
Ela que agiliza muita gente
Mudando uma vida sistemática
Estudar sem o livro ou gramática
Pois nela o estudo é pesquisado
Integra o computado usado
Do livro faz substituição
Hoje com esta globalização
O mundo tornou-se mais informado.

Brasília-DF, 27.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

PARABÉNS CARAÚBAS POR MANTER, PRIMEIRO LUGAR A EDUCAÇÃO.

I
Cidade que é muito conhecida
Estado Potiguar se localiza
O melhor que nela se realiza
Para o futuro oferecida
Ela por os seu filhos é querida
E também nela tem a tradição
Exemplo para a nossa Nação
Fazendo o estudo engrandecer
Parabéns Caraúbas por manter
Primeiro lugar a educação.
II
Caraúbas que é a nossa cidade
Um lugar que tem valor cultural
Destaca no setor municipal
Educar como a prioridade
Agora com a Universidade
Vai trazer benefício a região
Lutando pra ter uma formação
Futura que possa satisfazer
Parabéns Caraúbas por manter
Primeiro lugar a educação.
III
Cidade fez um bom investimento
Nesta área que é aproveitada
Tendo a fórmula apropriada
Para ter um futuro com talento
Educar pra o desenvolvimento
Definir qual que for a profissão
Mantendo a qualidade padrão
E um bom estudo fortalecer
Parabéns Caraúbas por manter
Primeiro lugar a educação.
IV
Quadro de Professor capacitado
O Reitor com o seu corpo docente
Faz da Universidade somente
Eleger como a melhor do Estado
Nela tem ensino qualificado
Caminha numa boa união
Todos com a mesma opinião
Voto de confiança merecer
Parabéns Caraúbas por manter
Primeiro lugar a educação.

V
Muito bom no projeto acreditar
Sendo que ele só beneficia
Ele que não foi uma ousadia
Visto que ele veio pra ficar
Por base primeiro aprimorar
O saber com toda a proteção
Encarar nesta realização
Idéia possa amadurecer
Parabéns Caraúbas por manter
Primeiro lugar a educação.
VI
Os jovens da nossa comunidade
Também das cidades da vizinhança
Agora renovou a esperança
Por que tem esta Universidade
Estudar para ter prosperidade
Quadro que hoje está em formação
E depois seguir com a perfeição
O melhor ela possa obter
Parabéns Caraúbas por manter
Primeiro lugar a educação.

Brasília-DF, 26.08.2010.
Ilton Gurgel, peota.
PRECISA PRIMEIRO SE PREVENITR, PRA QUALQUER DOENÇA NUNCA PEGAR.

I
Sabemos que doenças aparecem
Às vezes por falta de atenção
E também quando não tem prevenção
É ai que problemas acontecem
Pra fazer recomendações esquecem
Exemplo preservativo usar
Por que só ele pode evitar
Doença da qual venha atingir
Precisa primeiro se prevenir
Pra qualquer doença nunca pegar.
II
O bom é todo esclarecimento
Dúvida que jamais na gente fique
Tudo que a pessoa o pratique
Que seja dentro do consentimento
A vida oferece bom momento
Quando vem não devemos recusar
Prevenir pra poder aproveitar
Saúde firme podemos sentir
Precisa primeiro se prevenir
Pra qualquer doença nunca pegar
III
Muito ruim a doença transmitida
Pois isso pra sempre vai ocorrer
Com vírus a pessoa adoecer
Deixando debilitada a vida
Luta que pode um dia ser perdida
Se logo a pessoa não tratar
Combater e devemos se cuidar
Saúde devemos usufruir
Precisa primeiro se prevenir
Pra qualquer doença nunca pegar.
IV
Precisa muita personalidade
E também uma boa consciência
Para não ter a vida em decadência
Evitar pois doença tem maldade
Controlar primeiro ansiedade
Prevenir pra depois não precisar
Hospital remédio pra se tratar
A vida inteira possa seguir
Precisa primeiro se prevenir
Pra qualquer doença nunca pegar.

V
Doença que na vida é constante
Ao menos se espera aparece
Detalhes que a pessoa esquece
Que para a saúde é importante
Quem pensa ser um fato relevante
Parado tenta se acomodar
Quadro que a gente possa encarar
E vendo toda saúde sumir
Precisa primeiro se prevenir
Pra qualquer doença nunca pegar.
VI
A gente precisa tomar cuidado
Evitar as doenças transmissíveis
Sabemos que podem ser combatíveis
E depois o problema ser tratado
Atenção e cuidado redobrado
E também possamos fiscalizar
Saúde boa a qualifica
E jamais desse luta desistir
Precisa primeiro se prevenir
Pra qualquer doença nunca pegar.

Brasília-DF, 25.08.2010.
Ilton Gurgel poeta.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

A DENGUE É UMA REALIDADE, DA QUAL NÓS PRECISAMOS ACABAR.

I
Doença que é muito comentada
Ela que atinge a nossa vida
Por isso precisa ser combatida
Atenção precisa ser redobrada
Começa quando tem água parada
Mosquito os ovos depositar
É aí que começa a procriar
Aquele que traz a mortalidade
A dengue é uma realidade
Da qual nós precisamos acabar.
II
A dengue atinge qualquer pessoa
Desde que a pessoa for picada
O vírus da doença colocada
Logo que o mosquito o ferroa
Aquela que antes estava boa
Sintomas começam a se mostrar
A febre alta logo vem chegar
É total não é parcialidade
A dengue é uma realidade
Da qual nós precisamos acabar.
III
Precisa tomar todos os cuidados
Pra manter o lugar em proteção
Pois requer nossa total atenção
E fazer tudo bem recomendados
Não seguir hábitos acostumados
A gente nem podia imaginar
Que a tal dengue pudesse chegar
Mas veio com muita propriedade
A dengue é uma realidade
Da qual nós precisamos acabar.
IV
Quem sentir os sintomas da doença
Precisa seguir recomendação
Não tomar nenhuma medicação
Para que ela não fique extensa
Evitar e não fazer desavença
Primeiro é o médico procurar
Pois ele que deve examinar
Constatar se o caso é verdade
A dengue é uma realidade
Da qual nós precisamos acabar.

V
Dengue não é nenhuma brincadeira
Ela fez até vítima fatal
O quadro da doença é real
Em toda nossa Nação brasileira
Tem até lá na terra estrangeira
Mas aqui nós precisamos cuidar
É melhor prevenir e evitar
Pra não ter ela com prosperidade
A dengue é uma realidade
Da qual nós precisamos acabar.
VI
Doença que precisamos vencer
Ela não é doença imbatível
Embora ela seja acessível
Preparar para a mesma combater
Evitar a pessoa adoecer
Precisa o mosquito exterminar
E também todo cuidado tomar
E viver dentro da normalidade
A dengue é uma realidade
Da qual nós precisamos acabar.

Brasília-DF, 24.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

FUTEBOL ESTÁ DESACREDITADO, POR CAUSA DOS ERROS DA ARBITRAGEM,

I
Futebol um esporte popular
Sempre foi do povo a preferência
Agora está numa decadência
Difícil é a gente confiar
É que se podemos analisar
Vemos que perdeu a sua imagem
Devido ocorrer a sacanagem
Fato que fica sempre comprovado
Futebol está desacreditado
Por causa dos erros da arbitragem.
II
Naquele que a gente confiava
Dos erros fazia a correção
Hoje vem com sua má intenção
Que antes a gente acreditava
Na hora em que esse apitava
Mostrava já a sua sabotagem
Árbitro caseiro e sem coragem
De fazer o que lhe foi confiado
Futebol está desacreditado
Por causa dos erros de arbitragem.
III
Apito amigo é conhecido
Usado em qualquer competição
Árbitro faz a manipulação
Deixando quem perde bem ofendido
Proteger um time não faz sentido
Isso que acaba seu personagem
E destrói totalmente a imagem
Perdendo não será recuperado
Futebol está desacreditado
Por causa dos erros de arbitragem.
IV
Tem time que é muito bajulado
Na mídia sempre quer aparecer
Às vezes o árbitro vem socorrer
Pra ele não ser desclassificado
Serviço nos deixa envergonhado
E do qual considero molecagem
Por isso transformou-se em bobagem
Que acha um árbitro bom indicado
Futebol está desacreditado
Por causa dos erros de arbitragem.

V
Onde está toda moralização
Daquele que futebol organiza
Mandando pra campo quem simpatiza
Os erros e faz a corrupção
Ficando toda organização
Naquilo que se chama engrenagem
Tendo no apito o personagem
Um fato que é tão repudiado
Futebol está desacreditado
Por causa dos erros de arbitragem.
VI
Precisa de reforma moralista
Mas isso nunca vai acontecer
Bom senso sempre vai prevalecer
Num mundo que é tão capitalista
Torcedor sabe e é realista
Que sempre vai ter uma camuflagem
Apitar devia ter a triagem
Tivesse somente interessado
Futebol está desacreditado
Por causa dos erros de arbitragem.

Brasília-DF, 23.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
QUEM É REI NUNCA PERDE A MAJESTADE, COMO EM SI ESSE PODE APRESENTAR.

I
Perguntas respostas já encontrei
Tem frase que o povo já dizia
Trazida sempre a gente ouvia
Fórmula pra resposta encontrei
Fazendo comparação com um rei
É o que na vida vem espelhar
Com uma situação a mostrar
Camuflar, embutir uma verdade...
Quem é rei nunca perde a majestade
Como em si esse pode apresentar.
II
Para quem passa por situação
Às vezes passa por constrangimento
Não mostrar o que vive no momento
Não querer perder sua posição
Um viver com a pura ilusão
Podendo o real nunca mostrar
Pr talvez com a vergonha ficar
De todos dentro da sociedade
Quem é rei nunca perde a majestade
Como em si esse pode nos mostrar.
III
É triste quem vive de aparência
Ficar só recordando o passado
Viver bem já está acostumado
Pra seguir não mede a conseqüência
Aquela vida com benevolência
Já passou agora só faz lembrar
E jamais o mesmo vai aceitar
Em viver fora da realidade
Quem é rei nunca perde a majestade
Como em si esse pode nos mostrar.
IV
Nós vemos é que ninguém se entrega
Quando a vê a situação perdida
Procura disfarçar na sua vida
Em qualquer momento ele se nega
No mundo tem a sua visão cega
A todos pretendendo enganar
E nunca o seu fracasso mostrar
Perdendo a total capacidade
Quem é rei nunca perde a majestade
Como em si esse pode nos mostrar.

V
Aquele que já foi na juventude
Um galã como sucesso e perfeição
Agora tem a imaginação
Daquilo que fez com a plenitude
Aparece o problema de saúde
Mas ele nunca quer se entregar
Assumir também não acreditar
Que já foi de potencialidade
Quem é rei nunca perde a majestade
Como em si esse pode mos mostrar.
VI
Pra viver em uma vida direita
Fazendo aquilo que é normal
E viver tudo com o natural
Aí sim todo mundo o aceita
Se fingir ao contrário te rejeita
O melhor é se conscientizar
Correto possa se concretizar
Que está dentro da normalidade
Quem é rei nunca perde a majestade
Como em si esse pode nos mostrar.

Brasília-DF, 15.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 21 de agosto de 2010

DÍVIDA QUE DEIXOU ESCRAVIZADO, TODOS QUE A MESMA JÁ CONTRAIU.

I
Problema que chama nossa atenção
E do qual todo dia só aumenta
Em noites de sono que atormenta
Parece nunca ter a solução
Sempre com a mesma opinião
Daquele que na pele já sentiu
Dívida sempre a gente ouviu
Quem deve fica bem preocupado
Dívida já deixou escravizado
Todos que a mesma já contraiu.
II
Dívida movimenta economia
E até gera emprego na vida
Ela que nunca será esquecida
Devedor sofre e tem agonia
É um mal que a todos contagia
Por que o seu dever ele cumpriu
Problema de perto povo sentiu
Quando vê um juro exagerado
Dívida já deixou escravizado
Todos que a mesma já contraiu.
III
Quem usa o cheque especial
Ou usa o limite do cartão
Piora a sua situação
Causando pra ele o próprio mal
Precisa ser um bom racional
Pois outros problemas esse já viu
Isso que opinião dividiu
Em papos um assunto comentado
Dívida já deixou escravizado
Todos que a mesma já contraiu.
IV
Salário da gente que não aumenta
Aumentar só mesmo a inflação
Hoje o salário é gozação
Tendo assim um sabor ruim de pimenta
Quem deve isso já não agüenta
Problema financeiro que surgiu
E sem ter opção esse partiu
Para um caso ser endividado
Dívida já deixou escravizado
Todos que a mesma já contraiu.

V
É triste a vida do devedor
Salário perde quase por inteiro
Pois sem ter direito o seu dinheiro
Pra ganhar esse foi um lutador
Na real um grande batalhador
Pra gastar a chance diminuiu
A grana que do seu bolso saiu
Pagando com salário congelado
Dívida já deixou escravizado
Todos que a mesma já contraiu.
VI
Bom mesmo que seria evitar
Parece ser um caso impossível
Contrair dívida é tão incrível
Sem querer nela podemos entrar
Entrando só depois vai controlar
Mas isso pouca gente assumiu
Pagando parte do dever cumpriu
Mas isso sei nunca será findado
Dívida já deixou escravizado
Todos que a mesma já contraiu.

Brasília-DF, 21.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
DÍVIDA

I
Problema na nossa vida
Existe e é real
Vou falar de um problema
Que não é muito legal
Afeta toda pessoa
De um modo natural.
II
Um problema social
Existe atualmente
Toda classe trabalhista
Eu digo que totalmente
Da dívida que não escapa
Disso eu sou consciente.
III
O problema existente
É bastante agravado
Ele no trabalhador
Todo dia aumentado
Tem por base principal
O salário congelado.
IV
Salário ultrapassado
Pela nossa inflação
Que aumenta toda hora
Deixando sem condição
Todo assalariado
Sem nenhuma proteção.
V
Eu vejo sem condição
Uma dívida liquidar
O juro exorbitante
A financeira cobrar
Que visa somente o lucro
Por isso quer explorar.
VI
A pessoa vai pagar
A fatura do cartão
É um juro absurdo
Que cobra do cidadão
Por isso para comprar
Tem que prestara atenção.

VII
Grande a exploração
Devedor não agüenta
A fatura de quem deve
Para pagar só aumenta
Como uma bola de neve
Que cresce a atormenta.
VIII
O povo experimenta
Uma dívida contrair
Com o salário que ganha
O controle faz fugir
Nisso a bendita dívida
A tendência é subir.
IX
E não tem como sair
Todo nosso devedor
Ele fica dominado
Pela mão de um credor
Que arranca tudo dele
Deixando tristeza e dor.
X
O pobre consumidor
Já não sabe o que fazer
Ofertas encantadoras
Vem pra ele oferecer
Sendo uma armadilha
Pra começar a dever.
XI
Precisamos entender
Só gastar o necessário
E nunca ultrapassar
O limite do salário
Pra depois não ser cobrado
Por quem é autoritário.
XII
Gastar só o necessário
Como antes se fazia
Controlar todo consumo
Para nossa economia
Possa estabilizar
E trazer a melhoria.

Brasília-DF, 21.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A TV DE TANTO MOSTRAR BESTEIRA, JÁ PERDEU SUA CREDIBILIDADE.

I
Hoje eu falo da televisão
Ela que acha ser muito esperta
Quando traz a programação aberta
Que parou e não tem evolução
Programa sem nenhuma atração
Mostrando apenas modernidade
Novelas com a imoralidade
Cenas de sexo que é rotineira
A TV de tanto mostrar besteira
Já perdeu sua credibilidade.
II
Nós vemos programa ser repetido
Tem filme que é muito atrasado
Na TV aberta é encaixado
Isto que já não faz nenhum sentido
Mostrando um produto já vencido
Perdendo toda sua validade
Faltando muita criatividade
Quem mostra tudo assim desta maneira
A TV de tanto mostrar besteira
Já perdeu sua credibilidade.
III
Na grade que tem na programação
Ela só pensa em ter audiência
Nem para ver a conseqüência
Que causa a grande destruição
Fato que leva a decepção
Achando que tudo é liberdade
Ficando escondendo a verdade
Achando que tudo é brincadeira
A TV de tanto mostrar besteira
Já perdeu sua credibilidade.
IV
Futebol ela só mostra pelada
Com time de baixa categoria
O time grande joga em covardia
Sabendo da vitória estampada
Pessoa que é muito alienada
Que narra o jogo com a maldade
Sabendo que não tem impunidade
O time pequeno leva rasteira
A TV de tanto mostrar besteira
Já perdeu sua credibilidade.

V
Programa que é pura porcaria
Nós vemos que não tem nenhum roteiro
Querendo patrocínio e dinheiro
Daquele que o patrocinaria
Mostrando com toda a euforia
Esconde uma precariedade
Induzir é especialidade
Desvia quando vê uma barreira
A TV de tanto mostrar besteira
Já perdeu sua credibilidade.
VI
Apenas destaco telejornal
Mostrando com todo o seu teor
Este sim é grande merecedor
Pois mostra o melhor em afinal
No fundo é tudo comercial
Com lucro para contabilidade
A TV não tem a capacidade
De mostrar um programa de primeira
A TV de tanto mostrar besteira
Já perdeu sal credibilidade.

Brasília-DF, 20.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
TV COM PROGRAMAÇÃO SEM NENHUMA ATRAÇÃO

I
Lamento do que nós vemos
Hoje na televisão
Desculpem por eu falar
Impondo minha visão
E também eu quero dar
A minha opinião.
II
Toda a programação
A gente vê hoje em dia
Programa de baixo nível
Por que pior não seria
Que do qual eu considero
Uma grande porcaria.
III
Falo sem demagogia
Com toda sinceridade
Programa sem conteúdo
Uma imoralidade
Totalmente destrutivo
Que não tem finalidade.
IV
E sem criatividade
É muito mal preparado
A TV deixa o povo
Bem decepcionado
Pois não tem nada de bom
E sem nada renovado.
V
Deixando alienado
O telespectador
Não tem muita opção
Com programa sem teor
Que no fundo aliena
Falo isso sem rancor.
VI
Um plano renovador
Não vemos acontecer
Nem um projeto decente
Que possa engrandecer
Um programa construtivo
Ela possa nos trazer.

VII
A gente só faz descrer
E podemos afirmar
Que a TV brasileira
Nunca ela vai mudar
Mostrando programação
Possa beneficiar.
VIII
A TV possa mostrar
Algo sobre educação
Com gincanas culturais
Uma boa perfeição
Algo que nos interesse
Na sua programação.
IX
Sem nenhuma atração
Hoje só mostra besteira
Novela de baixo nível
Com cenas de baboseira
Uma ficção ruim
Que parece brincadeira.
X
Televisão brasileira
Que tem hoje seu canal
Uma preocupação
No estilo radical
Com guerra por audiência
Que causa um grande mal.
XI
O problema é real
Na televisão aberta
Pra vender sinal a cabo
Só mostra o que não presta
Fora da realidade
Que nenhum programa acerta.
XII
A pessoa fique certa
Por traz tem interessado
Que só quer ganhar dinheiro
Já com tudo planejado
Só quem perde é quem assiste
Programa ultrapassado.

Brasília-DF, 20.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

HOJE NÓS JÁ VIRAMOS UM REFÉM, POR NÃO TER SEGURANÇA CONFIADA.

I
Nós temos um problema agravante
Ele que a tendência é aumentar
Já que não podemos mais confiar
Por isso aumenta todo instante
A nossa segurança é inconstante
A Polícia que não é respeitada
Bandido tomou conta da parada
A fúria todo bandido mantém
Hoje nós já viramos um refém
Por não ter segurança confiada.
II
Em casa não temos tranqüilidade
O medo de assalto é constante
Trabalho já não é mais confiante
Bandido faz a cena de covarde
O roubo acontece com maldade
Na rua é assalto a mão armada
Calibre de arma muito pesada
O medo deles todo mundo tem
Hoje nós já viramos um refém
Por não ter segurança confiada.
III
A gente não tem mais a proteção
O que tem é só falta de respeito
Segurança que é nosso direito
Corre o risco a população
Bandido ataca o cidadão
Persegue a Polícia fardada
Roubo e violência praticada
Todo mal que o bandido contém
Hoje nós já viramos um refém
Por não ter segurança confiada.
IV
Assalto em transporte coletivo
Na rua ou qualquer outro lugar
Medo tem onde a gente ficar
Assaltante está sempre bem ativo
O povo se transforma em cativo
Só de ver tanta gente assaltada
Tem casa pessoa sendo roubada
Ousado o bandido vai além
Hoje nós já viramos um refém
Por não ter segurança confiada.

V
Verdade a gente fica trancado
O ladrão que fica solto na rua
Pra roubar todo dia continua
Problema que nunca será findado
Fato que será sempre condenado
Perigo da vida ser liquidada
Toda população amedrontada
Isso que na vida nunca faz bem
Hoje nós já viramos um refém
Por não ter segurança confiada.
VI
Precisa resolver urgentemente
Pagar bem o nosso policial
Proteger e dá o essencial
Pra ele trabalhar seguramente
Na rua que trafega muita gente
Tem que ter segurança ativada
Pena que vemos cena lamentada
Ao menos espera bandido vem
Hoje nós já viramos um refém
Por não ter segurança confiada.

Brasília-DF, 19.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
SEGURANÇA PÚBLICA DECADENTE

I
Segurança é um problema
Que nunca foi resolvido
Pouca Polícia na rua
Nunca inibe o bandido
O pobre trabalhador
Que fica desprotegido.
II
Problema despercebido
Por qualquer autoridade
Que não sabe resolver
E nem dá prioridade
Fica a população
Que não tem tranqüilidade.
III
Hoje a realidade
É só bandido armado
Assalta e não tem medo
Ele é organizado
Fazendo como refém
O trabalhador coitado.
IV
Todo trabalho montado
Feito por policial
Para tentar combater
A ação do marginal
Nós não vemos resultado
O problema é sem igual.
V
O trabalho integral
Com toda dedicação
Para a sociedade
Que fica sem proteção
Não adianta de nada
Pra nossa população.
VI
O marginal com ação
Não vai se intimidar
Conhece todo esquema
E procura se ligar
Sabendo do local certo
Onde deve assaltar.

VII
Quando ele vai roubar
Escolhe a hora certa
Faz uma ação ousada
E também muito esperta
A pessoa indefesa
Toda angústia desperta.
VIII
A esperança que resta
Já que ela nunca morre
Assalto com violência
Isso todo dia ocorre
Todo o trabalhador
Pra se proteger o corre.
IX
Bandido logo se move
Quando a Polícia vem
Para um outro local
Deixa o povo refém
Pra roubar e assaltar
E amedrontar também.
X
O bandido é quem tem
O armamento pesado
Arma de alto calibre
Pra deixar intimidado
Quem ele for assaltar
Mostra ser encorajado.
XI
Fica marginalizado
Todo o trabalhador
Sem nenhuma segurança
E só anda com pavor
Com o medo dos bandidos
Fica com este rancor.
XII
Hoje espalha terror
Com toda a engrenagem
Assalto. Medo e morte
É esta toda imagem
Mesmo assim a gente não
Vai perder nossa coragem.

Brasília-DF, 19.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

PARABÉNS PARA NOSSA CIDADE, A UNIVERSIDADE INAUGUROU.

I
Cidade no Oeste Potiguar
Que está bem no meio do Sertão
Hoje tem na sua educação
O melhor que podia esperar
Fazendo um sonho realizar
Caraúbas cidade que prosperou
Agora o futuro antecipou
Por que tem sua universidade
Parabéns para a nossa Cidade
A universidade inaugurou.
II
Caraúbas eu quero contemplar
A universidade é vitória
Fato que marcou a nossa história
Merece o momento registrar
Que veio para beneficiar
Todos que a mesma a esperou
E então um sonho realizou
Progresso veio com prosperidade
Parabéns para a nossa Cidade
A universidade inaugurou.
III
Ela vai formar profissional
Para no mercado ser atuante
Aquele que hoje é estudante
Amanhã será grande liberal
Tendo na universidade rural
Todo o paço que o caminhou
Um fato Caraúbas confirmou
Que hoje é uma realidade
Parabéns para a nossa Cidade
A universidade inaugurou.
IV
Parabéns nós damos ao Reitor
Pra ele desejamos toda sorte
Exemplo no Rio Grande do Norte
Trabalho que nós vemos com amor
E também o quadro de Professor
Com ele muito bem se integrou
Equipe que junta já planejou
Futuro numa só finalidade
Parabéns para a nossa Cidade
A universidade inaugurou.

V
E hoje a gente vê a conquista
Um troféu conquistado com a luta
Batalha feita com uma labuta
Resultou numa vitória bonita
Pois viver uma luta realista
Pra dizer foi assim que conquistou
Com o objetivo alcançou
Superou toda a dificuldade
Parabéns para a nossa Cidade
A universidade inaugurou.
VI
Fica o nosso agradecimento
A todos que lutaram pra vencer
Para a universidade trazer
E chegou com um bom acolhimento
A luta com todo o sofrimento
Tudo que toda equipe passou
E todos que nela se empenhou
Ensino de primeira qualidade
Parabéns para a nossa Cidade
A universidade inaugurou.

Brasília-DF, 18.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
CARAÚBAS RECEBE SUA UNIVERSIDADE

I
Tivemos em Caraúbas
Um dia tão importante
O dezesseis de Agosto
Data linda radiante
Ficou na nossa história
Esta data elegante.
II
Fato lindo e marcante
Pra nossa educação
O futuro da cidade
Na sua integração
Nossa universidade
Teve a inauguração.
III
Chamou nossa atenção
Um sonho realizado
Na Escola Antonio Carlos
Está sendo improvisado
Todo funcionamento
Dum ensino apropriado.
IV
Um progresso avançado
Como a gente esperava
Esta universidade
Que aqui antecipava
Uma boa formação
Muito bem qualificava.
V
Caraúbas preparava
Com a boa qualidade
Esse Campus da UFERSA
Nossa universidade
Sua inauguração
Com tanta autoridade.
VI
Hoje a prosperidade
Em Caraúbas chegou
Pra um futuro brilhante
A cidade preparou
Um sonho do estudante
Hoje se realizou.

VII
Quem se beneficiou
Foi toda população
Não foi só em Caraúbas
Mas toda a região
Deu um paço no progresso
Dentro da educação.
VIII
Sua inauguração
Ela pôde retratar
Que a universidade
Veio para integrar
Formar profissionais
E também qualificar.
IX
Pra doutores preparar
Tendo aula integral
Esta universidade
É a primeira local
Que integra educação
A nível regional.
X
Universidade rural
UFERSA que é chamada
Já nasceu com estrutura
Muito bem organizada
Para fazer no futuro
Uma equipe formada.
XI
Seja assim agilizada
Forme profissionais
Traga para Caraúbas
Benefícios reais
Com os bons frutos colhidos
Engrandeça muito mais.
XII
Caraúbas foi capaz
De muito bem acolher
Uma universidade
Benefícios vai trazer
Ao Prefeito Ademar
Temos que agradecer.

Brasília-DF, 17.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

NO BRASIL É SERVIDA FEIJOADA, UM PRATO DE BASTANTE TRADIÇÃO.

I
Admiro a comida brasileira
Ela tem um sabor especial
Varia a nível regional
No raque classifico de primeira
Tem uma que destaco de maneira
É feita tem por base o feijão
Do porco vem todo o arrastão
Ela é muito bem saboreada
No Brasil é servida feijoada
Um prato de bastante tradição.
II
Ela é de origem africana
No Brasil sendo assim adotada
Bem forte ela é considerada
Seu sabor é uma coisa bacana
Comida a ninguém ela engana
Servida nunca tem a rejeição
Cuidado precisa na reação
Acaso se comer exagerada
No Brasil é servida feijoada
Um prato de bastante tradição.
III
Encontra em qualquer um restaurante
Servido sempre em fim de semana
Sendo então alimentação humana
Torna-se a comida radiante
Com ela tem um bom acompanhante
Caipira de cachaça com limão
Que juntos formam a integração
No final deixa a pessoa suada
No Brasil é servida feijoada
Um prato de bastante tradição.
IV
Comida com o seu ingrediente
Juntando com todo o seu tempero
Deixando um sabor bem brasileiro
Que possa agradar a toda gente
No feijão escolher bem a semente
Cozinhar na panela de pressão
Pra depois formar esta refeição
A couve é a única salada
No Brasil é servida feijoada
Um prato de bastante tradição.

V
Produto que requer todo cuidado
Devido o teor de caloria
Glicose no sangue aumentaria
Por isso não comer exagerado
Sendo assim um prato apreciado
Não é bom pra quem tem hipertensão
Por isso o sal chama atenção
Sendo assim não é bem aconselhada
No Brasil é servida feijoada
Um prato de bastante tradição.
VI
Feijoada é uma grande beleza
Lembrado que depois de consumir
A fruta que devemos ingerir
Laranja que sirva de sobre mesa
Um fruto que veio da natureza
Consumir é uma obrigação
Ela que ajuda na digestão
Por isso no prato é agregada
No Brasil é servida feijoada
Um prato de bastante tradição.

Brasília-DF, 17.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
FEIJOADA

I
Dum prato quero falar
Que é muito conhecido
Ele em todo Brasil
É bastante consumido
Pelo povo estrangeiro
É um prato preferido.
II
Um prato muito querido
Serve em fim de semana
A famosa feijoada
Alimentação humana
Fortemente preparada
Bem gostosa e bacana.
III
A ninguém ela engana
Na hora se ser servida
Feijoada no Brasil
É bastante preferida
O consumo exagerado
Leva o risco de vida.
IV
Uma ótima comida
Na hora que preparada
O sabor é sem igual
Não se compara a nada
Por isso que é aceita
A querida feijoada.
V
Não é bem recomendada
Pra quem tem hipertensão
Pessoa com diabete
Quem sofre do coração
Problema intestinal
Requer toda atenção.
VI
Tem contra indicação
O povo que se importe
Todo seu material
Que dá todo o suporte
Faz com que a feijoada
Fique alimento forte.

VII
O seu efeito é forte
Incrível o seu sabor
Feijoada preparada
Nunca muda sua cor
O tempero faz com que
Todos dêem o valor.
VIII
Para o consumidor
Que é muito exigente
Que pede a feijoada
Com o seu ingrediente
Faz com que o curioso
Um pouco experimente.
IX
Um alimento potente
Sempre vem acompanhado
Da gostosa caipirinha
Num local apropriado
E depois uma laranja
É muito aconselhado.
X
Precisa tomar cuidado
Para não exagerar
O consumo moderado
Precisamos controlar
Para não ter reação
Que não podemos gostar.
XI
Podemos aconselhar
Pra não comer todo dia
Só uma vez por semana
Consumir com iguaria
Feijoada no cardápio
Muita gente preferia.
XII
É fonte de energia
Para nosso organismo
Todo seu carboidrato
Vem com o seu realismo
Quem gosta de feijoada
Come com o fanatismo.

Brasília-DF, 16.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
EU VEJO EMPURRAR COM A BARRIGA, COMO DIZ NO PROVÉRBIO POPULAR.

I
Problemas acontecem todo dia
Não vejo nenhum ser solucionado
O povo que fica acomodado
Parece a pura demagogia
Por detrás de tudo se escondia
Quem deve o melhor exemplo dar
Deixando que possa desconfiar
Causando para o mesmo a intriga
Eu vejo empurrar com a barriga
Como diz no provérbio popular.
II
Sempre tem aquela velha manobra
Pra não ter situação resolvida
Verdade fica muito escondida
Pois muito pouca gente isso cobra
Dúvida é tudo o que nos sobra
Falta a coragem pra reclamar
Sem saber como é que vai ficar
Se para ou então ela prossiga
Eu vejo empurrar com a barriga
Como diz no provérbio popular.
III
As vezes uma investigação
Por quem tem rabo preso na parada
Sabemos que tudo não dá em nada
CPI parece com gozação
Pra passar o tempo é opção
Por que em pizza tudo acabar
Ou então o mesmo que evitar
Evitar um galho duna urtiga
Eu vejo empurrar com a barriga
Como diz no provérbio popular.
IV
O certo nada fica resolvido
Só vemos é aquele lero lero
Resolver um dia isso espero
Sem dizer que houve mal entendido
Deixando quem ouve desiludido
E até muita dúvida no ar
Como é que nós vamos confiar
Quando até a verdade então mendiga
Eu vejo empurrar com a barriga
Como diz no provérbio popular.

V
Armação acontece toda hora
Sem haver nenhuma explicação
Fazendo besta a população
Com cenas que na gente apavora
E quem faz do assunto ignora
Querendo resolver e se livrar
Pra baixo do tapete isso jogar
Esconder sujeira ou qualquer briga
Eu vejo empurrar com a barriga
Como diz no provérbio popular.
VI
E não tem jeito que a gente esqueça
Como é que de maneira acontece
Confiara eu sei que ninguém merece
Se pensar dá até dor de cabeça
Espero que um dia aconteça
Que venha a situação mudar
Que possa então se modificar
Ser igual a comida que mastiga
Eu vejo empurrar com a barriga
Como diz no provérbio popular.

Brasília-DF, 15.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
EMPURRAR COM A BARRIGA

I
Um provérbio popular
Que é muito conhecido
A gente vendo os fatos
Sabemos que dá sentido
Pois causas e conseqüências
Com ele é entendido.
II
Problema não resolvido
Quando é apresentado
Pessoas interessadas
Que é direcionado
Para o mesmo resolver
Por ser o capacitado.
III
Problema considerado
Fácil de se resolver
Aquele capacitado
Deixando acontecer
Fica o tempo enrolando
Isso sem nada fazer.
IV
Deixando permanecer
Causando até intriga
Sem nenhuma solução
Esse causa a fadiga
Como diz no popular
Empurrar com a barriga.
V
A situação prossiga
Com toda intensidade
O problema resolver
Falta a capacidade
Além de só enganar
Sem responsabilidade.
VI
Resolver não tem vontade
Fica no banho Maria
Tentando ganhar o tempo
Passando pro outro dia
Deixa a interrogação
Na mente que é vazia.

VII
E quem é que o confia
Vendo assim permanecer
Em que vê esse problema
E não tenta resolver
Por falta de interesse
Deixa assim acontecer.
VIII
Não adianta saber
Nem muita inteligência
Para não resolver nada
Deixando na permanência
Causando desconfiança
E a triste conseqüência.
IX
Vemos toda a tendência
Para assim continuar
Empurrar com a barriga
Nada solucionar
Fazendo a camuflagem
Nada vai adiantar.
X
Fato que faz irritar
Pois ele é integrante
Problema sem resolver
Para nós é o constante
Pra ser solucionado
Seria bem importante.
XI
Ele é perseverante
Também é ignorado
Quem devia resolver
Já está acostumado
Em tudo deixar assim
Como sendo acomodado.
XII
Fato escandalizado
Como todo mundo diz
Empurrar com a barriga
Isso o povo nunca quis
Precisar cortar o mal
Inteiro pela raiz.

Brasília-DF, 14.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

NÃO É BOM QUE VIVE DE APARÊNCIA, POIS VIVE FORA DA REALIDADE.

I
Eu falo de um assunto real
Sabemos que o mesmo acontece
Aquele que pratica se esquece
De viver sua vida natural
Pois não sou um poeta radical
E vivo com minha intensidade
Primeiro está a nossa verdade
Com ela tem a boa conseqüência
Não é bom quem vive de aparência
Pois vive fora da realidade.
IIcada escolhe a sua vida
Qual será o seu modo de viver
Deixando embutido acontecer
Fato que não seria permitida
Fazendo atitude embutida
Vivendo em outra modalidade
A vida sem a mesma qualidade
E também sem a mesma aderência
Não é bom quem vive de aparência
Pois vive fora da realidade.
III
E até outra vida imitar
Fazendo ídolo que admira
Vivendo a vida com a mentira
E jamais a verdade encarar
Isto que eu fico a perguntar
Pra viver se não tem capacidade
Só pra ter lugar na sociedade
Certo que não vive com coerência
Não é bom quem vive de aparência
Pois vive fora da realidade.
IV
Pra tudo querer dar satisfação
Para quem sua vida a rodeia
Praticar atitude muito feia
E já não tem a própria opinião
Vivendo com a especulação
Sem viver sua personalidade
Cento que já não tem afinidade
Vivendo no real sua ausência
Não é bom quem vive de aparência
Pois vive fora da realidade.

V
Pra levar uma vida social
Esse faz o que chama impossível
Vivendo a aventura incrível
Pratica tudo artificial
Na sua própria vida causa mal
Embora ache ser modernidade
Mostrando que não tem propriedade
Do que tem sua própria existência
Não é bom quem vive de aparência
Pois vive fora da realidade.
VI
É pena o fato ser praticado
Sempre que ocorre hoje em dia
Eu não sei se isso é maioria
Eu só sei que é um fato errado
Esconder o real não ser mostrado
Assumir a responsabilidade
De querer esconder sua verdade
Pra ficar na mídia com audiência
Não é bom quem vive de aparência
Pois vive fora da realidade.

Brasília-DF, 13.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
VIVER DE APARÊNCIA

I
Um tema bem realista
Que é a pura verdade
Eu falo de uma vida
Com minha capacidade
Vive artificial
Fora da realidade.
II
Vejo como a maldade
E falta de consciência
A pessoa que procura
Com a sua permanência
Procurando assim viver
A vida de aparência.
III
Causa uma conseqüência
Com certeza negativa
Se tornando irreal
E da qual é destrutiva
Viver o que nunca é
Não é coisa atrativa.
IV
E nesta prerrogativa
Fica a interrogação
Que vive de aparência
Sem nenhuma condição
Só para sociedade
Dá uma satisfação.
V
Ter a preocupação
Viver a realidade
Recuperar sua vida
Sua personalidade
Se parece impossível
Esta é toda verdade.
VI
Viver pra sociedade
Querendo aparecer
Deixando a sua vida
Indo desaparecer
Por que não é a real
Que ele possa viver.

VII
Vira refém do prazer
Já que não é realista
Em um mundo social
Onde o capitalista
É quem manda e desmanda
Com a demanda em vista.
VIII
Na aparência prevista
Entra o imitador
Fazendo da sua vida
Dele sr um seguidor
Querendo se igualar
Como fosse sedutor.
IX
Tipo um rastreador
Que só sabe imitar
Vida artificial
Esse fica a praticar
Para não perder na mídia
O seu pequeno lugar.
X
Não podemos comparar
Quem vive dessa maneira
Com a pessoa normal
Pois ele só faz besteira
Vivendo de aparência
Acha que é brincadeira.
XI
Fica a vida inteira
Seguindo fica perdida
Viver artificial
Não é viver sua vida
Fora da realidade
A verdade esquecida.
XII
Uma vida concebida
É pra se viver real
Não é para imitar
Viver tudo natural
Ai sim é viver bem
Ter uma vida normal.

Brasília-DF, 12.08.2010.
Ilton Gurgel, peota.

sábado, 14 de agosto de 2010

SAÚDE PÚBLICA ESTÁ DOENTE, DEIXANDO O POVO INDIGNADO.

I
Problema que não tem um bom conceito
E jamais será uma referência
Precisa tomar uma providência
Por que é uma falta de respeito
Quem paga imposto tem o direito
A tudo que a ele é ofertado
Só que não está sendo respeitado
Um ponto fraco que falo somente
Saúde Pública está doente
Deixando o povo indignado.
II
A gente passa o dia inteiro
Pra poder conseguir atendimento
Esperar em um grande sofrimento
Fato que já se tornou rotineiro
Hospital com paciente primeiro
Espera na fila fica jogado
De tanto esperar fica cansado
Doença nele fica resistente
Saúde Pública está doente
Deixando o povo indignado.
III
Isto é a grande humilhação
Naquele que paga imposto em dia
Cumprindo dever de cidadania
Ocorre com nossa população
Tirando direito do cidadão
Um refém que ficou fragilizado
Saúde e o povo abandonado
Cada vez fica bem mais decadente
Saúde Pública está doente
Deixando o povo indignado.
IV
O pior ninguém pode reclamar
Corre o risco de ser agredido
Maltratado e bastante ofendido
Fato que podemos presenciar
Tendência que tem é só piorar
Já que não vejo nada planejado
Para ter um jeito apropriado
De poder atender a nossa gente
Saúde Pública está doente
Deixando o povo indignado.

V
Para que tem nome de emergência
Já que é apenas na teoria
Serviço de baixa categoria
E sempre vai ficar na permanência
Isto é uma grande indecência
Dum lugar que se diz adiantado
Progressos dizem que já foi chegado
Não chegou para o nosso paciente
Saúde Pública está doente
Deixando o povo indignado.
VI
Resolver eu não vejo solução
Quadro que sempre vai continuar
Espero um dia modificar
Para ver mudar a situação
Faltando remédio e injeção
Para que no povo seja usado
Crítico o quadro considerado
Irrita nosso sub consciente
Saúde Pública está doente
Deixando o povo indignado.

Brasília-DF, 11.08.2010.
Ilton Gurgel, peota.
SAÚDE PÚBLICA PEDE SOCORRO

I
Do que quero comentar
Com certeza não queria
Um problema agravante
Que ocorre todo dia
O leitor tenha certeza
Que é uma agonia.
II
Falo nesta poesia
Sobre um atendimento
No setor hospitalar
Onde a dor e sofrimento
Aumenta todo instante
Tornando-se um tormento.
III
Fica no esquecimento
O coitado paciente
Passa o dia inteiro
Cada vez bem mais doente
Pra poder ser atendido
Humilhado simplesmente.
IV
Dum serviço dependente
O povo trabalhador
Paga imposto em dia
Para o arrecadador
Vendo todo seu direito
Virar cena de horror.
V
Doente sentindo dor
Demora ser atendido
Se a gente reclamar
É logo bem ofendido
Uma falta de respeito
O que vemos em seguido.
VI
Tanto caso comovido
Na fila da emergência
A saúde que está
Numa grande decadência
Um atendimento fraco
Sem nenhuma competência.

VII
Grande a deficiência
Sem ninguém nada fazer
Torna-se grande problema
Quem é que vai resolver
Pois esta situação
Sempre vai permanecer.
VIII
Sem ninguém pra socorrer
Paciente abandonado
Esperar atendimento
Pelo chão fica jogado
Cenas que horrorizastes
Nos deixa apavorado.
IX
Paciente apavorado
Sem nenhuma condição
Que depende do serviço
Antes sofre humilhação
Por pessoas arrogantes
Que não tem preparação.
X
Entra e sai eleição
O problema continua
Quem assume não resolve
Incompetência atua
Precisamos resolver
A realidade crua.
XI
Pois é minha e é sua
A vontade de mudar
Temos que ser conscientes
Na hora que for votar
Pra dá a prioridade
A saúde melhorar.
XII
Nós podemos confirmar
A triste realidade
Caso na saúde pública
É uma calamidade
Não sabemos de que é
A responsabilidade.

Brasília-DF, 10.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

ESCUTAR PROMESSA DE CANDIDATO, É PERDER O TEMPO DA NOSSA VIDA.

I
Quando é no tempo da eleição
Parece que o pior acontece
De todo tipo gente aparece
Dizendo que é boa opção
Mentido, fazendo promessa em vão
Bandeira da mentira é erguida
Fazendo do seu ponto de partida
E jamais vai fazer no seu mandato
Escutar promessa de candidato
É perder o tempo da nossa vida.
II
Eleitor já está acostumado
Escutar um monte de baboseira
Parece que tudo é brincadeira
Pois não tem o direito respeitado
Eleitor como sempre enganado
No tempo tem a boa acolhida
Pra ele tem banquete e bebida
Oferece até roupa e sapato
Escutar promessa de candidato
É perder o tempo da nossa vida.
III
Difícil é o povo acreditar
Ainda tem besta que acredita
Candidato achando que é bonita
Vai mentir ao povo enganar
Hoje já não podemos confiar
Por que vem a mentira em seguida
Tarefa mentirosa inserida
E depois o povo paga o pato
Escutar promessa de candidato
É perder o tempo da nossa vida.
IV
Como é que nossa democracia
Aceita candidato mentiroso
No fundo ele é malicioso
E jamais nele a gente confia
Pois esse só pensa em mordomia
Mentindo com promessa atrevida
Para ter sua meta atingida
Promete e nunca cumpre o trato
Escutar promessa de candidato
É perder o tempo da nossa vida.

V
A gente quando vê o resultado
Sabe que é a mesma conclusão
Mentira e muita decepção
Fazendo do eleitor um lesado
Eleger quem nos deixa humilhado
Deixando toda a luta perdida
A moral da gente fica ferida
E sempre ocorre todo o fato
Escutar promessa de candidato
É perder o tempo da nossa vida.
VI
Ao falar eles só dizem besteira
Fazendo do eleitor um otário
Dos ouvidos um vaso de sanitário
Falando não importa a maneira
Acha que nosso voto é brincadeira
Vergonha pela gente é sentida
Pra depois na memória esquecida
Fica assim como fosse internato
Escutar promessa de candidato
É perder o tempo da nossa vida.

Brasília-DF, 09.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
FALSAS PROMESSAS

I
Falar de um bom assunto
Que causa reprovação
De quem tem boa conduta
Falo com dedicação
Só ocorre no período
Do tempo da eleição.
II
A triste situação
Escutar falsa promessa
Sabemos que quem promete
Só a ele interessa
Prometer o impossível
Isso ele não confessa.
III
Eleitor não entra nessa
De querer acreditar
Em uma promessa falsa
Não vai se concretizar
É um filme conhecido
Não dá para confiar.
IV
Pra não se realizar
Porque não tem condição
Candidato mentiroso
Com terrível atuação
Que mente e que engana
Sem nenhuma retenção.
V
A administração
Não é para Deputado
Deputado é quem faz lei
Isso se for aprovado
Quem decide em votação
E depois sancionado.
VI
Aquele despreparado
Que não tem conhecimento
E nem tem capacidade
De exercer com talento
Um cargo de confiança
Fica com o atormento.

VII
Com mentira e juramento
Esse só sabe mentir
Sua credibilidade
Que a gente vê sumir
Prometer o que não pode
Esse nunca vai cumprir.
VIII
Ele vem se omitir
Acha que vai conquistar
O voto do eleitor
Que fica a escutar
Com isso cada proposta
Não dá para acreditar.
IX
Não é só o bem falar
Precisa capacidade
A mentira vem primeira
Escondendo a verdade
Fazendo do nosso voto
A total fragilidade.
X
Candidato com maldade
Que é grande mentiroso
Não merece confiança
De mentir ficou famoso
Considero um frustrado
E também grande medroso.
XI
Um grande malicioso
Que absurdo promete
Sabe que não vai cumprir
Pois a ele não compete
É igual à amostragem
Que fica numa maquete.
XII
Candidato que promete
Nunca vai realizar
Brinca de ser candidato
E não sabe respeitar
O voto do eleitor
Que fica a lamentar.

Brasília-DF, 08.08.2010.
Ilton Gurgel, peota.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

É TÃO RUIM TER UMA DECEPÇÃO, A VIDA FICA MUITO ABALADA.

I
Fatos que ocorrem na nossa vida
E jamais pela gente é aceito
Exemplo uma falta de respeito
Coisa que nunca fica esquecida
Logo a decepção é sentida
Parece que vem muito embalada
Semblante da pessoa transformada
Agrega também toda emoção
É tão ruim ter uma decepção
A vida fica muito abalada.
II
O fato dessa grande ocorrência
É nosso desejo não alcançado
Por não ver o que era esperado
O que vai sempre ter a existência
Hoje tem essa grande concorrência
E que não tem compromisso com nada
Que só faz o que é interessada
É como encarar competição
É tão ruim ter uma decepção
A vida fica muito abalada.
III
Ocorre na pessoa que confia
Sabendo que pode decepcionar
E talvez pelo mesmo aceitar
Por não ter resultado entra em fria
Gente que nesse caso não agia
Fica só bem decepcionada
Reclama, mas não adianta nada...
Já que não faz a sua reação
É tão ruim ter uma decepção
A vida fica muito abalada.
IV
Sabemos que isso provoca mal
Entre o povo sempre é usado
Esse mal que jamais será curado
Por que atinge o emocional
Fato que no senso é integral
Certo quem sofre é prejudicada
Aos pouco a coisa é superada
Sempre com a mesma condenação
É tão ruim ter uma decepção
A vida fica muito abalada.

V
Prometer não cumprir e enganar
Ocorre com todo politiqueiro
Que pensa só em si e no dinheiro
Fazendo a gente decepcionar
Além de outros fatos a marcar
E que na emoção é integrada
Porque nós só vemos concretizada
É o que não tem muita atração
É tão ruim ter uma decepção
A vida fica muito abalada.
VI
Outros mais fatos que não relatei
São fatos que na vida é real
Causador com o tempo integral
Muito mais fatos não mencionei
A decepção é tudo que eu sei
Que ela nunca será acabada
A mesma será muito encontrada
Causando a terrível sensação
É tão ruim ter uma decepção
A vida fica muito abalada.

Brasília-DF, 07.08.2010.
Ilton Gurgel, peota.
DECEPÇÃO

I
De um assunto polêmico
Quero hoje comentar
O povo é vitimado
Não tem como evitar
De um jeito ou de outro
Impossível escapar.
II
Na vida participar
De qualquer atividade
Social ou esportiva
Ou qualquer modalidade
Econômica política
Tudo tem intensidade.
III
E com a mesma vontade
Que tem o participante
Aparece olho grande
Querendo ir adiante
Tentando ultrapassar
O mais simples integrante.
IV
Na mesma luta constante
É que entra em ação
Lado emocional
Com a participação
De todo nosso desejo
Na mesma integração.
V
Surge a decepção
Ela sempre acontece
Quando menos se espera
A coitada aparece
Que é tão indesejável
E dela ninguém esquece.
VI
Ela sempre acontece
Com a infidelidade
A ganância do poder
Para ter autoridade
Integra decepção
Também parte da maldade.

VII

Ela não é raridade
Pois está sempre presente
A decepção na vida
Acho muito comovente
Desconforto no viver
Ela é impertinente.
VIII
Decepção é ardente
Maltrata o coração
Jamais a pessoa aceita
Meche com a emoção
O certo é encarar
Para ter superação.
IX
Ocorre decepção
Numa vida rotineira
Todo tipo aparece
Também de toda maneira
Atingindo o sentimento
Como fosse brincadeira.
X
Ela sempre vem primeira
Quando vem vai atingir
Nossa sensibilidade
Ninguém pode resistir
Abala a estrutura
A gente pode sentir.
XI
Não tem como reagir
Já que ela é potente
Primeiro ela domina
Nosso sub consciente
Pois uma decepção
Atinge a nossa mente.
XII
Ela é um reagente
Com ele é preparado
Uma fórmula prevista
Que no povo é usado
Para jogar na pessoa
Que se sente humilhado.

Brasília-DF, 06.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

NORDESTE NÃO É SÓ O SOFRIMENTO, QUE MARCA A SUA IDENTIDADE.

I
No Brasil tem um local com imagem
Que do qual já pegou a sua fama
Nordeste que tanto a gente ama
Dum povo bom e de boa coragem
Região marcada por estiagem
Enchente e muita calamidade
Famosa por sua capacidade
Tradição com seu acontecimento
Nordeste não é só o sofrimento
Que marca a sua identidade.
II
Região que é muito visitada
Por todo o turista brasileiro
E até pelo povo estrangeiro
Que gosta da beleza encantada
Região bastante admirada
Aumenta toda sensibilidade
Turista fica com ansiedade
Visitar e curtir belo momento
Nordeste não é só o sofrimento
Que marca a sua identidade.
III
Nordeste da beleza natural
Com praia com coqueiro e jangada
Pra tomar água de coco gelada
Passear e curtir o litoral
Muito bom conhecer tanto local
Que vive com a naturalidade
Morador com sua afinidade
Recebe quem visita fica atento
Nordeste não é só o sofrimento
Que marca a sua identidade.
IV
Visitar o Nordeste está no plano
Acho que do povo é maioria
Maranhão, Ceará ou a Bahia
Que tem sol na praia todo o ano
Pois até desfazendo um engano
Que o seu sofrer é eternidade
Belezas encontradas em cidade
Virando um grande encantamento
Nordeste não é só o sofrimento
Que marca a sua identidade.

V
Nordeste também o interior
Onde se produz parte da riqueza
E que dá seqüência à natureza
Encontra o nativo morador
Nordeste dum povo trabalhador
Vive na sua originalidade
E muito bem conhece sua verdade
Vivendo sem fazer regulamento
Nordeste não é só o sofrimento
Que marca a sua identidade.
VI
Convido a um dia visitar
Aquele que ainda não conhece
Pois eu sei visitando não esquece
E vai ver como é lindo o lugar
Nordeste para tanto a gente amar
Região de muita intensidade
Hoje com a sua maturidade
Conquistou superando o tormento
Nordeste não é só o sofrimento
Que marca a sua identidade.

Brasília-DF, 05.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
VIAGEM PELO SERTÃO

I
Viajar pelo Sertão
Em estrada empoeirada
Contemplando a paisagem
De uma mata queimada
Onde a cara da seca
Na viagem é mostrada.
II
Terra seca e tostada
Com a escassez da chuva
É a foto do Sertão
Nela a gente se curva
Nas casas nós encontramos
Quem da seca é viúva.
III
O Sertão é uma luva
Daquelas muito macia
Para todo sertanejo
O Sertão é alegria
Na viagem encontramos
O sofrer do dia a dia.
IV
Na viagem a euforia
De quem tem a criação
Pra salvar os animais
Precisa comprar ração
Que a gente observa
A mais simples condição.
V
Viajar pelo Sertão
Onde a chuva não pinga
Plantação na esperança
Que uma colheita vinga
Com essa falta de água
Que vemos na caatinga.
VI
Na viagem a caatinga
Seca e com o sol quente
De sede morre o gado
De fome morre a gente
Esperando pela chuva
Que de Deus é um presente.

VII
Sertão que mora serpente
Onde tem mandacaru
Sua fauna sua flora
Do peba e do tatu
Sertão do camaleão
Também do tijuacu.
VIII
Sertão que o urubu
Faz uma grande limpeza
Comendo restos morais
Daquilo que já foi presa
Uma luta natural
Feita pela natureza.
IX
Encontramos a riqueza
E pouca a assistência
O sertanejo lutando
Com sua experiência
Até hoje se pratica
O plano da emergência.
X
No Sertão tem consciência
E muita sabedoria
O poeta popular
Que transmite alegria
Forró e a vaquejada
E famosa cantoria.
XI
Viagem que nesse dia
Começou de madrugada
Respirando o ar puro
Duma noite enluarada
Ficar esperando a chuva
Pra ver a terra molhada.
XII
Sertão de vida marcada
Região bem conhecida
Hoje feita à viagem
Por essa terra sofrida
Marca o fato que faz parte
E registra a nossa vida.

Brasília-DF, 04.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

VIAJAR EM ESTRADA EMPOEIRADA, FAZ LEMBRAR AS ESTRADAS DO SERTÃO.

I
Viajar contemplando a paisagem
Bonita que vemos da natureza
Sabemos que nem tudo é beleza
Problemas aparecem sem montagem
Pra isso é preciso ter coragem
Viajar quando tem a precisão
Estrada sem nenhuma condição
Além de poeira esburacada
Viajar em estrada empoeirada
Faz lembrar as estradas do Sertão.
II
O Sertão apesar do sofrimento
Faz com que a gente possa lembrar
E até na hora de viajar
Sabemos enfrentamos o tormento
No Sertão qualquer acontecimento
Pra fazer vira uma atração
Pois até viajar sem opção
Poeira tem na estrada rodada
Viajar em estrada empoeirada
Faz lembrar as estradas do Sertão.
III
Estrada sem asfalto é percorrida
Usada com carroça ou com carro
Tem o pó que se levanta do barro
Deixando atormentada a vida
Estrada nada nela é proibida
Já que não tem a sinalização
Ligando os locais à união
Bem simples e não fiscalizada
Viajar em estrada empoeirada
Faz lembrar as estradas do Sertão.
IV
Só ela para se locomover
Chamada de estrada carroçal
De barro também estrada central
Devagar nela não pode correr
Quem usa sempre pode entender
Que pode viajar em lentidão
Divide tanta da opinião
Quando a estrada está usada
Viajar em estrada empoeirada
Faz lembrar as estradas do Sertão.

V
Nós temos o progresso avançado
Hoje com toda tecnologia
Avança na vida a cada dia
Parece num fato ficou parado
Caminho pra seguir improvisado
Parece ainda sem solução
Estrada vira contaminação
Difícil de ser solucionada
Viajar em estrada empoeirada
Faz lembrar as estradas do Sertão.
VI
O Sertão que tudo é referência
Estrada não podia esquecer
Poeira que ninguém pode conter
Sem poder tomar uma providência
E assim perseguindo na seqüência
Como está é a nossa conclusão
Esperar resolver que é em vão
Já que não é oficializada
Viajar em estrada empoeirada
Faz lembrar as estradas do Sertão.

Brasília-DF, 03.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
SAUDADES DE LUIZ GONZAGA

I
No dia dois de Agosto
O Brasil entristeceu
No ano oitenta e nove
Nesse dia aconteceu
O velho Luiz Gonzaga
Quando ele faleceu.
II
Luiz Gonzaga morreu
Deixando muita saudade
Ele na nossa lembrança
Será pra eternidade
A sua presença viva
Terá a afinidade.
III
Sua criatividade
Ao compor a melodia
Alegrava o sertanejo
Quando a gente ouvia
O retrato do sertão
Sua música trazia.
IV
Luiz Gonzaga sentia
O amor pelo sertão
No Nordeste brasileiro
E toda a região
Ficando intitulado
Como o rei do baião.
V
Transmitia emoção
Que todo mundo gostava
Forró de Luiz Gonzaga
O povo apreciava
Na mesma intensidade
Que a gente escutava.
VI
Sua música tocava
Até no exterior
Exportada de Exu
Lugar do interior
Estado pernambucano
Ele deu o seu valor.

VII
Homem admirador
Da sua terra natal
Do costume nordestino
Pra ele especial
Mostrava quando fazia
Música no integral.
VIII
Conhecido nacional
Era em qualquer lugar
Com o seu chapéu de couro
Uma marca a registrar
A sua sanfona branca
Usava para tocar.
IX
Um artista popular
Sempre muito conhecido
Até hoje seu Luiz
É amado e querido
Os sucessos do forró
Continua preferido.
X
Trabalho reconhecido
Na região nordestina
Asa Branca e Asso Preto
E também Cintura Fina
Amarga que nem Jiló
Sucessos da sua sina.
XI
Tem o Xote da menina
Acho que é no plural
E o Ovo de Codorna
Foi um sucesso total
Cada canção de Luiz
Era bastante real.
XII
Esse homem genial
Jamais vamos esquecer
Gostava do que fazia
E todo o seu viver
Por tudo que ele fez
Só resta agradecer.

Brasília-DF, 02.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.



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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

DOMINGO É O DIA DO SENHOR, PARA DEUS É UM DIA RESERVADO.

I
Domingo é um dia especial
Um dia de Culto e de missão
Dia pra se fazer à oração
Aumentar a fé espiritual
Para o fiel é essencial
Já que faz o trabalho programado
A gente já está acostumado
A viver o dia respeitador
Domingo é o dia do Senhor
Para Deus é um dia reservado.
II
O cristão deve ir numa Igreja
Assistir e também participar
Da Missa pra poder também rezar
É isso que a vontade deseja
Que Jesus Eucarístico a gente veja
No pão que Jesus está consagrado
Na Missa ele seja comungado
Só Jesus é grande merecedor
Domingo é o dia do Senhor
Para Deus é um dia reservado.
III
O dia feito para descansar
Isso é o que Deus ordenaria
Trabalhar descansar sétimo dia
Pois então nesse dia é repousar
E também o domingo dedicar
Ao Senhor por todos é esperado
Na Missa ele é representado
Por quem faz o trabalho com amor
Domingo é o dia do Senhor
Para Deus é um dia reservado.
IV
Quem quiser fazer a abstinência
Faz jejum e também a oração
Dia bom para boa confissão
E depois pagar sua penitência
Domingo um dia de influência
Ele é do Senhor recomendado
Desde que não o faça obrigado
Que seja tudo feito sem rancor
Domingo é o dia do Senhor
Para Deus é um dia reservado.

V
O dia tem sua alteração
Dos outros dias ele é diferente
Dia pra servir e ficar contente
E também dia para o perdão
Na vida muda a programação
Pra todos um dia abençoado
Ao culto é especializado
Torna-se um dia encantador
Domingo é o dia do Senhor
Para Deus é um dia reservado.
VI
É cuidar desde quando inicia
Ir até quando a noite chegar
O dia a gente se programar
Para ter uma melhor alegria
Eu falei sobre hoje este dia
Para nós cristãos é modificado
Dos outros dias que é programado
Labuta feita por trabalhador
Domingo é o dia do Senhor
Para Deus é um dia reservado.

Brasília-DF, 01.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
DIA DO PADRE

I
O dia do Sacerdote
Hoje é comemorado
Chamado dia do Padre
Esse homem ordenado
Comemora o seu dia
Desde quando consagrado.
II
Homem privilegiado
Por que é representante
Do Senhor aqui na terra
Num trabalho radiante
Pois o trabalho dum Padre
É bastante importante.
III
Lembrado muito constante
O dia se comemora
É o primeiro Domingo
Que eu te falo agora
Sendo o Mês de Agosto
Tem alguém que ignora.
IV
Um dia que só melhora
O relacionamento
Dos fieis com o Pastor
Que tem o seu argumento
Pra comemorar o dia
E ter aproveitamento.
V
Padre tem o sofrimento
E sempre foi perseguido
Cuidando do seu rebanho
Ele é bem percebido
Trabalha pela Igreja
Também muito querido.
VI
O Padre que é trazido
De outra comunidade
Deixa a sua família
E sua localidade
Pra viver em outro meio
De uma outra cidade.

VII
Prega a fraternidade
É um servo do Senhor
Faz o seu ensinamento
Da Bíblia é tradutor
E da palavra de Deus
O Padre é pregador.
VIII
Seu dia merecedor
Quando ele mais trabalha
Com tanta celebrarão
Seu trabalho que não falha
Não tem nada na missão
Que a ele atrapalha.
IX
O Padre tanto trabalha
Desde o seu juramento
Compromisso assumido
Todo seu entendimento
Por isso que o seu dia
Ele vive o momento.
X
Não é só um elemento
Que tem uma profissão
Pois ele não tem salário
Vive pra religião
Fazendo o que lhe cabe
Segue sua vocação.
XI
Ele faz sua missão
E vontade de Jesus
Pra cuidar do seu rebanho
Que precisa duma luz
Por isso que sua vida
Só o bem ele conduz.
XII
Esse homem pra Jesus
Segue toda à vontade
Na Paróquia colabora
Com sua capacidade
O seu dia comemora
Sem nenhuma ansiedade.

Brasília-DF, 01.08.2010.
Ilton Gurgel, poeta.