sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

ANO NOVO CHEIO DE PAZ

I
Fica a expectativa
E toda ansiedade
Pra vinda do ano novo
Sempre tem a novidade
Para que ele espera
Com paz e tranqüilidade.
II
A mesma finalidade
Com a comemoração
Esperança renovada
E a mesma saudação
Para o ano que passou
Fica só recordação.
III
Ano novo é atração
Pois é só comemorar
Cada um do seu estilo
Sem nunca modificar
Uns trabalham outros divertem
Quando ele vai chegar.
IV
A pessoa demonstrar
Com a mesma alegria
Ano novo esperado
Com bastante energia
E para quem acredita
Pratica a simpatia.
V
O que ninguém esquecia
Pois já virou tradição
É sempre a mesma coisa
Em fazer superstição
Tem quem se vista de branco
Pra ter sorte e proteção.
VI
É linda a união
Na maneira que entenda
A passagem muito bela
E na festa se emenda
Tem até quem ofereça
A famosa oferenda.

VII
Peço que não se ofenda
Quem esse ato pratica
Cada um tem o seu jeito
Como assim especifica
Só que eu não participo
Pois outra impressão fica.
VIII
Ano novo especifica
A promessa repetir
Uma nova esperança
Que então possa surgir
E toda a emoção
A gente possa sentir.
IX
Nós possamos assistir
Sempre com o mesmo clima
Desejar felicidade
Todo mundo se anima
Deixando nosso astral
Totalmente lá em cima.
X
Ano novo a gente anima
Nunca existe tristeza
Uma festa animada
Feita com tanta beleza
Ano novo é assim
Curtir com toda franqueza.
XI
Ano novo é na certeza
Uma festa animada
Para quem passa na praia
Apesar de ser lotada
Encontra aquela paz
Que é muito esperada.
XII
E com a paz encontrada
É quem dá todo sentido
Paz é a base de tudo
E não deixa iludido
Parabéns pro ano novo
E que seja bem vivido.
Brasília-DF, 31.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

ANO VEHO VAI EMBORA, PRO ANO NOVO CHEGAR.

I
Sempre o mesmo cenário
Também a mesma rotina
A conversa da esquina
Com o mesmo comentário
Esperando o horário
Vendo a hora passar
Pra poder comemorar
A gente espera a hora
Ano velho vai embora
Pro ano novo chegar.
II
Tanta comemoração
Acontece na virada
A galera animada
Na maior empolgação
Aumenta a emoção
Na hora de festejar
Um fato pra registrar
Que é feito sem demora
Ano velho vai embora
Pro ano novo chegar.
III
Cresce a adrenalina
Na contagem regressiva
Uma hora positiva
Tanto a gente fascina
Modifica a rotina
Não tem como segurar
Se a gente programar
O festejo vem agora
Ano velho vai embora
Pro ano novo chegar.
IV
Uma festa natural
Criada pelo Senhor
Que foi nosso criador
Esse Deus especial
Festa tradicional
Sem hora pra terminar
Apenas iniciar
Ela nunca apavora
Ano velho vai embora
Pro ano novo chegar.
V
Ano velho é lembrança
Faz parte de um passado
Ano novo é esperado
Com a mesma esperança
Com ele a confiança
Podemos depositar
Pois o melhor esperar
Isso ninguém ignora
Ano velho vai embora
Por ano novo chegar.
VI
Pra Deus a gente dizer
Nosso muito obrigado
E por ter realizado
Tudo que veio trazer
Por isso agradecer
A Deus por ele criar
O que vem emocionar
E trazer nossa melhora
Ano velho vai embora
Pro ano novo chegar.

Brasília-DF, 30.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

FULGA PARA O EGITO

I
Em Mateus capítulo dois
Versos treze em diante
Conta história da família
Viveu e que foi constante
A Família Sagrada
Sempre foi perseverante.
II
Num trabalho importante
O Anjo apareceu
E disse para José
Que logo obedeceu
Pra fugir pra o Egito
A família atendeu.
III
Essa cena aconteceu
Quando os Reis Magos partiram
Herodes ia matar
Os meninos que surgiram
José com sua família
Para o Egito fugiram.
IV
De noite eles seguiram
José, Maria e o menino...
Pra essa longa viagem
Que Foi tipo peregrino
Para poder escapar
Das mãos do rei assassino.
V
Com a mãe e o menino
Ele foi permanecer
Naquele país distante
Pra poder se proteger
De lá só foram sair
Quando Herodes morrer.
VI
Novamente aparecer
O Anjo para José
E disse para voltar
Com destino a Nazaré
Ou melhor, pra Israel...
O Anjo falou até.

VII
Levantando São José
Mãe e filho ele pegou
Com destino a Israel
A família regressou
Nas terras de Israel
A família entrou.
VIII
Quando a família chegou
E no país caminhava
Souberam que Arquelau
Na Judéia governava
No lugar do pai Herodes
A família amedrontava.
IX
O pior imaginava
Que ia acontecer
José foi pra Galiléia
Pra poder se precaver
Cidade de Nazaré
Ele foi permanecer.
X
Fazendo acontecer
Que disse na profecia
Escrito pelos profetas
O que assim se cumpria
Que o menino Jesus
Outro nome recebia.
XI
Todo profeta dizia
O que não era ameno
De que aquele menino
Ao voltar pra o terreno
Ele seria chamado
Por nome de Nazareno.
XII
Esse Evangelho pleno
Do qual é muito bonito
Onde narra em Mateus
No Evangelho escrito
Está no Capítulo dois
O Evangelho bendito.
Brasília-DF, 29.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
DECADÊNCIA NA CULTURA

I
Do assunto que eu falo
Hoje com a estrutura
Espero de que atinja
Com a sua espessura
Aqui quero comentar
Sobre a nossa cultura.
II
Parece que a cultura
Hoje está corrompida
Já que é tão importante
A cultura em nossa vida
Uma fonte de lazer
Que é pouco percebida.
III
Ela não é estendida
Muito pouco rotineira
Precisa hoje a cultura
Muda a sua maneira
Pra melhor ser praticada
Voltar a ser a primeira.
IV
A cultura brasileira
Precisa ser resgatada
Ela dentro das escolas
Tem que ser lecionada
Parece está morrendo
E também desamparada.
V
A cultura encontrada
É a grande raridade
Incentivo a cultura
Precisa de mais vontade
Que não seja do artista
E sim da autoridade.
VI
Mesma estabilidade
Muito pouco progrediu
Prática quase no nada
Pouca gente assumiu
A praticar a cultura
Raridade a gente viu.

VII
A cultura hoje caiu
Mas nós temos esperança
Que isso se modifica
O objetivo alcança
Que ela na juventude
Com toda força avança.
VIII
Nós temos a confiança
E isso depositar
De que a nossa cultura
Um dia vai melhorar
Com apoio e vontade
Ela possa aumentar.
IX
Se a gente for lutar
E nunca for desistir
Encarar luta de frente
Compromisso assumir
Nós temos toda certeza
Que ela via progredir.
X
A cultura pode vir
Em uma peça mostrada
Freqüentar um bom cinema
Também ser mencionada
Numa prática cultural
Podendo ser integrada.
XI
Não pode ficar parada
Nossa querida cultura
Precisa desenvolver
Com uma boa leitura
Através duma vontade
Nosso meio assegura.
XII
E que a nossa cultura
Não decrete a falência
Cresça e se desenvolva
Com a sua aderência
Renovar essa cultura
Não caia na decadência.
Brasília-DF, 28.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

USO DA Internet

I
Hoje em dia a Internet
Facilita muito a vida
Nela encontramos coisas
Que parecia perdida
Se tornando importante
Além de ser preferida.
II
Nela é introduzida
A maior variedade
Classe empresarial
A explora com vontade
Usa e vende produtos
Com melhor facilidade.
III
Em qualquer finalidade
Ela é utilizada
Toda sua ferramenta
Pra pessoa é mostrada
Tem o seu objetivo
Pra vida facilitada.
IV
Internet é usada
Pra trocar informação
Facilita o seu uso
Para comunicação
Qual que for o seu trabalho
Tem sua integração.
V
E na sua formação
Até para o lazer
O uso da Internet
Benefício vem trazer
E que todas as pessoas
Ela possa tender.
VI
Apesar dela conter
Vírus e muita maldade
Gente inescrupulosa
Usa com perversidade
Destruindo um trabalho
Que tem boa qualidade.

VII
A sua finalidade
Não é nada destruir
Pois só quer facilitar
Um trabalho construir
Até música pesquisada
A gente possa ouvir.
VIII
Ela que faz emitir
Um trabalho consciente
Mas a pessoa maldosa
Diz-se ser inteligente
Faz uso inadequado
Pra prejudicar a gente.
IX
Internet é atraente
Muito bem conceituada
Em toda parte do mundo
Ela é muito usada
Em termos de informática
Não tem nada comparada.
X
Ela é utilizada
Pelo mais alto banqueiro
Pelo grande empresário
Usado no financeiro
Trabalho muito benéfico
Usada no mundo inteiro.
XI
Em tudo está primeiro
Pois já deixou dependente
Todo o seu usuário
Com ela fica contente
Do Orkut a qualquer rede
Ela está sempre presente.
XII
Internet é potente
Pronta para se usar
Desde que use correto
Para não prejudicar
Toda aquela pessoa
Que a mesma acessar.
Brasília-DF, 27.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
QUANDO PASSA O NATAL

I
Parece que tudo agora
Vai voltando ao normal
Com o fim desse período
Do qual é especial
De confraternização
Esse tempo do natal.
II
É um tempo pelo qual
Muitos saem para comprar
Onde á troca de presentes
Outros a comemorar
Esse tempo natalino
O povo só quer gastar.
IIIagora vindo passar
Voltou a normalidade
O comércio pra o lucro
Faz a contabilidade
É hora de encarar
A sua realidade.
IV
Tempo de austeridade
Acaba a correria
Os shoppings e o comércio
De repente esvazia
Volta a tranqüilidade
É o fim da euforia.
V
Normaliza nosso dia
Por que o natal passou
Agora outra rotina
O povo acostumou
Troca de mercadoria
Que tradição já virou.
VI
Até já se preparou
O comércio consciente
Para acontecer a troca
Por que existe presente
Alguns produtos não servem
Outro não deixa contente.

VII
O comércio atraente
Com vontade de vender
Recebe todo cliente
Para melhor atender
Fazendo a sua troca
Pra ele satisfazer.
VIII
O consumidor ao ver
Parece a tentação
Troca e compra mais produtos
Com a tal liquidação
Que é só uma jogada
E mais uma opção.
IX
O natal passando então
Outra festa aproxima
A festa de fim de ano
Que o povo se anima
Novo tempo e nova era
Deixa o astral em cima.
X
O fim de ano anima
Com a mesma alegria
A exemplo do natal
E a mesma euforia
Só aumenta brincadeira
Pouco modificaria.
XI
Tem uso de simpatia
Isso pra quem acredita
Virada de ano novo
Deixa atenta e aflita
Todo o participante
Em uma festa bonita.
XII
Assim a gente acredita
E só resta esperar
Que o ano novo venha
E que possa se firmar
E as nossas esperanças
Que possamos renovar.
Brasília-DF, 26.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

NOITE DE NATAL

I
É na noite do natal
Que tudo é relembrado
Nascimento de Jesus
Reviver esse passado
Dia que pra o cristão
É muito comemorado.
II
O natal é esperado
Para se comemorar
Essa noite iluminada
Para confraternizar
Alegria de viver
Para Jesus adorar.
III
Natal que o faz lembrar
Todo o acontecido
Relembra toda vivência
O caminho percorrido
Todas as dificuldades
O que foi muito sofrido.
IV
Todo trabalho vivido
Por José e por Maria
Que não encontraram vaga
Dentro da hospedaria
E do lugar no estábulo
A eles aguardaria.
V
Noite que aguardaria
E por quem a esperava
Pelos pastores nos campos
Que do rebanho cuidava
Aguardavam ansiosos
O menino que chegava.
VI
E para quem aguardava
O sinal apareceu
Uma estrela no Céu
Brilho e aconteceu
Pra dizer que o menino
Naquela noite nasceu.

VII
A alegria se deu
Começou o movimento
Nessa noite tão bonita
Com o acontecimento
Trouxe paz e alegria
Mesmo com o sofrimento.
VIII
Pois esse lindo evento
No mundo anunciado
Os sinais e os prodígios
Foi logo todo mostrado
Fazendo a alegria
Com o mundo transformado.
IX
Tendo sido visitado
Quando veio de repente
Viajando ao local
Vieram do Oriente
Os Reis Magos visitaram
Cada um com um presente.
X
Um momento tão somente
No mundo comemorado
Deitado na manjedoura
O menino encontrado
Nesse momento sublime
Por seus pais foi amparado.
XI
Hoje sendo relembrado
Na mesma intensidade
O menino que nasceu
E teve autoridade
Para salvar o cristão
E toda humanidade.
XII
Na mesma finalidade
Em todo mundo também
Que não haja diferença
O povo que vai além
Relembra o nascimento
Na cidade de Belém.
Brasília-DF, 24.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

ORIGEM DE JESUS

I
A origem de Jesus
E toda a sua vida
Mateus narra muito bem
Na palavra conferida
Tendo no capítulo um
O seu ponto de partida.
II
Sua mãe comprometida
Para com José casar
Antes de viverem juntos
Ela veio engravidar
Ação do Espírito Santo
Com o Anjo a avisar.
III
Sem querer te magoar
São José o seu marido
Que era um homem justo
Ficou um pouco sentido
Queria abandoná-la
Mas isso não foi cumprido.
IV
Ele pensou em seguido
Entre dúvida e medo
Em abandonar Maria
Fazer isso em segredo
Mas Deus enviou o Anjo
Para avisar bem sedo.
V
E o Anjo do enredo
A José numa visão
Aparecendo em sonho
Fez toda explanação
José filho de Davi
Acalmou o coração.
VI
O Anjo disse então
Ele receber Maria
Como a sua esposa
Pois um filho era teria
Obra do Espírito Santo
Que ela conceberia.

VII
São José naquele dia
A esposa recebeu
E o santo casamento
Que então aconteceu
Aguardou pelo menino
Em pouco tempo nasceu.
VIII
Tudo isso aconteceu
Para poder se cumprir
A Virgem dava a luz
Para o menino vir
Profecia anunciada
Que Jesus ia surgir.
IX
O ocorrido foi vir
Com seu significado
Esse menino Jesus
Por Emanuel chamado
Que quer dizer “Deus conosco”
O Santo abençoado.
X
E depois de acordado
São José obedeceu
Como o Anjo falou
Que em sonho apareceu
Maria pra ser esposa
São José lhe recebeu.
XI
E foi assim que se deu
A origem de Jesus
Desde a concepção
Até ela dá a luz
Vindo para nos salvar
E só bom fruto produz.
XII
Nascimento de Jesus
Em Mateus é encontrado
Ta no Capítulo um
Onde é mencionado
De dezoito a vinte e quatro
Os Versículos narrados.
Brasília-DF,23.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

O ESPÍRITO DO NATAL

I
O espírito natalino
Está sendo desviado
Muita gente que o segue
Totalmente enganado
Fora da realidade
Está sendo praticado.
II
O espírito usado
Tem o fim comercial
Para aquecer as vendas
Num estilo radical
Perde todo o sentido
Do verdadeiro natal.
III
Certo que não é real
Pois o natal verdadeiro
Não é um shopping lotado
Gastar décimo terceiro
E nem é essa disputa
Para se gastar dinheiro.
IV
Nem correr tempo inteiro
Para um presente comprar
O verdadeiro natal
A gente observar
Está sendo bem difícil
A pessoa praticar.
V
O natal quando chegar
A gente agradecer
A presença de Jesus
Que só o bem vem trazer
E nos nossos corações
Ele possa renascer.
VI
Com Jesus permanecer
E seu corpo comungar
Jesus na eucaristia
Receber e adorar
E as pessoas cristãs
Possa confraternizar.

VII
Essa festa popular
É a festa do cristão
Limpar nossa consciência
Numa boa confissão
Para o menino Jesus
Adorar de coração.
VIII
Uma boa oração
E nesse clima viver
O espírito natalino
Deve assim acontecer
Mas ele é desviado
Sempre vai acontecer.
IX
O natal deve trazer
Para a vida a alegria
Momento pra refletir
E viver em harmonia
Um tempo que nossa vida
Em Jesus renovaria.
X
O natal beneficia
Todo aproveitador
Que foge desse espírito
Já que é explorador
Mostra que no coração
Falta o verdadeiro amor.
XI
A presença do Senhor
Que vem para nossa vida
Também depois do natal
Ela seja permitida
Em todo nosso viver
Na paz seja concluída.
XII
E que possa ser sentida
Alegria verdadeira
Para não ser desviada
Virar tudo brincadeira
Reine a paz e o amor
Com uma boa maneira.
Brasília-DF, 22.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

A HISTÓRIA DO PRESÉPIO

I
A Origem do presépio
Que antes não existia
Criado por São Francisco
Como imaginaria
Na véspera de um natal
Com assim acontecia.
II
Do natal perto do dia
Na cidade de Assis
Em uma comunidade
Lugar de gente feliz
Foi na floresta de Gréccio
Itália foi o País.
III
São Francisco de Assis
O Santo italiano
Mil duzentos e vinte e três
Foi exatamente o ano
Da invenção do presépio
Com o seu saber humano.
IV
Esse Frade franciscano
Para melhor explicar
Nascimento de Jesus
Ele então fez transportar
Uma manjedoura, um boi...
Um burro veio juntar.
V
Pois só queria mostrar
Com maior facilidade
Para o povo entender
Com a naturalidade
E depois da sua morte
Deram continuidade.
VI
Com muita seriedade
A Igreja conservou
A armação do presépio
No mundo continuou
Nas catedrais e mosteiros
Na Europa espalhou.

VII
No Brasil ele chegou
Depois do descobrimento
Mil quinhentos cinqüenta e dois
Foi o acontecimento
São José de Anchieta
Mostrou no certo momento.
VIII
Com todo entendimento
Para os índios mostrou
Os colonos portugueses
No nosso País ficou
Também viram o presépio
Que a história marcou.
IX
Foi assim que começou
E virou a tradição
Da montagem do presépio
Que é uma atração
Cada ano que se passa
Ele tem mais perfeição.
X
Chama nossa atenção
Seu material usado
Madeira, palha, isopor;
E tudo simplificado
E outros mais que dão vida
Ao presépio formado.
XI
Simples ou sofisticado
O presépio tem a vida
Nesse tempo do natal
Estrutura é erguida
Quem olha se admira
E tem emoção sentida.
XII
E assim pra nossa vida
O presépio surgiu
Desde a sua origem
Como ele progrediu
Sua história e tradição
Assim foi que se cumpriu.
Brasília-DF, 21.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

MISSÃO DO ANJO GABRIEL

I
Foi o anjo Gabriel
Que teve uma missão
De avisar a Maria
E dá toda proteção
Do que ia acontecer
Além de dá condição.
II
O Anjo disse então
Que um filho era teria
Por obra do Pai Divino
Que ela conceberia
Sobra do Espírito Santo
Que sobre ela cobria.
III
E perguntando Maria
Como ia acontecer
Já ela uma virgem
E ia permanecer
Nisso o Anjo Gabriel
A ela foi responder.
IV
Pra Maria entender
Disse o Anjo Gabriel
Que ela conceberia
Cumpria o seu papel
Permaneceria virgem
E pra Deus era fiel.
V
E o Anjo Gabriel
A Maria orientou
Era a sua missão
Pra isso Deus enviou
Ele pra anunciar
Assim como se passou.
VI
O Anjo tranqüilizou
O esposo de Maria
Carpinteiro São José
Que sem saber desconfia
Já que sua castidade
No Santo permanecia.

VII
O Anjo aparecia
Em sonho pra São José
Explicou tudo pra ele
Em uma visão até
São José tranqüilizou-se
Era um homem de fé.
VIII
O esposo São José
Com ela permaneceu
Maria na gravidez
São José a protegeu
Deu assistência até
Quando o menino nasceu.
IX
Outra vez apareceu
O Anjo para cumprir
Mais uma missão de Deus
Gabriel mandou fugir
A Família Sagrada
Orientação seguir.
X
Esse Anjo ao surgir
Sempre em uma visão
Aparecia em sonho
E não era ficção
Apesar de fictícia
Sua apresentação.
XI
Tinha por obrigação
A família proteger
Da gravidez de Maria
Ao menino nascer
Qualquer dúvida o Anjo
Tinha que esclarecer.
XII
O Anjo veio trazer
Toda a tranqüilidade
Pois São José e Maria
Viviam na lealdade
Fielmente eles cumpriam
Os votos de castidade.
Brasília-DF, 20.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
CONFRATERNIZAÇÃO

I
A confraternização
Todo ano acontece
A festa entre os povos
Que todo mundo merece
Aumenta a alegria
O que tanto envaidece.
II
Festa que ninguém esquece
A confraternização
Com a mesma intensidade
E na mesma proporção
Com a mesma alegria
Tem a comemoração.
III
Com toda a união
Tradição sua maneira
A festa descontraída
E com tanta brincadeira
Em um estilo normal
Com comida e bebedeira.
IV
Uma festa rotineira
Que é tradicional
Ela que sempre ocorre
Quando é tempo do natal
Entre todos os amigos
Tem o cerimonial.
V
Um encontro fraternal
É feito com alegria
As pessoas se divertem
Num sentido que teria
O mesmo objetivo
Que não é só teoria.
VI
É grande a euforia
Na hora de revelar
Quem é p amigo oculto
Todos vão participar
Da qual essa brincadeira
Todos gostam de brincar.

VII
Para confraternizar
Velhos e novos amigos
E também compartilhar
Com a troca de artigos
A gente possa viver
Momentos sem inimigos.
VIII
Todos os nossos amigos
Na festa confraterniza
Encontro maravilhoso
Que a gente realiza
Na mesma finalidade
O desejo concretiza.
IX
A gente conscientiza
Pra melhor participar
Na brincadeira sadia
Que possa simplificar
Se beber não dirigir
Com a lei colaborar.
X
Para confraternizar
O momento é esperado
Muito lindo a gente vê
Amor sendo praticado
Com a paz e alegria
E o povo abraçado.
XI
Momento emocionado
Que parece uma magia
Pessoas todas unidas
Onde a paz contagia
Dando um melhor sentido
Para todos nesse dia.
XII
Paz que nos encontraria
A todos nesse cenário
Um encontro progressivo
Que não mostra o contrário
Festa doce e falada
Tida do vocabulário.
Brasília-DF, 19.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 18 de dezembro de 2010

O NATAL QUE VIA CHEGAR

I
Toda expectativa
Pra chegada do Senhor
Ele que para o mundo
Vai trazer muito amor
Receber esse menino
Serei um acolhedor.
II
Jesus Cristo o Salvador
No natal posso adorar
Todo nosso objetivo
Nós possamos alcançar
Sua vinda gloriosa
Nós vamos todos louvar.
III
Ao menino amar
Deitado na manjedoura
Ao lado da sua mãe
Essa grande intercessora
Num presépio abençoado
Com cena encantadora.
IV
Numa noite precursora
O menino vai nascer
A chegada de Jesus
Que vem nos engrandecer
A exemplo dos Reis Magos
Nós também vamos te ver.
V
Toda a paz venha trazer
Renovar a esperança
Aumentar em nossa vida
A mais pura confiança
E sempre pelo menino
Teremos perseverança.
VI
Fazemos a aliança
E só nele confiar
Desde os Anjos lá no Céu
O seu nome proclamar
Os pastores lá nos campos
Foram então anunciar.

VII
A corneta anunciar
A chegada do Messias
Nessa festa do natal
Duplica as alegrias
Com Jesus nos corações
Ficamos com euforias.
VIII
A chegada do Messias
Agora nesse natal
Reativa o cristão
E aumenta o astral
Acontece entre os povos
O encontro fraternal.
IX
A data especial
Para se comemorar
Muita paz, muito amor...
Ocorre em nosso lar
Nessa comemoração
É Jesus que vai chegar.
X
Podemos participar
Desse tão belo momento
Pois há mais de dois mil anos
Esse acontecimento
Ocorre em nossas vidas
Com o mesmo seguimento.
XI
Esquecer o sofrimento
Aumentar a alegria
A chegada de Jesus
Para nossa simpatia
Nasça em cada família
Quando chegar esse dia.
XII
Filho da Virgem Maria
Nós vamos te aclamar
Jesus o filho de Deus
Devemos nos preparar
Para a festa importante
O natal que vai chegar.
Brasília-DF, 18.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

ESPERAR O NACIMENTO DE JESUS

I
Um menino vai nascer
Já estamos esperando
Através do Advento
A gente foi preparando
Para ter essa chegada
Que vem se concretizando.
II
Todo fiel aguardando
Aquele que vai nascer
E nos nossos corações
Que possa permanecer
Um menino importante
Para o nosso viver.
III
Ele vem para trazer
Paz nos nosso corações
Para a gente adorar
Nós temos nossas razões
Do perdão ao amor
E confraternizações.
IV
E sem ter limitações
A gente te adorar
Menino filho de Deus
Veio para nos amar
Jesus Cristo o Messias
Pastores anunciar.
V
Uma estrela a brilhar
No meio do Oriente
Anuncia a chegada
Aqui no meio da gente
De Jesus o Salvador
Filho do Onipotente.
VI
Jesus nos deixa contente
E com muita alegria
Em razão do nascimento
Desse filho de Maria
Com a data natalina
25 é o dia.

VII
Em Jesus a simpatia
Com sua simplicidade
Nasceu em um lugar simples
E de muita humildade
Sendo o mais importante
Ato pra humanidade.
VIII
Jesus vem com a bondade
No seu doce coração
Ele que nossa vida
Cura e dá o perdão
Tendo no seu nascimento
Toda nossa salvação.
IX
Esta festa pro cristão
Tem a sua importância
Qualquer parte do planeta
Não importa a distância
Comemora a chegada
Com a mesma concordância.
X
É de grande tolerância
A vinda desse menino
Nós somos a manjedoura
Para esse peregrino
Receber em nossa vida
Jesus que tanto fascino.
XI
Receber esse menino
Com amor e muita fé
Não é só lá em Belém
Nem também em Nazaré
Que recebe a chegada
Para aplaudir de pé.
XII
Seremos um São José
Carpinteiro que reluz
Pra receber o menino
Ele que é nossa luz
Avisar para o mundo
A chegada de Jesus.
Brasília-DF, 17.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

AUMENTO SALARIAL DOS DEPUTADOS FEDERAIS

I
Mais uma vez o Congresso
Nos decepcionou
Fizeram dentro da Lei
Como a gente imaginou
Em um especo de tempo
Próprio aumento aprovou.
II
O salário aumentou
Deixando todos iguais
Presidente e Deputados
Igual ao dos tribunais
Ministros com os aumentos
Todos valores reais.
III
Aumentos salariais
Pra eles foi aprovado
Pouco espaço de tempo
Muito rápido votado
Foi um recorde batido
Se assim for comparado.
IV
E decepcionado
Ficou todo brasileiro
Que trabalha e dá duro
E só anda sem dinheiro
Com salário de piada
E arrocho financeiro.
V
Trabalhar o dia inteiro
Com salário limitado
Alugue, água e luz
O dinheiro é contado
Não sobra nenhum centavo
Ele fica humilhado.
VI
Torna-se escravizado
Com essa situação
Sobra dinheiro pra eles
Falta pra população
Deixando envergonhada
Toda a nossa nação.

VII
Eles têm a proteção
E toda autoridade
Aprova o próprio salário
Sem ter a necessidade
Isso que eu considero
Uma imoralidade.
VIII
Vivem com privacidade
E toda a mordomia
Recebem também ajuda
Para ter a moradia
Passagem e hospedagem
Toda hora e todo dia.
IX
Rotina que deixaria
Muita dúvida no ar
Como é que um salário
Rápido vem aumentar?
Acima de um previsto
Eles foram aprovar.
X
Pois ele próprio votar
Aumento salarial
Apesar de se na Lei
Não acho isso normal
Considero uma vergonha
Âmbito nacional.
XI
Achando que é normal
Que ele próprio merece
Toda vez que tem aumento
Esse jogo acontece
No tempo da eleição
Disso o povo esquece.
XII
Tudo isso acontece
Sem o povo entender
Esse quadro permanente
Sempre vai permanecer
Ele nunca vai mudar
Sempre vai acontecer.
Brasília-DF, 16.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
DIA DE CHUVA

I
Hoje amanheceu chovendo
Chuva que tanto anima
Trazendo o benefício
Esfriando o nosso clima
Deixando todo ser vivo
Com o astral lá em cima.
II
Inspiro nela pra rima
Pois chuva só traz o bem
Necessário pra viver
Tudo na chuva contém
Alimenta a produção
E traz a água também.
III
A chuva vai mais além
Ela é fonte de riqueza
Quando cai molha a terra
Deixa a gente com franqueza
Alimenta e dá vida
Para nossa natureza.
IV
Ela tem sua beleza
Totalmente natural
As plantas com ela brotam
Por que é essencial
Traz água e alimento
Também pra o animal.
V
Ela é fenomenal
Na hora que cai do Céu
As nuvens que a prepara
Pra isso tiro o chapéu
Chuva é uma vitória
Da conquista um troféu.
VI
A chuva que cai do Céu
E tanto beneficia
Molha a terra e ameniza
O nosso clima esfria
Pois se não fosse a chuva
No mundo ninguém vivia.

VII
A chuva traz alegria
Para o agricultor
Ele que depende dela
Já que é um produtor
Entre tantos benefícios
Ela esfria o calor.
VIII
A Deus nosso criador
Temos que agradecer
Por este dia de chuva
Que tanto bem vem fazer
Só Deus sabe o que faz
Para a gente merecer.
IX
Precisamos entender
Chuva é necessidade
Do jeito que ela vem
Com sua intensidade
É pra beneficiar
Com a naturalidade.
X
Pra nossa felicidade
Temos chuva nesse dia
Pois amanheceu chovendo
Para nossa alegria
Não temos que reclamar
Sem ela nada seria.
XI
É fonte de energia
Também de inspiração
Com tanta chuva que cai
Chegamos a conclusão
Que só vem pra melhorar
E nos dá satisfação.
XII
Esse dia possa então
A chuva ser recebida
Esse presente de Deus
Que agrega nossa vida
Deixa sena na memória
Que não será esquecida.
Brasília-DF, 16.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

DIA DO JARDINEIRO

I
Hoje o dia é dedicado
A um profissional
Que cultiva a natureza
Considero especial
Com trabalho praticado
Para todos genial.
II
Esse profissional
Que hoje tem o seu dia
Dia 15 de Dezembro
Motivo de alegria
Com o seu belo trabalho
Que tanto nos honraria.
III
Sendo hoje o seu dia
Desse nobre companheiro
Que dedica sua vida
E faz tudo de primeiro
Por isso que eu destaco
O dia do jardineiro.
IV
Esse grande brasileiro
Também no exterior
Exerce a profissão
Com carinho e amor
De toda a atenção
Ele é merecedor.
V
Um simples trabalhador
Que cultiva a natureza
Através de suas mãos
Existe tanta beleza
Com sua dedicação
Também sua gentileza.
VI
Jardineiro tem certeza
E também é consciente
Que o seu belo trabalho
Que pra ele é freqüente
Dá a contribuição
Para nos deixar contente.

VII
Fica mais experiente
Cada dia trabalhado
A beleza dum jardim
Que por ele é cuidado
Enche-nos de alegria
Com o mais belo mostrado.
VIII
Sendo muito dedicado
Na sua atividade
A vida dum jardineiro
Que só tem prosperidade
Faz que ele se empenhe
Com sua fidelidade.
IX
A sua finalidade
Que é da planta cuidar
Da beleza duma flor
Depois que ela brotar
O aroma natural
Ela possa espalhar.
X
Vive a se dedicar
No cultivo dum jardim
O jardineiro trabalha
Feliz não acha ruim
Para produzir beleza
Sua vida é assim.
XI
Jardineiro é em fim
Um servente dedicado
Ele com o seu talento
Que de Deus foi ofertado
Tem o reconhecimento
Com o seu fruto mostrado.
XII
Sendo ele esforçado
E por ter muita coragem
Parabéns o jardineiro
Também por sua imagem
Por hoje ser o seu dia
Faço esta homenagem.
Brasília-DF, 15.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

PROFETA ISAIAS

I
Com minha inspiração
Vou falar neste poema
Duma personalidade
Que escreveu no dilema
Profeta qualificado
Mostrou fato e problema.
II
Escreveu no seu esquema
Viveu em todos os dias
Assim que imaginava
Nas suas categorias
Por isso que hoje falo
Do profeta Isaias.
III
O profeta Isaias
Um pouco vou comentar
Teve sua previsão
Como que ia passar
O Nosso Senhor Jesus
No seu livro vem mostrar.
IV
Vindo assim relatar
Tudo que aconteceu
Com a vida de Jesus
Tudo que ele sofreu
Isaias relatou
Tudo como ocorreu.
V
Esse profeta nasceu
Muito antes de Jesus
Cerca de quinhentos anos
A mãe dele deu a luz
A esse grande profeta
Que sua vida reluz.
VI
Isaias só conduz
Ao esclarecimento
Ele fala a verdade
Sem nenhum contentamento
E além da previsão
Fala sem constrangimento.

VII
E no seu entendimento
Com sua sabedoria
O que ia acontecer
Muito certo ele previa
Entre as condenações
Condenou idolatria.
VIII
O que pra Deus não servia
Tudo ele condenava
No livro de Isaias
A profecia mostrava
O que ia acontecer
Isaias informava.
IX
E na passagem contava
Toda sua previsão
Um exemplo o batismo
De Jesus feito por João
Que ia acontecer
Dentro do Rio Jordão.
X
Toda a preparação
Para a vinda do Messias
E o que ia passar
Isabel e Zacarias
Tudo foi profetizado
E dito por Isaias.
XI
Profeta sem regalias
Esse grande precursor
E da palavra de Deus
Ele foi o tradutor
Escrevendo nos seus livros
O profeta escritor.
XII
E você nobre leitor
Quando a palavra ler
Escrita em Isaias
O que veio escrever
Leia todas as passagens
Para melhor entender.
Brasília-DF, 14.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

DIA DE SANTA LUZIA, PADROEIRA DE MOSSORÓ.

I
Dia treze de Dezembro
Que não é tão diferente
Dia que pra o católico
É um dia comovente
Comemora nesta data
Com o pai onipotente.
II
Não comemora somente
A passagem de um dia
Pois hoje é importante
E tanto beneficia
Dia treze de Dezembro
Dia de Santa Luzia.
III
Menina que vivencia
Sua vida com Jesus
Luzia significa
Dos olhos a nossa luz
Luzia que dá visão
Todo claro ela traduz.
IV
Uma Santa que conduz
A nossa realidade
Ela que é padroeira
Também tem autoridade
De ter sua Catedral
Em uma bela cidade.
V
Mossoró que na verdade
Nome que foi batizada
Recebeu Santa Luzia
Na imagem visitada
Tendo nesta bela Santa
Padroeira confirmada.
VI
Uma Santa agraciada
Tem a sua Catedral
Que é muito visitada
Por ser tão especial
Uma atitude livre
Também opcional.

VII
Uma fama mundial
Esta Santa percorreu
A nossa Santa Luzia
No Céu Deus a recebeu
Seus milagres confirmados
Que tanto apareceu.
VIII
Santa que favoreceu
Muito a nossa visão
Luzia é luz dos olhos
A luz que dá proteção
Importante para a vida
Pela luz e precaução.
IX
Santa duma devoção
Mossoró que de venera
Dessa Santa os milagres
O mossoroense espera
Por que tem a confiança
O que nunca se altera.
X
O crente vira uma fera
Pois nela não acredita
Mas que dela é devoto
Faz a devoção bendita
Vê a sua importância
E confiança bonita.
XI
Santa Luzia bendita
Que revê a sua vida
Dedicada pra Jesus
Essa Santa tão querida
Pois quem nela confiar
Não tem a luta perdida.
XII
Nossa fé é a medida
Pra nela acreditar
Santa Luzia amada
Queremos te venerar
Mossoró que tanto louva
Sempre vai te abraçar.
Brasília-DF, 13.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
DIA DE NOSSA SENHORA DE GUADALUPE

I
Dia doze de Dezembro
Um dia abençoado
Este dia na Igreja
Como sempre esperado
E o dia duma Santa
Ele é comemorado.
II
Sendo assim agraciado
Este dia que encanta
Senhora de Guadalupe
A Nossa Senhora Santa
Comemora o seu dia
O católico adianta.
III
A maravilhosa Santa
O seu dia comemora
Parabéns pelo seu dia
Que festeja nesta hora
Um dia abençoado
Dia de Nossa Senhora.
IV
Pois pelo mundo afora
Comemora o seu dia
Senhora de Guadalupe
Da qual temos simpatia
E também a devoção
Como ela merecia.
V
Festejar com alegria
E muita dedicação
Nossa Senhora merece
Toda nossa atenção
O fiel pela a Santa
Tem a sua devoção.
VI
Fazer nossa oração
Pra ela oferecer
Com a fé o benefício
Essa Santa vem trazer
Os milagres e prodígios
Que podem acontecer.

VII
Ela faz por merecer
Por ser tão abençoada
Senhora de Guadalupe
A imagem venerada
Lá no Céu nos representa
Essa Santa tão Amada.
VIII
Uma Santa admirada
Também nossa protetora
Ela para Jesus Cristo
É a nossa intercessora
De toda a homenagem
Ela é merecedora.
IX
Linda e encantadora
É sua bela imagem
Além de maravilhosa
Merece a homenagem
Com o seu nome bem dito
Em qualquer uma postagem.
X
Ficamos além da margem
Da nossa capacidade
Para assim agraciar
Com nossa afinidade
Por que por Nossa Senhora
Nós temos fidelidade.
XI
Na sua simplicidade
Quando ela disse sim
Pra poder gerar Jesus
Ela foi até o fim
Pra trazer o salvador
Sua vida foi assim.
XII
Homenageada por mim
E todos os seus devotos
Parabéns pelo seu dia
Nós damos todo sos votos
A Virgem de Guadalupe
Veneramos suas fotos.
Brasília-DF, 12.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

AS BELEZAS DO LITORAL POTIGUAR

I
O Rio Grande do Norte
Tem um lindo litoral
O Estado é recheado
Em beleza natural
Com as suas lindas praias
Dentro e fora de Natal.
II
Considero especial
O Estado Potiguar
No litoral brasileiro
Aqui quero afirmar
Que ele é o mais lindo
Nada a se igualar.
III
Podemos localizar
A própria palavra diz
O Rio Grande do Norte
No Nordeste do País
Um lugar maravilhoso
De muita gente feliz.
IV
Tanta beleza condiz
Com praias ensolaradas
As praias de Extremoz
Muito bem compartilhadas
A praia de Santa Rita
E outras mais encontradas.
V
Também lá são destacadas
Praia de Jenipabu
Pirangi, Barra do Rio...
A praia de Graçandu
Como em Ceará Mirim
A praia de Muriu.
VI
Essa praia Muriu
Lá em Ceará Mirim
Que também tem Jacumã
Praia que não é ruim
Lagoa do mesmo nome
A beleza é assim.

VII
Continuando em fim
Visitando o litoral
Tem lá em Maxaranguape
Cidade especial
A praia de Gameleiras
Na beleza natural.
VIII
E também nesse local
Mais três praias encontradas
Barra de Maxaranguape
Caraúbas nas baladas
Praia Maracajaú
São todas admiradas.
IX
Também muito visitadas
Onde reina natureza
Rio do Fogo que mostra
Toda a sua beleza
Quatro praias encontradas
Todas com muita pureza.
X
Lindas e com a grandeza
Para a gente admirar
Pititinga e Zumbi
Outras quero destacar
A Barra de Punaú
Rio do Fogo encontrar.
XI
A Ponta do Calcanhar
Em Touros se localiza
Linda praia de Perobas
Que até hipnotiza
Praia São José de Touros
Todo mundo simpatiza.
XII
Um sonho se realiza
Na beleza simplesmente
Em São Miguel do Gotoso
Esquina do continente
Lugar muito visitado
Tranqüilo e atraente.
XIII
Seguindo constantemente
Conserva a tradição
A linda praia de Marco
Orgulho da região
E a praia de Tourinhos
Com a sua atração.
XIV
Dando continuação
Macau quero destacar
Praia de Diogo Lopes
Camapum quero citar
Em Macau tem as salinas
Com o sal a exportar.
XV
Também eu quero falar
Bem mais no interior
Fica em Areia Branca
Quatro praias de valor
Redondo e Upanema
Um cenário encantador.
XVI
Outras duas no teor
Que lá são localizadas
Ponta do Mel, São Cristóvão...
Por Deus são abençoadas
Além do seu porto ilha
Com belezas comparadas.
XVII
As belezas destacadas
Para eu finalizar
É a praia de Tibau
Mais famosas do lugar
As areias coloridas
Também o seu lindo mar.
XVIII
Eu findo em comentar
Sobre as praias de Natal
São todas maravilhosas
Costume tradicional
De Ponta Negra a Redinha
Para mim é sem igual.
XVIX
Com o clima tropical
Todas elas são bonitas
Praia do Forte e do Meio
E a praia dos Artistas
Praia de Areias Pretas
Todas elas são benditas.

Brasília-DF, 10.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

TRAIÇÃO

I
Um assunto badalado
Ele jamais foi aceito
E do qual eu considero
Uma falta de respeito
Baixo nível no caráter
Também um baixo conceito.
II
Ainda o preconceito
Quem dele é vitimado
Eu vejo em um traído
Totalmente arrasado
Ficando na sua vida
Bem decepcionado.
III
Esse fica humilhado
Sofre muita gozação
Parece não ter saída
Por falta de opção
O que mais o prejudica
É toda humilhação.
IV
Fica a situação
Parece insustentável
O estar dessa pessoa
Um pouco desagradável
Sua sensibilidade
Fica um pouco inflamável.
V
Nada a ser comparável
A não ser só a tristeza
Um problema que desfaz
Na vida uma grandeza
No caráter de quem trai
Perde toda a beleza.
VI
Fica uma incerteza
Também a desconfiança
A pessoa vitimada
Perde um pouco a esperança
Parecendo que pra ela
Nada de bom ele alcança.

VII
Formamos uma aliança
Com a personalidade
Para que não aconteça
Essa desonestidade
Assim poder evitar
Seguir na sinceridade.
VIII
Falta de humanidade
Só quem não tem coração
Que pratica esse ato
A terrível traição
O que pra uma resposta
Não existe solução.
IX
Sofre até perseguição
Uma pessoa traída
Todo o seu sentimento
E também a sua vida
Fica na fragilidade
Em cheio é atingida.
X
Considero agredida
Numa agressão moral
Qualquer tipo de traição
Muito prejudicial
O que num comportamento
Ele não fica normal.
XI
Isso é um fato real
Que sempre aconteceu
A sena de traição
Na vida sempre se deu
Por pessoa sem escrúpulo
Isso sempre ocorreu.
XII
Traição aconteceu
Por falta de consciência
Pela falta de respeito
E falta de competência
Por quem não tem um caráter
E não pensa em conseqüência.
Brasília-DF, 08.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
SÓ EXISTE A SAUDADE, QUANDO MORRE A ESPERANÇA.

I
Um provérbio popular
Que é muito conhecido
Dando todo o sentido
Para poder praticar
Podendo compartilhar
Viver na perseverança
Não perder a confiança
Acreditar na verdade
Só existe a saudade
Quando morre a esperança.
II
Confiar é necessário
A gente acreditar
Sempre poder preservar
Decidir em um plenário
Que seja um usuário
Ou que tenha liderança
Que sempre na vida avança
Conforme austeridade
Só existe a saudade
Quando morre a esperança.
III
Como pode entender
A pessoa acredita
Por que esperança fica
E deve prevalecer
Se assim acontecer
Formar logo a aliança
Um sorriso de criança
Com a naturalidade
Só existe a saudade
Quando morre a esperança.
IV
Confiança acontece
E sempre vai existir
A pessoa reagir
Pois disso ninguém esquece
A saudade aparece
Caminha e nunca cansa
Trabalho que não descansa
E sempre tem a vontade
Só existe a saudade
Quando morre a esperança.
V
A saudade na ausência
Chega e fica presente
Ela faz parte da gente
Da vida é conseqüência
Tem a sua influência
E toda a confiança
Muitas vezes a lembrança
É uma realidade
Só existe a saudade
Quando morre a esperança.
VI
Derradeira a morrer
Esta é a teoria
Pois o povo já dizia
Antes do acontecer
Confiar e merecer
E mesmo na vida mansa
Ter um voto de fiança
Uma oportunidade
Só existe a saudade
Quando morre a esperança.

Brasília-DF, 07.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

ESPERANÇA

I
Uma palavra singela
Para não se esquecer
Todo dia em nossa vida
Ela faz acontecer
Pois conforme o bom senso
Que possa prevalecer.
II
E no nosso entender
Na nossa vida ocorre
A palavra esperança
Que no sentimento corre
Pois seguindo a teoria
É a última que morre.
III
A esperança se move
Em todo o sentimento
A pessoa não desiste
Vendo o acontecimento
Pra poder se superar
Esperança é o sustento.
IV
Não é um caso atento
Ela todo mundo tem
Seja na realidade
Ou seja o que convém
Esperança alimenta
Por isso que faz o bem.
V
Ela ocorre também
Na pessoa positiva
Na vida a esperança
Torna muito positiva
E no sub consciente
Fica expectativa.
VI
Esperança é expressiva
Na nossa realidade
Está em todo momento
Tem a pontualidade
O marco duma espera
Com a naturalidade.

VII
Nem mesmo ansiedade
Faz ela fica ausente
Resolver qualquer problema
Esperança está presente
É o ponto principal
Da espera consciente.
VIII
Parece uma semente
Na hora de semeada
Quem semeia a espera
Ver a mesma ser brotada
Esperança acompanha
Toda essa caminhada.
IX
Também nela encontrada
A nossa perseverança
Com o emocional
Faz a sua aliança
Reativada na vida
Com toda força avança.
X
Conviver com esperança
Parece dever cumprir
É viver acreditando
Da luta não desistir
Esperança incentiva
Para a gente seguir.
XI
E jamais se omitir
De qualquer situação
Esperança aparece
Para dá a proteção
Aquele que não desiste
Não importa a condição.
XII
Uma boa reação
A gente acreditar
Sempre com a esperança
Podemos perseverar
E ela na nossa vida
Nós devemos ativar.
Brasília-DF, 06.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
COMBATER PIRATARIA, É NOSSA OBRIGAÇÃO.

I
Hoje em dia a falsidade
Em tudo está presente
A pessoa inconsciente
Falsifica a verdade
Falta de honestidade
Fazer falsificação
Pois esta convicção
Não é ideologia
Combater pirataria
É nossa obrigação.
II
Produto pirateado
Perde sua qualidade
A originalidade
Fica desvalorizado
Acho desprestigiado
Sendo nessa condição
Prejuízo pra nação
Ele próprio atingia
Combater pirataria
É nossa obrigação.
III
Por não ser original
Seu preço é acessível
O consumo é incrível
Já se tornou radical
Ele nunca é igual
Apesar da perfeição
Pra fazer comparação
Ele próprio desafia
Combater pirataria
É nossa obrigação.
IV
Sem imposto recolher
E sem emprego gerar
Só faz é prejudicar
Nada de bem vem trazer
Sem benefício fazer
Ele causa confusão
A sua propagação
Que aumenta todo dia
Combater pirataria
É nossa obrigação.
V
O comprador é culpado
Pelo produto comprar
Consumo faz aumentar
Esse sérvio errado
Deixando prejudicado
A nossa população
O pirata sem razão
A nada beneficia
Combater pirataria
É nossa obrigação.
VI
Peço ao consumidor
Que tenha a consciência
E pense na conseqüência
Pois não compre por favor
Seja colaborador
Use a compreensão
Compre o que tem padrão
Que não tenha nota fria
Combater pirataria
É nossa obrigação.

Brasília-DF, 05.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
PIRATARIA

I
O assunto que do qual
Quero tratar neste dia
Fazer o meu comentário
Com a ideologia
Assunto que preocupa
É a tal pirataria.
II
Hoje a pirataria
Parece ter dominado
O mercado brasileiro
Está tudo bagunçado
Deixa o consumidor
Ficar por ele lesado.
III
Totalmente indignado
Fica todo produtor
Que trabalha sem cessar
Vendo um copiador
Piratear seu produto
Que perde todo valor.
IV
Para o consumidor
Que tanto influencia
Na compra de um pirata
Assim ele vivencia
Aumenta a produção
Que tem a pirataria.
V
O pirata é quem vicia
Todo erro é consumir
Sempre com sua oferta
Faz ao erro induzir
Por causa desse trabalho
O consumo faz subir.
VI
Precisamos reagir
O produto evitar
Esquecer o preço bom
Que só vem mesmo enganar
Pois o produto pirata
Precisamos acabar.

VII
Peço para não comprar
Produto falsificado
Que está em toda parte
Dentro e fora do mercado
E sem boa qualidade
Ele é apresentado.
VIII
Produto pirateado
Gera muito desemprego
A indústria verdadeira
Fica sem o aconchego
O comércio perde venda
O trabalhador emprego.
IX
Ele não gera emprego
Também imposto não paga
Prejuízo no Governo
Arrecadação apaga
E quem antes trabalhava
Com pirata perde a vaga.
X
Considero uma praga
Causador de confusão
É um crime social
Que não tem a punição
Precisa urgentemente
Haver uma solução.
XI
Compromete a produção
Com a triste conseqüência
A indústria que produz
Pode chegar a falência
Acho a pirataria
Uma triste experiência.
XII
Tem que tomar providência
O povo não consumir
Todo o consumidor
No momento se unir
Pra que a pirataria
Que possa em fim sumir.
Brasília-DF, 04.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

O SAMBA É A ESSÊNCIA, PARA TER A ALEGRIA.

I
Com o jeito acelerado
Quem escuta se atrai
Sempre onde ele vai
É sucesso confirmado
Pois um samba bem tocado
Com a sua harmonia
Também na alegoria
Na sua boa cadência
O samba é a essência
Para ter a alegria.
II
O samba é atuante
Em qualquer animação
A pura descontração
Com o seu som radiante
Por que ele é constante
Tem a sua autonomia
Ele traz a euforia
Por que é uma potência
O samba é a essência
Para ter a alegria.
III
Composto com batucada
Um tempero acrescentado
Quando é formalizado
Deixa a turma animada
Alegria confirmada
Explosão no nosso dia
O samba traz a magia
De ficar na permanência
O samba é a essência
Para ter a alegria.
IV
O pagode é parecido
Mas ele não é igual
O samba é mais real
E muito mais preferido
Quando ele é ouvido
Quem escuta contagia
A emoção irradia
Numa boa conseqüência
O samba é a essência
Para ter a alegria.
V
Todo samba é aceito
Em qualquer ocasião
Numa comemoração
Já faz parte do direito
Todo samba é perfeito
Na hora que se ouvia
O sucesso ligaria
Com a sua aderência
O samba é a essência
Para ter a alegria.
VI
Não importa a geração
Para do samba gostar
Só a gente escutar
Que aumenta a emoção
Um sucesso campeão
Interior percorria
A mais pura simpatia
Na sua experiência
O samba é a essência
Para ter a alegria.

Brasília-DF, 03.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
DIA DO SAMBA

I
O dia dois de Dezembro
Ao samba é dedicado
Este modelo de dança
Do qual é cadenciado
Exportar a alegria
Ele é credenciado.
II
O samba é encontrado
Por ser muito essencial
Em qualquer parte do mundo
Não é só regional
No Brasil é bem usado
No tempo do carnaval.
III
Samba é fenomenal
Por ser muito atraente
Todo toque de um samba
Sempre atrai muita gente
Pois não há quem o resista
Devido ser comovente.
IV
Acho muito inteligente
Quem dum samba é o autor
Pois esse eu considero
Além de bom escritor
É o pai de um sucesso
Que o povo dá valor.
V
Samba é um sedutor
Que leva a alegria
Ele espanta a tristeza
O samba arrastaria
No batuque instrumental
A sua autonomia.
VI
Quem do samba é autoria
Sabe bem qualificar
Boa música tocada
E letra para mostrar
Só o samba é quem faz
O povo todo dançar.

VII
Uma arte popular
E de muita tradição
Tem o samba de raiz
Que é uma atração
Tem o samba verdadeiro
Também o samba canção.
VIII
Toda comemoração
O samba está presente
Ele em toda conquista
Como sempre é influente
Na hora que é tocado
Alegra o ambiente.
IX
Samba tem o descendente
E todo seu derivado
Foi extraído do samba
E nele foi inspirado
Que esse tal de pagode
Do samba que foi criado.
X
O samba é aprovado
Com ele não tem tristeza
Todo samba é o dono
De uma grande beleza
Sabemos que alegria
Dele é uma certeza.
XI
Faz parte da natureza
Ouvir um samba tocado
Seja com uma orquestra
Ou mesmo sendo cantado
E do jeito que vier
Ele será aprovado.
XII
É super valorizado
A todos beneficia
O samba só traz o bem
Quando a gente ouvia
Merece ser destacado
Por que hoje é seu dia.
Brasília-DF, 02.12.2010.
Ilton Gurgel, peota.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

FIM DE ANO É ESPERADO, COM MUITA ANSIEDADDE.

I
Quando chega fim de ano
Começa a correria
Estampa a alegria
Em qualquer um ser humano
Todo mundo tem um plano
Para expor com lealdade
Explode toda vontade
Um momento encantado
Fim de ano é esperado
Com muita ansiedade.
II
Para o consumidor
Fica a expectativa
Uma época explosiva
Todo mundo é comprador
Um produto de valor
Sempre é a novidade
Dum sonho realidade
É normal ser projetado
Fim de ano é esperado
Com muita ansiedade.
III
O comércio se prepara
A indústria também
Eles expõem o que tem
Qualificação compara
O consumidor encara
Com a naturalidade
Compra na normalidade
Que melhor é encontrado
Fim de ano é esperado
Com muita ansiedade.
IV
Sempre tem um lançamento
Uma moda atrativa
Uma era positiva
De um bom comportamento
Com esse grande momento
E a mesma igualdade
Fim de ano é na verdade
Um tempo comemorado
Fim de ano é esperado
Com muita ansiedade.
V
É o tempo do natal
Antes tem o advento
Que é um grande momento
Um tempo especial
Viver na vida real
Toda sensibilidade
Cativar a amizade
Ver tudo consolidado
Fim de ano é esperado
Com muita ansiedade.
VI
Tanta festa e alegria
Esperança renovada
A emoção é encontrada
Em cada um novo dia
Ver com muita simpatia
E muita propriedade
Esperar com a vontade
Ver Tudo realizado
Fim de ano é esperado
Com muita ansiedade.

Brasília-DF, 02.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
FIM DE ANO

I
Quando chega fim de ano
Fica a expectativa
A mudança rotineira
Que normal é expressiva
Afeta toda pessoa
De uma vida ativa.
II
Não é cena exclusiva
De quem tem ansiedade
Tudo que a gente vê
É uma realidade
Nesta época o povo
Perde a tranqüilidade.
III
Com tanta austeridade
Altera nosso normal
Fim de ano acontece
Com o cerimonial
Alegria estampada
Em todo o pessoal.
IV
É o tempo do natal
Onde é comemorado
Nascimento do menino
O Senhor glorificado
Por isso dá o sentido
Há este tempo marcado.
V
Um período esperado
Pra poder comemorar
A confraternização
Possa se realizar
Entre todas as pessoas
E assim participar.
VI
Um tempo para comprar
Onde tudo acontece
Tem a troca de presentes
Idéia amadurece
Lançamento e novidade
É tudo que aparece.

VII
Também aumenta estresse
Devido à correria
A gente vê no comércio
O cliente em agonia
Uns que vão outros que vêm
Sem saber pra onde ia.
VIII
Fim de ano é harmonia
É confraternização
As pessoas se reúnem
Numa grande união
É a paz entre os povos
Não importa a nação.
IX
Tempo de compreensão
Para o outro entender
Ajudar quem necessita
O bem procurar fazer
O amor no coração
Que possa permanecer.
X
Fim de ano vem trazer
Uma nova esperança
Nas pessoas que renovam
Uma fé que só avança
Com a paz a gente firma
Uma grande aliança.
XI
Possamos ter esperança
Por que vem um novo ano
Evitar todos os erros
E também qualquer engano
Para um mundo melhor
A gente fica no plano.
XII
E assim é mais um ano
Chega sua conclusão
Em toda uma rotina
Com a mesma empolgação
Motivo de alegria
E de comemoração.
Brasília-DF, 01.12.2010.
Ilton Gurgel, poeta.