segunda-feira, 31 de outubro de 2011

FALAR COM IGONIA

I
O problema que destaco
Muita gente repudia
Ainda bem que o problema
Ainda é minoria
Se todo mundo usasse
Eu não sei como seria.
II
Quem fala com ironia
Não tem credibilidade
Não sei se está mentindo
Mas falta com a verdade
Fala em forma de deboche
Fora da realidade.
III
Só usa a falsidade
Uma pessoa assim
O deboche é usado
A ironia em fim
Traz uma situação
Acaba sendo ruim.
IV
O irônico é assim
Jamais respeita alguém
Não vemos as qualidades
Que um irônico tem
Causador de grande mal
Que o atinge também. V
E esse também contém
Maldade no pensamento
Pra fazer a ironia
Espera só o momento
Para poder atacar
Atingindo o sentimento.
VI
Ele tem um seguimento
Que não tem nenhum sentido
Por que quando ironiza
A gente vê em seguido
Falta de sinceridade
E fingimento contido.

VII
Caráter comprometido
Com a sua própria vida
Ironiza a gente vê
A pessoa agredida
Com palavras mentirosas
E verdade esquecida.
VIII
Magoada e ferida
Vítima duma mentira
Quem sofre a ironia
Aumenta a sua ira
Por ver pura falsidade
No irônico estira.
IX
Além de falar mentira
Pouca gente acredita
Pois falar com ironia
Usando frase bonita
Faz da vida um transtorno
Com certeza não medita.
X
Quando a palavra é dita
Vemos na tonalidade
Da voz da pessoa irônica
Que faltou sinceridade
Bem longe de ser real
Falta-lhe capacidade.
XI
Tem uma tranqüilidade
Na hora que vai falar
Igual cobra com o bote
Para a pessoa pegar
Sabendo que sua vítima
Pode se prejudicar.
XII
O irônico vem causar
Nas pessoas grande mal
Por não dizer o que sente
Numa maneira real
Ironiza as palavras
O que não acho legal.
Brasília-DF, 31.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
NO DOMINGO SE TRABALHA

I
Trabalhar em um Domingo
Não é boa opção
É contra a lei divina
Fica a interrogação
Se devermos trabalhar
Ou seguir a tradição.
II
Toda orientação
Foi como Deus ordenou
Ele trabalhou seis dias
E no sétimo descansou
Isso deve ser seguido
Assim Deus realizou.
III
Com o tempo que passou
O homem desobedece
Não ficou original
Isso ele não esquece
E o fato lusitano
No Domingo acontece.
IV
Pois todo mundo merece
No Domingo descansar
Dia direcionado
Para a Deus se dedicar
Fazendo as orações
E também pra repousar.
V
Sem o dia respeitar
O homem é insistente
Por ser um ganancioso
E nunca fica contente
Trabalhando nesse dia
Com seu jeito coerente.
VI
Um trabalho que somente
Faz muita exploração
Empresário quer ganhar
Quer aumentar produção
Por que só visa o lucro
Pra ter boa condição.

VII
Não tem preocupação
Com o seu trabalhador
Que trabalha no Domingo
Dia Santo do Senhor
Mostrando está errado
Que não é respeitador.
VIII
Domingo é propulsor
Por ser um dia sagrado
Pra pessoa descansar
No dia abençoado
Mas isso não acontece
Com o assalariado.
IX
Por que não é respeitado
Nem ele e nem o dia
Considera o Domingo
Bom para economia
Como um dia normal
Assim consideraria.
X
Como o dia merecia
Ser um dia respeitado
As pessoas repousarem
O lazer ser praticado
Diversão e refletir
Não ser dia trabalhado.
XI
Sem ficar preocupado
Para isso o empresário
Faz com que qualquer Domingo
Aumente o seu salário
Explorando o empregado
Aproveitando o horário.
XII
Quem faz isso é mercenário
Um escravo do dinheiro
Peca contra a vontade
Deixada pelo cordeiro
Fazendo de dia útil
O Domingo o dia inteiro.
Brasília-DF, 30.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 29 de outubro de 2011

FATOS QUE DESTROEM A NATUREZA

I
Sobre a nossa natureza
Tudo que ela contem
Que a gente ama tanto
Benefícios ela tem
Precisa de atitude
Pelas pessoas de bem.
II
Para ela ir além
É preciso melhorar
Primeiro não poluir
E a mesma preservar
Acidentes naturais
Precisamos evitar.
III
É bom raciocinar
Pôr a mão na consciência
Um desastre ecológico
Tem terrível conseqüência
Pra ele ser evitado
Precisa de providência.
IV
Ela tem a aparência
Que é bem fragilizada
Entopem de uma bomba
Para ser acionada
Um deslize natural
Que nos deixa apavorada.
V
Hoje nós vemos queimada
De tamanha proporção
O fogo por onde passa
Faz uma destruição
Um absurdo enorme
De tamanha dimensão.
VI
Queima a vegetação
Prejudica os animais
Seqüências duma queimada
Que são proporcionais
O que nós presenciamos
São os efeitos reais.

VII
Explorações ilegais
Acontecem todo dia
Destruir a mata virgem
Mal proporcionaria
Prejudica nosso meio
Que aos poucos morreria.
VIII
Uma grande covardia
Falta de educação
Jogar lixo em um rio
Mata dele a extensão
Seu leito que sem defesa
Não tem mais a proteção.
IX
Um fato em extinção
De vida lá existente
Pois um rio destruído
Desce a sua nascente
Mata o que nele tem
Inclusive o afluente.
X
Outro fato coerente
Quem faz uso de grilagem
Prejudica a natureza
Para isso tem coragem
O que nós consideramos
Como uma sacanagem.
XI
Nós temos boa imagem
Da querida natureza
Mas com a destruição
Transforma-se em tristeza
São fatos inaceitáveis
Que ocorrem com frieza.
XII
Já não temos mais certeza
Se ela vai resistir
Ataques de covardia
Todo dia a surgir
Que não para de crescer
Natureza agredir.
Brasília-DF, 30.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
UNIÃO ESTÁVEL DE PESSOAS DO MESMO SEXO

I
O assunto que abordo
Aqui hoje no cordel
Está pra ser aprovado
Depende de bacharel
Pois se vai acontecer
Ou ficar só no papel
II
Como ouro de anel
Está sendo cobiçado
Eu sei que tem muita gente
Que está angustiado
Esperando o momento
Que do qual vai ser votado.
III
O assunto é destacado
E polêmica já causou
E o sensacionalista
Esse tema explorou
Para quem tem preconceito
Também esse reprovou.
IV
Eu não sei se agradou
O assunto principal
Hoje está na teoria
Para ser oficial
Pessoas do mesmo sexo
Na união conjugal.
V
Esse cerimonial
Está para ser votado
E quem pretende seguir
Direito de ser casado
Ter uma vida a dois
Ser oficializado.
VI
Unido ser respeitado
Por que é o seu direito
Ter uma vida feliz
Com amor e com respeito
Pra que a felicidade
Possa estampar no peito.

VII
Eu sei que o preconceito
De pessoa radical
É grande e não aceita
Vida matrimonial
Vindo assim prejudicar
Uma vida natural.
VIII
Hoje na vida real
Da nossa sociedade
Cheia de altos e baixos
Com uma mentalidade
Totalmente ultrapassada
Também sem maturidade.
IX
Sempre olha com maldade
Fazendo a rejeição
Pra o homossexual
Que sofre humilhação
Já que nunca foi aceito
Como simples cidadão.
X
Dividindo opinião
O tema em abordagem
Que para ser aprovado
Só precisa de coragem
Um estudo e um bom senso
E deixar boa imagem.
XI
O principal personagem
Pode ser prejudicado
Se acaso o projeto
Não seja classificado
Como a prioridade
Pra urgente ser votado.
XII
O momento é esperado
Com muita ansiedade
Esperar uma resposta
Com a sensibilidade
Pra em fim viver unido
E curtir com liberdade.
Brasília-DF, 29.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

SAÍDA DO MINISTRO DO ESPORTE

I
O assunto abordado
Considero muito sério
Na mídia é divulgada
Até hoje sem critério
Num trabalho afetado
Muito cheio de mistério.
II
O quadro do Ministério
Que parece não ter sorte
Órgão que ao governo
Dá apoio e suporte
Atingido por escândalo
Abala de sul a norte.
III
O Ministro do Esporte
Pediu sua demissão
Pra melhor ser apurado
E chegar a conclusão
Pois caindo sobre ele
Tem uma acusação.
IV
É uma perturbação
Muita gente envolvida
O Ministro se dispôs
Colaborar em seguida
Com as investigações
Que a ele dirigida.
V
Numa ação permitida
Está sendo investigado
Fatos que direcionam
Pra ele ser acusado
Sem sabermos o que foi
Que ocorreu no passado.
VI
Pois não tem nada provado
Contra a sua pessoa
Também das acusações
Que a imprensa entoa
Ele é considerado
Como uma pessoa boa.

VII
Pois fofoca de patroa
Como diz no popular
Logo a oposição
Vem a ele criticar
Acusando injustamente
Só para voto ganhar.
VIII
Simplesmente acusar
Sem ter nada comprovado
Uma pessoa de bem
Deixando prejudicado
Vendo todo seu caráter
Ficar bem ameaçado.
IX
Seu nome é encontrado
Com sua fotografia
Na imprensa que divulga
E a mídia noticia
Um fato de acusação
Que sobre ele viria.
X
A imprensa todo dia
Divulga constantemente
Alguns fazem com deboche
E outros corretamente
Veracidade dum fato
Da política é atraente.
XI
Culpado ou inocente
Ele já desligou
Da Pasta do Ministério
Que há anos ocupou
A carreira na política
Dele se prejudicou.
XII
E humilde concordou
O Ministério deixar
Pra que as acusações
Pudessem se apurar
E que toda a verdade
Assim pudesse mostrar.
Brasília-DF, 28.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

VIDA DUM IGNORANTE

I
Não sei por que acontece
Com o nosso ser humano
Um fato repudiado
Ocorre a cada ano
Segue na sociedade
Sempre com o mesmo plano.
II
Considero desumano
E também intolerante
Aquela pessoa grossa
Querendo ser arrogante
Com o nariz empinado
Famoso ignorante.
III
Um problema que diante
Qualquer um acontecido
Para a modernidade
Não vejo nenhum sentido
Quem procura magoar
E deixar outro ferido.
IV
Com o jeito inibido
Querendo apresentar
Toda sua ferramenta
Para o outro maltratar
Com a agressividade
Só querendo humilhar.
V
Pois logo no abordar
Mostra o cartão de visita
Com atitude grosseira
Da qual não acho bonita
Deixando a abordada
Preocupada e aflita.
VI
Quem pratica necessita
Ir para psicologia
Por ser um ignorante
E nele ninguém confia
Por viver com a doença
Que transtorno causaria.

VII
Um quadro que merecia
Toda nossa atenção
O ignorante que
Tem um duro coração
Seu prazer é humilhar
Também fazer agressão.
VIII
Não vejo tanta razão
Pra que não raciocina
Como pessoa normal
E segue a sua sina
De ser um ignorante
Que só a esse fascina.
IX
Com uma mente suína
Totalmente poluída
Todo o ignorante
Vive mal a sua vida
Só pensa em maltratar
E ver gente agredida.
X
Toda ira é sentida
Vem trazer para mostrar
Fala com ignorância
Pra poder intimidar
Dando as suas patadas
Para a marca deixar.
XI
Jamais quero imitar
Pessoa dessa maneira
Que acha que o amor
É uma grande besteira
Viver a vida normal
Para esse é besteira.
XII
Quem segue essa carreira
Sempre tem um triste fim
Pois só e abandonado
Sua vida é assim
Todo o ignorante
Tem uma vida ruim.
Brasília-DF, 27.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

DIA DO MÚSICO

I
Faço minha homenagem
Hoje dia vinte e seis
Uma data destacada
Outubro que é o mês
A um profissional
Que na arte ele tem vez
II
Dele eu sou um freguês
Por tanto admirar
O talento apresentado
Música o vem tocar
Muito bom pra os ouvidos
Que vem tanto agradar
III
Músico tem seu lugar
E hoje tem o seu dia
Esta data para ele
Dá força e energia
Pra tocar a sua música
E trazer a alegria.
IV
Um fato que contagia
Ouvinte que admira
Seu trabalho atraente
A gente mesmo confira
Com a nota musical
Que de letra ele tira.
V
Músico não traz mentira
Ao contrário traz verdade
Expondo na melodia
A sua sinceridade
Alegrar a nossa vida
Ele tem intensidade.
VI
A sua finalidade
É expor a melodia
Que por ele é tocada
Transforma em cortesia
Para aquele que escuta
Fonte de sabedoria.

VII
Nunca faz demagogia
Tem sua vida real
Músico que tem o dom
De tocar instrumental
Transformar o ambiente
Num excelente local.
VIII
Tem o profissional
E também o amador
Tem o músico que toca
Música só por amor
Todo ele é importante
Por ser grande esplendor.
IX
É quem alivia dor
Quem alegra coração
Quem espanta a tristeza
Quando toca uma canção
Atinge a nossa mente
E mexe na emoção.
X
A sua concentrarão
Para a música tocar
Faz com que a sua arte
Possamos apreciar
Talento inconfundível
Nada a se comparar.
XI
Músico tem seu lugar
Tem arte assegurada
Seu esforço e sua luta
Sempre é observada
Seu rosto a alegria
É a marca registrada.
XII
Uma ação prestigiada
No seu grande desafio
De tocar a sua música
E receber elogio
Com o seu belo trabalho
Que nele tanto confio.
Brasília-DF, 26.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

DIA DO DENTISTA

I
Vinte e cinco de Outubro
Que é um dia normal
Sendo esse dedicado
A um profissional
Que cuida dos nossos dentes
E da saúde bucal.
II
Um dia especial
Proveitoso e otimista
Por ele ser reservado
A um grande realista
Que exerce a profissão
Conhecida por dentista.
III
Profissão vemos em vista
Que é extraordinária
Pois dentro da medicina
É a intermediária
Entre nosso paciente
Atividade diária.
IV
Toda saúde dentária
Passa pela sua mão
Por isso que o dentista
Exerce a profissão
Com penhor e com coragem
Conforme a formação.
V
Duma obturação
Ao complicado canal
Da mais simples cirurgia
Considera ser igual
A responsabilidade
Desse profissional.
VI
Com seu trabalho real
E todo o seu penhor
O dentista que também
É chamado de doutor
Tem na veia a coragem
De ser grande lutador.

VII
Quem alivia a dor
Da qual é insuportável
Por que sentir dor de dente
É muito desagradável
A dor que o paciente
Sente e não é desejável.
VIII
Um trabalho agradável
Totalmente dedicado
A cuidar duma saúde
Sem deixar prejudicado
Saúde do paciente
Que a ele é confiado.
IX
Hoje temos no mercado
Índice estimulante
Dessa linda profissão
Pra vida tão importante
Pois a saúde dentária
É muito gratificante.
X
Dentista é radiante
Dele a gente necessita
Com sua atividade
Da qual é muito bonita
Por aliviar a dor
Acalmar gente aflita.
XI
O paciente reflita
Que dentista faz o bem
No melhor da profissão
Qualidades ele tem
E toda a confiança
Ele recebe também.
XII
Um trabalho que convém
Nesse nosso dia a dia
Se não fosse o dentista
Eu não sei como seria
Tanta dor e sofrimento
E bastante agonia.
Brasília-DF, 25.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
VOCAÇÃO

I
Quando a pessoa nasce
Vem logo pré-destinado
Pra fazer na sua vida
O que é orientado
Onde o destino faz
Aquilo recomendado.
II
Parece encomendado
Ou a orientação
Que a gente tem na vida
E não tem alteração
Pra tudo que for fazer
Seguir toda vocação.
III
Pra exercer profissão
Mesmo sendo liberal
Atende internamente
Desejo vocacional
Quem segue a vocação
É bom profissional.
IV
No seu referencial
Cada um tem seu talento
Pra fazer o que deseja
Tem o acompanhamento
Da vontade exercida
Sem causar constrangimento.
V
Nossa vida tem momento
Para a gente aproveitar
Uma oportunidade
Devemos executar
Conforme a vocação
Primeiro tem que gostar.
VI
Podemos classificar
Ela pra ser destacada
Que é nossa vocação
Muito bem classificada
Fazer sem ter vocação
Não vai adiantar nada.

VII
Vocação é encontrada
No nosso interior
Celebro é quem comanda
Por ser nosso instrutor
Pra tudo efetuar
Fazer com nosso penhor.
VIII
Bacharel, a Professor...
A vocação vem na frente
Pra ser um policial
Não importa a patente
Executa a vocação
Um dom que tem toda gente.
IX
A pessoa consciente
Pratica do seu agrado
Um trabalho exercido
Que por ele aprovado
Descobriu a vocação
Com serviço executado.
X
Nosso celebro formado
Para tudo comandar
Toda a nossa vontade
Que vem por ele passar
A atividade que
Possamos realizar.
XI
Se a gente executar
Algo contra a vontade
A falta de interesse
E pouca capacidade
É por que a vocação
Não teve prosperidade.
XII
Vocação é à vontade
A base para viver
De seguir a profissão
Desejo satisfazer
Com ela a nossa vida
A gente pode vencer.
Brasília-DF, 24.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

PRINCIPAL DOS MANDAMENTOS

I
Tem um grande mandamento
A Igreja recomenda
Próprio Jesus quem falou
Pra que o povo entenda
Dos pecados a nossa vida
Ele nunca os remenda.
II
Peço que não se ofenda
Pois Jesus foi quem falou
No Capítulo vinte e dois
De São Mateus destacou
Amar primeiro a Deus
Ele assim nos ensinou.
III
Deus também Jesus amou
E ama eternamente
Por que Deus é o seu pai
Com poder onipotente
Toda a vida de Jesus
Deus planejou consciente.
IV
E um amor permanente
Para o nosso coração
Jesus assim recomenda
Fala com convicção
Primeiro dos mandamentos
Que requer nossa atenção.
V
Pois amar de coração
Com toda a nossa alma
Que não precisa correr
E manter toda a calma
Amor que temos por Deus
Nós possamos bater palma.
VI
Pois salvar a nossa alma
É nosso objetivo
O Senhor no Evangelho
Dá todo o incentivo
Para nossa salvação
Mostra o preparativo.

VII
Fala com o incentivo
Do primeiro mandamento
Amar Deus de corpo e alma
E com entendimento
Enfrentarmos as barreiras
Qualquer dor e sofrimento.
VIII
Sendo um lindo momento
A gente obedecer
Ter Jesus no coração
Com todo o seu poder
Importante para a vida
Que nos faz engrandecer.
IX
Benefício vem trazer
Para a alma também
Por que quem ama a Deus
E faz praticar o bem
Com certeza a salvação
Para a gente ela vem.
X
Mandamento que contém
Conteúdo especial
Pois Deus acima de tudo
Mandamento principal
Reforça a vocação
Vida espiritual.
XI
Fato vocacional
Com um bom discernimento
Parabéns pra quem seguir
Este grande mandamento
Ter com Deus fidelidade
Neste seu consentimento.
XII
Falei desse mandamento
Por Jesus orientado
O próprio Deus quem deixou
Por Moisés apresentado
Pronto para ser seguido
E também ser respeitado.
Brasília-DF, 23.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 22 de outubro de 2011

O FIM DE UMA MUTRETA

I
O tema que eu destaco
É um pouco revoltante
Além de ser muito sério
E não é principiante
Que ocorreu no Brasil
Ele não é relevante.
II
Pois foi um comerciante
Quem o ato praticou
Pior que corrupção
Com maldade ele usou
Muito mal o seu bom senso
Que assim o praticou.
III
Empresário importou
Dentro da legalidade
O lixo hospitalar
Escondendo a verdade
Pra ter um faturamento
Com a desonestidade.
IV
Só que a realidade
Agora foi descoberta
A pessoa importadora
Que se achava esperta
Viu sua ficha cair
Muito bem na hora certa.
V
Um assunto que desperta
A revolta popular
Com a preocupação
O mal que veio causar
A nosso consumidor
Que veio se enganar.
VI
O lixo hospitalar
Como vimos na imagem
Vinha para ser usado
Em forma de reciclagem
Fazendo para o povo
Uma grande sacanagem.

VII
Toda a sua tiragem
Era para produção
De tecidos pra depois
Fabricar confecção
Pra depois vender barato
A nossa população.
VIII
Causou a decepção
E também muito pudor
Vender lixo hospitalar
Para o consumidor
Considero um absurdo
Essa sena de terror.
IX
Por que esse produtor
Que não foi muito leal
Pôs em risco a saúde
De todo o pessoal
Que comprou na sua mão
O lixo do hospital.
X
Causador de grande mal
Sem medir a conseqüência
Faturando do seu jeito
Com a sua saliência
Enganando as pessoas
Que tem boa consciência.
XI
Uma grande indecência
Precisa de ser punido
Esse empresário que
Deixou muito ofendido
Todo o consumidor
Que usou desse tecido.
XII
Precisa ser excluído
Da classe empresarial
Ser julgado e pagar
De um jeito radical
Que nunca o engane
Com lixo de hospital.
Brasília-DF, 22.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O FIM DA ERA KADHAFI

I
Hoje o mundo amanheceu
Na maior felicidade
Uma pura alegria
Com muita vivacidade
Pela eliminação
De uma autoridade.
II
Além duma liberdade
Para um povo sofredor
Que vivia lá na Líbia
Sobre um forte opressor
O Presidente Kadhafi
Um terrível ditador.
III
Era um torturador
Que não tinha coração
Praticava crueldade
E fazia opressão
Seu desejo era matar
Sem nenhuma compaixão.
IV
Humilhava a nação
Que ele mesmo mandava
Em um golpe militar
O poder ele tomava
Há mais de 40 anos
Seu País o comandava.
V
Todo mundo ele humilhava
Também mandava prender
Sobre fortes ameaças
Fazia acontecer
Tantos crimes absurdos
Arrepia e faz tremer.
VI
Kadhafi vinha trazer
Para o povo insegurança
Com suas grandes maldades
Formou uma aliança
Para praticar o mal
No seu comando avança.

VII
O povo com esperança
Tomou uma decisão
Revoltar contra o regime
Foi total a adesão
Começando a grande luta
Envolvendo a nação.
VIII
Rebeldes de oposição
Aos poucos organizam
A queda do ditador
Muito forte se armaram
Aos poucos com união
A Líbia o conquistaram.
IX
Pois barreiras superaram
Numa fé que só aumenta
Travaram contra Kadhafi
Uma batalha sangrenta
Para tirar do poder
Quem tanto o atormenta.
X
Como molho de pimenta
Rebeldes não recuaram
Primeiro a capital
Da Líbia eles tomaram
E as principais cidades
Logo eles dominaram.
XI
Alegrias estamparam
Quando em fim aconteceu
Foi o fim para Kadhafi
Pois o melhor ocorreu
Kadhafi foi baleado
E em seguida morreu.
XII
E depois que faleceu
Foi a pura alegria
Misturada com alívio
Que assim o mundo via
A morte do ditador
Na Líbia acontecia.
Brasília-DF, 21.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

DIA DO POETA

I
Dia vinte de Outubro
É um dia esperado
Por quem gosta de poema
Por ele é aguardado
E quem faz a poesia
É assim comemorado.
II
Esse dia aguardado
Com muita ansiedade
Pelo poeta que tem
Toda sua liberdade
De expressar sentimento
Em versos com lealdade.
III
Pois quem tem capacidade
De fazer a poesia
Levando para quem gosta
A mais pura alegria
Fato que tanto anima
Com a bela simpatia.
IV
Merece ter o seu dia
Para ser comemorado
Um dia para destaque
Pra quem deixa preparado
Toda rima pra dizer
Que por ele é mostrado.
V
O poeta é chamado
De intelectual
Faz o verso em cordel
No seu cerimonial
Sendo uma terapia
Pra toda parte mental.
VI
Ele é racional
O seu trabalho fascina
Considera pra tristeza
Como excelente vacina
Tira do rosto o sorriso
Quando então raciocina.

VII
Segue toda a rotina
De um bom animador
O poeta popular
Que também é cantador
Maioria muito simples
É um improvisador.
VIII
Um intermediador
Do povo com a cultura
Um poeta inspirado
Em rima ninguém segura
É um profissional
Excelente criatura.
IX
Ele é uma figura
Como todo ser humano
Na mente tem sentimento
E também comete engano
No mundo da poesia
Ele traça o seu plano.
X
Poeta é um humano
Que por Deus é inspirado
Por que esse dom divino
Por ele é acatado
Na cabeça o dom em verso
Sendo todo transformado.
XI
Sempre dá o seu recado
Quando tem inspiração
Quem escuta o aguarda
Com toda a atenção
E quem escreve transmite
A sua aptidão.
XII
E para a conclusão
Fica o agradecimento
Nesse dia especial
Com todo o argumento
Eu agradeço a Deus
Por rimar neste momento.
Brasília-DF, 20.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
SAÚDE PÚBLICA PEDE SOCORRO

I
Sem saber como será
Uma saúde precária
Péssimo atendimento
E gente autoritária
Paciente humilhado
Por pessoa ordinária.
II
A saúde está precária
Difícil de suportar
As filas inacabáveis
Paciente a esperar
Para te atendimento
Que só mandam aguardar.
III
Por que em qualquer lugar
Referente a hospital
Atendimento ao público
Todo ele é igual
É um dia de espera
Pro atendimento mal.
IV
Esse quadro é real
Paciente é humilhado
Falta de medicamento
Problema não superado
E na sala de espera
Paciente é jogado.
V
Fato que foi confirmado
O doutor não aparece
Para dá o seu plantão
Não é que ele esquece
É que vai pra sua clínica
Onde o melhor acontece.
VI
Paciente adoece
Ai segue a seqüência
Uma precariedade
Péssima a emergência
Sem que as autoridades
Tome uma providência.

VII
E um quadro de falência
No hospital é constante
Cansado de esperar
Um serviço relevante
Vemos é que nada muda
É decepcionante.
VIII
Devia ser importante
Para as autoridades
A saúde de um povo
Tivessem prioridades
Dá melhor atendimento
Pra as comunidades.
IX
Pra tantas finalidades
A gente paga imposto
A pessoa se esforça
E até paga com gosto
Depois vendo esse quadro
De transtorno e desgosto.
X
Seja hospital ou posto
Precisa tudo mudar
Primeiro ao paciente
É preciso respeitar
Depois ter medicamento
Quando o doutor passar.
XI
Tem que atualizar
A rotina atrasada
Plantão tem que ser cumprido
Hora tem que ser marcada
Se a pessoa faltar
Tem que ser penalizada.
XII
Pois se for modificada
Toda a nossa saúde
Com um bom atendimento
Uma boa atitude
Darei os meus parabéns
Com toda a plenitude.
Brasília-DF, 20.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

POR QUE ISTO ACONECE?

I
Tem hora que não entendo
Como tudo acontece
Tanta irregularidade
Fato que ninguém merece
E para fazer errado
Quem faz logo aparece.
II
Idéia amadurece
Para solucionar
Quadro ou situação
Pra ver se vai melhorar
Só que nada acontece
Para ver se vai mudar.
III
Não dá para aceitar
O salário atrasado
Por que é fora da lei
Não deve ser aceitado
Pagamento é em dia
E tem que ser confirmado.
IV
Sobra para o coitado
Pobre do trabalhador
Dependente do salário
Pra viver no seu penhor
Para comprar mantimentos
Torna-se um protetor.
V
O chefão não dá valor
Todo assalariado
Que é bom funcionário
E não é prestigiado
Deixando esse na dúvida
Muito desvalorizado.
VI
Um fato repudiado
Que não dá pra entender
Aqui quero comentar
Sempre vem acontecer
Sobre a corrupção
N momento vou dizer.

VII
Sem fazer por merecer
Passar por constrangimento
Cenas de corrupção
Todo dia tem aumento
Para todo cidadão
Vira um grande tormento.
VIII
Com o engrandecimento
De tanta corrupção
Os escândalos aumentam
Em tamanha proporção
A gente observando
Que nunca tem solução.
IX
Não chega a conclusão
Que possa esclarecer
Errar pague pelo erro
Mesmo que se defender
O culpado ser punido
Nunca vai acontecer.
X
Se acaso ocorrer
Manifesto popular
Qualquer um manifestante
A tendência é apanhar
A polícia usa a força
Para poder espancar.
XI
Quem vem se prejudicar
É nossa sociedade
Com escândalos mostrados
Tanta irregularidade
Sem nenhuma punição
Perde a credibilidade.
XII
Até quando impunidade
Vai valer neste País
Quando é que vai parar
Fatos que se contradiz
Por um fim na injustiça
E ver o povo feliz.
Brasília-DF, 19.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

SOU CONTRA O HORÁRIO DE VERÃO

I
Eu não sei quem inventou
O horário de verão
Pois ele só atrapalha
Causador de confusão
Para a economia
Não é uma solução.
II
Na minha opinião
Não devia existir
Este horário polêmico
Efeitos vamos sentir
Ele causa um transtorno
Devia o extinguir.
III
Se a gente for ouvir
O que todo mundo acha
Divide opiniões
Entre o povo há um racha
Para toda a discórdia
O horário assim macha.
IV
Pois o que a gente acha
Que é contra o criador
O horário original
Foi Deus o Nosso Senhor
Que fez o horário certo
Para todo seguidor.
V
O homem contraditor
Inventou este horário
Que parece que do plano
De Deus é adversário
Contra a vontade divina
Incluiu no calendário.
VI
Horário que ao contrário
Não sei quem beneficia
Apenas a porcentagem
Ele traz na energia
Refletindo muito pouco
Na nossa economia.

VII
De noite ainda é dia
Causa uma confusão
O relógio biológico
Para alimentação
Começa tudo do zero
Faz a adaptação.
VIII
O autor da criação
Quando o mundo criou
Ele fez corretamente
Como o imaginou
Mas o homem o horário
Logo o modificou.
IX
Não sei quem o projetou
Pra fazer dessa maneira
Horário que atrapalha
Pois parece brincadeira
Pelo visto vai durar
Para o mundo a vida inteira.
X
Uma fórmula certeira
De um problema real
Com efeitos negativos
Efeito colateral
Um horário reprovado
Pelo nosso pessoal.
XI
Não quero ser radical
Quando venho comentar
A nossa realidade
Que aqui pude mostrar
Um horário com certeza
Vem para desagradar.
XII
E não sei se vai mudar
Pois tem gente interessada
Em seguir este horário
Cumprindo sua jornada
Horário que considero
Uma grande palhaçada.
Brasília-DF, 18.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

SER CARAUBENSE

I
Aos filhos de Caraúbas
Este poema pertence
Por que compete a todos
Assim como o povo pense
Marcante na nossa vida
Um fato que recompense.
II
Pois ser um caraubense
É sentir a alegria
Não é para qualquer um
Motivo que honraria
Privilegio para poucos
Que a emoção sentia.
III
Caraubense confia
Em tudo que ele faz
Pois a sensibilidade
Mostra que é bem capaz
Confiar e ir em frente
Seguir sem olhar pra traz.
IV
O caraubense traz
Na alma sua raiz
Pois todo caraubense
Com certeza é feliz
Existe em toda parte
Norte e sul deste País.
V
Foi Nosso Senhor quem quis
Com sua autoridade
Que todo caraubense
Amasse nossa cidade
Fato concreto e real
Exemplo de lealdade.
VI
Tem nossa sociedade
Muito bem representada
Pelas figuras ilustres
Na cidade é destacada
Com status merecido
Por todos admirada.

VII
Na cidade é encontrada
Um clima bem atraente
Que é o clima humano
Feito pela nossa gente
Que quando faz cumprimento
Fica alegre e contente.
VIII
Um povo inteligente
Apesar de sofredor
Tem a marca registrada
Que é o puro amor
Deixa no caraubense
Alto índice de valor.
IX
Um povo com esplendor
Conquista independência
Pois sabendo o que faz
Tem a boa consciência
Firme com a sua fé
Evita incoerência.
X
A sua experiência
No seu modo de viver
Mostra bem que a cidade
Tem os filho pra trazer
Toda a felicidade
Na alegria conter.
XI
Povo que nos vem trazer
Um voto de confiança
Rosto do caraubense
Renasce a esperança
De uma vida melhor
Que não é só a lembrança.
XII
Caraubense avança
Com a tecnologia
Onde for que o esteja
É a mesma alegria
Lembrando de Caraúbas
Com certeza todo dia.
Brasília-DF, 16.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 15 de outubro de 2011

DEDICAÇÃO POR CARAÚBAS-RN

I
Uma cidade querida
Caraúbas terra amada
Bela e acolhedora
Por Deus é abençoada
A rainha do sertão
Ela é considerada.
II
Cidade capacitada
Terra de grandes artistas
As suas dificuldades
Que são muito realistas
Mas sendo caraubenses
Realizamos conquistas.
III
Nela vemos entrevistas
Por seus profissionais
Jornalistas dedicados
Que publicam nos jornais
Testemunhando os fatos
Dos quais eles são reais.
IV
Na cidade têm locais
O São Paulo de Alípio
E outras comunidades
Nesse nosso município
Atinge duma maneira
Todo o nosso princípio.
V
Lealdade e princípio
Pra poder representar
Nossa bela Caraúbas
Profissionalizar
Serviços pela cidade
Que todos possam prestar.
VI
Muito bem qualificar
Com responsabilidade
Um nome pra ser honrado
Tem nossa bela cidade
Um padrão e um exemplo
Por ter boa qualidade.

VII
Na mesma ansiedade
E o mesmo sentimento
Ênfase no município
Com seu acontecimento
Que em tudo se dedica
No seu desenvolvimento.
VIII
Ela tem seu sofrimento
Pois toda cidade tem
Mas as suas qualidades
Caraúbas tem também
Além de moças bonitas
Tem tanto homem de bem.
IX
Caraúbas que contém
Talentos e seus valores
Cidade de bons artistas
Trabalhos encantadores
Muitos profissionais
E outros são amadores.
X
Com trabalhos promissores
Tem os seus representantes
Por serem capacitados
Acabam sendo importantes
Pra nossa comunidade
Que tem talentos constantes.
XI
Temos bons representantes
Em qualquer categoria
Do esporte ou algo mais
Em versos ou melodia
Vem com a mesma pegada
Vontade e euforia.
XII
Por que se beneficia
Quem um serviço prestou
Para nossa Caraúbas
Que assim determinou
Cidade em que Jesus
Com certeza abençoou.
Brasília-DF, 14.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

CARAÚBAS COM SUAS FIGURAS INTERESSANTES

I
Cidade de Caraúbas
Terra onde me criei
Conhecida doce terra
Nela a paz eu encontrei
Lugar que nas poesias
Sempre, sempre eu falei.
II
Lugar que eu destaquei
A sua dificuldade
As batalhas enfrentas
A sua realidade
Todo o cotidiano
Vivido pela cidade.
III
É uma comunidade
Que por Deus abençoada
Caraúbas tão querida
Emoção é encontrada
Lugar de tantas figuras
Por a gente é lembrada.
IV
Com história confirmada
Nascidas na região
No Rio Grande do Norte
Nesse sofrido sertão
Conhecida do Oeste
Como um modelo padrão.
V
Tem o São Sebastião
Padroeiro da cidade
Foi por lá onde viveu
Gente de capacidade
Pessoas qualificadas
Que tem boa qualidade.
VI
Na sua antiguidade
Teve no antepassado
Os seus Índios Paiacus
Sendo então localizado
No Olho D’água do Milho
Que pr eles habitado.

VII
E com fato destacado
Cenário onde viveu
O velho Joaquim Saldanha
Todo mundo o temeu
Pela sua valentia
Até Lampião correu.
VIII
Outro que também nasceu
Nessa terra adocicada
Foi o velho Aderaldo
Com memória afamada
Com seus fatos realistas
Até hoje bem contada.
IX
Com história engraçada
Que viveu recentemente
Dele nossa geração
Lembra-se constantemente
Que era Jorge Gurgel
Piada era freqüente.
X
Poeta com seu repente
Cesário ficou famoso
Tinha também o seu Floro
Foi um homem tenebroso
A pouca sorte que tinha
Fez dele grande medroso.
XI
Como história de Troncoso
Todas elas pareciam
Mas foi a realidade
Que tanto aconteciam
Figuras de Caraúbas
Que pessoas conheciam.
XII
As pessoas apreciam
As histórias das figuras
Existiram outros mais
Todos boas criaturas
Que aqui não destaquei
São pessoas de posturas.
Brasília-DF, 12.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

FALTA D’ÁGUA É CONSTANTE, MAS A CONTA VEM EM DIA.

I
Problema que só aumenta
A cada dia que passa
Pois parece que fracassa
Solução que ninguém tenta
O povo não agüenta
Mas essa geometria
Água que abastecia
Não é mais perseverante
Falta d’água é constante
Mas a conta vem em dia.
II
Caraúbas vai sofrendo
Com desabastecimento
Aumentando o sofrimento
Isso eu não compreendo
As autoridades vendo
E nada resolveria
Aumentando a agonia
Conta cara a todo instante
Falta d’água é constante
Mas a conta vem em dia.
III
Não dá para entender
Todo mês vem a fatura
Mas água é a figura
Difícil de aparecer
A torneira sem conter
A caixa fica vazia
Produto de serventia
De um uso radiante
Falta d’água é constante
Mas a conta vem em dia.
IV
A CAERN não esquece
Da sua conta cobrar
Mas a água ela mandar
Raridade aparece
Este fato acontece
Ninguém dele merecia
Pois esta mercadoria
Que nunca foi abundante
Falta d’água é constante
Mas a conta vem em dia.
V
Resulta em sofrimento
De toda população
Caraúbas, região...
Sofre o constrangimento
Paga água com aumento
Pois isso ninguém queria
A gente lamentaria
Um fato tão revoltante
Falta d’água é constante
Mas a conta vem em dia.
VI
Uma preciosidade
Que o povo tem direito
Mas a falta de respeito
Cresce na nossa cidade
Quando que esta verdade
Pro povo acabaria
Água que nos atendia
Fica muito mais distante
Falta d’água é constante
Mas a conta vem em dia.
Brasília-DF, 11.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 8 de outubro de 2011

FALTA D’ÁGUA EM CARAÚBAS – RN

I
Um problema bem antigo
Que o povo não esquece
Por que convive com ele
Todo ano ele envelhece
E para ser resolvido
Idéia amadurece.
II
Um problema permanece
Há anos se arrastando
De Governo pra Governo
O problema vai passando
Sem nenhuma providência
Ele vai continuando.
III
A gente observando
Falta d’água é constante
Caraúbas é quem sofre
Por ser muito agravante
Sem água o morador
Tem sofrimento bastante.
IV
Quando vemos o semblante
Desse povo sofredor
O povo de Caraúbas
Que é nobre morador
Sofre com a falta d’água
Problema assustador.
V
Caraúbas tem valor
No tempo da eleição
Prometem mundos e fundos
E prometem solução
Para resolver problemas
O qual não tem conclusão.
VI
Toda nossa região
Do Oeste Potiguar
Sofre com a falta d’água
Que vivem a enfrentar
Pelo que a gente vê
Nunca vai se acabar.

VII
Testemunha ocular
Eu fui de uma promessa
Dessa tal Governadora
Confessou que tinha pressa
De resolver o problema
Que a ela interessa.
VIII
Pois ficou só na promessa
E nada foi resolvido
Ela até foi aplaudida
Por esse povo sofrido
Deixando o caraubense
Totalmente iludido.
IX
Eu me sinto constrangido
Ouvir de autoridade
Uma enorme mentira
Pois achei barbaridade
Prometer e não cumprir
Na nossa bela cidade.
X
Falta de capacidade
E também de consciência
Caraúbas quer socorro
Seu clima é emergência
Os governos nada fazem
Só promessa na seqüência.
XI
Fica a advertência
Pra ver se alguém se toca
A resolver o problema
Que é sério e sufoca
Por que na hora H
Autoridade pipoca.
XII
Resolver mas não em troca
De voto pra se eleger
Pois esta situação
Ninguém faz por merecer
Eu sei do jeito que vai
Ele vai permanecer.
Brasília-DF, 08.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

SÃO FRANCISCO DE ASSIS

I
Um Santo conceituado
Tem hoje seu belo dia
Data tão especial
Por que melhor não seria
Motivo para a festa
E também a alegria.
II
E quem no Santo confia
Considera-se feliz
Totalmente confiável
Não importa o País
Sendo muito venerado
São Francisco de Assis.
III
A tradição que nos diz
Que São Francisco viveu
No País Italiano
Onde tudo aconteceu
Na cidade de Assis
Que foi onde ele nasceu.
IV
Sua fé permaneceu
No seu doce coração
São Francisco por Jesus
Tinha a convicção
De fazer sua vontade
Era sua vocação.
V
Ele com dedicação
E todos seus ideais
Viveu e tanto serviu
Com seus princípios leais
Também é considerado
Protetor dos animais.
VI
Realidades reais
Vividas por São Francisco
Abriu mão dura herança
Correndo todo o risco
Duma fúria do seu pai
Que a ele fez confisco.

VII
Sabemos que São Francisco
Com os pobres foi viver
Cuidar de todos leprosos
E todo o bem fazer
Tudo cm muito carinho
Pois era o seu dever.
VIII
Santo que veio trazer
A paz espiritual
Amava a natureza
Pra ele era igual
Pois tudo ele amava
Inclusive animal.
IX
O seu diferencial
Foi fazer toda vontade
Que seu coração pediu
Conforme necessidade
Servir e cuidar dos pobres
E viver com humildade.
X
A sua finalidade
Era a Jesus servir
Pra ele não importava
Quem quisesse reagir
Sei que a sua missão
Jamais veio desistir.
XI
Todo o dever cumprir
São Francisco tinha amor
Perdoar e dá perdão
Era este seu teor
Um Santo que pela paz
Foi um grande lutador.
XII
Ele com Nosso Senhor
Lá no Céu está morando
Intercedendo por nós
Do qual estamos passando
Com certeza São Francisco
Vai está nos esperando.
Brasília-DF, 04.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
DESTRUIÇÃO DO CAIC EM CARAÚBAS-RN

I
Lamento profundamente
Um triste acontecido
Como um caraubense
Eu também fiquei sentido
Com uma destruição
Totalmente sem sentido.
II
Um prédio foi construído
Para ser utilizado
CAIC de Caraúbas
Como assim era chamado
Por uma incompetência
O prédio foi derrubado.
III
Prédio que foi preparado
Para receber crianças
Uma creche popular
Nasciam as esperanças
Os trabalhos sociais
Formavam as alianças.
IV
Destruindo as esperanças
Sendo incerto o futuro
Um local considerado
Como um lugar seguro
Hoje deixa incerteza
Neste fato tão escuro.
V
CAIC não tinha muro
Mas tinha a estrutura
Pra poder funcionar
Com toda sua postura
Atender necessidade
Para toda criatura.
VI
Feito com a espessura
No padrão nacional
Por que em todo País
O CAIC é igual
Tem a mesma formação
No modelo integral.

VII
A nível municipal
Tendo sido recebido
CAIC em Caraúbas
Foi um prédio construído
Com total dedicação
Pra depois ser destruído.
VIII
Foi um dinheiro perdido
Como diz “jogado fora”
Uma verba sem retorno
E eu pergunto agora
Como é que vai ficar
O fato que apavora?
IX
Tanta gente ignora
A triste situação
Primeiro foi saqueado
Depois a destruição
Sem que as autoridades
Dê uma explicação.
X
Com seu modelo padrão
Como em todo lugar
Que existe um CAIC
Posto pra funcionar
Ele que em Caraúbas
Vinha a se igualar.
X
Hoje só nos faz lembrar
Um prédio que destruiu
Pois ele em Caraúbas
Trabalho não prosseguiu
Aumentando a estatística
Do que lá já existiu.
XII
E assim se excluiu
Mais um prédio existente
Que tinha em Caraúbas
Fica a lembrança da gente
Na cidade do já teve
Dum povo tão competente.
Brasília-DF, 03.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

HOMENAGEM A JUDSON E NILSON JÚNIOR

I
Com toda a alegria
Venho homenagear
Nesta noite dois sobrinhos
Dos quais vou mencionar
Os dois homenageados
Em versos vou destacar.
II
Pois em primeiro lugar
Para Deus agradecer
Pela tamanha conquista
Fazendo por merecer
A vitória para eles
Que veio acontecer.
III
Alegres permanecer
Com a bênção de Jesus
Orgulho dos seus avós
Que hoje estão na luz
Dezinho, Dona Santinha...
Dona Dalva e João da Cruz.
IV
Boa conduta conduz
Neste momento sereno
Caraúbas foi o berço
Deles desde bem pequeno
Duas jóias do sertão
Da Varzinha e do Moreno.
V
Estudo que o aceno
Com total dedicação
De Nilson, mas Juscileide
Com a sua criação
Ainda tinha Didi
Pra fazer cavilação.
VI
E para a profissão
Por Juninho escolhida
Área da medicina
Que foi sua preferida
Para cuidar de saúde
E também cuidar de vida.

VII
A vocação atendida
Totalmente dedicado
Juninho pra medicina
Já está habilitado
Fazendo sua vontade
Do qual é capacitado.
VIII
Um trabalho executado
Com sua capacidade
Este clínico geral
Tem toda habilidade
Por que cuida de saúde
Com responsabilidade.
IX
Com toda honestidade
Falo aqui no teor
Também de outro sobrinho
Forte como domador
Judson que hoje é
Grande Administrador.
X
Esse grande lutador
Hoje é pós-graduado
Nesta profissão tão linda
Judson foi preparado
E com certeza em breve
Ele será um mestrado.
XI
E assim capacitado
Para vida enfrentar
Judson e Nilson Júnior
Puderam realizar
Todo o objetivo
Na vida pôde alcançar.
XII
Puderam realizar
Para os pais a alegria
Pois Nilson mas Juscileide
Que tanto empenharia
Esforço e dedicação
Pra que chegasse este dia.
Brasília-DF, 02.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.