quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

ANIVERSÁRIO DO NÚCELO BANDEIRANTE

I
Pra cidade que eu moro
É um dia importante
Como sempre acontece
Com o fato semelhante
Hoje faz aniversário
Nosso Núcleo Bandeirante.
II
É um dia radiante
Com o seu aniversário
A rotina da cidade
Segue no itinerário
De cidade acolhedora
Com seu lindo cenário.
III
Marcado no calendário
Com tanta festividade
Antecipação de shows
E a criatividade
Da feira de artesãos
Uma preciosidade.
IV
Bandeirante é a cidade
Que falo emocionado
Antes por Cidade Livre
Este lugar foi chamado
Cidade que considero
O orgulho do cerrado.
V
Um povo capacitado
É seu nobre morador
Enfrenta dificuldades
Mas não perde o humor
Deixando o Bandeirante
Com infinito valor.
VI
Seu Administrador
Um homem capacitado
Não para de trabalhar
Por ser tão qualificado
Honra bem os compromissos
É muito organizado.

VII
Tem que ser elogiado
Por que bem ele merece
Nosso reconhecimento
Do progresso engrandece
Um trabalho com penhor
O morador reconhece.
VIII
Logo quando amanhece
Entra os raios solares
Clareando o Bandeirante
As ruas e os seus lares
Com um brilho colorido
Que são mostrados nos ares.
IX
Como pedras de colares
Tem a sua importância
Hoje seu aniversário
Tem a significância
Duma grande alegria
E toda a elegância.
X
Sua grande importância
No Distrito Federal
Gerando economia
Na área comercial
Do turismo ao lazer
De maneira natural.
XI
Do formato original
Bandeirante evoluiu
Foi a primeira cidade
Que nela se construiu
Moradia dos candangos
Na história a gente viu.
XII
Bandeirante então surgiu
Para ter prosperidade
Ela aniversaria
Na sua formalidade
Parabéns de coração
Desejamos pra cidade.
Brasília-DF, 19.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
VERGONHA PARA O SANTOS E TODOS OS BRASILEIROS

I
Nosso País assistiu
E ficou indignado
Um jogo de futebol
Quando foi representado
Por um time brasileiro
O Santos foi indicado.
II
Achei desqualificado
Para nos representar
O Santos não jogou nada
Teve medo de lutar
Totalmente apagado
Sem saber como jogar.
III
Fato de envergonhar
O time amarelou
Nem parecia aquele
Que vitória conquistou
Pois em campo o vexame
Nem na bola ele pegou.
IV
O Santos acomodou
Totalmente dominado
Barcelona jogou bola
Toque aperfeiçoado
Vendo o Santos sem ação
Que ficou logo cansado.
V
Era um jogo esperado
Cheio de badalação
No campo tantas estrelas
Era uma constelação
Mas o que a gente viu
Foi pura decepção.
VI
O Santos sem reação
E sem criatividade
Sem interesse no jogo
Não tinha prosperidade
Teve medo de jogar
Parecia um covarde.

VII
Sem nenhuma ansiedade
Ele não soube honrar
A camisa de um clube
Que só joga pra ganhar
Alegrar o torcedor
E o troféu conquistar.
VIII
Sei que foi de lamentar
Quatro a zero o resultado
Barcelona jogou bem
E o Santos recuado
Parecia um timinho
Daqueles amedrontado.
IX
Muito desorganizado
Apagado o jogador
Em campo sem interesse
Apagada era a cor
Tamanha competição
O time não deu valor.
X
Barcelona lutador
Jogou pra ser campeão
Sobre o time do Santos
Recebeu uma lição
Aprender como se deve
Representar a nação.
XI
Que outra competição
Quando for participar
Jogue com mais interesse
E saiba valorizar
Para que nosso País
Possa sim representar.
XII
Não fique só no treinar
E nem no comercial
Os jogadores estrelas
Que no campo jogou mal
Que não faça de um jogo
Vergonha nacional.
Brasília-DF, 18.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O MITO DO FIM DO MUNDO

I
Tem fatos na nossa vida
Que a gente não esquece
Pode o tempo passar
Ele sempre acontece
Inventando essa mentira
Tem gente que aparece.
II
Se o destaque merece
Confesso que eu não sei
Desde a minha infância
O fato observei
Digo com sinceridade
Que nunca acreditei.
III
Desde então eu pensei
Que não é realidade
Pois realmente não é
Tem mentira e não verdade
A polêmica existe
E tem credibilidade.
IV
A especialidade
De quem só sabe mentir
Enganar todas pessoas
Tentando a iludir
Com mentiras absurdas
Para o medo sentir.
V
Isso podemos ouvir
Difícil acreditar
Na conversa que o mundo
Podia se acabar
Somente um mentiroso
Isso pode confirmar.
VI
Pois não vai se acabar
Na Bíblia está escrito
Ninguém sabe quando é
Por isso causa atrito
Deixando quem acredita
Com medo e bem aflito.

VII
Fato que não é bonito
Tem na imaginação
De quem não sabe de nada
E faz interpretação
Da palavra quando lê
E só causa confusão.
VIII
Certo é quem previsão
Quem previu não acertou
Datas para o fim do mundo
Todos que disseram errou
Fato insignificante
Pouca gente esperou.
IX
O mundo não acabou
E nem vai se acabar
Este mito é fantasia
Ninguém deve acreditar
Questão de lê a palavra
E depois interpretar.
X
Se alguém for esperar
Só por que ouviu dizer
Nosso mundo acabar
Ficar a permanecer
Digo com sinceridade
Que não vai acontecer.
XI
Quem quer só aparecer
Na mídia se destacar
Inventando tal mentira
Para o povo acreditar
Não tem nada de concreto
E fala sem comprovar.
XII
Peço não acreditar
Em conversa mentirosa
Que no fundo ela tenta
Na mente inserir prosa
História do fim do mundo
Conversa maliciosa.
Brasília-DF, 16.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

IMPORTÂNCIA DO AMOR

I
Dos sentimentos da vida
Um é bem interessante
Destaco neste poema
Por que deve ser constante
Principal dos sentimentos
Por isso é importante.
II
Falo também no instante
Sobre sua importância
Um fato concretizado
Longe da ignorância
Por que é um sentimento
Usado com elegância.
III
Não sei se tem discordância
Ou quem ler vai concordar
Importância do amor
Nada a se comparar
Ele que só faz o bem
Por quem só sabe amar.
IV
Podemos localizar
O amor no coração
Um sentimento profundo
De grande aptidão
Excelente atrativo
Com a sua formação.
V
Do amor vem o perdão
Porque quem ama perdoa
O perdão e o amor
Que não é nada a toa
Pois com essa união
A vida fica tão boa.
VI
Não é como o que voa
Fixo é o amor
Um amor correspondido
Quando ocorre tem valor
Momento considerado
Como tão encantador.

VII
E quem é merecedor
Pode o amor sentir
Caminho pra o progresso
Quem ama pode sentir
Sem lugar para o ódio
Que vem substituir.
VIII
Quem ama pode sentir
A pura felicidade
Um amor compreensivo
Feito com a lealdade
Faz com que ele se torne
Com muita afinidade.
IX
O amor é liberdade
E também a alegria
Uma vida com amor
Como a gente queria
Com a total confiança
Quando ama se confia.
X
Fica linda a melodia
Quando ele está presente
O aroma natural
Engrandece toda gente
O respeito e a concórdia
Do amor é dependente.
XI
O amor não é somente
Fingir que tem afeição
É a vivência real
Com total confirmação
Praticando o respeito
Sem haver a traição.
XII
Assim minha conclusão
Que nós devemos amar
Quem não ama que aprenda
Ama e não magoar
Pela sua importância
Nós devemos respeitar.
Brasília-DF, 15.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

COMBATER PIRATARIA

I
Um problema agravante
Precisa ser combatido
Cada dia que se passa
Pela gente é sentido
Que pelas autoridades
Parece ser esquecido.
II
Ele é contribuído
Na pobreza é apoiado
Pois pessoas sem trabalho
Que hoje desempregado
Faz a venda de produtos
Do qual é falsificado.
III
O fato apresentado
Só aumenta todo dia
Encontramos nas calçadas
Venda de mercadoria
De origem duvidosa
Chamada pirataria.
IV
Eu sei que ninguém confia
Nesse produto vendido
Pois não tem nota fiscal
Também não é garantido
Mesmo assim entre o povo
É produto consumido.
V
Nele não vejo sentido
Pois não é original
Produto falsificado
Vemos que não é real
Existe a diferença
De um produto normal.
VI
Já falei nota fiscal
Nunca será emitida
Por que ela não existe
Nem tão pouco é pedida
Fria por consumidor
Com a compra adquirida.

VII
Com a mente iludida
O nosso consumidor
Sem um esclarecimento
Compra por baixo valor
Que só faz colaborar
Com o caro vendedor.
VIII
Esse falsificador
Prejudica a nação
Por que não paga imposto
E a real produção
Perde com a concorrência
Pois fica sem condição.
IX
Nós devemos dizer não
Firmemente não comprar
Produto pirateado
Que só faz prejudicar
Além de falsificado
Serve pouco pra usar.
X
Devemos denunciar
Para órgão competente
Onde tem pirataria
Que do mal é a semente
E também fiscalizar
Pra que isso não aumente.
XI
Prejudica tanta gente
Na área comercial
Prejudica o empresário
Do meio industrial
E toda a produção
Da qual pode ser fatal.
XII
Sendo prejudicial
Pela infidelidade
De quem faz pirataria
Usando toda maldade
Precisa ser combatido
Por nossa sociedade.
Brasília-DF, 14.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A NATUREZA NÃO PERDOA

I
Respeitar a natureza
É nossa obrigação
Em tudo que nós erramos
Deus é quem dá o perdão
Mas a nossa natureza
Ela sim dá punição.
II
Hoje a destruição
Que temos na natureza
A poluição dos rios
A mata com a riqueza
Pelo homem destruída
Acabando a beleza.
III
Animal serve de presa
Na mira do caçador
Que elimina espécie
E mata sem ter pudor
Sabendo que só destrói
O fruto do criador.
IV
Nós vemos mudar de cor
Toda a vegetação
Com a fumaça no ar
Causando poluição
Atingindo a natureza
Que sofre com agressão.
V
Tanta contaminação
Na situação oposta
Agredida sem defesa
Punhalada pela costa
Como tudo natural
Eu sei que ela não gosta.
VI
Dando logo a resposta
Numa rotina normal
Com a agressividade
Ao meio natural
Destruindo a floresta
Com todo o vegetal.

VII
Ocorre qualquer local
A resposta imediata
Tempestade e terremoto
Muito bem ela retrata
Resultado de um feito
Quando derruba a mata.
VIII
Resposta pra quem maltrata
Nosso meio ambiente
Deslizamento de terra
Agitado o continente
O mar invadindo área
Que é um fato crescente.
IX
A pessoa coerente
Ao sofrer vai reclamar
Procurando argumento
Para quem possa culpar
O culpado é o homem
Que só sabe maltratar.
X
Vindo assim prejudicar
O mais simples inocente
Prejudica a natureza
Ela sim principalmente
Que com tanta agressão
Tem sofrer diretamente.
XI
Natureza simplesmente
Responde imediato
Com fenômeno natural
Que até parece ingrato
Mas é a sua resposta
Que ocorre desse fato.
XII
E assim no meu relato
Chego uma conclusão
Com os fatos ocorridos
Tem uma explicação
Natureza não perdoa
Quando sofre agressão.
Brasília-DF, 13.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

SERÁ POR QUÊ ACONTECE?

I
Não sei por que acontece
No mundo tanta maldade
Hoje nossa convivência
É com a realidade
Amor não existe mais
E se tem é raridade.
II
Vemos que impunidade
É bastante praticada
Pois quem faz e acontece
Numa maneira errada
Faz e já tem a certeza
Que não acontece nada.
III
Sabe que a marmelada
A situação comanda
Não vejo advertência
Para quem errado anda
Vergonha nacional
Pois o crime é quem manda.
IV
Não fica só numa banda
Mas a parcela inteira
Grande o número de bandidos
Que duma certa maneira
Faz medo no cidadão
Parece ser brincadeira.
V
Nós vemos tanta carreira
De bom profissional
Indo de água a baixo
De maneira radical
Que se vende pro bandido
Em uma forma banal.
VI
Quem antes era leal
Ao trabalho confiado
Exercia com prazer
Era muito dedicado
Por causa de um suborno
Rápido muda de lado.

VII
Deixando prejudicado
Nosso nobre cidadão
Que paga todo imposto
Na maior dedicação
Para pagar o salário
De quem faz corrupção.
VIII
Deixando sem proteção
A nossa sociedade
Que anda com muito medo
Com tanta ação covarde
De quem mata e assalta
E acha normalidade.
IX
Sabe que impunidade
Vai sempre acontecer
Neste quadro que é sério
A tendência é crescer
Se não tomar providência
Para tudo combater.
X
O que precisa fazer
Para o quadro melhorar
Trabalho a longo prazo
Pra poder modificar
Um serviço competente
Precisa se implantar.
XI
Não sei como vai ficar
O quadro que no presente
Destrói a sociedade
Matando o inocente
Enquanto que só aumenta
Quadro de gente valente.
XII
Este fato é procedente
De um baixinho salário
Do servidor que trabalha
Obedecendo a horário
E se vende por trocado
Pra bandido mercenário.
Brasília-DF, 12.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 10 de dezembro de 2011

À DISTÂNCIA E A SAUDADE

I
Tem dois fatos que ocorrem
No nosso cotidiano
Não tem como evitar
Está traçado no plano
Ocorre duma maneira
Em qualquer dia do ano.
II
Não considero engano
Pois é a realidade
Duas palavras distintas
Formadas na unidade
Uma que causa a outra
À distância e a saudade.
III
Na mesma intensidade
Seguem na evolução
A saudade e a distância
Tem a grande união
Da distância pra saudade
Tem a mesma ligação.
IV
Ela vem do coração
Pra memória é conduzida
Pela ausência a saudade
Vai seguindo pela vida
Até chegar na tristeza
Na estrada percorrida.
V
A saudade é sentida
Quando ocorre a ausência
Ela é um sentimento
Que não mostra aparência
Substantivo abstrato
Com marca duma potência.
VI
Parece ter coerência
Mas ocorre natural
A distância é quem coloca
Este fato tão real
Não tem como evitar
Nosso emocional.

VII
Ela é essencial
Também o suficiente
Para desestruturar
Nosso sub consciente
Bem viva no pensamento
Lembrada na nossa mente.
VIII
Uma sensação potente
É quase que dominante
A distância leva culpa
Por que causou no instante
O impacto sentido
Por todo o integrante.
IX
Modifica o semblante
E a fisionomia
A pessoa com saudade
A distância repudia
O que parece na vida
Uma grande utopia.
X
Fato que ninguém queria
É a mais pura verdade
Deixa dor no coração
E a sensibilidade
Causando o sofrimento
E toda fragilidade.
XI
Sabemos que a saudade
Vem, mas nunca é aceita...
Ela é indesejável
Toda pessoa rejeita
Por incrível que pareça
Parece que é prefeita.
XII
Uma fórmula perfeita
Para todo sofrimento
Por causa duma ausência
Vem o acontecimento
Ocorrido na distância
Que gera todo tormento.
Brasília-DF, 10.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

USO DA VIOLÊNCIA

I
Do assunto que comento
Ao povo entristece
Fato insignificante
Eu sei que ninguém merece
Todo dia só aumenta
E na mídia aparece.
II
Não sei por que acontece
O uso da violência
Entre todas as pessoas
Causa séria conseqüência
Ato que é desumano
Péssima experiência.
III
Mesmo com advertência
Para ninguém praticar
Ela está dominando
No mundo todo lugar
Violência que destrói
Por onde ela passar.
IV
Difícil acreditar
Mas é a realidade
Uma semente plantada
No terreno da maldade
Para depois ser colhido
O fruto da crueldade.
V
Causa a mortalidade
Fato que não é bonito
Quem pratica não importa
De causar esse agito
Vítima é o troféu
Conquistado no conflito.
VI
Quando vem o veredicto
Dado pelo o Juiz
Não vemos condenação
Como o agressor quis
Aumenta impunidade
Deixa o agressor feliz.

VII
Violência é a raiz
Plantada pra sustentar
Cenas de tanta maldade
Pra destruir e matar
Poderes destruidores
Que vem nos prejudicar.
VIII
Desculpe por comparar
Mas possamos entender
Que uso da violência
Todo dia faz crescer
Os agressores aumentam
Pro pior acontecer.
IX
Todo o mal o vem trazer
O quadro destruidor
Essa falta de bom senso
Falta de muito amor
Quem não tem compreensão
Pratica sem ter pudor.
X
É um patrocinador
De um ato sem critério
Praticar a violência
É um problema bem sério
Aumenta a estatística
De gente no cemitério.
XI
Este fato muito sério
Que só acaba com vida
Precisa urgentemente
Uma ação inserida
Para que a violência
Na vida seja abolida.
XII
A bandeira estendida
Com o símbolo da paz
É tudo que nós queremos
Ela sim nos satisfaz
Excelente benefício
É só a paz quem nos traz.
Brasília-DF, 09.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

UMA VIDA SEM CIGARRO

I
Todo assunto polêmico
Pra falar eu me amarro
Superar qualquer barreira
Pois nela eu não esbarro
Um problema social
Que suja mais do que barro.
II
O mal que faz o cigarro
Quem usa se contamina
O fumante é dependente
Por causa da nicotina
Prejudicando a vida
Essa grande assassina.
III
Fumante tem a rotina
Desse vício atrasado
Sabendo que o cigarro
O deixa prejudicado
Vendo o mal em sua vida
Que por ele é causado.
IV
Todo aquele viciado
Considero um doente
Pois daquilo que não presta
Esse vira dependente
Prejudicando a si
E o meio ambiente.
V
O fumante simplesmente
Solta a fumaça no ar
Impura, contaminada...
Para a gente respirar
Só tem um objetivo
A todos prejudicar.
VI
Sei que chega a matar
Por que vai acumulando
Com excesso de veneno
O problema vai chegando
Por isso que aos poucos
O cigarro vai matando.

VII
Problema só aumentando
Precisa ser combatido
Na vida do ser humano
Que do qual fica ferido
Por isso que pra fumar
Não vejo nenhum sentido.
VIII
Que não fique inibido
Nem tema a reação
Pois que deixa de fumar
Faz uma boa ação
Ter uma vida saudável
E sem contaminação.
IX
No corpo o seu pulmão
Esse já não vai manchar
Livra-se de ter um câncer
Melhora seu respirar
Com uma simples maneira
A de deixar de fumar.
X
Faz sua vida mudar
Pra melhor e é constante
Um sucesso comprovado
Que deve ir adiante
Não precisa ter vergonha
Pois é muito importante.
XI
Que seja perseverante
A vontade resistir
É difícil, mas suporta...
Jamais possa desistir
Para poder viver bem
Não venha se destruir.
XII
Peço para aderir
Essa idéia interessante
Uma vida sem cigarro
Que ela vá adiante
Quem fuma possa dizer
Que hoje é ex-fumante.
Brasília-DF, 08.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

EM JESUS EU ACREDITO, NELE ESTÁ TODA VERDADE.

I
Para a gente acreditar
Só existe um caminho
Quem crê não fica sozinho
Então é só confiar
Nele posso encontrar
A pura realidade
Real e sem falsidade
Com o jeito tão bonito
Em Jesus eu acredito
Nele está toda verdade.
II
Jesus sim que é leal
Nele tenho proteção
Eu e todo o cristão
De maneira natural
Uma vivência real
Com a sensibilidade
A minha finalidade
É Jesus que eu cogito
Em Jesus eu acredito
Nele está toda verdade.
III
Jesus Cristo repreende
Fala para o nosso bem
Não engana a ninguém
Dele a gente depende
Quem lê a Bíblia entende
A sua capacidade
Que usa sinceridade
Pois o seu nome eu grito
Em Jesus eu acredito
Nele está toda verdade.
IV
Sabemos que o Senhor
A verdade ele explica
É uma prova que fica
Do seu imenso amor
Jesus é acolhedor
E tem personalidade
A nossa fragilidade
Corresponde o agito
Em Jesus eu acredito
Nele está toda verdade.
V
A conduta exemplar
Deste Mestre Salvador
Mostra que Nosso Senhor
Nada a se comparar
Só nele acreditar
E ter mais afinidade
Vira em tranqüilidade
Aquilo que foi aflito
Em Jesus em acredito
Nele está toda verdade.
VI
Fortalece minha crença
Que no meu coração cresça
Fique na minha cabeça
Como assim a gente pensa
Não é nenhuma doença
Acreditar com vontade
Em quem é autoridade
E quem dá o veredicto
Em Jesus eu acredito
Nele está toda verdade.
Brasília-DF, 07.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.