terça-feira, 31 de julho de 2012

VAQUEIRO




I

Hoje eu quero falar

Com minha inspiração

De uma grande figura

Que existe no sertão

Esse que faz do trabalho

Sua bela profissão.

II

Pois é uma tradição

No Nordeste brasileiro

No Sertão principalmente

Encontrar um companheiro

Que se veste a caráter

Conhecido por vaqueiro.

III

Cuida o tempo inteiro

De toda sua boiada

Arrisca a sua vida

Dentro de mata fechada

Pra fazer sua tarefa

Que é bem executada.

IV

Profissão admirada

Pela roupa e o chapéu

Com o seu gibão de couro

Que pra ele é um véu

Cada vaca pro vaqueiro

É igual a um troféu.

V

Para ele é um Céu

Ou então um paraíso

O cenário que trabalha

No seu trabalho preciso

Abóia chamando o gado

Ainda faz improviso.

VI

O seu grande prejuízo

Quando perde uma rês

Pra ele o sentimento

Aumenta por sua vez

Pois é muito dedicado

Todos os dias do mês.



VII

Com a sua lucidez

Cada rês é batizada

Pois igual o ser humano

Pelo nome é chamada

Ao chamar ela atende

Tudo na hora marcada.

VIII

Cada vaca é tratada

Com toda dedicação

Ele tange e protege

Dando água e ração

O vaqueiro para o gado

Tem a utilização.

IX

Ele com o seu gibão

Vestindo sua perneira

Proteção no peitoral

Feita de uma maneira

Alguns usam na cintura

Um cinto e a peixeira.

X

Sua melhor brincadeira

Como em todo Nordeste

É festa de vaquejada

Festa que esse investe

Onde mostra o seu título

Que é um cabra da peste.

XI

No Brasil nosso Nordeste

É bastante afamado

Pela sua estiagem

Mas seu povo é honrado

Seu destaque é o vaqueiro

Que ao gado é dedicado.

XII

Um vaqueiro respeitado

Considero uma riqueza

Por que ele é fiel

Homem simples sem nobreza

Ele que eu considero

Ser parte da natureza.

Brasília-DF, 31.07.2012.

Ilton Gurgel, peota.







sábado, 28 de julho de 2012

FORRÓ




I

Sobre um ritmo de dança

Eu falo neste instante

Ele que lá no Nordeste

É muito alucinante

Exporta para o mundo

Por isso é importante.

II

Por ser tão contagiante

Todo mundo aprecia

Nosso famoso forró

Que tem linda melodia

Toque que sensibiliza

A gente se contagia.

III

Simboliza alegria

Dá por certo a diversão

Num forró tem a salada

Vai do xote ao baião

Tem o forró pé de serra

De bastante tradição.

IV

É uma convicção

A gente ouvir forró

Dá vontade de dançar

Já que ninguém fica só

Forró é só alegria

E desata qualquer nó.

V

Pois quem gosta de forró

É um privilegiado

Tem bom gosto musical

Digo que é felizardo

O forró pra o sucesso

Vem logo acompanhado.

VI

Sendo direcionado

Para toda criatura

Uma arte popular

No nosso meio figura

O forró eu considero

Documento sem rasura.



VII

Até hoje a censura

O que é muito normal

Faz a sua própria crítica

Outro que acha legal

Ele é considerado

A cura pra qualquer mal.

VIII

O forró é imortal

É a raiz do sertão

Ele passa dos antigos

Para a nova geração

Com a estabilidade

Duma melhor perfeição.

IX

Dança que tem ascensão

Pois no mundo só aumenta

Hoje na modernidade

Ritmo que se inventa

A tradição do forró

Todo mundo experimenta.

X

O forró não atormenta

E traz muito benefício

Para todo ser humano

Excelente exercício

Desenvolvendo o corpo

Sem precisar sacrifício.

XI

Ele que é um ofício

Que deve ser preservado

Entre as pessoas jovens

Pra ser aperfeiçoado

O forró em sua vida

Nunca será condenado.

XII

O forró que é dançado

Com a sensibilidade

O autor da sua letra

Usa criatividade

Pra trazer a alegria

A toda sociedade.

Brasília-DF, 28.07.2012.

Ilton Gurgel, poeta.









sexta-feira, 27 de julho de 2012

A CIDADE DO JÁ TEVE




I

Eu lamento informar

Na nossa realidade

Entre fatos e versões

Sobre a nossa cidade

Não tem como esconder

Toda a nossa verdade.

II

Com a sensibilidade

De poeta popular

E filho de Caraúbas

Não quero desagradar

Pois o conterrâneo é

Testemunha ocular.

III

Podemos presenciar

O nosso fato real

Título pra Caraúbas

Do qual não acho legal

”A cidade do já teve”

Título convencional.

IV

Porém não sou radical

Apenas um realista

O já teve em Caraúbas

Não é nada otimista

Por que não foi conservada

Fato de tanta conquista.

V

A gente vendo em vista

O já teve na cidade

Primeiro cito a falência

Da nossa maternidade

Que só restou a lembrança

Foi uma calamidade.

VI

Às vezes maturidade

Ou falta de ousadia

Teve estação e trem

Com ela a ferrovia

Acabou um patrimônio

Que antes o existia.



VII

Caraúbas teve um dia

O seu clube social

Era a famosa SEC

Muito tradicional

Hoje não existe mais

Só lembrança do local.

VIII

Teve Banco Federal

Que sua porta fechou

Também a coletoria

Na cidade acabou

Um Banco estadual

Que também não prosperou.

IX

O que incrível fechou

Sem nenhuma explicação

O prédio da Prefeitura

Não sei qual foi à razão

De virar uma ruína

Abandono e solidão.

X

Com total destruição

Para ser reformulada

Praça Reinaldo Pimenta

Totalmente abandonada

A reforma pelo meio

Que nunca foi terminada.

XI

Também foi exterminada

Nossa quadra de esporte

Em frente ao Antonio Carlos

Ela teve sua morte

Que na prática esportiva

Dava todo o suporte.

XII

Caraúbas é tão forte

Uma querida cidade

Recebe o seu progresso

Mesmo com fragilidade

Mas na lista do já teve

Não citem nem a metade.

Brasília-DF, 27.07.2012.

Ilton Gurgel, poeta.





segunda-feira, 23 de julho de 2012

PRAÇA SÃO SEBASTIÃO.




I

Existe em Caraúbas

E tem muita tradição

Uma praça tão querida

Que fica no coração

Da nossa velha cidade

Com sua conservação.

II

Praça São Sebastião

Ela é localizada

No centro de Caraúbas

Praça muito visitada

E pelo seu morador

Que ela é habitada.

III

Na Praça é encontrada

Nossa Igreja Matriz

Reside o Padroeiro

Que nos deixa bem feliz

Praça que de Caraúbas

Digo que foi a raiz.

IV

Nela tem o chafariz

Que com água abastece

Todas as pessoas que

Um balde d’água merece

Suprindo necessidade

Entre o povo acontece.

V

Nessa Praça aparece

Também várias construções

Tirando sua beleza

Deixando evoluções

Que não impediu as festas

Nem as suas tradições.

VI

Porém as opiniões

Do povo era contrário

Por exemplo, excluir...

O marco do centenário

Bem no meio construir

Um grande educandário.



VII

Também intermediário

Fizeram a escolinha

É um Jardim de Infância

Que educa criancinha

Esse que foi construído

Pois necessidade tinha.

VIII

Praça que nossa terrinha

A ama de coração

Um ilustre morador

Nela é anfitrião

De todos os visitantes

Dele temos devoção.

IX

Só que a retalharão

Com as construções erguidas

Tirou todo o seu brilho

E até deixou férias

Retalharam uma Praça

Com as obras construídas.

X

Ficando despercebidas

Sua forma natural

Hoje na frente da Igreja

Já não é original

Pois perdeu sua visão

Num fato muito real.

XI

A Praça é um local

Da qual também chamada

Pelo quadro da Igreja

Como assim formalizada

Moradores assim chamam

Por ter sido apelidada.

XII

Praça tão abençoada

Recebe o seu romeiro

Quem visita Caraúbas

A Praça é um roteiro

Praça São Sebastião

Glorioso Padroeiro.

Brasília-DF, 23.07.2012.

Ilton Gurgel

Poeta.











sábado, 21 de julho de 2012

A FEIRA DE CARAÚBAS-RN.




I

A feira de Caraúbas

Hoje está diferente

Já não é aquela feira

Que tinha antigamente

Com a globalização

A ela foi influente.

II

Essa feira simplesmente

Um pouco modificada

A feira do produtor

Por sinal, organizada...

Com os produtos orgânicos

Que nela é encontrada.

III

É comercializada

Na sua modernidade

Lançamentos aprecem

Produtos de qualidade

Que encontramos na feira

De muita utilidade.

IV

Na sua variedade

Oferece opção

Para o consumidor

Que encontra promoção

E produtos de primeira

Direto da produção.

V

Mas também a tradição

Que na feira continua

Lá no beco do açougue

Não sei o nome da rua

Ali carne e verdura

O comerciante atua.

VI

É uma verdade crua

A extensão do local

Seguindo as avenidas

Na área comercial

Cada ponto é uma banca

Vendendo material.



VII

A nível regional

Ela é gratificante

Agrada consumidor

Também o comerciante

Aquele que não é fixo

Chamado de ambulante.

VIII

Modificação constante

Fica aperfeiçoada

Quem vinha antigamente

Em locomoção fretada

Hoje vem na condução

Que por ele foi comprada.

IX

Tanta moto espalhada

E tanto carro também

Tudo ao redor da feira

Consumidor tem seu bem

Antes era caminhão

Pois ele não mais convém.

X

Sempre aquele vai e vem

Nunca vai se acabar

Pessoas perambulando

Na feira a passear

Uns apenas visitando

E outros para comprar.

XI

Feira em qualquer lugar

É sempre a atração

A feira de Caraúbas

Não é uma exceção

Como no interior

Tem a movimentação.

XII

Na sua integração

De uma forma certeira

Não perdeu o seu estilo

E nem a sua maneira

Sábado em Caraúbas

É dia da nossa feira.

Brasília-DF, 21.07.2012.

Ilton Gurgel, poeta.



sexta-feira, 20 de julho de 2012

O VALOR DE UM POETA




I

Esta arte da poesia

Uma arte milenar

O poeta é o mestre

Vive a improvisar

Cultura admirada

Por que quer apreciar.

II

A cultura popular

Que chama a atenção

E a nossa cantoria

A mãe da inspiração

Que todo poeta faz

Com a viola na mão.

III

Além de fazer canção

O poeta improvisa

Faz o repente na hora

O desejo realiza

De quem lhe pede um mote

Que ele sensibiliza.

IV

O poeta atualiza

Todo o conhecimento

Seja fato atual

Ou qualquer um seguimento

Numa boa expressão

Sem causar constrangimento.

V

Fazendo o seguimento

Do assunto abordado

O poeta desenvolve

Todo o tema falado

Através da sua arte

Que do qual é doutorado.

VI

Deixando admirado

O amante da poesia

E até sensibiliza

Com sua sabedoria

Parece que sua rima

É um toque de magia.



VII

E ele na cantoria

Mostra todo o seu valor

Inspirado é quem traz

Assunto encantador

Improvisando na hora

É assim o cantador.

VIII

Grande improvisador

Com a grande produção

Ele que faz com carinho

E grande dedicação

Causando a alegria

De toda população.

IX

Com sua concentração

O poeta assim faz

Alegria da galera

Pois só ele é capaz

Alegrar com a poesia

Que sua inspiração traz.

X

Nunca fica para traz

Se sente realizado

Mostrando o seu trabalho

Pelo povo confirmado

Quando recebe aplauso

Torna-se gratificado.

XI

Produto qualificado

Dentro da Literatura

O poema incentiva

Até mesmo a leitura

O fruto de um trabalho

Feito por essa figura.

XII

No verso ninguém segura

Na hora de escutar

O trabalho no cordel

A tendência é agradar

Por isso que tem valor

O poeta popular.

Brasília-DF, 18.07.2012.

Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

NORDESTINO, UM EXEMPLO PARA A VIDA.




I

Nordestino não desiste

De lutar para vencer

Passa por dificuldade

Tudo pode acontecer

Mas está sempre na luta

Por que nunca vai perder.

II

E gosta de aprender

Na hora que ele erra

O erro aperfeiçoa

Por isso não se enterra

Não é um simples problema

Do qual tudo o encerra.

III

Nordestino em sua terra

Luta com toda coragem

Ele tem o sangue puro

Além disso traz na margem

De tudo que o castiga

Por exemplo a estiagem.

IV

Ele nunca faz triagem

Na hora de trabalhar

Homem forte e competente

Não tem medo de lutar

E a gente nunca vê

Do trabalho reclamar.

V

Sabe muito bem amar

O Nordeste brasileiro

Onde é sua raiz

E passa o tempo inteiro

Valoriza a origem

Esse nobre companheiro.

VI

Pouco é o seu dinheiro

Mas grande é alegria

Em tudo que ele faz

Sempre tem a euforia

Nunca perde o humor

Nem sua autonomia.



VII

O Brasil nada seria

Se não fosse o nordestino

Para trazer o progresso

Mesmo sendo peregrino

Com esse corpo de homem

E coração de menino.

VIII

Nunca foi nem é sovino

E muito pelo contrário

Nordestino é mão aberta

Do simples ao empresário

Ajuda a quem precisa

Sem uso de comentário.

IX

O seu honrado salário

Para ele se manter

É pouco mas sobrevive

Isso pode entender

E uma lição de vida

Sempre está a aprender.

X

Ele é quem vem trazer

Para todos esperança

Quando encara o trabalho

Rápido ele avança

Por isso que do patrão

Ganha toda confiança.

XI

Forma uma aliança

Com sua honestidade

Provando que seu caráter

Com a personalidade

É exemplo para todos

Que vive a realidade.

XII

Tem a hospitalidade

Além de bom coração

Dando exemplo de viver

Com sua boa ação

Através do nordestino

Que existe produção.

Brasília-DF, 18.07.2012.

Ilton Gurgel, poeta.













terça-feira, 17 de julho de 2012

PRAÇA REINALDO PIMENTA




I

Uma praça muito bela

E de tanta tradição

Praça Reilando Pimenta

Que fica no coração

No centro de Caraúbas

Do nosso velho sertão.

II

Com tanta transformação

Que a praça já passou

Primeiro foi o seu nome

Onde uma lei mudou

O nome que existia

Por outro nome ficou.

III

Ela assim modificou

O nome que foi mudado

Pois antes Getúlio Vargas

Era o nome chamado

Para Reilando Pimenta

Foi oficializado.

IV

O povo acostumado

Com sua grande beleza

Que o Prefeito Zimar

Transformou numa nobreza

O seu lindo visual

Juntou-se a natureza.

V

Símbolo duma certeza

De uma maturidade

A praça em Caraúas

Tinha sua qualidade

Considerada mais bela

Praça da nossa cidade.

VI

A nossa afinidade

Peça praça era presente

Sua flores perfumadas

O seu aroma ardente

Plantas influenciavam

Nosso meio ambiente.



VII

Mas a praça simplesmente

Ela foi modificada

Totalmente destruída

Do antes não restou nada

Pra ter uma nova praça

E também ser transformada.

VIII

Ela não foi terminada

Pois essa obra parou

Pelo meio do caminho

Sua construção ficou

Em um elefante branco

A praça se transformou.

IX

A construção acabou

O projeto natural

Da praça de Caraúbas

A nível regional

Era o maior destaque

Com a beleza real.

X

Hoje o nosso astral

Já não fica mais por cima

Por que essa construção

Quando vemos não anima

Com uma obra parada

Deixou um péssimo clima.

XI

Construção que desanima

Todo o seu morador

O filho de Caraúbas

Que a praça deu valor

Já não vê mais o jardim

Com a perfumada flor.

XII

Seu jeito encantador

Não vai mais recuperar

Pois essa triste idéia

Da praça modificar

É mais um em Caraúbas

Patrimônio a acabar.

Brasília-DF, 17.07.2012.

Ilton Gurgel, poeta.



sábado, 14 de julho de 2012

HOMENAGEM AO POETA CESÁRIO BOAGUA




I

Um grande caraubense

Que marcou nossa história

Através de seus poemas

Hoje na nossa memória

Motivo de alegria

Pra família uma glória.

II

Considero uma vitória

O que fez esse poeta

Por nós todos conhecido

Duma maneira correta

Fazia os improvisos

Numa formula concreta.

III

Pois esse grande poeta

Hoje é um legendário

Um filho de Caraúbas

Poeta majoritário

Conhecido dos antigos

Era o poeta Cesário.

IV

Nosso querido Cesário

Era muito conhecido

Sua fama espalhou-se

Seu dever ficou cumprido

Eu sei que esse poeta

Pelo povo foi querido.

V

Nunca será esquecido

Pois foi muito realista

Com a viola na mão

Com seu verso otimista

Ele fez a sua fama

De poeta repentista.

VI

Era um talento em vista

Pela arte de rimar

Os poemas de Cesário

Já não da mais pra lembrar

Por que o tempo passou

Ele não veio guardar.



VII

E para improvisar

Sempre foi um campeão

Cantoria com Cesário

Havia animação

Por que Cesário amava

Essa sua profissão.

VIII

A mais pura perfeição

Era um homem de bem

Grande poeta Cesário

Que nós chamamos também

De Cesário Boagua

Que no seu nome contém.

IX

Cesário ia além

De fazer a poesia

Grande improvisador

Dentro duma cantoria

Poeta igual a ele

Isso pouca gente via.

X

Pois qualquer categoria

Cesário desafiava

Sua boa qualidade

Nos versos ele mostrava

Tudo que ele sentia

Em verso desabafava.

XI

Ele que tanto gostava

De uma rima bem feita

Saía da sua boca

A rima muito perfeita

Quando o colega errava

Cesário logo ajeita.

XII

Com uma vida perfeita

Ele está com Jesus

A vida desse poeta

Em rima ele traduz

Nosso Cesário Boagua

Que hoje vive na luz.

Brasília-DF, 10.07.2012.

Ilton Gurgel, poeta.



quinta-feira, 12 de julho de 2012

BAIRRO LEANDRO BEZERRA DE CARAÚAS-RN.




I

Bairro Leandro Bezerra

Hoje é desenvolvido

As ruas pavimentadas

O progresso atingido

Bairro que seu morador

Pelo povo é querido.

II

Bairro nunca esquecido

Por quem já o visitou

Bairro Leandro Bezerra

Como assim se batizou

E por Nova Descoberta

O povo apelidou.

III

Nele se anunciou

Nossa fé e devoção

A festa de Santo Antonio

Uma grande atração

Festa já considerada

Ser de grande tradição.

IV

Também São Sebastião

Que é nosso padroeiro

Esse bairro acolhe a festa

Que ocorre em Janeiro

Sendo o anfitrião

Que recebe por inteiro.

V

E por o povo primeiro

Ele é muito visitado

Cerca de seis mil pessoas

Ele é hoje habitado

Um povo hospitaleiro

Que nos deixa tão honrado.

VI

Também nele é encontrado

Nele a dificuldade

Os problemas que ocorrem

Como em toda cidade

Que no seu cotidiano

Vive a realidade.



VII

A sua prosperidade

Aos poucos vai chegando

Com o desenvolvimento

Que vai aperfeiçoando

Com bons olhos a gente vê

Progresso continuando.

VIII

Seu morador confiando

Na sua economia

Fonte duma confiança

Com sua autonomia

Tem indústria produzindo

Emprego que geraria.

IX

Nele a gente aprecia

A beleza feminina

Igual em todo lugar

Um ponto que nos fascina

Símbolo de referência

Nessa terra nordestina.

X

Pois o charme contamina

E chama nossa atenção

Bairro não é diferente

E na sua proporção

Exemplifica assim

Sua qualificação.

XI

Sua grande atração

É na praça do festejo

Que ocorrem os eventos

Do povo é um desejo

Concretiza alegria

Comparado a um beijo.

XII

E eu como sertanejo

Quero aqui congratular

Minha grande alegria

De hoje poder falar

De um Bairro tão querido

Pude homenagear.

Brasília-DF, 09.11.2012.

Ilton Gurgel, poeta.



quarta-feira, 11 de julho de 2012

JUMENTO, ANIMAL SÍMBOLO DO NORDESTE.




I

Nossa terra nordestina

Ela que tanto amamos

A raiz e a cultura

Dela que nós encontramos

E em tudo do Nordeste

Do qual nós apreciamos.

II

No Nordeste admiramos

Além da linda paisagem

A força do nordestino

Também a sua coragem

A cultura existente

E toda sua bagagem.

III

Símbolo de uma margem

Que existe no Nordeste

Um animal conhecido

Que muita gente investe

É um animal potente

Serve o cabra da peste.

IV

O Jumento no Nordeste

Tem muita utilidade

Por ser um animal forte

De muita vivacidade

O seu trabalho pesado

É sua finalidade.

V

Tem tanta intensidade

Por sua grande potência

Animal de muita força

Por isso tem influência

Pois somente na velhice

Que chega a decadência.

VI

A sua eficiência

Ao trabalho é provada

Um animal que faz tudo

Na sua longa jornada

Que não é reconhecido

De maneira injustiçada.



VII

Duma forma adequada

O jumento simboliza

O Nordeste brasileiro

Que dele tanto precisa

Para tarefa pesada

Que o mesmo realiza.

VIII

Pois até sensibiliza

Pelo tamanho do porte

É um animal pequeno

Mas, porém é muito forte...

O trabalho no Nordeste

Ele dá todo suporte.

IX

Ele mesmo que suporte

Tanta dor e sofrimento

Pois além de trabalhar

Passa por constrangimento

Apanha injustamente

Sem motivo e argumento.

X

No Nordeste o jumento

Simboliza a região

Suporta a estiagem

Serve pra locomoção

O animal preferido

Ele também no Sertão.

XI

Um animal que então

Na Bíblia tem a passagem

A Família Sagrada

Com ele fez a viagem

Fugindo pra Galeleia

Ele com sua coragem.

XII

Esse grande personagem

Prova seu grande valor

O nordestino precisa

Desse nobre servidor

Que trabalha sem descanso

E é grande lutador.

Brasília-DF, 08.07.2012.

Ilton Gurgel, poeta.







sábado, 7 de julho de 2012

NÃO VEMOS MAIS NO SERTÃO




I

O sertão que conhecemos

Na minha convicção

De um simples sertanejo

E filho da região

Que antes a gente via

Não vemos mais no sertão.

II

Com toda a proporção

De um acontecimento

Do qual não é conservado

Causa até constrangimento

No sertão é atingido

Aumentando o sofrimento.

III

Por falta de alimento

Pela falta de inverno

Que atinge a produção

Mesmo no tempo moderno

Sofre com a estiagem

Parecendo um inferno.

IV

Com a falta de inverno

Não tem outra opção

Morador que lá reside

Improvisa profissão

Que reflete e nós vemos

A grande destruição.

V

Considero um vilão

Pois não é merecedor

De assim o ser chamado

Quem hoje é caçador

Torna-se pra o sertão

Como grande predador.

VI

Apesar de lutador

E mostrar sua coragem

Luta pra sobreviver

Por causa da estiagem

Seu trabalho pro sertão

Deixa péssima imagem.



VII

O sertão vive na margem

Duma grande agonia

A fauna quase extinta

Por que a selvageria

Acaba os animais

Que antes a gente via.

VIII

Não existe a cotia

Tatu ou tamanduá

O peba já não existe

Nem tão pouco o preá

Até mesmo os predadores

Gavião e carcará.

IX

Bem-te-vi e sabiá

Faziam animação

Que existia nos ares

Do nosso velho sertão

Não vemos mais gorduniz

Nem mesmo arribação.

X

A cantiga do carão

O piar do roxinol

A rolinha no seu ninho

Asa Branca no paiol

Juriti e o canário

Formavam esse atol.

XI

Como um claro de farol

Que logo é desligado

Deixa na escuridão

O que antes clareado

Assim como os animais

Pelo homem exterminado.

XII

Injusto foi condenado

Sem ninguém os preservar

Nem pessoas do IBAMA

Pra poder fiscalizar

Pra poder eles viverem

No seu real habitar.

Brasília-DF, 07.07.2012.

Ilton Gurgel, poeta.











NÃO VEMOS MAIS NO SERTÃO




I

O sertão que conhecemos

Na minha convicção

De um simples sertanejo

E filho da região

Que antes a gente via

Não vemos mais no sertão.

II

Com toda a proporção

De um acontecimento

Do qual não é conservado

Causa até constrangimento

No sertão é atingido

Aumentando o sofrimento.

III

Por falta de alimento

Pela falta de inverno

Que atinge a produção

Mesmo no tempo moderno

Sofre com a estiagem

Parecendo um inferno.

IV

Com a falta de inverno

Não tem outra opção

Morador que lá reside

Improvisa profissão

Que reflete e nós vemos

A grande destruição.

V

Considero um vilão

Pois não é merecedor

De assim o ser chamado

Quem hoje é caçador

Torna-se pra o sertão

Como grande predador.

VI

Apesar de lutador

E mostrar sua coragem

Luta pra sobreviver

Por causa da estiagem

Seu trabalho pro sertão

Deixa péssima imagem.



VII

O sertão vive na margem

Duma grande agonia

A fauna quase extinta

Por que a selvageria

Acaba os animais

Que antes a gente via.

VIII

Não existe a cotia

Tatu ou tamanduá

O peba já não existe

Nem tão pouco o preá

Até mesmo os predadores

Gavião e carcará.

IX

Bem-te-vi e sabiá

Faziam animação

Que existia nos ares

Do nosso velho sertão

Não vemos mais gorduniz

Nem mesmo arribação.

X

A cantiga do carão

O piar do roxinol

A rolinha no seu ninho

Asa Branca no paiol

Juriti e o canário

Formavam esse atol.

XI

Como um claro de farol

Que logo é desligado

Deixa na escuridão

O que antes clareado

Assim como os animais

Pelo homem exterminado.

XII

Injusto foi condenado

Sem ninguém os preservar

Nem pessoas do IBAMA

Pra poder fiscalizar

Pra poder eles viverem

No seu real habitar.

Brasília-DF, 07.07.2012.

Ilton Gurgel, poeta.































POLÍTICA EM CARAÚBAS-RN, NUNCAVAI SE ACABA.




I

Visitando Caraúbas

A minha terra natal

Eu encontrei novidade

A nível municipal

Mudou tanto a cidade

Parece tudo normal.

II

Um problema radical

Este nunca vai mudar

Entra ano e sai ano

Nunca vai se acabar

Até hoje eu não sei

Onde é que vai parar.

III

O assunto a escutar

Que é muito debatido

A política local

Onde nada é definido

Falar só de candidato

O que não vejo sentido.

IV

Todo mundo é incluído

Pois não escapa ninguém

É tanto do falatório

Fala de mal ou de bem

Com o tema da política

Que o conteúdo tem.

V

A cidade que contém

Teto máximo de cultura

Tanto talento completo

Um lugar que tem figura

Mas o que se predomina

É Prefeito e Prefeitura.

VI

Conversa que se atura

Que passa o dia inteiro

Entre todas as fofocas

O assunto vem primeiro

Parece que Caraúbas

Só segue este roteiro.



VII

Aparece companheiro

Dizendo ser eleitor

Dando sua opinião

A mesma dando valor

Começando o falatório

Que causa até pavor.

VIII

Parecendo um ator

Fica o nobre candidato

Com os bestas atrás dele

Escuta tanto do trato

E no fim o eleitor

Acaba pagando o pato.

IX

O assunto e o relato

Sempre a mesma rotina

Seja no meio da rua

Ou então numa esquina

A política sebosa

É sempre quem predomina.

X

Assunto que não ensina

A nossa população

A seguir um rumo certo

Tomar uma decisão

Para haver uma mudança

Numa certa direção.

XI

Todo mundo tem razão

E acha que está certo

Opinião diferente

Desculpe, mas eu contesto...

Por que o próprio político

Quer dá uma de esperto.

XII

Desculpe quem fica perto

Dessa grande cachorrada

Acho uma baixaria

Uma grande palhaçada

Confesso que esse quadro

Ele não está com nada.

Brasília-DF, 06.07.2012.

Ilton Gurgel, poeta.







CARAÚBAS TERRA DE TANTOS TALENTOS.




I

Cidade de Caraúbas

Um lugar de tradição

Terra de tanto talento

Que tem tanta atração

Cidade considerada

A rainha do sertão.

II

Terra que o coração

Pelo filho bate forte

Os filhos e moradores

Ela dá todo suporte

Um excelente lugar

Do Rio Grande do Norte.

III

Lugar dum povo de sorte

De filho conceituado

Quem nasce em Caraúbas

Já está acostumado

De saber que esse é

Muito privilegiado.

IV

Um progresso avançado

Destaque da região

Com duas potentes rádios

Para comunicação

No jornal com quatro sites

Formam a integração.

V

Na sua educação

Está muito avançada

Com a sua faculdade

Que já deixa preparada

Pessoa pra o futuro

Profissionalizada.

VI

Gente fina educada

E professor que ensina

Tendo talentos de sobra

Aplicam a disciplina

Ela na educação

É exemplo nordestina.



VII

A cidade contamina

Todo o seu visitante

Pela boa acolhida

Se sente gratificante

Alegria inconfundível

Além dum lindo semblante.

VIII

Ela fica adiante

De uma linda paisagem

Seu talento para o mundo

De uma boa imagem

Um povo hospitaleiro

Que tem amor e coragem.

IX

Terra de tanta bagagem

E de personalidade

A banda Saia Rodada

Que é filha da cidade

Conhecida no Brasil

Pela sua qualidade.

X

A sua realidade

Toda pessoa conhece

O Olho D’água do Milho

Dele sim ninguém esquece

Que recebe o turista

E tanto nos engrandece.

XI

Ela quando anoitece

Começa a calmaria

A sua vida noturna

É de paz e harmonia

O repouso merecido

Depois do correr do dia.

XII

A cidade é alegria

Pis tem talento de sobra

Seu trabalho talentoso

Onde a pessoa cobra

Para poder melhorar

Limpo sem fazer manobra.

Brasília-DF, 05.07.2012.

Ilton Gurgel, poeta.









sexta-feira, 6 de julho de 2012

CULTURA NORDESTINA




I

O assunto comentado

Tanto ele nos fascina

Muita gente admira

Pra estresse é vacina

Que é muito apreciada

Como papo de esquina.

II

A cultura nordestina

Que é muito destacada

Qualquer tipo de cultura

Ela é apreciada

Pois o Nordeste esporta

A cultura afamada.

III

Duma música tocada

Ao famoso forró

A pessoa se balança

Nele ninguém fica só

Uma dança que supera

E desata qualquer nó.

IV

Pois em termos de forró

O Nordeste é campeão

Tem as famosas quadrinhas

No tempo de São João

Realizada em Junho

Que é mês de tradição.

V

É pura animação

No Nordeste brasileiro

Apesar da estiagem

E a falta de dinheiro

A animação supera

E amplia o roteiro.

VI

O Nordeste por inteiro

Conserva sua cultura

No sangue do nordestino

Está toda espessura

A cultura é mostrada

Para toda criatura.



VII

No Nordeste se figura

Uma crença otimista

Padroeiro São José

Um Santo bem realista

Que o nordestino crê

Por que consegue conquista.

VIII

Não vejo quem não resista

Toda sua culinária

Tanto da comida típica

Que é extraordinária

A pratos tradicionais

Comida majoritária.

IX

E além da culinária

A cultura popular

Tem o cantador de coco

Com canções a embolar

Além dos nossos poetas

Vivem de improvisar.

X

A arte de aboiar

Aprende desde menino

Quando tangia o boi

Embora fosse traquino

Aprendia essa arte

Do vaqueiro nordestino.

XI

Pena que o nordestino

Hoje é discriminado

Por gente ignorante

Grosso e mal educado

Que não vê nossa cultura

Como um fato honrado.

XII

Acho privilegiado

Quem no Nordeste nasceu

E uma grande cultura

De pequeno aprendeu

Até hoje conservada

Como assim aconteceu.

Brasília-DF, 04.07.2012.

Ilton Gurgel, poeta.

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INAUGURAÇÃO DO POSTO DO INSS EM CARAÚBAS-RN.




I

Tanto evento importante

Na cidade acontece

Pra nossa população

O melhor ela merece

Caraúbas recebeu

Um fato que engrandece.

II

O INSS

Sendo então inaugurado

Com sede em Caraúbas

Onde está localizado

Pra nossa população

Ter um serviço prestado.

III

Num esforço concentrado

Queremos agradecer

O Ministro Garibaldi

Que veio nos atender

Com um grande benefício

Ele veio nos trazer.

IV

No nosso transparecer

De um reconhecimento

A todas autoridades

Nosso agradecimento

Registro a alegria

Desse acontecimento.

V

A obra que no momento

Vai nos beneficiar

Teve início na gestão

Do Prefeito Ademar

E por Alcivan Viana

Vai aqui inaugurar.

VI

Uma equipe a lutar

Que pensa no amanhã

Ademar e Garibaldi

E também o Alcivan

Mostrou a realidade

Sem uso de talismã.



VII

O Prefeito Alcivan

Inaugura nesse dia

Juntamente a Garibaldi

Homem de categoria

Em um esforço conjunto

Formou esta pareceria.

VIII

Obra que beneficia

A nossa população

Não somente Caraúbas

Mas a nossa região

Que recebe esse presente

De tamanha proporção.

IX

Nosso querido sertão

Do Oeste Potiguar

Agora com esse posto

Que vai beneficiar

Suprir as necessidades

Com serviços a prestar.

X

Com serviço a prestar

Esse vai nos atender

Sem precisar deslocar

Para poder resolver

Problemas cotidianos

Que vinham acontecer.

XI

Por que faz por merecer

Um voto de confiança

As nossas autoridades

Semeia a esperança

Dos nossos assegurados

Que em uma fé avança.

XII

Que Deus dê toda bonança

E também a proteção

O Ministro Garibaldi

Homem de bom coração

Na terra do Glorioso

Nosso São Sebastião.

Brasília-DF, 03.07.2012.

Ilton Gurgel, poeta.











quarta-feira, 4 de julho de 2012

AJUDEM AO POETA JOSÉ MONTEIRO




I

Todo o caraubense

E o povo por inteiro

Eu peço neste momento

Pra um grande violeiro

Com problema de saúde

Está nosso companheiro.

II

Poeta José Monteiro

Filho da nossa cidade

Grande profissional

Que tem muita qualidade

E sem poder trabalhar

Passa por dificuldade.

III

Sua criatividade

Com a arte de rimar

Faz com que esse poeta

Venha sempre alegrar

Quem escuta seu trabalho

Do qual vem tanto honrar.

IV

Não podendo trabalhar

E sem ser assegurado

Sem carteira assinada

É impossibilitado

De ter o seu ganha pão

Com seu trabalho honrado.

V

Poeta qualificado

Um doutor em poesia

Improvisa muito bem

Na sua sabedoria

Portador duma cultura

Que mostra na cantoria.

VI

Com ele nossa alegria

No rosto logo aparece

Suas rimas talentosas

Quem escuta não esquece

Sendo um grande poeta

Que tanto nos envaidece.



VII

O poeta agradece

Quem a ele ajudar

Duma forma ou de outra

Temos que colaborar

Pra poder sua saúde

O mesmo recuperar.

VIII

Poeta sem trabalhar

Com a sua plenitude

Eu peço aos seus amigos

Que tomem uma atitude

Ajude José Monteiro

Com problema de saúde.

IX

Desde sua juventude

Exerce a profissão

De poeta popular

Com a viola na mão

Cultura que vai passando

Para a nova geração.

X

Sua qualificação

Considero excelente

Vemos em José Monteiro

Um homem inteligente

Que exerce uma arte

Vinda do Onipotente.

XI

Um poeta consciente

Ele tudo que ele faz

Com o seu lindo trabalho

Alegria ele traz

Por isso que considero

Poeta muito capaz.

XII

Homem, moça e rapaz...

Eu peço neste momento

Ajude José Monteiro

Que passa por sofrimento

E em nome do poeta

Nosso agradecimento.

Brasília-DF, 02.07.2012.

Ilton Gurgel, poeta.









terça-feira, 3 de julho de 2012

HOMENÁGEM A ORDENAÇÃO DO PADRE FREDERICO GURGEL. PE. FRED






I

A família Gurgel

Católica por tradição

Desde a sua raiz

Mantém a conservação

De uma fidelidade

Dentro da religião.

II

Com o estilo padrão

Hoje vem apresentar

Na família um Sacerdote

Aqui a se ordenar

O Padre Fred Gurgel

Para a Deus se dedicar.

III

Podemos imaginar

Este servo de Jesus

Que hoje na caminhada

Para o bem ele conduz

Aquele que necessita

De uma vida na luz.

IV

Padre Fred se traduz

Numa palavra brilhante

Pois de Deus o nosso Pai

Ele é representante

Na sua atividade

Que será gratificante.

V

Sua vocação constante

De a Deus ele servir

Em seu doce coração

Compromisso assumir

Sendo o mesmo ordenado

Pra santidade surgir.

VI

Padre que pode ouvir

O fiel em confissão

Fazer todos sacramentos

Além da celebração

Levar palavra de Deus

Para todo o cristão.



VII

A sua ordenação

Conquista na sua vida

Duma longa caminhada

Que por ele foi seguida

Hoje sendo ordenado

É seu porto de partida.

VIII

Alegria é sentida

Entre seus familiares

Pois Chiquinho e Lourdinha

Como chama os populares

Trouxe um fruto que transmite

A paz em todos os lares.

IX

Fred em todos lugares

Vai cumprir o seu papel

Seus avós se dedicaram

A ele sendo fiel

A sua avó Genita

Avô Antonio Gurgel.

X

Como o Anjo Gabriel

Que avisou a Maria

Boa nova para o mundo

Fred na categoria

Vai dá toda a seqüência

Na sua filosofia.

XI

Doutor em teologia

Será bem obediente

Os três votos a fazer

Ele faz bem consciente

E nos trabalhos divinos

Também será influente.

XII

Jovem e inteligente

O Padre vai dedicar

Sua vida pra Jesus

Bem firme vai atuar

E também almas perdidas

Para Deus vai resgatar.

Brasília-DF, 01.07.2012.

Ilton Gurgel, poeta.