terça-feira, 30 de abril de 2013

UMA PREVISÃO ERRADA.




I

Toda nossa natureza

Por Deus tudo foi criada

Futuro a Deus pertence

Teoria confirmada

O homem prevê e erra

O que é apresentada.

II

Uma previsão errada

Sobre a seca no Sertão

No ano dois mil e treze

Era a afirmação

Mas o homem não sabia

De Deus sua pretensão.

III

Por que essa previsão

Que a imprensa mostrou

Duma seca no Nordeste

O que tanto apavorou

Confirma que desta vez

Quem previu seca errou.

IV

Pois o inverno chegou

Com chuva em abundância

Que para o sertanejo

Tem a significância

De um tempo muito bom

E de muita importância.

V

Desde a minha infância

Em seca ouço falar

Quando morei no Sertão

Eu pude presenciar

Anos que tiveram secas

Sofrimento de rachar.

VI

Quando ao iniciar

Este ano o ano novo

Era previsão de seca

Causou medo entre o povo

Um quadro espantador

Confesso que me comovo.



VII

Âmbito dum tempo novo

Com a chuva que caiu

E essa metrologia

Desta vem ela mentiu

Por que a chuva chegou

Como todo mundo viu.

VIII

O que o povo sentiu

Foi a pura alegria

Registrando o inverno

Tirando fotografia

Fato que o sertanejo

Com certeza merecia.

IX

Plantação de melancia

De arroz e de feijão

Esperar o milho verde

Para a festa do São João

Renova a alegria

Com a grande gratidão.

X

E a cara do Sertão

Com a chuva está mudada

Os açudes transbordando

Os rios com enxurrada

Modificação de Deus

Com a chuva derramada.

XI

Com a chuva esperada

A nossa economia

Vai crescer e com certeza

Uma safra anuncia

Para todo sertanejo

Ter o que bem merecia.

XII

Somente a harmonia

No Sertão está reinando

E hoje novas notícias

A imprensa está mostrando

O inverno no Sertão

Ela está anunciando.

Brasília-DF, 30.04.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



OBRIGADO MEU SENHOR, PELA CHUVA NO SERTÃO.




I

Quero hoje agradecer

E expor minha alegria

De dentro do coração

Com a minha energia

Pela chuva no Sertão

Que tanto beneficia.

II

Em Deus a gente confia

Nele sempre acreditei

O seu nome poderoso

Com a fé eu entreguei

O problema do Sertão

Pois só nele confiei.

III

Tudo que imaginei

Pela fé aconteceu

O Nordeste brasileiro

Que com a seca sofreu

Deus mudou este semblante

E no Nordeste choveu.

IV

O inverno aconteceu

Todo o quadro mudou

A terra seca e tostada

Que no passado ficou

Com a chuva derramada

Toda a terra já molhou.

V

Um novo pasto criou

Para alimentação

De tanto animal magro

Que não tinha a ração

Agora com abundância

Temos a vegetação.

VI

O autor da criação

Eu quero agradecer

Por tanta chuva mandada

Vindo pra nos socorrer

Os pedidos que fizemos

Deus veio nos atender.



VII

Com açudes a encher

Temos a tranqüilidade

Água pra os animais

Suprir a necessidade

Deus mostrou para nós todos

A sua capacidade.

VIII

Ele é a autoridade

Que devemos se curvar

Nosso Pai Celestial

O mundo pôde criar

Com toda a natureza

Para a gente contemplar.

IX

Pois aqui quero louvar

Por ter dado o livramento

Na vida do nordestino

Que com o seu sofrimento

Enfrentou a estiagem

Em um difícil momento.

X

Mudando o movimento

E todo cotidiano

Que tinha o sertanejo

No começo deste ano

Com a chuva esse mudou

Na vida todo o plano.

XI

E todo o ser humano

Que da água esse depende

Pra poder sobreviver

Isso ele compreende

Que com a chuva chegada

Necessidade atende.

XII

E somente Deus atende

Súplica e oração

Por isso eu agradeço

E digo de coração

Obrigado meu Senhor

Pela chuva no Sertão.

Brasília-DF, 29.04.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 27 de abril de 2013

A CHUVA CHEGOU NO SERTÃO




I

No Sertão chegou à chuva

Para a nossa alegria

Sertanejo agradece

Do que tanto aprecia

Que para o sertanejo

Ela só beneficia.

II

Considero uma anistia

Para o nosso Sertão

Mudou toda a paisagem

Dessa doce região

Com essa chuva bem vinda

Que molha o nosso chão.

III

Chuva é a atração

O assunto do momento

Com a chuva é o fim

De um grande sofrimento

Que tira do sertanejo

Todo o constrangimento.

IV

A gente fica a tento

No maravilhoso inverno

Resolvendo o problema

Parecia ser eterno

Que fazia com a seca

Transformar em um inferno.

V

Hoje no tempo moderno

A gente se atualiza

Através da Internet

No campo visualiza

As notícias do inverno

Que tanto sensibiliza.

VI

Uma excelente brisa

O nosso clima esfria

Os açudes transbordando

O inverno anuncia

Que veio para ficar

Pra um povo que sofria.



VII

Um fato que chamaria

Toda a nossa atenção

A rotina do inverno

Que tomou nosso Sertão

Que a chuva com certeza

É a grande atração.

VIII

Toda a população

Está hoje tão feliz

Com a chuva que caiu

Renovou toda raiz

Dum lugar considerado

O melhor deste País.

IX

A chuva que contradiz

Toda aquela previsão

De que em dois mil e treze

Não chovia no Sertão

Só que Deus mandou a chuva

Para haver contradição.

X

O homem pensa então

Que pode adivinhar

O futuro a Deus pertence

E ninguém pode mudar

Só Deus tem todo poder

Pra tudo modificar.

XI

Com a chuva a mandar

O Sertão vai merecer

Uma excelente safra

Que seu povo vai colher

Aquelas comidas típicas

Todos na mesa vão ter.

XII

No Sertão podemos ver

Mudou toda a paisagem

O verde mais colorido

É uma linda imagem

Alívio pro sertanejo

Que renova a coragem.

Brasília-DF, 24.04.2013.

Ilton Gurgel, poeta.











MÚSCIA SERTANEJA




I

Do assunto que comento

Considero especial

Música na nossa vida

Considero essencial

Hoje quero comentar

Sobre um gosto musical.

II

Se é tradicional

É fato que não desejo

Esse gosto diferente

Confesso que não cortejo

Uma expectativa

Quem curte o sertanejo.

III

O sucesso sertanejo

Tomou conta da nação

As letras alternativas

Surge logo a canção

Como chamam uma febre

De grande aceitação.

IV

Sucesso é atração

Duma dupla sertaneja

Explode com o sucesso

É o que o fã deseja

Chegar perto do seu ídolo

Quem simpatiza alveja.

V

O sucesso assim seja

Não só no interior

Mas também nas capitais

Tem um grupo seguidor

Que gosta do sertanejo

Ao mesmo dá valor.

VI

Público merecedor

Para a música curtir

Quem gosta a aprecia

Sempre vai querer ouvir

Do artista preferido

E procura assistir.



VII

Tanto rumo a seguir

Hoje foi modificado

Com a nova geração

O talento foi mostrado

Na raiz de um sucesso

Pelo povo apreciado.

VIII

Sendo então apresentado

Com jeito majoritário

Esse novo sertanejo

Não precisa comentário

Ele que é conhecido

Como universitário.

IX

Tem até milionário

Com a música tocada

A letra da melodia

Com a marca registrada

De um modo diferente

Dessa música mostrada.

X

Na letra é encontrada

Sempre a reclamação

De quem na vida passou

Por uma decepção

Duma dor de cotovelo

Até uma traição.

XI

Com diferente canção

Falando sempre na vida

Quando a pessoa escuta

Fica logo atraída

Uma música de luxo

Por ela ser preferida.

XII

A atração conferida

Por que ela aprecia

O sucesso é enorme

Com tanta da melodia

Aumenta entre os povos

Nesse nosso dia a dia.

Brasília-DF, 23.04.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 25 de abril de 2013

HOMENAGEM A BRASÍLIA 53 ANOS DE VIDA.




I

Brasília é um lugar

Dum povo trabalhador

Tem muita gente honesta

De um jeito promissor

Lugar místico e bonito

Considero encantador.

II

Brasília de tanto amor

Uma linda capital

Encontro de gerações

Uma marca imortal

Com os seus braços abertos

Receber o pessoal.

III

O Distrito Federal

Tem beleza por inteira

Brasília dos brasileiros

Supera qualquer barreira

Vai além dos seus limites

E ultrapassa fronteira.

IV

Com sua bela maneira

De o povo atrair

Quem chega nessa cidade

Na pele pode sentir

O carisma da cidade

Na gente vêm influir.

V

A gente pode sentir

Andando pela cidade

Que Brasília é um lugar

De grande intensidade

De filhos e moradores

Que vivem na lealdade.

VI

Hoje muda de idade

Na sua linda paisagem

A aniversariante

Tem sua bela imagem

Que é muito atraente

E nos dá muita coragem.



VII

Merece a homenagem

Não só por sua beleza

Mas pela realidade

Dela com a natureza

Que encanta as pessoas

Com seu charme de princesa.

VIII

Semblante na natureza

Em Brasília é encontrada

Pois da água mineral

A vegetação mostrada

Ao parque da cidade

Tem toda a escalada.

IX

Ela tem sua balada

Que é uma opção

Os cinemas e os bares

Na note pra diversão

Os shoppings para as compras

Fazem a integração.

X

Brasília é a razão

Do filho se orgulhar

Com 53 anos

Vem aniversariar

Neste seu aniversário

Parabéns quero deixar.

XI

Eternamente ficar

Sempre na nossa memória

Brasília que para todos

Orgulho e tanta glória

Com os seus filhos ilustres

Brasília faz a história.

XII

Cidade de tanta glória

De um povo tão feliz

Parabéns para Brasília

Que o pioneiro quis

Honra-nos a alegria

Da capital do País.

Brasília-DF, 21.04.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







quarta-feira, 24 de abril de 2013

AMBIÇÃO




I

Do assunto que eu falo

Não tenho boa visão

Para todo o leitor

Faço a demonstração

Ser humano que pratica

Falta orientação.

II

Falo sobre ambição

Na Bíblia é condenada

Ambição em nossa vida

Não é bem recomendada

Causando constrangimento

Pra quem é de caminhada.

III

Nossa Bíblia Sagrada

Que é muito realista

Escrita pelos profetas

Alcance pra nossa vista

Escritores preparados

Além de evangelista.

IV

Ambição é uma pista

Pra poder se desviar

Dos caminhos de Jesus

Que morreu pra nos salvar

Pois a ambição destrói

Tudo que ela encontrar.

V

Ambição vem semear

Discórdia em nossa vida

Mais do que uma doença

É o ponto de partida

Para a destruição

Por Deus não é permitida.

VI

A ambição é sentida

E também é implantada

No coração do maldoso

Que por ele praticada

Fazendo da ambição

Sua vida planejada.



VII

A pessoa condenada

Por causa da ambição

Precisa urgentemente

A Deus pedir o perdão

Exame de consciência

Pra reconciliação.

VIII

Por que a condenação

É um fato muito ruim

Uma ida sem retorno

A ambição é assim

O que nunca eu desejo

Nem pra você nem pra mim.

IX

Ambição tem triste fim

Sabemos ela não presta

E quem segue Jesus Cristo

A ambição se contesta

Mas quem é ambicioso

Todo o cristão detesta.

X

Pois rezar é o que resta

Pra esse quadro mudar

Ambição não aconteça

Nem possamos praticar

Ela não leva a nada

E só az prejudicar.

XI

Nada a se comparar

A não ser com a maldade

Um problema muito sério

Que leva pra crueldade

Por causa da ambição

Ocorre mortalidade.

XII

Com a naturalidade

Ela seja excluída

O ambicioso mude

Para ela ser banida

E a gente possa ter

Uma excelente vida.

Brasília-DF, 16.04.2013.

Ilton Gurgel, poeta.





EGOISMO




I

Dos problemas que existem

Nós podemos deparar

Com um que é bem freqüente

Difícil de escapar

Para quem é consciente

Na vida pode evitar.

II

Quem o mesmo praticar

Não pratica heroísmo

Um pecado e grande mal

É a beira dum abismo

O que tanta gente faz

Praticar o egoísmo.

III

Não ficar no comodismo

E o mesmo combater

Para que em nossa vida

Ele não possa crescer

A pessoa egoísta

Nunca vai engrandecer.

IV

Egoísmo ao meu ver

É falta de disciplina

Todo aquele egoísta

Cumpre sua triste sina

De querer tudo pra si

Que é a sua rotina.

V

Uma ave de rapina

É assim considerado

Pondo medo em sua presa

Quando selecionado

O ataque fulminante

Do alvo localizado.

VI

Fato não recomendado

Pra toda nossa labuta

Pensar só na própria vida

E fazer uma disputa

Que o egoísta tem

Uma péssima conduta.



VII

Egoísta nem desfruta

Do que chama atenção

É que nele o egoísmo

Junta com a ambição

De querer ao seu redor

Sem fazer a divisão.

VIII

Totalmente sem razão

Pelo ato que pratica

Aderindo ao egoísmo

Ele não especifica

Que deixa mal impressão

É tudo que nele fica.

IX

Esse se identifica

Com poder e com ganância

O seu hobby preferido

É a suam arrogância

Por isso o egoísta

Vive na ignorância.

X

Finge que tem elegância

Mas é só pra disfarçar

E no seu interior

Vindo lá se instalar

O querer só para si

Saem querer compartilhar.

XI

E poder classificar

Como humano normal

Difícil de engolir

Por que ele é radical

Medida que só aumenta

Tudo proporcional.

XII

O problema natural

Precisa ser combatido

No sangue do egoísta

Pelo corpo é corrido

Pra querer tudo que vê

Mas isso não faz sentido.

Brasília-DF, 15.04.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







quarta-feira, 17 de abril de 2013

TRANSPORTE COLETIVO NO DISTRITO FEDERAL




I

Do leitor quero atenção

Para o que vou comentar

Um problema bem antigo

Que nunca vai acabar

No Distrito Federal

Nós podemos encontrar.

II

Testemunha ocular

Da triste situação

O sistema de transporte

Velho e sem condição

Que circula em Brasília

É vergonha pra Nação.

III

Uma super lotação

No transporte coletivo

Para a pirataria

É um grande incentivo

Velho e sem segurança

É o quadro expressivo.

IV

Hoje o transporte ativo

É muito sucateado

Com pouca manutenção

Na rua fica quebrado

Causando constrangimento

Por ser tão ultrapassado.

V

Totalmente abandonado

O sistema de transporte

Pois quem paga a passagem

Conta mesmo com a sorte

Pra chegar em seu destino

Por quem não dá o suporte.

VI

Com um grupo muito forte

Que comanda o sistema

De transporte coletivo

Já tem todo o esquema

Pra ganhar muito dinheiro

Que é todo o seu lema.



VII

Este é um grande problema

Pra nossa população

Que usa o coletivo

Pra sua locomoção

Além de insegurança

Causa preocupação.

VIII

Governo não tem noção

Desse grande sofrimento

Que sofre o passageiro

Péssimo atendimento

Demora e desconforto

É outro constrangimento.

IX

Hoje no esquecimento

Por nossa autoridade

O transporte de Brasília

Vive uma calamidade

Atender o passageiro

Não tem a capacidade.

X

Com tanta fragilidade

Hoje o rodoviário

Esforça pra atender

Todo nobre usuário

Deixando o grande lucro

Pro grupo de empresário.

XI

Pago um baixo salário

A essa categoria

É vergonha o contra-cheque

Ganhar uma mixaria

Além de tanto desconto

Que é uma covardia.

XII

Propaganda anuncia

Que o quadro vai mudar

É uma promessa falsa

Apenas pra enganar

Quem usa esse transporte

Para poder viajar.

Brasília-DF, 11.04.2013.

Ilton Gurgel, poeta.









AMBIÇÃO




I

Vou apenas alertar

Usando inspiração

Sobre um grande pecado

Faço a demonstração

E para humanidade

Falta orientação.

II

Falo sobre ambição

Na Bíblia é condenada

Ambição em nossa vida

Por alguns prestigiada

Causando constrangimento

Pra quem é de caminhada.

III

Nossa Bíblia Sagrada

Totalmente realista

Escrita pelos Profetas

Alcance pra nossa vista

Escritores preparados

Ale de Evangelista.

IV

Ambição é uma pista

Pra poder se desviar

No Nosso Senhor Jesus

Que morreu pra nos salvar

Pois a ambição destrói

Tudo que a encontrar.

V

Ela que vem semear

Discórdia em nossa vida

Mais do que uma doença

É o ponto de partida

Para a destruição

Por Deus não é permitida.

VI

A ambição é sentida

Na hora de implantada

No coração do maldoso

Que por ele praticada

Fazendo da ambição

Sua vida planejada.



VII

A pessoa condenada

Por causa da ambição

Precisa urgentemente

A Deus pedir o perdão

Exame de consciência

Pra fazer a confissão.

VIII

Por que a condenação

É um fato muito ruim

Uma ida sem retorno

A ambição é assim

O que nunca eu desejo

Nem pra você nem pra mim.

IX

Ela tem um triste fim

Sabemos de que não presta

Correndo grande perigo

Um fato que se contesta

Ambição a gente exclui

Por que a gente detesta.

X

Para a gente só resta

É esse quadro mudar

Depende de cada um

Não querer continuar

Em um pecado ruim

Sem nada adiantar.

XI

Vamos conscientizar

Para ambição não ter

Querer só o que Deus deu

Como a gente merecer

Ambição não leva a nada

Como nós podemos ver.

XII

E possamos entender

Que deve ser excluída

Pois ela para nós todos

No total seja banida

Para que a gente tenha

Uma excelente vida.

Brasília-DF, 09.04.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 16 de abril de 2013

ESPORTE E SEU BENEFÍCIO.




I

O esporte em nossa vida

Ele só beneficia

Pois deve ser praticado

Em qualquer categoria

Mesmo sendo amador

É a grande terapia.

II

Ele queima caloria

Ajuda a circulação

Muito bom para o corpo

E também pro coração

Mexe no metabolismo

É bom para depressão.

III

Melhora respiração

E nosso corpo inteiro

Os nervos se exercitam

Alongamento primeiro

O esporte praticado

Considero um celeiro.

IV

Ele é um tiro certeiro

Pro estresse melhorar

O corpo se movimenta

Na hora de alongar

Traz tanta da melhoria

Que nem posso imaginar.

V

Só faz beneficiar

Mesmo sendo amador

Sendo profissional

Tem um imenso valor

Quem pratica o esporte

É um grande vencedor.

VI

É bom ter um treinador

Pra poder orientar

Como tudo deve ser

Ter hora pra terminar

Uma prática correta

Vem tanto nos ajudar.



VII

Precisamos praticar

Não importa a idade

Físico duma pessoa

Tem sua capacidade

Conforme a proporção

Na sua intensidade.

VIII

Sem a mesma igualdade

De um profissional

Praticar um bom esporte

É bem convencional

Na vida duma pessoa

Ele é essencial.

IX

Sempre muito natural

No nosso cotidiano

Sendo bem orientado

Pra não cometer engano

O corpo fica em forma

Que é este nosso plano.

X

O esporte todo ano

O melhor só acontece

Causa a boa saúde

O corpo se fortalece

Nosso físico humano

Ao esporte agradece.

XI

E todo mundo merece

A grande benfeitoria

Duma simples caminhada

A uma academia

Praticar um bom esporte

Todo mundo aprecia.

XII

Esporte beneficia

O que não é sacrifício

Parabéns para a pessoa

Que pratica o exercício

O esporte em nossa vida

Traz bastante benefício.

Brasília-DF, 08.04.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



SEGURANÇA ATUAL.




I

Hoje nossa segurança

Está muito a desejar

Tantos crimes ocorridos

Só fizeram aumentar

Atuação dos bandidos

Que vivem pra assaltar.

II

A Polícia Militar

Pronta pra nos atender

Mas os bandidos são tantos

Nosso medo faz crescer

A nossa insegurança

E o medo de morrer.

III

Todo dia acontecer

Assalto à mão armada

Seja dia, ou seja, noite...

Ou mesmo de madrugada

Toda a população

Sente-se desamparada.

IV

Por bandido é comandada

Sempre na mesma ação

O assalto e violência

Seguido de agressão

Escolhendo qualquer vítima

Para realização.

V

Com a orientação

Vítima não reagir

Os assaltos acontecem

Toda hora vão surgir

Por isso a violência

A tendência é subir.

VI

E quem faz contribuir

Com essa insegurança

São as Leis deste País

Que pra o regresso avança

Antigas ultrapassadas

Precisa duma mudança.



VII

Se prendem com segurança

O Juiz manda soltar

Ficamos sem entender

Sem nada ele alegar

Tem o menor infrator

Que ninguém pode tocar.

VIII

Fazendo só aumentar

Hoje nossa violência

Uma atitude assim

Não mede a conseqüência

Então aumentar os furtos

É toda sua tendência.

IX

Uma inconveniência

Totalmente confirmada

A nossa população

Que hoje desamparada

Andando sem segurança

Ficando abandonada.

X

População desarmada

Em um momento sofrido

A Polícia se esforça

Para prender o bandido

Mas a Lei protege o mesmo

Que fica desinibido.

XI

O povo desprotegido

Para quem se socorrer

Pois a nossa segurança

Como a gente pode ver

Índice bem alarmante

Por ela tanto crescer.

XII

Eu ainda quero ver

A situação mudar

O bandido na cadeia

A gente tranqüilizar

E tranqüilo pelas ruas

O povo possa andar.

Brasília-DF, 07.04.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

A SAÚDE NO DISTRITO FEDERAL




I

Quero aqui comentar

Sobre uma situação

Entre o contribuinte

Causa preocupação

Para quem dela precisa

Passa por humilhação.

II

É uma decepção

Nosso quadro da saúde

Sai Governo, entra Governo...

E não toma uma atitude

Pra resolver o problema

Espero um dia mude.

III

O problema da saúde

No Distrito Federal

Hoje está muito sério

Este quadro é geral

Uma falta de respeito

Em qualquer um hospital.

IV

Paciente passa mal

E não tem atendimento

Na fila muita espera

Muita dor e sofrimento

Fica o dia inteiro

Em um amargo momento.

V

Desculpam com argumento

Que o médico não vem

Falta o expediente

Além do pouco que tem

No hospital falta tudo

Falta remédio também.

VI

O problema vai além

Duma falta de respeito

Por que quem paga imposto

Merece ter seu direito

Mas isso não acontece

Por isso não é aceito.



VII

Em hospital falta leito

Para a internação

Tem aparelho quebrado

Que não tem manutenção

Pra realizar exame

Deixa o doente na mão.

VIII

E por não ter condição

É suspensa cirurgia

Falta profissional

E não tem anestesia

Causando ao paciente

Sofrimento e agonia.

IX

A saúde merecia

Ser uma prioridade

Mas isso não acontece

Grande é a necessidade

Pois se trata duma vida

Que vive a humanidade.

X

Não vejo capacidade

Em quem possa resolver

O problema da saúde

Que do qual só faz crescer

Na fila que só aumenta

Sem ninguém pra socorrer.

XI

Para poder atender

Existe gato pingado

Que vem com a arrogância

E muito despreparado

Sempre com a rebeldia

E também mal educado.

XII

Precisa ser concertado

Para poder atender

A pessoa que procura

Quando vem adoecer

Por que o imposto pago

É pra o direito ter.

Brasília-DF, 06.04.2013.

Ilton Gurgel, poeta.













VIDA DE UM DEPUTADO




I

A vida dum Deputado

É cheia de mordomia

Muito luxo e riqueza

Sei que é a maioria

Com salário exorbitante

E cheio de regalia.

II

Excelente moradia

Bem cheia de segurança

Igual uma fortaleza

Que o pobre não alcança

Com sauna e com piscina

E gente de confiança.

III

Esse com a vida mansa

Cheio de tranqüilidade

Seu dinheiro só não compra

A sua dignidade

Seu moral e seu caráter

Fora da normalidade.

IV

Na lata sociedade

Fica logo destacado

O status em sua vida

É logo apresentado

Mas nós olhamos pra ele

Com jeito desconfiado.

V

O que faz um Deputado

Como diz o Tiririca

Que hoje parlamentar

Único que se explica

E com a corrupção

Nunca se identifica.

VI

No cenário onde fica

Gente que na teoria

Comparece o plenário

Na semana todo dia

Só que isso é diferente

Pois falta a maioria.



VII

Todo mundo desconfia

Do que tanto acontece

Deputado em sessão

Muito pouco aparece

Com lei para ser votada

De velha amadurece.

VIII

Deputado não merece

Ter a nossa confiança

Esse que na sua vida

Objetivo alcança

Herdou a corrupção

E deixa como herança.

IX

O povo sem esperança

E decepcionado

Com incríveis atitudes

Que pratica um Deputado

O que faz é pro seu bem

Esse fato é confirmado.

X

Fica desprestigiado

Por fazer corrupção

Muitos poucos que não fazem

Tem alguma exceção

Reguffe e Tiririca

São exemplos pra Nação.

XI

Honestos e com padrão

Com excelente conduta

Tiririca e Reguffe

São dois que a gente escuta

Merecem a confiança

Pela atuação na luta.

XII

Espero que essa luta

Um dia possa mudar

Eleitor conscientize

Pra saber em quem votar

Eleger um Deputado

Pro povo representar.

Brasília-DF, 06.04.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







sexta-feira, 12 de abril de 2013

ESTÁDIO MANÉ GARRINCHA, UMA REFORMA SUPÉRFLUA.




I

Com muito dinheiro gasto

E sem economizar

Em Brasília um Estádio

Que vieram reformar

Pra que os jogos da copa

Ele possa sediar.

II

Fica a localizar

No eixo monumental

Bem no centro de Brasília

Está numa lateral

Estádio MANÉ GARRINHCA

No Distrito Federal.

III

Estádio Nacional

Ele foi apelidado

Uma linda estrutura

Depois de reformulado

Muito luxo e mordomia

Que nele é encontrado.

IV

No Estádio foi usado

Tanta tecnologia

Tudo de primeiro mundo

Em alta categoria

Reforma que eu confesso

Que foi uma ousadia.

V

Pois só vai ter serventia

Para na copa usar

Vai ficar abandonado

Quando a copa passar

A nossa realidade

A gente tem que mostrar.

VI

Futebol a desejar

Não tem muita atração

Pois os times do DF

Que tem pouca Expressão

Tendo time na terceira

E na quarta divisão.



VII

Nem precisa explicação

Isso que falo agora

Reforma de um Estádio

Rápido e sem demora

Para ser pouco usado

Dinheiro jogado fora.

VIII

Um valor que apavora

Grande foi o seu valor

Uma reforma supérflua

Para pouco torcedor

Gasto sem necessidade

Foi um grande esplendor.

IX

Sei que é encantador

Mas é a realidade

Um Estádio deste porte

Imensa capacidade

Quando terminar a copa

Não vai ter utilidade.

X

Grande sua qualidade

Tudo que nele foi feito

Com todo padrão da FIFA

Que achou tudo perfeito

Estádio que representa

Pro DF um bom conceito.

XI

Com todo o meu respeito

Sem querer contrariar

Uma reforma enorme

Com dinheiro a gastar

O seu ponto positivo

A cidade embelezar.

XII

Podemos classificar

Com a viabilidade

Que por causa dum evento

De grande modalidade

Pra poder ser reformado

Teve a prioridade.

Brasília-DF, 05.04.2013.

Ilton Gurgel, poeta.





quinta-feira, 4 de abril de 2013

TRABALHADOR RURAL E SUA REALIDADE




I

Quero hoje comentar

Um assunto especial

Falar de quem considero

Grande profissional

Trabalha sem assistência

O trabalhador rural.

II

Com nível salarial

Baixo e bem inibido

O patrão mal humorado

Muito mal agradecido

Acha que o seu trabalho

Parece que foi perdido.

III

Só que é favorecido

Esse ingrato patrão

Pois é o trabalhador

Quem faz toda produção

Trabalha de sol a sol

Sem nenhuma proteção.

IV

Vivendo sem condição

Sem nenhuma assistência

Apenas o Sindicato

Toma alguma providência

Sem carteira assinada

Ele não tem previdência.

V

O patrão com imprudência

Só sabe mesmo explorar

O pobre trabalhador

Que vive a trabalhar

O que recebe em troca

O chefe te humilhar.

VI

Eu posso assim chamar

Trabalho escravizado

Trabalha o dia todo

Dando murro no pesado

E sem ter nenhum descanso

Num sol quente é castigado.



VII

Trabalho sacrificado

Sem dó e nem piedade

O trabalhador rural

Enfrenta dificuldade

Seu trabalho é importante

Com grande intensidade.

VIII

Não tem a prioridade

Nem apoio essencial

Apenas é explorado

Num tratamento real

Como sendo um objeto

De um uso pessoal.

IX

Tratado feito animal

Trabalha sem garantia

Por que essa previdência

Que atende a burguesia

Para o trabalhador

Ele não tem serventia.

X

Tanta da burocracia

Na hora é exigida

Pra tudo um documento

Da Previdência pedida

Acha que trabalhador

Não tem direito a vida.

XI

É quem produz a comida

Para nos alimentar

Ninguém vê o seu trabalho

Não sabe valorizar

Quem só vive de dá duro

Sem ninguém o respeitar.

XII

Difícil é aceitar

Que ele tem seu direito

O patrão só visa lucro

E nunca dá o respeito

Para quem trabalha tanto

E que sofre preconceito.

Brasília-DF, 02.04.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



SÁBADO DE ALELUIA É UM SÁBADO DIFERENTE.




I

Em todo fim de semana

O povo fica contente

Tem um que durante o ano

É um pouco diferente

Sábado que o cristão

Se alegra consciente.

II

é um dia atraente

Dia de comemorar

Sábado de aleluia

Como podemos chamar

Véspera em que Jesus

Veio sim ressuscitar.

III

Pode diferenciar

Dos outros fins de semana

Sábado que festejamos

Sei que ninguém se engana

A atitude cristã

Que acho muito bacana.

IV

Alegria se explana

Pois é diferenciado

A vitória de Jesus

O Cristo ressuscitado

Aleluia é alegria

Deve ser comemorado.

V

Dia que é festejado

A grande ressurreição

Foi uma grande vitória

Para todo o cristão

Conduzindo nossa alma

Para a libertação.

VI

Pois a comemoração

Nesse dia acontece

Sábado que o cristão

Logo quando amanhece

Expressa a alegria

Que ele tanto merece.



VII

Na mente amadurece

Conservar a tradição

Pra poder malhar o Judas

Que é uma diversão

Sábado pra festejar

Soltar a animação.

VIII

Toda imaginação

E a criatividade

Sempre na mesma maneira

Faz sua festividade

Com o mesmo objetivo

E mesma capacidade.

IX

Ver em Cristo autoridade

Que somente ele tem

Por ser o filho de Deus

Só Jesus e mais ninguém

Que veio pra nos salvar

Isso é que nos convém.

X

Sábado que nos faz bem

É um excelente dia

Véspera para a páscoa

Pois logo se anuncia

Páscoa que é passagem

Para a nossa alegria.

XI

Dia que beneficia

O cristão que acredita

Que Jesus ressuscitou

Numa ação muito bonita

Nossa fé no nosso ser

Esse Sábado agita.

XII

Todo mundo acredita

Sabe o que representa

Sábado de liberdade

Por isso fica atenta

Aleluia em nossa vida

Nossa fé só alimenta.

Brasília-DF, 01.04.2013.

Ilton Gurgel, poeta.