quarta-feira, 31 de julho de 2013

POEMA PARA DUQUINHA.




I

Manoel Lúcio Fernandes

Conhecido por Duquinha

Ele tem sua esposa

Que é a Dona Ritinha

Juntos formou a família

Que nunca ficou sozinha.

II

Nosso amigo Duquinha

Homem de bom coração

Natural de Caraúbas

Praça São Sebastião

Ele com o seu quiosque

Que é uma tradição.

III

E na sua vocação

Sempre foi comerciante

Uma grande amizade

Com ele cresce constante

Duquinha pra Caraúbas

Foi e é bem importante.

IV

Um homem perseverante

Jamais ele ficou só

Com o seu belo quiosque

Que dele é o xodó

Reúne os seus amigos

Para jogar dominó.

V

Nosso saudoso Nicó

Hoje em sua memória

Grande amigo de Duquinha

Pra sua honra e glória

Ex-Prefeito em Caraúbas

Marcou a nossa história.

VI

Duquinha conta história

Do nosso antepassado

Com os fatos e versões

Deixa atualizado

As histórias mais antigas

No seu celebro guardado.



VII

Um homem acostumado

Conviver com gerações

Do mais novo o mais antigo

Tem suas confirmações

Rodeado de amigos

Faz suas reuniões.

VIII

Entre tantas as razões

A família ele formou

Hoje os filhos ilustres

Que Duquinha educou

Úteis pra nossa cidade

Cada um sempre atuou.

IX

Ele sempre conversou

Com qualquer um conhecido

O seu sorrio no rosto

Mostra que é bem querido

Uma marca registrada

A ele atribuído.

X

O que mais lhe dá sentido

É a sua alegria

E sempre bem humorado

Sua ideologia

Uma pessoa assim

Transmite boa energia.

XI

Duquinha esta poesia

Quero te oferecer

Para que possa guardar

E também pra entender

Que a sua amizade

Pra todos é um prazer.

XII

A Deus quero agradecer

E ao Anjo Gabriel

Que é meu Anjo da guarda

Ter feito este cordel

Dedicado a Duquinha

Do amigo Ilton Gurgel.

Brasília-DF, 29.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



segunda-feira, 29 de julho de 2013

O PAPA VISITOU NOSSO PAIS, E DEIXOU O FIEL EMOCIONADO.




I

No Brasil um evento aconteceu

Chamado de jornada mundial

Que teve como base principal

Presença de Jesus o Galileu

Jornada para os jovens ocorreu

No Rio onde foi localizado

Presença dum homem conceituado

Que segue São Francisco de Assis

O Papa visitou nosso País

E deixou o fiel emocionado.

II

Presença de jovens do mundo inteiro

União entre todos continentes

Trabalhos foram muito influentes

Aumentou tanto a fé do brasileiro

A sede foi o Rio de Janeiro

Um lugar muito bem estruturado

Há anos começou ser preparado

Do jeito como todo mundo quis

O Papa visitou nosso País

E deixou o fiel emocionado.

III

Evento que durou uma semana

Cada dia era uma atividade

Francisco Papa com autoridade

Mostrando a humildade humana

Sendo a praia de Copacabana

O lugar para ser efetuado

Para ter o que foi realizado

Plantando para a fé sua raiz

O Papa visitou nosso País

E deixou o fiel emocionado.

IV

Presença ilustre nessa jornada

Que veio seguro sem sofrer risco

O novo eleito Papa Francisco

Sucessor de Pedro na caminhada

Papa com a presença confirmada

O Brasil ficou muito animado

Somente um homem santificado

Pra unir de Catedral a Matriz

O Papa visitou nosso País

E deixou o fiel emocionado.

V

Jornada com a participação

Além do Papa teve Cardeal

E Bispos com o vocacional

Agradou muito a nossa Nação

O jovem que teve convicção

De fazer um evento organizado

Que do qual será sempre bem lembrado

Não sou eu, mas é o povo quem diz...

O Papa visitou nosso País

E deixou o fiel emocionado.

VI

Evento que tanto fortaleceu

Nossa fé e nossa religião

O Papa que veio com a missão

Praticou e a todos atendeu

O País também lhe agradeceu

Por tudo que aqui foi praticado

Exercer também o que foi falado

Da luta isso foi um aprendiz

O Papa visitou nosso País

E deixou o fiel emocionado.

Brasília-DF, 28.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 27 de julho de 2013

IMPORTÂNCIA DO PERDÃO.




I

Hoje quero comentar

Com toda dedicação

Dum assunto importante

Pra isso tenho razão

Muito bom pra nossa vida

É de grande proporção.

II

Falo sobre o perdão

Como assim vou relatar

Esse ato tão bonito

Que devemos praticar

Muito bom pra nossa vida

Ao outro perdoar.

III

Se alguém nos magoar

E ferir a nossa vida

For do nosso desagrado

Causando uma ferida

Lembramos que o perdão

Venha logo em seguida.

IV

De maneira incluída

Em toda pessoa humana

Ocorre diariamente

Na vida cotidiana

Agressão e a discórdia

Quando a gente se engana.

V

Passa mês, passa semana...

Também o ano inteiro

Todo dia acontece

Sempre em nosso roteiro

Algo que sempre magoa

Como um tiro certeiro.

VI

Pra não ser prisioneiro

Desse ato de pecar

Aquele que nos feriu

Nós devemos perdoar

Que é muito importante

Essa mágoa não guardar.



VII

Quem ao outro desculpar

Limpa bem o coração

Uma mancha apagada

Sem ter contaminação

Sabemos que é difícil

Esse ato do perdão.

VIII

Havendo compreensão

No nosso interior

Ao invés de odiar

Produzimos o amor

Naturalmente acontece

O perdão com esplendor.

IX

Tipo um semeador

Que vive a semear

Na terra fértil da vida

O amor que vem plantar

Produz com utilidade

Esse dom de perdoar.

X

Um remédio a curar

Com o efeito mostrado

Por que dando o perdão

Eu fico aliviado

Por isso que o perdão

Precisa ser praticado.

XI

Para quem é perdoado

Fica a tranqüilidade

Para quem deu o perdão

Mostra toda humildade

E que tem grande amor

E muita capacidade.

XII

Perdão há humanidade

Não é a competição

É a prova de amor

Também de compreensão

Por isso que destaquei

Importância do perdão.

Brasília-DF, 26.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.











quarta-feira, 24 de julho de 2013

LUA CHEIA DO MÊS DE JULHO 2013.




I

Dia 22 de Julho

Foi uma noite bem vinda

Transmitindo uma paz

A tranqüilidade ainda

Chamou nossa atenção

A cena que nunca finda.

II

A lua estava linda

Foi noite de lua cheia

Por que das fazes da lua

Esta faze não é meia

Dando um brilho noturno

Na cidade e na aldeia.

III

Como o sangue na veia

Que circular sem parar

Assim o claro da lua

Com seu raio a brilhar

Atinge nosso semblante

Nossa vida vem marcar.

IV

Nela pude destacar

A sua grande beleza

Seu aspecto natural

Com sua grande firmeza

Grande presente de Deus

Que criou a natureza.

V

A Lua com a clareza

É muito admirada

Em noite de lua cheia

Ela fica destacada

Solitária lá no Céu

Pela gente acompanhada.

VI

Lua tão admirada

Que cativa o romantismo

Convida qualquer pessoa

Para o idealismo

Pra curtir a lua cheia

Com o nosso fanatismo.



VII

Sem ficar no comodismo

Nossa emoção erguida

Nós vemos que essa lua

Faz parte da nossa vida

Do nosso cotidiano

Nunca será excluída.

VIII

Jamais será destruída

Pois isso é impossível

Esse presente divino

Com o seu claro incrível

Além da sua beleza

Ela é muito acessível.

IX

Ela é o combustível

Pra poder locomover

O coração dos românticos

E também abastecer

Vazio do coração

Que no peito vem bater.

X

Podemos satisfazer

Com o raio luminoso

No fundo da nossa alma

Receber tão caprichoso

Um brilho pra nossa vida

Tão bonito e famoso.

XI

Com o seu jeito charmoso

Transmite tranqüilidade

A note em que a lua

Tem sua vivacidade

Sem claro com a beleza

Atinge a ansiedade.

XII

A sua finalidade

A gente admirar

Noite em que todo mês

Ficamos a aguardar

A lua cheia de Julho

Em verso vim registrar.

Brasília-DF, 22.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



terça-feira, 23 de julho de 2013

JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE.




I

No Brasil vai ocorrer

A jornada mundial

Um evento programado

Muito tradicional

Onde toda juventude

Tem o empenho total.

II

Ponta pé inicial

Foi por João Paulo Segundo

Papa que hoje beato

Tinha um amor profundo

Por toda a juventude

Em qualquer parte do mundo.

III

Papa João Paulo Segundo

A jornada ele criou

Papa Bento Dezesseis

O evento conservou

Hoje o Papa Francisco

A luta continuou.

IV

Evento que registrou

Enorme integração

Entre toda juventude

Da mesma religião

Fazendo dessa jornada

Uma grande união.

V

Para ser anfitrião

O Rio foi escolhido

Pois o Rio de Janeiro

No mundo é conhecido

Por isso que pra jornada

Ele foi o preferido.

VI

Um País muito querido

No nosso exterior

Da América a Europa

É um grande esplendor

África, Oceania...

Com o seu enorme amor.



VII

A linha do Equador

Dentro da geografia

Atravessa o Brasil

Conforme a teoria

O que chama a tenção

Dessa ideologia.

VIII

Voltando a teologia

Que tem nossa fé cristã

Os jovens organizados

Sendo de Jesus o fã

Participam da jornada

Pensando no amanhã.

IX

A juventude cristã

Por Deus é abençoada

Tem a participação

Dessa enorme jornada

Onde o Senhor Jesus

Tem presença confirmada.

X

Jornada intitulada

Com slogan Bote Fé

Na integração dos jovens

Que participam de pé

Pra mostra o seu amor

Por Jesus de Nazaré.

XI

Os jovens digo até

Participam se confisco

Na maior tranqüilidade

Sem perigo e sem risco

Contando com a presença

Do nosso Papa Francisco.

XII

E que o Papa Francisco

Essa santa criatura

No Brasil seja bem vindo

Papa que com a fé cura

Da jornada mundial

Vai fazer a abertura.

Brasília-DF, 22.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



BRASIL VAIA NFITRIAR, A JORNADA MUNDIAL.




I

Por João Paulo Segundo

Um evento foi criado

No mundo foi conservado

É um encanto profundo

Jovens de todo o mundo

Na fé espiritual

Com todo seu ideal

De poder participar

Brasil vai anfitriar

A jornada mundial.

II

Com a grande estrutura

Para jovens receber

O Rio vai acolher

Com a sua espessura

Desde sua abertura

Até o ponto final

Tem por base principal

Com a fé participar

Brasil vai anfitriar

A jornada mundial.

III

E com o Papa presente

O evento fortalece

Todo jovem agradece

Nosso Pai onipotente

O País de tanta gente

Com um clima tropical

Pensamento integral

Pôde sim se preparar

Brasil vai anfitriar

A jornada mundial.

IV

Evento de tradição

Para toda juventude

Decisão com atitude

Para a nossa Nação

De tamanha proporção

E maneira genial

Que é tradicional

Religião praticar

Brasil vai anfitriar

A jornada mundial.

V

O jovem valorizado

Com a presença do Papa

Que traçou no nosso mapa

Todo local visitado

Está sendo esperado

Número essencial

De maneira natural

Pra se evangelizar

Brasil vai anfitriar

A jornada mundial.

VI

Com toda dignidade

O País se preparou

Também se adaptou

Com sua capacidade

Tendo pro prioridade

Segurança radical

Nível internacional

Para proporcionar

Brasil vai anfitriar

A jornada mundial.

Brasília-DF, 21.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.





BRASIL ESTÁ PREPARADO, PARA AO PAPA RECEBER.




I

Vai ocorrer um evento

Lá no Rio de Janeiro

Jovens do mundo inteiro

Vêm com o contentamento

Todo o consentimento

Do que vai acontecer

E o Papa vem trazer

Para todos o recado

Brasil está preparado

Para ao Papa receber.

II

Visitar nossa Nação

Na jornada mundial

Com o todo o bom astral

Sem nenhuma restrição

Um homem com boa ação

Faz a nossa fé crescer

O País vai acolher

Para ser homenageado

Brasil Está preparado

Para p Papa receber.

III

Papa que é argentino

E vem com uma missão

De fazer a união

Entre o povo peregrino

Do nosso povo latino

Pra América dizer

O País posse benzer

O nosso pontificado

Brasil está preparado

Para ao Papa receber.

IV

Evitar a violência

Protesto ou desrespeito

Mostrar o nosso pretexto

Que somos uma potência

E a Vossa Eminência

Santidade assim dizer

Que possamos acolher

Ficar bem acomodado

Brasil estar preparado

Para ao Papa receber.

V

E que Vossa Santidade

Não fique a desejar

Possa se tranqüilizar

Igual toda autoridade

Sem imparcialidade

A paz vai permanecer

Boa notícia trazer

Nada ser modificado

Brasil está preparado

Para ao Papa receber.

VI

Nós podemos esperar

A paz e a harmonia

Dos jovens a energia

E nos rostos estampar

Podendo se alegrar

E só faz engrandecer

Pois a Deus agradecer

Momento gratificado

Brasil está preparado

Para ao Papa receber.

Brasília-DF, 20.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.















sábado, 20 de julho de 2013

A RENÚNCIA É A CERTEZA, DE UM ERRO CORRIGIDO.




I

A gente erra na vida

E faz tanto desagrado

Cometer algo errado

Até cena atrevida

Consciência convencida

Pro erro não ser mantido

Da vida ser excluído

Para viver com clareza

A renúncia é a certeza

De um erro corrigido.

II

Devemos renunciar

Pra o erro corrigir

Também poder assumir

Quando o erro praticar

Para poder melhorar

O que faz muito sentido

E que seja incluído

Na renúncia a esperteza

A renúncia é a certeza

De um erro corrigido.

III

Pois não é humilhação

Aquele que renuncia

É uma sabedoria

Do fundo do coração

Pra isso tem o perdão

Também é atribuído

Um valor adquirido

Esse ato de nobreza

A renúncia é a certeza

De um erro corrigido.

IV

Ela é recomendada

Para o nosso próprio bem

Não faz mal para ninguém

Ela é capacitada

É uma paz encontrada

Tendo o senso atingido

Que por Deus é protegido

O que é uma riqueza

A renúncia é a certeza

De um erro corrigido.

V

E no nosso natural

A renúncia está presente

Por ser muito influente

No nosso emocional

Tem por meta principal

Que seja descontraído

O que não é proibido

Ela é nossa firmeza

A renúncia é a certeza

De um erro corrigido.

VI

Pois se sinta convidado

Pra renunciar também

Dum ato que não convém

E faz parte do pecado

Sem ficar acostumado

Com tanto erro seguido

Um fat compreendido

Faz parte da natureza

A renúncia é a certeza

De um erro corrigido.

Brasília-Df, 15.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



NUNCA VOU DESANIMAR, DE LUTAR PARA VENCER.




I

Na vida tudo acontece

Tudo tem a concorrência

A nossa eficiência

A gente nunca esquece

Na mente amadurece

Todo o nosso querer

Desejo transparecer

Pra poder anunciar

Nunca vou desanimar

De lutar para vencer.

II

Se acaso eu cair

Ou levar uma rasteira

Uso a minha maneira

Luto e não vou desistir

É o erro corrigir

E com ele aprender

Pois barreira no viver

Irei sempre enfrentar

Nunca vou desanimar

De lutar para vencer.

III

Com a cabeça erguida

Serei forte lutador

Dedicado e com penhor

Pra poder vencer na vida

Ter vitória merecida

Com batalha e com sofrer

De ninguém vou esconder

Que luto para ganhar

Nunca vou desanimar

De lutar para vencer.

IV

Enfrentar dificuldade

Está na nossa rotina

Reconstruir a ruína

Prova de capacidade

Ter uma maturidade

Para aceitar se perder

A resposta vou dizer

Que irei sempre lutar

Nunca vou desanimar

De lutar para vencer.

V

Ter por meta principal

A vitória conquistada

A batalha é encarada

Com todo um bom astral

Sem problema pessoal

Contra o tempo correr

E depois agradecer

Aquilo que conquistar

Nunca vou desanimar

De lutar par vencer.

VI

Com a tecnologia

Nesta era avançada

Toda informatizada

Que avança todo dia

Usa a metodologia

Para poder atender

Renovar e aprender

E se atualizar

Nunca vou desanimar

De lutar para viver.

Brasília-DF, 14.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

QUEM PRATICA A HUMILDADE, SEMPRE VAI VENCER NA VIDA.




I

Destaco neste instante

O que quero relatar

E quem pretende usar

Dá um paço à diante

A pessoa confiante

Pra meta ser atingida

Que não seja atrevida

Mostre a capacidade

Quem pratica a humildade

Sempre vai vencer na vida.

II

Nós devemos praticar

De forma simplificada

Pra poder ser alcançada

O que vamos desejar

Para que possa chegar

Na vitória concebida

Para ser atribuída

A nossa simplicidade

Quem pratica a humildade

Sempre vai vencer na vida.

III

A luta não desanima

Quem na vida quer vencer

Para poder se manter

E dá a volta por cima

É um fato que anima

Toda vontade seguida

Pois a batalha erguida

Supera dificuldade

Quem pratica a humildade

Sempre vai vencer na vida.

IV

Nunca vai arrepender

Quem humildade pratica

E a impressão que fica

Quem pratica vai vencer

Humildade vem trazer

Confiança incluída

Com ela tudo vencida

Na simples austeridade

Quem pratica a humildade

Sempre vai vencer na vida.

V

Humildade é a essência

Que conquista a vitória

E com ela vem a glória

Com toda a influência

Trazendo uma seqüência

Que é muito comovida

Ela seja atendida

Conforme necessidade

Quem pratica a humildade

Sempre vai vencer na vida.

VI

Humildade é assim

Para quem é realista

Parte da nossa conquista

Nunca vou achar ruim

E nem terá o seu fim

De forma despercebida

Quem por ela for seguida

Segue a naturalidade

Quem pratica a humildade

Sempre vai vencer na vida.

Brasília-DF, 13.07.013.

Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

MANIFESTO PUPULAR, MOSTRA O POVO UNIDO.




I

Para ter uma conquista

E um ponto positivo

Os jovens com incentivo

Totalmente realista

O pensamento em vista

Com protesto em seguido

Pra vitória dá sentido

Nós temos que apoiar

Manifesto popular

Mostra o povo unido.

II

Pela rede social

O povo se comunica

A impressão é que fica

Duma união total

Agressão policial

Devia ser excluído

Por que um povo sofrido

Tem mesmo que apelar

Manifesto popular

Mostra o povo unido.

III

Sou totalmente contrário

Baderna e vandalismo

Mas o autoritarismo

Grosso e autoritário

Acha o jovem mercenário

Compara com um bandido

Pois isso não faz sentido

O mesmo tem que lutar

Manifesto popular

Mostra o povo unido.

IV

A saúde é precária

Ela é muito humilhante

Fato é que no instante

Pouca gente é contrária

A ação comunitária

Pro ponto ser atingido

Difícil ser atendido

Quem hospital procurar

Manifesto popular

Mostra o povo unido.

V

Também na educação

Professor ganhando mal

Seu nível salarial

Morto pela inflação

Causando complicação

Ainda repreendido

Manifestante detido

Os punhos a algemar

Manifesto popular

Mostra o povo unido.

VI

Que a luta continue

Estudante não desista

E que seja realista

A e união atue

O progresso evolui

Pelo jovem é seguido

Vândalos seja excluído

Pro sucesso alcançar

Manifesto popular

Mostra o povo unido.

Brasília-DF, 12.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







QUASE TODA MAIORIA, PROTESTA CORRETAMENTE.




I

Uma onda de protesto

Tomou conta do País

O próprio povo quem quis

Fazer tanto manifesto

Mas o bandido esperto

Que entra discretamente

Para saque simplesmente

E roubar mercadoria

Quase toda maioria

Protesta corretamente.

II

Não é essa a intenção

De quem é manifestante

A causa é importante

Para a nossa Nação

O protesto que então

Mostra que é influente

Fortifica novamente

A nossa democracia

Quase toda maioria

Protesta corretamente.

III

Jovens de cara pintada

Que conduz nossa bandeira

Nessa nação brasileira

Vão pra luta desarmada

Geração admirada

Por ser muito consciente

Não precisa ser valente

Só expor a alegria

Quase toda maioria

Protesta corretamente.

IV

O protesto é um direito

Que tem todo cidadão

Não importa a profissão

Esse merece respeito

Pra melhorar o conceito

E não ser um coerente

Quem já é experiente

Mostra sua euforia

Quase toda maioria

Protesta corretamente.

V

O que é imperdoável

Totalmente reprovado

O marginal infiltrado

Com produto inflamável

Fazendo o não viável

Queima tudo tão ardente

Manchando covardemente

Com a sua covardia

Quase toda maioria

Protesta corretamente.

VI

Que conquistas aconteçam

Na nossa sociedade

Também na mentalidade

As pessoas não esqueçam

Manifestos permaneçam

E que seja atraente

Tudo pacificamente

Ocorra sem agonia

Quase toda maioria

Protesta corretamente.

Brasília-DF, 11.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

QUEM É PROFISSIONAL, NÃO PRECISA BAJULAR.




I

Quem é um bajulador

Mostra ser incompetente

Pois bajula simplesmente

Por que é um amador

E por si não tem amor

E nem se valorizar

Muito menos encarar

A sua vida real

Quem é profissional

Não precisa bajular.

II

O baba ovo chamado

Não vive a sua vida

Ela está incluída

Na vida do seu chegado

Um grande alienado

Fica a atrofiar

Vivendo de adular

É o seu habitual

Quem é profissional

Não precisa bajular.

III

Nunca é reconhecido

E nem é valorizado

Serviço desperdiçado

Nem se sente ofendido

Fato não compreendido

Para se vivenciar

Podemos classificar

Como um ato banal

Quem é profissional

Não precisa bajular.

IV

É uma triste rotina

Viver de puxar o saco

Falo isso e não ataco

Quem vive na triste sina

Eu não sei se contamina

Ou vírus que vai pegar

De longe quero ficar

E jamais serei igual

Quem é profissional

Não precisa bajular.

V

Bajular por vocação

Sempre da mesma maneira

Considero uma besteira

E sem classificação

Vida sem evolução

Fica sempre a apagar

Quem assim vai trabalhar

Nunca tem um bom final

Quem é profissional

Não precisa bajular.

VI

Nunca deixa uma margem

Duma total confiança

Trabalha sem esperança

Pra sair não tem coragem

Mancha a sua imagem

Sem poder credenciar

E com medo de errar

Perde todo seu astral

Quem é profissional

Não precisa bajular.

Brasília-DF, 10.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.





A MULHER TEM UM VALOR, TOTALMENTE INFINITO.




I

Quero homenagear

Quem nos traz tanta alegria

Sexo que beneficia

Todo nosso habitar

Se possível detalhar

Todo o jeito bendito

Vencedora de conflito

Essa perfumada flor

A mulher tem um valor

Totalmente infinito.

II

Por ser tão admirada

Pelo charme e a beleza

Feita pela natureza

A mulher é cobiçada

Muito bem qualificada

Supera qualquer atrito

Nela tudo é bonito

Tem um jeito encantador

A mulher tem um valor

Totalmente infinito.

III

Não importa a idade

Importante é sua vida

Sendo amada e querida

Tem sua prioridade

Com toda suavidade

Deixa o homem em agito

Como o som de um apito

Atenção é um penhor

A mulher tem um valor

Totalmente infinito.

IV

Lamento ser explorada

Quando vende a imagem

Que é uma sacanagem

Na mente fica marcada

Humilhação registrada

Verdadeira não é mito

Seja em qualquer distrito

Fica aqui o meu pudor

A mulher tem um valor

Totalmente infinito.

V

É a minha preferência

O seu jeito encantado

É o meu lar habitado

Sem nenhuma coerência

Por sua experiência

No seu coração habito

Um livro que eu edito

Como um simples autor

A mulher tem um valor

Totalmente infinito.

VI

A mulher é atraente

E muito determinada

Sei que nela é encontrada

Celebro inteligente

A beleza permanente

Por todo mundo é dito

Nela que está escrito

Que representa amor

A mulher tem um valor

Totalmente infinito.

Brasília-DF, 19.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



quinta-feira, 18 de julho de 2013

DE DEUS TENHO PROTEÇÃO, POR ISSO SOU VENCEDOR.




I

O Senhor na minha vida

Ele está sempre presente

Deus é muito influente

Não tenho luta perdida

Na passagem atribuída

Da Bíblia que sou leitor

Leio e sou seguidor

Chego a boa conclusão

De Deus tenho proteção

Por isso sou vencedor.

II

Deus criou a minha mente

Ela que raciocina

Com a proteção divina

No meu sub consciente

Na imagem atraente

De Deus que é meu Senhor

Deus é tão encantador

Que me causa emoção

De Deus tenho proteção

Por isso sou vencedor.

III

Eu tenho toda certeza

Que por Deus sou protegido

E por ele sou ungido

Supero minha fraqueza

Tenho toda a firmeza

Por ele tenho amor

Um fato merecedor

Que deve ter o cristão

De Deus tenho proteção

Por isso sou vencedor.

IV

A minha prioridade

Não sou só eu batalhar

Deus em primeiro lugar

Com a sua santidade

Deus que tem autoridade

Pra ele faço clamor

Sou um reconhecedor

Que Deus me faz campeão

De Deus tenho proteção

Por isso sou vencedor.

V

Refúgio e alegria

Deus preenche o meu ser

Em todo o meu viver

Bem sua soberania

A vitória anuncia

Não precisa tradutor

Com todo o esplendor

Sem nenhuma exclusão

De Deus tenho proteção

Por isso sou vencedor.

VI

Essa proteção suprema

Nessa metodologia

É a grande cortesia

Para a vida no esquema

Superar qualquer dilema

Seja a dimensão que for

Pra ele faço louvor

Com toda dedicação

De Deus tenho proteção

Por isso sou vencedor.

Brasília-DF, 18.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.





quarta-feira, 17 de julho de 2013

ADEUS AO MEU AMIGO, JOSENILDO AMORIM.




I

Para o leitor eu comento

Um fato que ocorreu

Acidente inesperado

Com um grande amigo meu

Próximo de Caraúbas

Foi onde aconteceu.

II

Um amigo faleceu

Josenildo Amorim

Dia dezesseis de Julho

Sua vida teve fim

Do ano dois mil e treze

Eu achei muito ruim.

III

Josenildo Amorim

Um homem muito querido

Por Amorim Produções

Ele era conhecido

Empresário de sucesso

Simples e descontraído.

IV

Acidente acontecido

A família acompanhou

Toda atenção o caso

Todo mudo registrou

E todos os seus amigos

Este fato lamentou.

V

Nossa cidade ficou

Mergulhada na tristeza

Um acidente fatal

De tamanha natureza

Nos deixou bem abalados

Nossa única certeza.

VI

Ele que na redondeza

E em todos os sertões

Tinha todo seu trabalho

Com instinto e razões

Chamado popularmente

De AMORIM PRODUÇÕES.



VII

Em todas as regiões

Que tem um caraubense

Lamentou a sua morte

Comentário que dispense

Um triste acontecido

Como assim a gente pense.

VIII

Hoje a Deus ele pertence

Nosso Pai Celestial

Com Jesus na sua glória

Vida espiritual

Já que na vida da terra

Era muito especial.

IX

Classe empresarial

Fica a se lamentar

Com a perda do amigo

Que veio tanto brilhar

Ele na nossa lembrança

Para sempre vai ficar.

X

Dele posso recordar

Toda sua juventude

Vivendo em Caraúbas

Com força e plenitude

Sua organização

E brilhante atitude.

XI

Que o seu jeito não mude

No Céu tenha permanência

Sua vida continue

Com a mesma aderência

E que para Jesus Cristo

Tenha muito influência.

XII

Toda sua convivência

Na terra chegou ao fim

Resta apenas a saudade

Mas a vida é assim

Adeus a meu grande amigo

Josenildo Amorim.

Brasília-DF, 16.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

DESTRUIR A NATUREZA, É UM CRIME AMBIENTAL.




I

Feita pra ser preservada

Sendo por Deus construída

Lugar que tem tanta vida

Já não é tão respeitada

E sendo desamparada

Torna um caso fatal

O que não é ideal

Digo com toda certeza

Destruir a natureza

É um crime ambiental.

II

Tanta vida dependente

Do seu próprio habitar

Precisa se preservar

Nosso meio ambiente

Seja terra ou continente

Com peixe ou animal

Habitar do animal

Tudo é grande beleza

Destruir a natureza

É um crime ambiental.

III

Por causa do egoísmo

Junto com a ambição

O homem sem coração

Que não tem patriotismo

Joga para um abismo

A planta e vegetal

Um ser irracional

Que destrói com a frieza

Destruir a natureza

É um crime ambiental.

IV

Tanta arma fabricada

Numa verdadeira guerra

Triste é a moto-serra

Que é bastante usada

Numa atitude errada

Por um profissional

Temos que ser radical

Combater com a firmeza

Destruir a natureza

É um crime ambiental.

V

Sei que o nosso futuro

Deixa preocupação

Com tanta destruição

A gente fica inseguro

Eu considero escuro

O processo como tal

Com o problema real

O futuro é incerteza

Destruir a natureza

É um crime ambiental.

VI

Crime que não é punido

Praticado todo dia

Apenas na teoria

Parece ser esquecido

Um crime não escondido

Qual será os eu final

Um problema social

Que ele não é moleza

Destruir a natureza

É um crime ambiental.

Brasília-DF, 07.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



TENHO NOJO DA POLÍTICA.




I

A política que nós vemos

Está de uma maneira

Que ninguém mais acredita

Devido sua sujeira

O político na lama

Faz toda sua carreira.

II

Na política tem besteira

Juntando com sacanagem

Que existe na política

Acaba com a imagem

Pra votar em candidato

A gente não tem coragem.

III

Na hora da abordagem

Para o voto pedir

Ele vem na falsidade

Sabemos que vai fingir

Pra ver se o eleitor

Logo vai se iludir.

IV

Esse só sabe mentir

Mente com facilidade

Enganar o eleitor

Tem especialidade

E fazer corrupção

É sua finalidade.

V

Pronto pra fazer maldade

Ele está permanente

Aumentar o seu salário

De um modo bem crescente

Mas votação no plenário

Difícil está presente.

VI

Todo o expediente

Empurra com a barriga

Esse nunca aparece

Sempre a mesma cantiga

Em um ato bem pior

Que queimada de urtiga.



VII

Isso é que me intriga

Toda essa safadeza

Por isso que o político

Digo com toda franqueza

Que eu quero é distância

Dessa grande esperteza.

VIII

Minha única certeza

Que política não presta

A sujeira é enorme

Detestar é o que resta

E do jeito que é feita

Toda pessoa contesta.

IX

A política não presta

Só um profissional

Que dela é seguidor

Planeja fazer o mal

Entra para a política

Com o seu plano fatal.

X

Uma pessoa normal

A política evita

Jamais quer ser candidato

Dessa coisa esquisita

Entra logo na sujeira

Que eu não acho bonita.

XI

Deixa pessoa aflita

E decepcionada

Com cena desagradável

Pela imprensa mostrada

Tem atos de covardia

Na política praticada.

XII

A idéia fixada

É que nuca vai mudar

Transferir da teoria

E na real praticar

Nunca vai acontecer

Isso pode afirmar.

Brasília-DF, 06.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







VEMOS NA POLITICAGEM, SÓ A PURA SAFADEZA.




I

É uma decepção

A política existente

O político simplesmente

Só quer a corrupção

Fazendo por opção

Ganhar voto da pobreza

Nesse ponto de fraqueza

Ocorre a sacanagem

Vemos na politicagem

Só a pura safadeza.

II

Está desacreditado

Xingamento no plenário

Cada um autoritário

Com o nervo abalado

Fica desprestigiado

Com seu ato de nobreza

Safado só que moleza

E uma boa imagem

Vemos na politicagem

Só a pura safadeza.

III

Ele só quer mordomia

E aumenta o seu bem

Não faz nada por ninguém

Por isso ninguém confia

Manobra com covardia

Feita com a esperteza

Pra escapar com frieza

E tirar sua vantagem

Vemos na politicagem

Só a pura safadeza.

IV

A manobra eleitoral

Feita pra tirar proveito

Somente pra ser eleito

É sempre seu natural

Seu nível salarial

É a única certeza

Que será a sua preza

Ele caça com coragem

Vemos na politicagem

Só a pura safadeza.

V

Gosta de um feriado

Para não ir trabalhar

Semana antecipar

Viaja pra seu Estado

Fica o povo lesado

Pela sua esperteza

Com falsa delicadeza

Mostra o seu personagem

Vemos na politicagem

Só a pura safadeza.

VI

O povo é enganado

Com promessa não cumprida

O que faz em toda vida

Mostra que é bem safado

Fazer de alienado

O eleitor com certeza

É da sua natureza

Ter essa suja bagagem

Vemos na politicagem

Só a pura safadeza.

Brasília-DF, 05.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.





O POVO SE MANIFESTA, PELA INSATISFAÇÃO.




I

Podemos observar

Protesto organizado

Muito bem pacificado

Com povo a protestar

Manifesto popular

Com a denominação

Pra melhorar a Nação

Fazendo a coisa certa

O povo se manifesta

Pela insatisfação.

II

Grande é a carestia

Passagem reajustada

Com tarifa liberada

Paga pela maioria

Juntando a covardia

Polícia com agressão

Com arma e munição

Que estraga qualquer festa

O povo se manifesta

Pela insatisfação.

III

Nós não temos segurança

A mesma está falida

Em hospital perde vida

Morre nossa esperança

Para falência avança

Um País sem condição

Sem nenhuma proteção

Derrubam nossa floresta

O povo se manifesta

Pala insatisfação.

IV

Todo o nosso dinheiro

Vai embora em imposto

Isso é que dá desgosto

Em todo o brasileiro

Trabalha o ano inteiro

Sofrendo humilhação

Pega super lotação

Que todo mundo detesta

O povo se manifesta

Pela insatisfação.

V

Parabéns a juventude

Pela iniciativa

Em uma luta passiva

Nessa linda atitude

Tendo sua plenitude

Força e animação

Fazendo a união

A conquista é o que resta

O povo se manifesta

Pala insatisfação.

VI

Com gasto exorbitante

Por causa do futebol

Faz do País um atol

Faz ato tão humilhante

Humilha o manifestante

Causando até prisão

O povo que condição

E um serviço que presta

O povo se manifesta

Pala insatisfação.

Brasília-DF, 04.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







sábado, 6 de julho de 2013

À VOLTA DA INFLAÇÃO, PREOCUPA O BRASILEIRO.

À VOLTA DA INFLAÇÃO, PREOCUPA O BRASILEIRO.




I

Uma farsa embutida

Ela sempre existiu

Só que a ficha caiu

Hoje é aparecida

Toda classe é atingida

É um fato rotineiro

Queimar o nosso dinheiro

No fogo de um dragão

À volta da inflação

Preocupa o brasileiro.

II

O nobre trabalhador

Ele ganha muito mal

Arrocho salarial

Causa um grande terror

O preço devorador

Nos deixa em desespero

Inflação chega primeiro

Salário sem proteção

À volta da inflação

Preocupa o brasileiro.

III

Propaganda enganosa

Acontece todo dia

Por causa da carestia

No País já é famosa

Pessoa maliciosa

Aumenta muito ligeiro

Aumentar no seu roteiro

Sem tamanha proporção

À volta da inflação

Preocupa o brasileiro.

IV

Falta de capacidade

De política decente

Que o preço não aumente

Nunca foi prioridade

Isso é uma crueldade

É um ato traiçoeiro

Grande chute no traseiro

Desculpe a expressão

À volta da inflação

Preocupa o brasileiro.

V

O Governo nos engana

Dizendo que não existe

A inflação que persiste

Atitude desumana

Subindo toda semana

Até preço de barbeiro

A gente vira cordeiro

Sem nenhuma reação

À volta da inflação

Preocupa o brasileiro.

VI

O salário congelado

Perde muito seu valor

Compra do consumidor

Tornou-se muito pesado

O pobre aposentado

Que também é companheiro

Seu estado financeiro

É uma decepção

À volta da inflação

Preocupa o brasileiro.

Brasília-DF, 03.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



A auto medicação, é um perigo pra vida.

A AUTO MEDICAÇÃO, É UM PERIGO PRA VIDA.




I

A pessoa adoece

Deve logo procurar

Quem sabe classificar

Doença que aparece

Por que senão acontece

É uma luta perdida

Medicina é incluída

Pra trazer a solução

A auto medicação

É um perigo pra vida.

II

Só um profissional

Formado na medicina

Que tem sua disciplina

Base educacional

Trabalha em hospital

Para cuidar da ferida

A saúde obtida

Na certa situação

A auto medicação

É um perigo pra vida.

III

E quem auto se medica

Que não é orientado

É um risco enfrentado

Em apuro esse fica

Médico identifica

A doença percebida

Tratada e conferida

Dele é a obrigação

A auto medicação

É um perigo pra vida.

IV

A saúde é importante

Precisa ser bem cuidada

Medicação adequada

Pra ser usada constante

Não é fato relevante

Jamais seja esquecida

Medicação ingerida

Sem contra-indicação

A auto medicação

É um perigo pra vida.

V

Remédio inadequado

Prejudica a saúde

Quem tomar essa atitude

Precisa tomar cuidado

Pode ter um resultado

A essa atribuída

É uma terrível ida

Para a condenação

A auto medicação

É um perigo pra vida.

VI

O remédio fabricado

Tem o seu comercial

Isso é um grande mal

Precisa ser rejeitado

Não fazer uso errado

Pois hoje não tem medida

Que possa ser proibida

Essa apresentação

A auto medicação

É um perigo pra vida.

Brasília-DF, 02.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.









sexta-feira, 5 de julho de 2013

DIA DE SEGUNDA FEIRA, É UM DIA PREGUIÇOSO.

DIA DE SEGUNDA FEIRA, É UM DIA PREGUIÇOSO.




I

Depois dum fim de semana

Volta a nossa rotina

Pois assim raciocina

Toda pessoa humana

Um dia que não engana

No mundo já é famoso

Ele não é fabuloso

É igual uma rasteira

Dia de Segunda Feira

É um dia preguiçoso.

II

Sempre tem um comentário

Uma fofoca atenta

Nada a gente inventa

Tem chefe autoritário

O trabalho é o cenário

De um plano caprichoso

Tem até o corajoso

Trabalha a hora inteira

Dia de Segunda Feira

É um dia preguiçoso.

III

A Segunda é assim

Tudo nela é empurrado

É um dia programado

Pra o povo achar ruim

Para chegar o seu fim

Fica o povo ansioso

Acaba todo nervoso

Sempre da mesma maneira

Dia de Segunda Feira

É um dia preguiçoso.

IV

O dia que é lembrado

E ninguém vai esquecer

Logo do amanhecer

Até o fim ser chegado

O povo mal humorado

Parece malicioso

Ou mesmo audacioso

A tarde é a faceira

Dia de Segunda Feira

É um dia preguiçoso.

V

Toda a nossa vontade

Que passe rapidamente

Por que não é atraente

Mas é a realidade

Parecendo crueldade

Ele fica espaçoso

Um fantasma espantoso

Duma forma traiçoeira

Dia de Segunda Feira

É um dia preguiçoso.

VI

Entre tanto resultado

A ressaca é tradição

Sem nenhuma empolgação

O dia é esperado

Como sempre programado

Ele é audacioso

E dum jeito caprichoso

Derrubar essa barreira

Dia de Segunda Feira

É um dia preguiçoso.

Brasília-DF, 01.07.2013.

Ilton Gurgel, poeta.