segunda-feira, 30 de setembro de 2013

BIOMETRIA ELEITORAL




I

De todo o eleitor

Eu quero a atenção

Para o que vou falar

Que é nossa obrigação

Dentro do nosso direito

E dever de cidadão.

II

Hoje na evolução

Com a tecnologia

Moderna e equipada

Ela só beneficia

Facilita o trabalho

Com essa biometria.

III

Vê nossa fotografia

Através da digital

Eleitor tem que fazer

É ordem do Tribunal

Pois tem uma importância

Que é bem fundamental.

IV

O Cartório Eleitoral

Já está bem equipado

Para a biometria

Ele está preparado

Com todos funcionários

Pro trabalho executado.

V

O horário a ser marcado

É preciso agendar

Ligando no telefone

E sua hora marcar

Ou então entre no Site

Que está a divulgar.

VI

E na data que marcar

A sua biometria

Vá no dia e horário

Não precisa correria

Pois com organização

Não vai ter burocracia.



VII

Pra que a democracia

Fique mais fortalecida

Tenha total segurança

E melhor atribuída

Nesse sistema seguro

Fraude não é permitida.

VIII

Seja o ponto de partida

Para ter mais liberdade

Hoje o TSE

Tem sua capacidade

Mostrando pro eleitor

Fazer é necessidade.

IX

Essa grande novidade

Está sendo implantada

No sistema eleitoral

Para ser facilitada

A vida do eleitor

E ser mais agilizada.

X

A data estipulada

É de trinta e um de Março

Ano dois mil e quatorze

Para não ter embaraço

Não deixe para depois

Agende o seu espaço.

XI

E para não ter fracasso

Nosso o nobre eleitor

E tenha mais segurança

E mostrar o seu valor

Cumprir com o seu dever

Que é tão merecedor.

XII

Me ajudem por favor

Divulgar esta poesia

Pois ela é importante

É tem grande serventia

Que o eleitor agende

A sua biometria.

Brasília-DF, 30.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.













AQUELE QUE FAZ O BEM, POR DEUS É RECOMPENSADO.




I

Prática a ser usada

Entre todas as pessoas

Não são atitudes atoas

Por que é recompensada

Na hora de praticada

Torna-se congratulado

Não fica prejudicado

O benefício contém

Aquele que faz o bem

Por Deus é recompensado.

II

Fazer uma caridade

É ação muito bonita

Ajudar quem necessita

Conforme necessidade

Dentro da humanidade

Deve ser compartilhado

Pra todos apresentado

Boa qualidade tem

Aquele que faz o bem

Por Deus é recompensado.

III

Quem tem um bom coração

Gosta sim de ajudar

A quem mais necessitar

Que passa pro precisão

O dever como cristão

A esse ser dedicado

Lento ou acelerado

Sua recompensa vem

Aquele que faz o bem

Por Deus é recompensado.

IV

E Deus que ocutamente

Vê a nossa atitude

Vivendo em plenitude

Torna-se um influente

Pra pessoa comovente

Jamais deixa isolado

Pro outro ser ajudado

Esse ajuda também

Aquele que faz o bem

Por Deus é recompensado.

V

Orgulho e vaidade

É um mal que predomina

Mas existe uma vacina

Chamada de humildade

Que tem a capacidade

De deixar imunizado

Quem vivia desse lado

A gora o bem convém

Aquele que faz o bem

Por Deus é recompensado.

VI

A recompensa é certa

Por que ela é divina

Levantar uma ruína

Em uma rocha concreta

Para o bem mostra a seta

No centro é fixado

É um fato registrado

Prática que vai além

Aquele que faz o bem

Por Deus é recompensado.

Brasília-DF, 29.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 28 de setembro de 2013

DOAR SANGUE É NECESSÁRIO, PROCURE O HEMOCENTRO.




I

Doar sangue é um dever

De todo o cidadão

Quem puder ser doador

Dê a contribuição

Doando pra quem precisa

Faça colaboração.

II

Pois tem muita precisão

E sofre tanta carência

Essa área na saúde

Que atende a emergência

Com estoque muito baixo

Passa por deficiência.

III

Que tenhamos consciência

Pra poder colaborar

Procurando o Hemocentro

Que sozinho vem lutar

Órgão integrado a

Fundação hospitalar.

IV

Só precisa procurar

Esse órgão indicado

Por que hoje o Hemocentro

Totalmente equipado

Para receber o sangue

Esse está preparado.

V

Um trabalho confiado

A equipe competente

Que na área da saúde

Atende o paciente

Trabalhando sem parar

Essa equipe tão potente.

VI

Sempre estando presente

Na hora da cirurgia

Dando o total apoio

Que tanto beneficia

Com o sangue preparado

Que o Hemocentro envia.



VII

Trabalho que não adia

Devido à necessidade

O sangue é necessário

Tem como finalidade

Atender o paciente

Superar calamidade.

VIII

Com especialidade

Atender o hospital

Hemocentro tem o quadro

Com seu profissional

Pronto para atender

Com sua força total.

IX

Nesta era digital

Com a globalização

Todo dia a medicina

Tem sua evolução

Mas o sangue é necessário

Na hora da transfusão.

X

A substituição

Pro sangue é impossível

Tem que ser do ser humano

E que seja compatível

Com todo receptor

Tem que está disponível.

XI

Este trabalho incrível

Hoje tanto necessita

Fazer sua doação

É uma ação bonita

Pois ajuda num problema

Que deixa pessoa aflita.

XII

Hemocentro necessita

Então vamos ajudar

Antes faça seu exame

Pra ver se pode doar

Estando habilitado

Pode sim colaborar.

Brasília-DF, 28.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.









sexta-feira, 27 de setembro de 2013

DIA DE COSME E DAMIÃO




I

Hoje vai ser agitado

Como a gente já previa

Um dia que se espera

Ele próprio anuncia

Que vamos ter novamente

Uma grande correria.

II

Dia que beneficia

Criança e adolescente

Que são os consumidores

É um público presente

Que recebe tanto doce

E fica muito contente.

III

Este dia atraente

Da infância eu me lembro

Hoje com seus seguidores

Um grupo com tanto membro

Por isso é esperado

Vinte e sete de Setembro.

IV

Este dia em Setembro

É muito comemorado

A criança faz a festa

Neste dia esperado

O adulto contribui

Como já é esperado.

V

Por que é comemorado

Com tanta aceitação

Sendo o dia de dois Santos

Que é Cosme e Damião

E distribuir os doces

Neste dia é tradição.

VI

Esta distribuição

Que é tão comemorada

Pelo público infantil

A hora tão esperada

Com a expectativa

Que é muito confiada.



VII

Cada rua é encontrada

Pessoa distribuindo

Bala, doce e chocolate...

Quem recebe sai sorrindo

De tanta felicidade

Desse produto bem vindo.

VIII

Tradição vai se cumprindo

O doce distribuir

Em uma promessa feita

Compromisso assumir

Fato que quem acredita

Não vai nunca desistir.

IX

É um dever a cumprir

A promessa atribuída

Agradando a criança

Com essa doce comida

Ficando com o dever

Cumprido na sua vida.

X

A bala distribuída

Tem seu significado

Sempre o adulto faz

Ao dia esperado

Tendo Cosme e Damião

Este dia dedicado.

XI

Um dia tão esperado

Todo ano acontece

Dos nossos antepassados

O bom senso prevalece

Distribuindo os doces

Desde quando amanhece.

XII

Toda criança merece

Ter a sua alegria

A sua felicidade

Que ela tanto confia

Por que Cosme e Damião

Vão adoçar este dia.

Brasília-DF, 27.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.









quinta-feira, 26 de setembro de 2013

DOAR ÓRGÃO É IMPORTANTE




I

Um assunto atualmente

Precisa ser debatido

E dentro dos nossos planos

Urgente ser incluído

Por que um melhor apoio

Para ele faz sentido.

II

Precisa ser expandido

Por toda humanidade

Sobre doação de órgãos

É uma necessidade

A pessoa aderir

Com toda formalidade.

III

Pra quem tem capacidade

E pode ser doador

Aceite essa idéia

Que é prova de amor

Pode uma vida salvar

Aliviar tanta dor.

IV

Para o receptor

Que vive em sofrimento

Esperando doação

Tem um longo tratamento

Ter um órgão transplantado

Pra viver ter argumento.

V

Pois não é constrangimento

A pessoa que doar

Qualquer órgão do seu corpo

Pra num outro transplantar

Para o paciente ter

Vida reiniciar.

VI

Córnea para enxergar

Causa grande benefício

Coração novo no peito

Deve ser nosso ofício

Ajudar a quem precisa

Nunca foi um sacrifício.



VII

Considero desperdício

O órgão não ser doado

Quando a pessoa vai

Com ele é enterrado

Pois tem muita utilidade

Órgão ser utilizado.

VIII

Para quem é transplantado

Sabe bem esse valor

Sua grande importância

Que tem todo doador

Um ato muito bonito

Que não é constrangedor.

IX

Pra quem vive o horror

Numa fila de espera

Dependendo duma máquina

Demorar muito já era

Uma simples doação

O alívio manera.

X

Pois a fila de espera

É muito que lentamente

Devagar quase parando

Nela tem tanto doente

Que se a gente pensar

Vê que é bem comovente.

XI

Sendo que o paciente

Vê sua realidade

Da falta de doador

É uma calamidade

Devia doar seus órgãos

Pra fazer a caridade.

XII

Se for da sua vontade

Queira um órgão doar

Pois a dor e sofrimento

Você vai aliviar

Através da doação

Benefício vai causar.

Brasília-DF, 26.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.









quarta-feira, 25 de setembro de 2013

BRASIL FOI ESPIONADO.




I

No ano dois mil e treze

Em nove meses passados

Ocorreram tantos faltos

Pela mídia destacados

Ms um chama atenção

Nos deixou apavorados.

II

E também indignados

Com a grande sacanagem

Um fato considerado

Como uma molecagem

Foi os Estados Unidos

Ter feito espionagem.

III

Copiar nossa imagem

Invadir privacidade

Não é nada aconselhável

É um ato de maldade

Quem faz serviço assim

Não tem sensibilidade.

IV

Digo com sinceridade

Como simples brasileiro

Que fazer espionagem

É coisa de desordeiro

Vandalismo sem limite

Ou talvez interesseiro.

V

Ninguém é prisioneiro

Para ser monitorado

Só os Estados Unidos

Com seu nome renomado

A fazer um absurdo

Do qual é muito errado.

VI

Brasil ser espionado

Essa ninguém esperava

Dum País que é potente

Nele a gente confiava

E o Brasil inocente

A esse sempre agradava.



VII

Escondido copiava

Neste verso eu lembrei

Pois não tem explicação

Nada a isso comparei

Sendo uma situação

Simplesmente lamentei.

VIII

Único fato que sei

É que ninguém merecia

Por que a espionagem

Considero covardia

Prejudicou o País

Na sua diplomacia.

IX

A nossa burocracia

O nosso serviço interno

Os planos da Petrobrás

Nosso trabalho moderno

Foi tudo espionado

Transformado num inferno.

X

Mas isso não é eterno

Um dia vai acabar

Como tudo tem começo

Sei que o fim vai chegar

Essa crise diplomática

Que também possa passar.

XI

Não dá mais pra confiar

Quem a gente confiou

Num País que é exemplo

Nos decepcionou

Considero traição

Que o mesmo praticou.

XII

O Brasil já acordou

Tem sua democracia

Produz e gera riqueza

E tem muita energia

Que não aconteça mais

Quem da gente só espia.

Brasília-DF, 25.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



terça-feira, 24 de setembro de 2013

ESQUECIMENTO




I

Um fenômeno natural

Ocorre em nossa vida

Quase que diariamente

Como sempre exigida

Sempre é recriminada

A pessoa esquecida.

II

Chama da distraía

Que não presta atenção

Isso quando se esquece

Fica na situação

Difícil de entender

Essa sua posição.

III

Vem logo condenação

Essa nunca é aceita

Por que o esquecimento

Que tanta gente rejeita

Ocorre com todo mundo

Pois não tem gente perfeita.

IV

Pode ser a mais direita

Também vive o momento

Dum momento esquecido

É normal esquecimento

Às vezes quem se esquece

Causa até constrangimento.

V

Ninguém tem o argumento

Para poder condenar

A pessoa que esquece

Nela se sensibilizar

Por que o esquecimento

Todos podem praticar.

VI

A gente pode errar

Faz parte do ser humano

Também o esquecimento

Vive no cotidiano

Não é apropria vontade

Cometer esse engano.



VII

Esquecer só é o plano

Quando perde a namorada

Ai sim esquecer logo

É a forma encontrada

A forma de esquecer

Que seja legalizada.

VIII

Muitas vezes de um anda

A pessoa se esquece

Devido à correria

E também tanto estresse

Logo o esquecimento

Com certeza acontece.

IX

Idéia amadurece

Mas nunca é praticada

Sobre o esquecimento

Essa ação tão condenada

Quando a pessoa esquece

É a grande vitimada.

X

Isso não acho errada

Pois é da humanidade

Vejo o esquecimento

Como naturalidade

Nunca foi uma lerdeza

Nem foi ato de maldade.

XI

Não é a mentalidade

Nem tão pouco o juízo

Que precisa de ajuda

Digo por que é preciso

Também o esquecimento

Não é só um comodismo.

XII

Um novo idealismo

Para ser modificado

Quando a pessoa esquece

Prejuízo é causado

E para quem se esquece

Também seja perdoado.

Brasília-DF, 24.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

TRABALHO INFANTIL




I

Existe no mundo inteiro

Um problema social

Que está em toda parte

O mesmo é radical

Vemos que isso acontece

O problema é geral.

II

Causador de tanto mal

Feito por explorador

Que explora a criança

Pior que um ditador

Fazendo que o menor

Vire um trabalhador.

III

Até no exterior

A exemplo do Brasil

A criança é explorada

Com um trabalho ardil

Causando grande revolta

Exploração infantil.

IV

O trabalho juvenil

Precisa ser combatido

Tem que ser denunciado

Pois não faz nenhum sentido

A criança que trabalha

Da infância é excluído.

V

Tendo um viver sofrido

Faz um serviço pesado

Totalmente sem limite

Às vezes é obrigado

Esse trabalho assim

Tem que ser denunciado.

VI

Precisa ser indicado

A um órgão competente

Que cuida desse problema

Órgão é eficiente

Combater todo trabalho

De criança e adolescente.



VII

Tem aquele inconsciente

Chama o menor de idade

Para poder explorar

Com a sua crueldade

Muitas vezes a criança

Vai pela necessidade.

VIII

Única finalidade

Do trabalho da criança

É pra o explorador

Que a ganância avança

Mas pra quem é de menor

Morre toda esperança.

IX

É um crime sem fiança

Uma falta de respeito

Com o menor de idade

Que não vive seu direito

Vejo num explorador

Ser um péssimo sujeito.

X

Criança no seu direito

Precisa de estudar

Está no seu statuto

E também se educar

E nas horas de lazer

Esse tem é que brincar.

XI

Se assim continuar

Talvez fique revoltado

Trabalhando o tempo todo

Quando tem horário vago

Quem contrata uma criança

Um grande mal é causado.

XII

Para ser modificado

O quadro em evidência

Precisa que o adulto

Tenha sua consciência

Não explore uma criança

Para não ter conseqüência.

Brasília-DF, 23.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO




I

Quero hoje comentar

Neste verso radiante

Debatendo um assunto

Que aparece constante

No nosso cotidiano

E nunca fica distante.

II

Por isso é importante

Dele a gente falar

E dentro do conteúdo

Também quero comentar

Importância do trabalho

Para a gente observar.

III

É muito bom trabalhar

Esta é minha visão

O trabalho é importante

Apesar da restrição

Que tem o trabalhador

Com pouca a proteção.

IV

Faz tanta da produção

O nosso trabalhador

Em um empenho total

Um grande merecedor

Dum salário decente

Pois não é competidor.

V

Quanto ao empregador

Que sempre mal humorado

Trata mal o empregado

Quando o mesmo é procurado

Fazendo a exigência

Grosso e mal educado.

VI

Para deixar humilhado

Todos que esse comanda

Não respeita os direitos

Provoca sua demanda

Mas só com o empregado

É que a produção anda.



VII

Igual maestro de banda

Fica só gesticulando

O maestro tudo bem

Ele está trabalhando

O patrão ignorante

Vai mesmo é humilhando.

VIII

Mas quem está trabalhando

Vai produzindo riqueza

Para uma minoria

Que só tem uma certeza

De ter lucro exagerado

Para viver na nobreza.

IX

Trabalhador na pobreza

Dentro da realidade

O trabalho praticado

Tem muito intensidade

Evolui a produção

E tem a prosperidade.

X

Sem ter estabilidade

O que é a maioria

Gera lucro ao patrão

Esse tem autonomia

E com o trabalhador

Cresce a economia.

XI

O trabalho merecia

Um pouco de atenção

Ter um reconhecimento

E uma melhor razão

Pois ele produz riqueza

E lucro na produção.

XII

O trabalho é a razão

Não é só um quebra galho

De ter reconhecimento

Pois não é um ponto falho

Por isso que comentei

Importância do trabalho.

Brasília-DF, 22.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.





sábado, 21 de setembro de 2013

BAIXARIAS DAS NOVELAS




I

Acho uma baixaria

A novela brasileira

Tanta cena indecente

E também tanta besteira

Fica a nossa cultura

Tipo um fim de carreira.

II

Tem tanta da baboseira

No quadro da ficção

Só ensina o errado

Incentiva a traição

Lado podre social

Com tanta depravação.

III

Cenas de corrupção

Exploração sexual

Um deboche exibido

Totalmente sem moral

Com um só objetivo

Lucro no comercial.

IV

Causando um grande mal

Para a sociedade

Não tem nada de futuro

Essa é a realidade

E todo seu conteúdo

É uma calamidade.

V

Exibindo a maldade

Veja bem o que eu digo

Que novela brasileira

Mostrada no seu artigo

Além de suja e sebosa

É obra do inimigo.

VI

Aquele que é amigo

Nunca vai aconselhar

Assistir uma novela

A mesma acompanhar

Vemos que uma novela

Só faz é prejudicar.



VII

Serve pra atrapalhar

Toda a nossa rotina

Não tem nada de proveito

Já virou uma ruína

Dos crimes acontecidos

Ela é uma assassina.

VIII

Pra ela não tem vacina

Nem tão pouco tem remédio

Toda novela mostrada

Em geral causa um tédio

No mesmo sobe e desce

De elevador de prédio.

IX

Pois já que não tem remédio

Precisa ser combatida

Pra poder ficar sarada

A pessoa atingida

Da grande poluição

Totalmente sem medida.

X

É tomar uma medida

Totalmente radical

Assistir outro programa

Pode mudar de canal

Pois tem várias opções

Seriado ou jornal.

XI

Muito prejudicial

Pro telespectador

Mas é muito importante

Pra o patrocinador

Que ganha muito dinheiro

Com produto explorador.

XII

Que esse grande terror

Possa acabar um dia

Mudar mentalidade

De quem é a maioria

É uma missão difícil

Impossível não seria.

Brasília-DF, 21.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.









sexta-feira, 20 de setembro de 2013

GULOSEIMAS CARAUBENSES QUE JÁ NÃO EXISTEM MAIS.


I

Caraúbas nossa terra

Tem a sua influência

Importante para os filhos

Dela lembra com freqüência

E no nosso coração

Fixa sua residência.

II

Ela tem a resistência

Do presente e do passado

O filho de Caraúbas

Já está acostumado

A vê o que nela teve

E hoje é só lembrado.

III

Neste verso inspirado

Eu pretendo detalhar

Algumas das guloseimas

Para a gente se lembrar

Que tinha em Caraúbas

Pro povo saborear.

IV

Quero exemplificar

As patas de alfinim

Feitas por João do Assú

Esse chamado assim

Que depois da sua morte

Elas chegaram ao fim.

V

Espécie de gergelim

E o grude de Floriza

Dum sabor especial

Feita de forma precisa

A gente deliciava

De maneira expressiva.

VI

Sabor que sensibiliza

Que aqui é destacado

As tapiocas de coco

Também o bolo ligado

Que por Pedro Lampião

Vendido e fabricado.



VII

Com seu jeito engraçado

Pedro com o seu perfil

Chamava os seus produtos

Todos num jeito gentil

Tapioca era a goiana

Um bolo de recifrana

E o outro de serril.

VIII

Conhecido no Brasil

Das crianças um xodó

Até hoje é tradição

O pastel de Zé Mocó

E de Maria de Tota

O caldo de mocotó.

IX

O caldo de mocotó

Servido de madrugada

Da noite que tinha festa

Pra quem vinha da balada

Quem tomava desse caldo

A ressaca era curada.

X

Da guloseima lembrada

Eu destaco de primeiro

A doce bolacha preta

Feita por Jaime Monteiro

Também a broa de goma

Desse grande companheiro.

XI

Sabores que por inteiro

Tem na lembrança da gente

A saudosa Edwirges

Com o seu cachorro quente

Quando tinha uma festa

Ela estava presente.

XII

Sabor muito atraente

Por toda população

Todas essas guloseimas

Era de grande atração

E todas em Caraúbas

Tinham boa aceitação.

Brasília-DF, 20.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

POTIGUAR E BARAÚNA, REPRESENTAM O SERTÃO.




I

Cidade de Mossoró

Com história hereditária

Destacada no Oeste

Não só por ser centenária

Muito tradicional

A cidade é legendária.

II

De forma autoritária

Já derrotou Lampião

Tem as festas importantes

Como a festa do São João

Foi a primeira cidade

Que fez a abolição.

III

Tem a representação

Também dentro do esporte

Futebol no interior

Do Rio Grande do Norte

Tem os dois representantes

Cada um potente e forte.

IV

Mossoró dá o suporte

Torcedor faz sua parte

Potiguar e Baraúna

Com um futebol de arte

Dentro da limitação

Tem destaque no encarte.

V

Existe em toda parte

Desse solo brasileiro

O jogo de futebol

Com todo o seu roteiro

Torcedor dá o apoio

Com torcida e com dinheiro.

VI

Mossoró segue primeiro

Com o seu jeito potente

O time do Potiguar

É um time influente

E também o Baraúna

Que é muito eficiente.



VII

Deixa o torcedor contente

Ou decepcionado

Faz parte do futebol

Dependendo o resultado

Importante é que tem

Futebol representado.

VIII

Com jogo realizado

No Estádio Nogueirão

No Bairro Nova Bethânia

Que é o anfitrião

Os times de Mossoró

Representam o Sertão.

IX

Quanto à colocação

Dos nossos representantes

As barreiras enfrentadas

Dificuldades constantes

Não importam onde estejam

Nós seremos confiantes.

X

Esses dois times brilhantes

Eles cumprem suas metas

Bom para a região

Fazem de formas corretas

Numa atribuição

As atividades certas.

XI

Atividades concretas

Com apoio da torcida

Potiguar de Mossoró

Uma equipe querida

E também o Baraúna

Um leão sem dá mordida.

XII

Times que têm uma vida

No presente e no passado

Trazendo nos seus currículos

Tanto troféu conquistado

Eternos representantes

Do Sertão do nosso Estado.

Brasília-DF, 19.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.





quarta-feira, 18 de setembro de 2013

SOMENTE NO SENHOR DEUS, DEVEMOS ACREDITAR.




I

Do que eu quero falar

Aqui no verso mostrado

Que nós devemos seguir

O caminho indicado

É crê e seguir Jesus

Conforme orientado.

II

Não busque nada errado

Procure o caminho certo

Pois na vida temos Deus

Que está sempre por perto

Pra ele nos proteger

Só fazer algo correto.

III

Tem o charlatão esperto

Que procura desviar

Toda pessoa de fé

Esse ilude sem parar

Dos caminhos de Jesus

Procura nos desviar.

IV

Com o laço a armar

Pra pegar o pecador

Esse vem já preparado

Tipo assim um caçador

Para abater sua presa

Mostrando todo rancor.

V

É um grande predador

E também oportunista

A gente logo conhece

Pois ele deixa a pista

Visando só a vantagem

Finge que é realista.

VI

Charlatão é egoísta

Não caia na armadilha

De tudo que esse faz

Segue na sua cartilha

Pra enganar as pessoas

Essa é a sua trilha.



VII

A mentira é a filha

Esposa é falsidade

Assim é sua família

Integrantes da maldade

Que vive só iludindo

Com sua agilidade.

VIII

Temos a fragilidade

Mas devemos evitar

Esse tipo em nossa vida

Não devemos aceitar

O futuro a Deus pertence

Ninguém sabe adivinhar.

IX

Para administrar

É só Deus e mais ninguém

Nosso ser Superior

Pro cristão só faz o bem

Pois sua Santa palavra

É tudo que nos convém.

X

Eu aqui digo também

Neste espaço restrito

Que em todo charlatão

Digo que não acredito

Pois conheço a palavra

Que eu leio e reflito.

XI

Na Bíblia está escrito

O futuro a Deus pertence

Não precisa a gente ouvir

Papo que não nos convence

Charlatão só nos engana

Ilude e deixa suspense.

XII

Como assim a gente pense

Não vai influenciar

Na vida de um cristão

Que só sabe Deus amar

Somente no Senhor Deus

Devemos acreditar.

Brasília-DF, 18.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

TUDO QUE NÃO VEM DE DEUS, COM CERTEZA RENUNCIO.




I

Só acredito em Deus

Esta é a minha meta

Nele está a verdade

A atitude correta

Pois somente Senhor Deus

Quem faz toda ação certa.

II

Tem tanta gente esperta

Dizendo que é cristão

Que engana as pessoas

Com a falsa ilusão

Uma pessoa assim

Não passa de charlatão.

III

Escolhe por profissão

Ser um falso curandeiro

Que mexe com bruxaria

Freqüentador de terreiro

Só com um objetivo

De ganhar sujo dinheiro.

IV

Tem também o feiticeiro

Além de ter cartomante

Jogar búzios e tarô

É muito deselegante

Quem segue essas bobagens

É simples ignorante.

V

Esse uso é constante

No mundo é incluído

Um tamanho absurdo

Devia ser proibido

Nada disso vem de Deus

Por isso não faz sentido.

VI

Tem aquele iludido

Que ainda acredita

Em quem diz o seu futuro

Deixa a vida aflita

Se a gente reclamar

Esse ainda se irrita.



VII

A atitude bonita

E correta pra fazer

Daquele que é cristão

E só em Deus pode crer

É ler a Bíblia Sagrada

A mesma obedecer.

VIII

Bom senso prevalecer

Na palavra do Senhor

Na Bíblia tem a verdade

Serei dela um leitor

Obediente a Deus

Também ser seu seguidor.

IX

Jesus Cristo por amor

Se doou sem reclamar

Fez a vontade de Deus

Para poder nos salvar

Neste mundo ainda tem

Gente pra contrariar.

X

Não quero ninguém julgar

Apenas sou realista

A certeza que eu tenho

É ter Deus em minha vista

Por que Deus em minha vida

Foi uma grande conquista.

XI

Faço igual a João Batista

Que no Jordão batizava

O Nosso Senhor Jesus

Ele já anunciava

Pra sua presença viva

Há anos se preparava.

XII

João Batista enfrentava

E superou desafio

Por isso no Senhor Deus

Somente nele confio

Tudo que não vem de Deus

Com certeza renuncio.

Brasília-DF, 17.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

CIGARRO QUE TANTO MATA, SEM DÓ E SEM PIEDADE




I

Falando sobre cigarro

Ele que especifica

Causa doença e mata

Tanto se identifica

Causador de tanto mal

Ele próprio especifica.

II

Produto que prejudica

No corpo e ganha terreno

Pro ser muito atraente

Seja grande ou pequeno

Com certeza o cigarro

Por inteiro eu condeno.

III

O cigarro é um veneno

Que hoje é fabricado

Consumido por fumante

Ele é muito usado

Na sua realidade

Péssimo qualificado.

IV

Um produto aliado

Pela pessoa fumante

Transmite tanta doença

Ele não está distante

Pra quem usa esse produto

Faz o seu uso constante.

V

Desculpe o fabricante

O mesmo vou combater

Uma briga a ser comprada

Disso eu posso saber

O fabricante não gosta

Do que venho esclarecer.

VI

Com imposto a receber

O governo nada faz

Sabe que é uma fonte

Que enorme lucro traz

Por isso pra combater

Esse não será capaz.



VII

Ao contrário dá cartaz

Para o seu comercial

Ministério da Saúde

Devia ser radical

Nesse tipo de negócio

Que é prejudicial.

VIII

O cigarro causa mal

A doença ele atende

O fumante morre logo

Isso ele compreende

Nicotina causa vício

Dela o fumante depende.

IX

Tanga gente o defende

Produto que alimenta

O câncer em um fumante

Célula que só aumenta

Atende uma vontade

Que o celebro inventa.

X

O cigarro atormenta

Causa um terrível odor

O cheiro insuportável

A fumaça é um terror

Portador de tanto mal

Que causa bastante dor.

XI

Eu serei um lutador

Pra o mesmo combater

Quem quiser se aliar

Pra essa luta vencer

Divulgue esse poema

Pra o cigarro perder.

XII

Pra que todos possam ver

A sua realidade

O cigarro só destrói

Causa a mortalidade

Cigarro que tanto mata

Sem dó e sem piedade.

Brasília-DF, 16.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.









SAFADEZAS DUM POLÍTICO




I

Eu nunca vi um político

Para falar a verdade

Pra mentir e não fazer

Tem especialidade

E fazer o pé-de-meia

É suam modalidade.

II

O político tem maldade

Esse só sabe mentir

É um especialista

Prometer e não cumprir

Ele não é confiável

Pois só vive a fingir.

III

Ao povo iludir

Para poder ser votado

E depois de ser eleito

Deixa o povo abandonado

E depois que toma posse

Eleitor é enganado.

IV

Já tendo mentalizado

Que o voto é besteira

O político safado

Atrai de uma maneira

Achando que nosso voto

Virou uma brincadeira.

V

Toma um chá de cadeira

Que a ele procurar

Trancado no gabinete

Ele manda avisar

Está em reunião

E muito vai demorar.

VI

Depois manda anunciar

Que o mesmo já saiu

Sendo uma covardia

Que do próprio surgiu

Enganando o eleitor

Que dele se iludiu.



VII

O político que mentiu

Esse nunca vai parar

Sempre tem uma mentira

Quando vai pronunciar

Por isso que num político

Não devemos confiar.

VIII

A gente pode mudar

Toda essa situação

Quando houver consciência

E bastante união

Dá um basta no safado

Que só faz humilhação.

IX

Pois com uma rejeição

Assim significante

Esse não se eleger

Perde o jeito arrogante

É um ato democrático

Pois o voto é importante.

X

Tem seu habito constante

O uso da falsidade

Não respeita as pessoas

Tem por exclusividade

Arrumar a sua vida

E fazer tanta maldade.

XI

Quem não tem fidelidade

Com quem fez te eleger

Não merece confiança

Nós podemos entender

Para a sociedade

Um grande mal vem fazer.

XII

Quando o povo entender

Que tem força se unindo

Encarar o desafio

Compromisso assumindo

Para mudar esse quadro

O safado vai sumindo.

Brasília-DF, 15.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.





sábado, 14 de setembro de 2013

EU SEREI PERSEVERANTE.




I

O Senhor na minha vida

Foi e é sempre constante

Eu considero Jesus

Melhor e mais importante

Por isso na minha vida

Eu serei perseverante.

II

Jesus Cristo é brilhante

Com sua eficiência

Ele que me levantou

Quando estava em decadência

Por isso que persevero

Com a minha consciência.

III

Com a sua convivência

Sigo nessa caminhada

Eu entrego a Jesus

A minha vida amada

Para que a minha vida

Possa ser abençoada.

IV

A presença confirmada

Dentro do meu coração

O Senhor me fortalece

E dá toda condição

Parta eu perseverar

Com minha dedicação.

V

E na minha inclusão

Permanece no meu ser

Sempre eu perseverando

A tendência é crescer

Por isso que com Jesus

Sempre vou permanecer.

VI

No meu simples entender

Que serei perseverante

Com ele quero ficar

Para ficar confiante

Do princípio ao fim

Não ser só um aspirante.



VII

Jesus Cristo é o volante

E muito eficiente

Que dirige minha vida

Isso será permanente

Aumentando minha fé

Neste Santo influente.

VIII

Um trabalho atraente

A gente perseverar

Fazendo sua vontade

Eu quero continuar

Desde que eu entendi

Que ele pode salvar.

IX

A Jesus pude aceitar

E dá a prioridade

A essa perseverança

Com a sua santidade

Com ele tenho amor

A paz e a liberdade.

X

A minha finalidade

Também é obedecer

O que Jesus recomenda

Tudo que veio dizer

Na Bíblia está escrito

À vontade e seu querer.

XI

Pois eu vou satisfazer

À vontade do Senhor

Com minha obediência

Sem choro e sem clamor

Pra sempre perseverar

Com todo o meu fervor.

XII

Jesus é encantador

A atitude correta

Essa minha decisão

Eu achei bastante certa

Por que sou perseverante

Que será a minha meta.

Brasília-DF, 14.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







sexta-feira, 13 de setembro de 2013

SEXTA FEIRA TREZE.




I

Temos hoje uma data

Vejo um dia normal

Sexta Feira dia treze

Nada de especial

Como um dia qualquer

Numa forma natural.

II

Tem aquele radical

Que crê em superstição

Acha que é uma data

Que merece atenção

Só que não é nada disso

Não tem nenhuma razão.

III

Não passa de ficção

Fora da realidade

Por ser uma sexta treze

Na mesma normalidade

Acho em quem acredita

Falta de maturidade.

IV

Tem a mesma validade

De outro dia comum

Com certeza este dia

Não é o número um

Dia até que o cristão

Tira pra fazer jejum.

V

Por ser um dia comum

Não precisa amedrontar

Que o dia não dá sorte

A pessoa se cuidar

Isso é pura ilusão

Não precisa acreditar.

VI

Dia a se normalizar

Nada extraordinário

Por que um dia normal

Marcado no calendário

No mesmo procedimento

Com todo o seu horário.



VII

Eu não sei o inventário

Que essa lenda criou

Há anos que acontece

Tanta geração passou

Pois nada aconteceu

E ninguém nada provou.

VIII

Quem na data acreditou

Passou por decepção

Pois é um dia normal

Feito sem alteração

Não sei pra que tanto medo

Pra que preocupação.

IX

E sem orientação

Tem gente que acredita

Numa sexta feira treze

Uma data tão bonita

Nesse dia não faz nada

Pra isso esse palpita.

X

É só repetir a fita

Como diz no popular

Não tem nada de errado

Nada a se ocultar

Na maior normalidade

Nada errado a marcar.

XI

Vindo significar

Uma data tão bacana

Por ser uma Sexta Feira

Começa o fim de semana

Pra diversão e lazer

De toda pessoa humana.

XII

Tem gente que se engana

Por ser supersticioso

Mas pode ficar tranqüilo

Por esse dia famoso

Quem hoje ficar parado

Não passa de preguiçoso.

Brasília-DF, 13.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.





quinta-feira, 12 de setembro de 2013

CIDADE DE CARAÚBAS, TERRA AMADA E QUERIDA.




I

O filho de Caraúbas

Ama muito sua terra

Um amor inesgotável

Jamais ele se encerra

O seu filho verdadeiro

A defende em qualquer guerra.

II

Caraúbas uma terra

Por Deus é abençoada

Destacado no seu hino

Numa estrofe cantada

Terra que para seu filho

Será sempre bem amada.

III

Cidade admirada

Por sua população

Enfrenta dificuldade

Por causa da restrição

Caraúbas é querida

Por toda sua nação.

IV

Cidade que no Sertão

Destaca sua beleza

Um semblante natural

Feito pela natureza

O que tem em Caraúbas

É duma pura nobreza.

V

Caraúbas com certeza

O seu filho é do bem

Cidade maravilhosa

Qualidades ela tem

No páreo de se amada

Não dá o prêmio a ninguém.

VI

Sem aquele vai e vem

E sem muita correria

Que tem nas cidades grandes

Apresenta calmaria

Fato que para nos todos

Tanto nos beneficia.



VII

Nela a gente confia

Reina a tranqüilidade

Tem os seus acontecidos

Como em toda cidade

Mesmo assim ela demonstra

Sua hospitalidade.

VIII

Na sua localidade

Fica no interior

Do Rio Grande do Norte

Dum Sertão acolhedor

É um município forte

De um grande esplendor.

IX

Um lugar encantador

De lembrança resgatada

O passado da cidade

Pela pessoa lembrada

Ênfase dum conteúdo

Na memória guardada.

X

Será sempre bem lembrada

Pelo seu filho ausente

Que guarda nossa cidade

No seu sub consciente

No peito o coração

Por ela saudade sente.

XI

Uma terra influente

No seu meio social

Onde temos nesta área

Tanto profissional

Dando uma cobertura

Com seu tempo integral.

XII

A nossa terra natal

Faz parte da nossa vida

Para a nossa vivência

Foi o ponto de partida

Cidade de Caraúbas

Terra amada e querida.

Brasília-DF, 12.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.











FUTEBOL TEM A CONTAMINAÇÃO,UM MAL QUE SEMPRE VAI PERMANECER




I

Vou falar de uma realidade

Que tanto no mundo influencia

Fato que quem ele beneficia

Apenas cartola e autoridade

Feito com tanta imoralidade

O povo só falta enlouquecer

Emoção toma conta pra valer

Torcedor fica com empolgação

Futebol tem a contaminação

Um mal que sempre vai permanecer.

II

Futebol tem uma grande torcida

Num jogo estádio fica lotado

Com preço de ingresso alterado

Ajuda na inflação a subida

Em uma exploração permitida

Caro é o produto pra vender

Tipo um assalto acontecer

Mas só que esse tem a permissão

Futebol tem a contaminação

Um mal que sempre vai permanecer.

III

Cartola com ele ganha dinheiro

Pois sabe explorar esse mercado

Torcedor que fica endividado

E vira do cartola um parceiro

E fica igualmente um cordeiro

Ele faz e jamais vai entender

Que só faz a vontade e o querer

Daquele que faz a exploração

Futebol tem a contaminação

Um mal que sempre vai permanecer.

IV

Um mal que a torcida contagia

Atinge todo nobre torcedor

Mostrando ao clube seu amor

Parece com um toque de magia

Dando ao cartola a garantia

De poder seu dinheiro receber

E lucro é grande e pra valer

Que esse ganha em competição

Futebol tem a contaminação

Um mal que sempre vai permanecer.



V

Com isso os problemas acontecem

Problemas sociais abandonados

Assaltos e roubos realizados

Cenas que as pessoas não merecem

Violência entre as torcidas crescem

Quadro que não tem como resolver

A polícia que bate com prazer

Causa no torcedor humilhação

Futebol tem a contaminação

Um mal que sempre vai permanecer.

VI

Sempre e foi e será uma doença

É um mal totalmente incurável

Esse que se torna insustentável

Mas não é assim que o povo pensa

Com ele tem briga e desavença

Somente aos chefões vai atender

A força enorme de um poder

Resulta em baderna e confusão

Futebol tem a contaminação

Um mal que sempre vai permanecer.

Brasília-DF, 11.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.









quarta-feira, 11 de setembro de 2013

DA POLÍTICA EU TENHO É ALERGIA,POR ISSO DELA EU QUERO DISTÂNCIA.




I

A gente precisa ver a verdade

Daquilo que tanto nos incomoda

Fato que parece que virou moda

Aumenta nossa curiosidade

Por que só cresce a impunidade

Comigo não sei se há concordância

Hoje não tem mais a ignorância

Que antes na política existia

Da política eu tenho é alergia

Por isso dela eu quero distância.

II

Tão suja a política brasileira

Nela só existe corrupção

Doença duma contaminação

Comparo ela com uma coceira

O político acha que é brincadeira

Comigo não existe tolerância

Vendo o safado com arrogância

Matando a nossa democracia

Da política eu tenho é alergia

Por isso dela eu quero distância.

III

Nela tem pitada de safadeza

E jamais eu irei acreditar

Tão pouco eu não posso confiar

Em quem faz com bastante esperteza

Quem só quer acumular a riqueza

Pra mentir e andar com elegância

Doença que só causa à ganância

De quem quer só viver na burguesia

Da política eu tenho é alergia

Por isso dela eu quero distância.

IV

A política ela hoje é formada

Num quadro feito com insegurança

Confesso que não tenho confiança

O pior nela hoje é encontrada

De forma suja muito errada

No povo causando a discordância

Isso eu vejo desde a infância

Estende hoje até o nosso dia

Da política eu tenho é alergia

Por isso dela eu quero distância.

V

Ela é doença contagiosa

Quem pega nunca dela quer sair

O que faz muito bem é só mentir

Fazendo promessa audaciosa

Assim é a política ambiciosa

Ela tem grande significância

Gente que faz com a intolerância

O político quando vê se contagia

Da política eu tenho é alergia

Por isso dela eu quero distância.

VI

Alto é o nível salarial

Cifras que a gente nem imagina

Recebe ajuda pra gasolina

E até para serviço postal

Ganhando além do essencial

E de mim não é uma implicância

Devia haver uma ressonância

Para a política ter serventia

Da política eu tenho é alergia

Por isso dela eu quero distância.

Brasília-DF, 10.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







terça-feira, 10 de setembro de 2013

O BRASIL PARA SER INDEPENDENTE, PRECISA PÔR FIM NA CORRUPÇÃO.




I

Eu não sei por que tanto comemora

No Brasil a sua independência

Um País que sofre a decadência

Num geral não tem nada que melhora

Em verso quero dizer nesta hora

Que essa festa é toda em vão

Para quê haver comemoração

Dum País devedor e dependente

O Brasil para ser independente

Precisa pôr fim na corrupção.

II

Hoje o desemprego é geral

Saúde totalmente abandonada

Hospital com fila inacabada

Só vemos paciente passar mal

No País este quadro é real

O político não toma decisão

É uma enorme humilhação

Tem Doutor que falta expediente

O Brasil para ser independente

Precisa pôr fim na corrupção.

III

Na política está tudo horrorizado

Cada um arrumando a sua vida

Sujeira na política é metida

Um fato muito desqualificado

Fazendo que não é recomendado

O político só faz enganação

Impune livre de condenação

Pra isso esse é bem influente

O Brasil para ser independente

Precisa pôr fim na corrupção.

IV

O político tem uma terrível fama

E nele só um besta acredita

Fazendo coisa que não é bonita

Deixando tudo em um mar de lama

Acaso se um cidadão reclama

Talvez vá parar em uma prisão

Isso é grande preocupação

O político se torna incoerente

O Brasil para ser independente

Precisa pôr fim na corrupção.

V

Só falta vender a nossa floresta

Já que é muito pouco preservada

Fronteira que não é fiscalizada

Contrabando já virou uma festa

O povo na razão se manifesta

Para ver melhorar nossa Nação

Um rumo tomado sem direção

Num País que diz que é tão potente

O Brasil para ser independente

Precisa pôr fim na corrupção.

VI

Em tudo existe a sacanagem

Não dá mais para a gente acreditar

O político fica a nos enganar

Detona toda a sua imagem

O mesmo que ainda tem coragem

De pedir voto numa eleição

Resulta tudo em decepção

Eleger candidato imprudente

O Brasil para ser independente

Precisa pôr fim na corrupção.

Brasília-DF, 09.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







JESUS CRISTO ESTÁ COMIGO




I

Em Jesus eu encontrei

A minha felicidade

Ele é tudo em minha vida

Minha exclusividade

Somente nele eu tenho

A confiabilidade.

II

Irei pra eternidade

Pra que a vida pertença

Ao Nosso Senhor Jesus

Eu irei sem desavença

Levando a milha alma

Para a sua presença.

III

Uma grande recompensa

Jesus dá de coração

Por isso que decidi

E fiz essa opção

Escolher o seu caminho

Para ter a salvação.

IV

Livre da condenação

Que é tão oferecida

Encontramos nas baladas

No cigarro e na bebida

Condenação atraente

É muito descontraída.

V

Mas só que em minha vida

Logo eu me encarrego

De renunciar a tudo

A Jesus eu me entrego

Serei um obediente

Ao mesmo nunca nego.

VI

Só nele eu me apego

E também eu me dedico

Com sua santa presença

Muito bem identifico

Por isso a decisão

É com Jesus que eu fico.



VII

E também não modifico

Aquilo que Deus me deu

Faço a sua vontade

Que em mim permaneceu

Sempre no meu coração

O que Deus me concebeu.

VIII

Jesus Cristo acolheu

Minha vida e o meu ser

Com ele eu permaneço

E farei o seu querer

O que Jesus recomenda

Sempre vou obedecer.

IX

Jesus veio atender

A minha necessidade

Por ele fui socorrido

Devido à fragilidade

Aumentando a minha fé

E minha capacidade.

X

Única ansiedade

Que eu tenho é seguir

Trilhando no seu caminho

E nunca vou desistir

Por Jesus eu faço tudo

Vou lutar e reagir.

XI

Ele está no meu agir

E também no meu falar

Em todos os meus momentos

Com ele que vou ficar

Ter o meu objetivo

De com ele me firmar.

XII

E assim pude mostrar

Em verso este artigo

Confiança em Jesus

Isso declaro e digo

Em toda a minha vida

Jesus Cristo está comigo.

Brasília-DF, 08.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







segunda-feira, 9 de setembro de 2013

RÉ-INAUGURAÇÃO DA PREÇA REINALDO PIMENTA.




I

Para os meus conterrâneos

Que ler esta poesia

Peço as minhas desculpas

Ela não é ironia

Apenas opinião

Que eu falo nesse dia.

II

Muita gente aprecia

Quando um verso eu faço

Dentro da Literatura

Com verso tive espaço

Para quem me admira

Deixo um grande abraço.

III

Mas como cair num laço

Das garras dum caçador

Não sei se vou ser julgado

Pelo amigo leitor

Pois tudo por Caraúbas

Faço com muito amor.

IV

Um fato com um teor

Que a todos o contenta

Na cidade uma Praça

Que ninguém mais agüenta

De falar ou de ouvir

Isso que ninguém inventa.

V

Praça Reinaldo Pimenta

Que foi ré-inaugurada

No meio de uma festa

Muito bem organizada

Obra que em Caraúbas

Há anos ficou parada.

VI

Por muita gente lembrada

Sua inauguração

Da forma original

Era o modelo padrão

Pois o nome e a praça

Teve modificação.



VII

A administração

De quem antes já passou

Pela nossa Caraúbas

No passado atuou

Com a criatividade

A praça modificou.

VIII

Em beleza transformou

Símbolo para cidade

A praça ficou bonita

Com muita vivacidade

Uma modificação

Com grande intensidade.

IX

Sem haver necessidade

A praça foi destruída

Uma nova construção

Que na área foi erguida

Transformou esse local

Noutra praça construída.

X

Talvez fosse merecida

A praça reconstruir

Mas como já tinha uma

Para ao povo servir

Seria muito melhor

Noutra obra investir.

XI

Por exemplo incluir

Dando a prioridade

Na nossa educação

Que tem a necessidade

De ter uma melhoria

Salário com qualidade.

XII

Em uma totalidade

Eu jamais serei contrário

Mas outro investimento

É muito mais necessários

Pra que o caraubense

Seja beneficiário.

Brasília-DF, 07.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta





MAÕS CHAGADAS DE JESUS.




I

Na presença de Jesus

Com as suas mãos chagadas

Que são as mãos valiosas

Quando das chagas tocadas

As pessoas com a fé

Com certeza são curadas.

II

Essas chagas encontradas

Nas mãos do Nosso Senhor

Perfuradas pelos pregos

Com sofrimento e dor

Mostram para o cristão

Que Jesus tem muito amor.

III

Sofrimento e clamor

Ocorreu pra nos salvar

Foi uma prova concreta

Que Jesus pôde mostrar

Pra toda humanidade

Que ele só sabe amar.

IV

Com suas mãos a tocar

O milagre acontece

Mãos que curam e libertam

Disso ninguém se esquece

Jesus tem tanto amor

Que no seu coração cresce.

V

Jesus Cristo então merece

Ter o reconhecimento

De todo cristão fiel

Pelo grande sofrimento

E que todos possam ter

Dele mo merecimento.

VI

Nosso agradecimento

Pela sua mão ferida

Um sofrer que representa

Salvação pra nossa vida

Jesus com essa missão

A ele atribuída.



VII

Jesus de cabeça erguida

Ele nunca fracassou

Sua dor e sofrimento

Jamais ele reclamou

A humilhação na cruz

Que só ele suportou.

VIII

Mãos que o prego marcou

As chagas permaneceram

Nessas mãos tão milagrosas

Onde as pessoas creram

Com a crença e a fé

Milagres aconteceram.

IX

As pessoas entenderam

Sofrimento a registrar

Que as chagas no seu corpo

Ficaram para marcar

Todo o seu sofrimento

Que Jesus veio passar.

V

Testemunha ocular

De tudo que aconteceu

Foi o posso dessa época

Que no seu tempo viveu

Só que o Senhor Jesus

Conosco permaneceu.

XI

Ele que apareceu

Desde que ressuscitou

E permanece presente

Conosco sempre ficou

Filho de Deus é eterno

A nossa fé confirmou.

XII

Milagre realizou

Desde quando ele na cruz

Perdoou o bom ladrão

Um fato que nos seduz

Assim hoje comentei

Mãos chagas de Jesus.

Brasília-DF, 06.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







quinta-feira, 5 de setembro de 2013

JESUS HABITOU MEU CORAÇÃO.




I

O que eu quero falar

Não é uma ficção

Ocorreu na minha vida

Grande realização

Uma parte do meu corpo

Que virou habitação.

II

Habitei meu coração

Com uma Santa presença

Do Nosso Senhor Jesus

Aumentando a minha crença

Transformando em amor

O que era desavença.

III

Alvará duma sentença

Na hora eu recebi

Para ter a liberdade

Foi o que eu percebi

Isaias trinta e nove

A passagem que eu vi.

IV

No meu coração senti

A presença do Senhor

Que fez a habitação

Nesse lar encantador

Uma habitação correta

Feita com muito amor.

V

É um lar merecedor

De toda minha atenção

Nele Jesus habitou

Com a minha permissão

Hospede bem importante

De grande aceitação.

VI

Com total aprovação

Ele hoje é habitado

Por Nosso Senhor Jesus

Fica sempre do meu lado

Transformando em um lar

Totalmente abençoado.



VII

Sendo também consagrado

O meu coração ardente

Para o nosso Jesus

Que nele está presente

Plantando no seu quintal

Para a paz uma semente.

VIII

Para que cresça somente

E possa frutificar

Toda paz para o mundo

Eu possa anunciar

Pois é isso que Jesus

Sempre vem nos ensinar.

IX

Jesus possa habitar

E jamais queira sair

A sua doce presença

Muito vai me influir

Pois qualquer dificuldade

Com Jesus vou resistir.

X

Um lar que ao construir

Jesus logo habitou

A presença nesse lar

Deus também já aprovou

Jesus dentro desse lar

Moradia fixou.

XI

Um lar que se transformou

Numa santa residência

E até o fim da vida

Ele tem a permanência

Do nosso Cristo Jesus

Com toda conveniência.

XII

E essa experiência

É preciso ser vivida

Por qualquer um ser cristão

Que vive a sua vida

Pois a casa pra Jesus

Com amor foi construída.

Brasília-DF, 05.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

CARAÚBAS COM SEUS FATOS E VERSÕES




I

A nossa terra natal

Quero homenagear

Cidade de Caraúbas

No Estado Potiguar

Um lugar maravilhoso

Que seu filho pode amar.

II

Podemos nos orgulhar

Desse lugar tão amado

Em ser filho dessa terra

Um lugar abençoado

Onde o caraubense

Tem seu nome respeitado.

III

A gente se sente honrado

Por ser filho da cidade

Ser filho de Caraúbas

Tem sua prioridade

Por que nela encontramos

Excelente qualidade.

IV

A sua localidade

Bem no meio do Sertão

Do Rio Grande do Norte

Uma linda região

Com beleza natural

Que atinge a emoção.

V

Nosso São Sebastião

Glorioso padroeiro

Tem a sua grande festa

Dez a vinte de Janeiro

Está entre as maiores

Dos Estados brasileiro.

VI

O costume rotineiro

Que só Caraúbas tem

É a cordialidade

Um fato que nos faz bem

Com os seus filhos ilustres

E importantes também.



VII

Caraúbas que contém

Melhor pra oferecer

Da cultura ao esporte

Todo seu transparecer

Datas comemorativas

Que nela acontecer.

VIII

Opção pra o lazer

Com seu lindo visual

Olho D`água Park Hotel

Com sua água termal

Pois Olho D`água do Milho

É seu nome original.

IX

Festa tradicional

De grande aceitação

A festa do Chico Pedro

A maior da região

Da amiga Marizélia

Mulher de bom coração.

X

Outra grande tradição

Na cidade é encontrada

Uma festa popular

É a grande vaquejada

Ela que se realiza

No Park Saia Rodada.

XI

Caraúbas é amada

Tem visões encantadoras

Para comunicação

Tem sites e emissoras

Com a nossa confiança

De formas merecedoras.

XII

Com versões inspiradoras

Clima com variações

Escrevo e compartilho

Entre as opiniões

Os pontos de Caraúbas

Com seus fatos e versões.

Brasília-DF, 04.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

CARAÚBAS E A SUA INFLUÊNCIA




I

Cidade de Caraúbas

Que foi onde eu nasci

Lugar onde me criei

E nela também cresci

Até minha juventude

Em Caraúbas vivi.

II

Da cidade eu sai

Mas deixei meu coração

Amamos essa cidade

Essa é nossa vocação

Por ela temos carinho

Também muita gratidão.

III

Não sai por opção

E sim por necessidade

Que nosso cotidiano

Com sua formalidade

Faz com que a gente siga

Na mesma intensidade.

IV

Mas a nossa lealdade

Por ela permaneceu

E no nosso coração

O amor absorveu

Por amor a Caraúbas

Como ela mereceu.

V

Caraúbas tem o seu

Nome muito respeitado

Por sermos caraubenses

Deixa a gente honrado

É por isso que eu digo

Que sou privilegiado.

VI

Esse lugar tão amado

Podemos sempre lembrar

Onde tem um filho seu

Vai sempre representar

A doce terra natal

Que a gente pode amar.



VII

Uma causa a abraçar

Se acaso acontecer

Essa terra tão amada

Vamos sempre defender

Para honrar o seu nome

Como ela merecer.

VIII

Caraúbas faz trazer

A doce recordação

Que vivemos da infância

A nossa evolução

Cidade que considero

A rainha do Sertão.

IX

Origem e formação

Está a nossa raiz

Cidade consideramos

Um destaque no País

Por ser um caraubense

Digo que eu sou feliz.

X

Como todo mundo diz

Cidade acolhedora

Fonte de inspiração

É muito encantadora

Caraúbas dos seus filhos

É a grande protetora.

XI

Cidade merecedora

Para a gente admirar

Tem os seus filhos ausentes

Que fazem sempre lembrar

Da nossa bela cidade

Que a gente pode amar.

XII

Cidade ao recordar

Está na nossa vivência

A cidade sempre tem

Uma boa convivência

E na vida dos seus filhos

Tem a sua influência.

Brasília-DF, 03.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



terça-feira, 3 de setembro de 2013

O AMOR AO NORDESTE




I

Uma grande alegria

Que tenho desde menino

Digo com muito orgulho

Como assim raciocino

Pois é a minha raiz

Dizer que sou nordestino.

II

É que todo nordestino

No sangue tem o amor

Pela Região Nordeste

Um lugar merecedor

Da gente valorizar

Com seu jeito acolhedor.

III

Sem variação de cor

Um lugar descontraído

O Brasil foi descoberto

Ele então foi repartido

Formado por nove estados

Muito bem distribuído.

IV

Nunca será esquecido

Pelo filho que nasceu

No Nordeste brasileiro

Lugar que nos acolheu

Com tantos filhos de lá

Que por lá permaneceu.

V

O Nordeste que sofreu

Por causa da estiagem

Ele sofre até hoje

No limite duma margem

Prova que o nordestino

É um homem de coragem.

VI

A sua linda paisagem

Que fica no litoral

As praias encantadoras

Com um lindo visual

Uma beleza brilhante

Toda ao seu natural.



VII

Eu não acho radical

Como tanta gente pensa

Que nordestino é grosso

Só age com desavença

Isso é um grande mito

A bondade recompensa.

VIII

Sua tradição na crença

Seu interior na fé

Padroeiro do Nordeste

Glorioso São José

Padre Cícero é respeitado

E Frei Damião até.

IX

Só religiões de fé

Com direcionamento

O quadro de evangélicos

Teve grande crescimento

É um fato muito bom

De grande merecimento.

X

Mas com o consentimento

Do que antes eu dizia

O amor ao Nordeste

Não é uma cortesia

É uma realidade

Que vemos no dia a dia.

XI

Nordeste é alegria

É pura animação

Recife e Salvador

Carnaval é tradição

E no seu interior

Grande festa do São João.

XII

Essa linda região

Foi feita pra se amar

Parabéns ao nordestino

Que sabe valorizar

Uma região tão bela

E boa pra se morar.

Brasília-DF, 02.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.











DISPARIDADES DA VIDA.




I

Preciso hoje falar

Com minha imensidade

Sobre o nosso viver

Na nossa disparidade

O direcionamento

Viver com honestidade.

II

Sobre a tranqüilidade

E também viver em paz

Ter a consciência limpa

O bom que a vida traz

Fazendo tudo correto

Isso que a gente faz.

III

Essa de passar pra traz

Ao outro enganar

Não é ato que se faça

É preciso evitar

Um fato desagradável

Que só faz prejudicar.

IV

É decepcionar

Todo aquele vitimado

Quando viu que esse foi

Totalmente enganado

Por quem se acha esperto

É um desqualificado.

V

Outro quadro reprovado

Parece está famoso

Esse que eu classifico

Um quadro malicioso

Fato ninguém aceita

É quem é ambicioso.

VI

Com jeito audacioso

Quer tudo pra sua vida

Só pensando em si mesmo

Faz da vida uma corrida

Ambição fala mais alta

Atitude atrevida.



VII

Para que segue na vida

Vivendo de falsidade

Não merece confiança

Faz irregularidade

Uma vida clandestina

Fora da realidade.

VIII

Nunca tem prosperidade

Quem só pensa negativo

Ânimo para viver

Não procura incentivo

E não toma atitude

Pra um bom idealismo.

IX

Outro triste realismo

É viver mal humorado

Quem de nada se agrada

Fica o tempo calado

Não conversa com ninguém

Tem o semblante trancado.

X

Tem tanto mal educado

Que não sabe respeitar

O direito do irmão

Vive pra ignorar

Outro é o mão-de-vaca

Não sabe compartilhar.

XI

A pessoa que fumar

Não respeita o não fumante

Considero um imbecil

Um grande ignorante

Prejudica muita gente

Com seu ato intolerante.

XII

Mas a vida é importante

Tem tudo pra melhorar

E para viver em paz

É só conscientizar

Pois tudo que foi mostrado

Um dia deve mudar.

Brasília-DF, 01.09.2013.

Ilton Gurgel, poeta.