sábado, 30 de novembro de 2013

NO SERTÃO QUANDO SURGE UM NOVO DIA,UMA NOVA ESPERANÇA É RENOVADA.




I

O Sertão de um povo sofredor

Enfrenta na vida dificuldade

A seca é uma realidade

De tanto problema é causador

Sol quente e um enorme calor

Deixando pessoa prejudicada

Uma nova melhora é esperada

Quando um novo dia anuncia

No Sertão quando surge um novo dia

Uma nova esperança é renovada.

II

No Sertão não se perde a esperança

É na fé que seu povo acredita

Coragem e fé que é tão bonita

Na vida de todos ela avança

A gente com a mesma confiança

Sempre tem uma força encontrada

Pra poder superar toda jornada

Pois em Deus o sertanejo confia

No Sertão quando surge um novo dia

Uma nova esperança é renovada.

III

A seca castiga o nordestino

Atinge em cheio nosso Sertão

Deixando tostado o nosso chão

Fazendo da gente um peregrino

Problema que vejo desde menino

Fato que não deixa desanimada

Pessoa que na fé é confiada

Luta e jamais perde a alegria

No Sertão quando surge um novo dia

Uma nova esperança é renovada.

IV

O dia logo quando amanhece

O Sertão por inteiro se anima

Sabendo que vai ter um quente clima

Nada de novidade acontece

Na mente da gente amadurece

Idéia que vai ser modificada

Região por Deus é abençoada

De muita força e de energia

No Sertão quando surge um novo dia

Uma nova esperança é renovada.



V

A gente vê morte de animais

A fome e a sede os vêm matar

Sem pasto para se alimentar

Sofrendo todos das zonas rurais

E outros problemas que são reais

Solução um dia é encontrada

Esperança é a forma anunciada

Pra isso a chuva é garantia

No Sertão quando surge um novo dia

Uma nova esperança é renovada.

VI

Inverno é a nossa solução

Pra poder nosso Sertão melhorar

Que possa um dia tudo mudar

Pra mudar a real situação

O povo que ama nosso Sertão

Um dia pode ver modificada

A vida que hoje é castigada

Fato que a gente não merecia

No Sertão quando surge um novo dia

Uma nova esperança é renovada.

Brasília-DF, 30.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

ADVENTO




I

Aqui eu vou explicar

Mostrando o argumento

Dum tempo que acontece

Pra nosso conhecimento

Antecipa o natal

Um importante momento.

II

O tempo do Advento

É uma preparação

Pra chegada de Jesus

Nessa realização

Do natal onde Jesus

Vem pra nossa salvação.

III

É uma ocasião

Para a gente refletir

O Advento prepara

Pro amor poder sentir

A chegada do Senhor

Pra todo o povo unir.

IV

A gente poder seguir

Apenas quatro semanas

O tempo preparatório

Nas nossas vidas humanas

Pra o acontecimento

Das ações muito bacanas.

V

Antecipa as semanas

Pro nascimento de Cristo

Preparando o cristão

Para o ensejo visto

Nascimento de Jesus

É um troféu que conquisto.

VI

O nascimento de Cristo

É muito especial

A vivência de um tempo

Que é sensacional

O Advento prepara

Para a noite do natal.



VII

Advento é real

Na vida de um cristão

Coroa do Advento

Tem na sua formação

Quatro velas coloridas

Na sua integração.

VIII

Acesa na ocasião

Fica em cima da mesa

Cada Domingo que passa

Uma vela é acesa

Tendo significado

Feito com muita clareza.

IX

Advento é a certeza

Duma total confiança

Que nós temos em Jesus

Nossa grande esperança

Nasce em nossos corações

Formando a aliança.

X

A chegada da criança

É o menino Jesus

Para ter a salvação

O cristão ele conduz

Fonte de vida eterna

Nossa verdadeira luz.

XI

Nascimento de Jesus

Por todos é esperado

Os pastores esperavam

O anuncio confirmado

Numa estrela que mostra

O local apropriado.

XII

Todo significado

É uma preparação

Pra espera de Jesus

Única explicação

Pra viver o Advento

Todos nós temos razão.

Brasília-DF, 30.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



sexta-feira, 29 de novembro de 2013

ATRAVÉS DE UM SORRISO, DESTRUIMOS A TRISTEZA.




I

Nossa vida tem de tudo

Quando nela acontece

Fato que nos esclarece

É Quadro que eu não mundo

Pois disso não me iludo

Esta é minha certeza

Tudo tem sua beleza

Que pode ser paraíso

Através de um sorriso

Destruímos a tristeza.

II

Não precisa murmurar

Quando da situação

A tristeza é em vão

Com certeza vai passar

Podemos classificar

Como pequena fraqueza

Mas só que toda clareza

Para mudar é preciso

Através de um sorriso

Destruímos a tristeza.

III

Numa simples abordagem

Com um sorriso exposto

O sorriso bem no rosto

Fica uma linda imagem

Anima-se com coragem

O olhar vira pureza

O sorriso é a riqueza

Que conquista o indeciso

Através de um sorriso

Destruímos a tristeza.

IV

Para não ter depressão

O sorriso vem primeiro

Ele que é o parceiro

Duma determinação

Cura com convicção

Com toda a esperteza

Na vida é a nobreza

Digo neste improviso

Através de um sorriso

Destruímos a tristeza.

V

Sorriso traz alegria

Para o nosso viver

Com ele podemos ver

A paz que se anuncia

A mais pura simpatia

Da gente é a firmeza

Faz parte da natureza

Duma Lei é o inciso

Através de um sorriso

Destruímos a tristeza.

VI

Por isso vamos sorrir

Que faz bem pro coração

Pra nossa circulação

Pro nosso interagir

Se espontâneo seguir

Torna-se delicadeza

Sorriso é a surpresa

E dele tanto preciso

Através de um sorriso

Destruímos a tristeza.

Brasília-DF, 29.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.















CONSIDERO EPIDEMIA, A POLÍTICA BRASILEIRA.




I

Tem doenças incuráveis

Aquela que não tem cura

Uma que ninguém segura

Por ter quadros lamentáveis

Manobras intermináveis

Vira uma bagaceira

Não importa a bandeira

É a mesma euforia

Considero epidemia

A política brasileira.

II

Tem político desastrado

Mal administrador

Só visa o eleitor

Pra ter voto e ser honrado

Se acaso for cassado

Chama tudo de besteira

Planeja duma maneira

Na mesma autonomia

Considero epidemia

A política brasileira.

III

Para vencer eleição

Tanto acordo é feito

Deputado ou Prefeito

Manobram sem exceção

Parecendo união

Fazem fórmula certeira

Visam à mesma cadeira

Só isso ele aprecia

Considero epidemia

A política brasileira.

IV

Qualquer um adversário

No fundo é um amigo

Aí mora o perigo

Do correligionário

Faz o povo de otário

Fazendo a berradeira

Eleitor na brincadeira

O seu bolso esvazia

Considero epidemia

A política brasileira.

V

O político indecente

Faz tanta coisa errada

Deixando prejudicada

A pessoa inocente

Precisa ser consciente

Mas vive dando rasteira

Inventa qualquer barreira

E a atenção desvia

Considero epidemia

A política brasileira.

VI

Político só quer poder

Isso custe o que custar

Nunca vai se arriscar

Lutar para não vencer

O povo sem merecer

Assiste a baboseira

Baixaria e besteira

Mesmo assim se contagia

Considero epidemia

A política brasileira.

Brasília-DF, 26.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.













quinta-feira, 28 de novembro de 2013

MINHA VIDA COM JESUS TEVE UM NOVO SENTIDO




I

Com Jesus na minha vida

Afirmo que sou feliz

Toda minha pequenez

Digo que sou aprediz

De viver a santidade

Pois foi o que sempre quis.

II

Jesus Cristo é a raiz

Que dá a sustentação

Duma vida abundante

Dentro da religião

Com o só objetivo

Conquistar a salvação.

III

Jesus é a proteção

Nele posso confiar

Por que toda minha vida

A ele vou entregar

Pois somente em Jesus

Eu quero me agregar.

IV

Só ele pode salvar

Disso eu tenho certeza

Jesus o filho de Deus

É a nossa fortaleza

Protege todo cristão

De toda nossa fraqueza.

V

Fala com toda clareza

Que ele é salvador

Enviado por seu pai

Veio com todo penhor

Sua doação na cruz

Foi a prova de amor.

VI

Jesus é merecedor

Da nossa adoração

Nele eu me refugio

No seu doce coração

Minha vida pra Jesus

Faço a imigração.



VII

Supera a tentação

No mundo que acontece

Do nosso cotidiano

Fato que ninguém merece

Jesus Cristo nos desvia

Por amor nos fortalece.

VIII

Nossa fé amadurece

Pode sólida ficar

Quando no Senhor Jesus

Nós possamos confiar

Por que ele nos protege

Para o mal evitar.

IX

Só Jesus vou adorar

Pois ele fica exposto

No Santíssimo Sacramento

Adorar estou disposto

A sua presença vida

Bem diante do meu rosto.

X

No Santíssimo está composto

E está sempre presente

No Sacrário abençoado

Jesus fica permanente

Lugar Santo abençoado

De Jesus Onipotente.

XI

Jesus Cristo é influente

Por isso sou amparado

O trabalho de Jesus

Pelo povo é confiado

Filho de Deus poderoso

Conserva o seu reinado.

XII

Jesus Cristo é amado

E também muito querido

Com sua misericórdia

O amor é incluído

Minha vida com Jesus

Teve um novo sentido.

Brasília-DF, 25.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







FÉ NO PADRE MOACIR, JUNTA TANTA MULTIDÃO.




I

Dum Padre abençoado

Hoje eu quero falar

Para o cristão curar

Por Jesus ele é usado

Pois ele foi enviado

Com toda sua unção

Por Deus tem a proteção

Ele pode assumir

Fé no Padre Moacir

Junta tanta multidão.

II

Na fé espiritual

Seu carisma só aumenta

Com oração alimenta

O nosso ser integral

Da graça é o canal

De Jesus com o cristão

Cura e libertação

Nós podemos conferir

Fé no Padre Moacir

Junta tanta multidão.

III

Nele o cristão confia

Pois o bem ele ensina

Por que sua disciplina

Quando prega contagia

E para Virgem Maria

Faz sua consagração

Roga a intercessão

E nunca vai desistir

Fé no Padre Moacir

Junta tanta multidão.

IV

Padre que tem seguidor

É um público presente

Quando prega simplesmente

Mostra todo seu amor

Do Cristo Nosso Senhor

Ele faz a pregação

Na nossa religião

A tendência é subir

Fé no Padre Moacir

Junta tanta multidão.

V

Seu programa é a essência

Pra renovar esperança

Rádio Nova Aliança

É grande essa freqüência

Um líder em audiência

Na sua programação

Com mensagem e canção

A gente pode ouvir

Fé no Padre Moacir

Junta tanta multidão.

VI

Já é tradicional

A festa de Pentecostes

Tagua Park dá suportes

No Distrito Federal

Abençoado local

Tanta fé e devoção

Cura tem confirmação

Para emoção sentir

Fé no Padre Moacir

Junta tanta multidão.

VI

Supera toda batalha

Esse grande vencedor

Da paz é um portador

Por todo lugar espalha

Pois nada lhe atrapalha

Falar pra população

E com admiração

Nós vamos sempre seguir

Fé no Padre Moacir

Junta tanta multidão.

Brasília-DF, 26.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.









CONSAGRAÇÃO A NOSSA SENHORA




I

Eu quero me consagrar

A Virgem Nossa Senhora

Consagro a minha vida

Nessa importante hora

Ato santo e bonito

Esse que faço agora.

II

Santa que é a aurora

Do nascer dum novo dia

Presente na minha vida

Nossa mãe Virgem Maria

A ela eu me consagro

Com toda a alegria.

III

Consagro com energia

A ela todo meu ser

Minha boca e meu falar

O seu nome bem dizer

Venerar Nossa Senhora

É todo o meu querer.

IV

Ela possa receber

A minha consagração

Eu consagro os meus olhos

E a minha audição

Essa Santa abençoada

A Virgem de Conceição.

V

Santa que dá proteção

Com o seu manto sagrado

Manto que pra o cristão

Cem por cento confirmado

Protege todo cristão

Por isso é confiado.

VI

Pra ela sou consagrado

Com toda a minha fé

Ela que gerou Jesus

E o colocou de pé

Nossa mãe Imaculada

Maria de Nazaré.



VII

Minha confiança é

Uma prova bem ardente

Dum amor inesgotável

Também muito consciente

Maria em minha vida

Que sempre passa a frente.

VIII

A cabeça da serpente

Por ela foi esmagada

Prova duma confiança

Maria Imaculada

A Santa mãe de Jesus

Mãe querida e amada.

IX

Lá no Céu é coroada

Aqui na terra também

Por que é nossa rainha

Ela que só faz o bem

Quando a ela me consagro

Os Anjos dizem amém.

X

Todo amor ela contém

No seu doce coração

Com uma suavidade

Na sua convicção

Ela que trouxe seu filho

Para nossa salvação.

XI

Eis a minha gratidão

Com o reconhecimento

Por isso que me consagro

A ela neste momento

E pela consagração

Fica o agradecimento.

XII

A fé é o argumento

Para a ela consagrar

O amor e confiança

Nunca vai se esgotar

A Virgem Nossa Senhora

Para sempre irei amar.

Brasília-DF, 28.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.







sábado, 23 de novembro de 2013

VIVITA A CAMPOS DO JORDÃO – SP.




I

Visitei uma cidade

De enorme tradição

No interior paulista

Que tem muita atração

Um lugar encantador

De enorme aceitação.

II

Foi em Campos do Jordão

Cidade maravilhosa

Que fiz a minha visita

E foi muito valiosa

Por que a cidade tem

Uma visão caprichosa.

III

A cidade e famosa

Pela enorme altura

A mais alta do Brasil

E tem grande estrutura

Tudo nela é diferente

Com uma beleza pura.

IV

E na sua formosura

Da paisagem natural

Tem o formato das casas

Estilo colonial

Sempre no mesmo formato

Que é tradicional.

V

A atração do local

É o chocolate quente

Existindo várias fábricas

Para atender a gente

Fábrica da Cacau Show

E também de aguardente.

VI

A cidade é excelente

O clima é muito frio

Lá em Campos do Jordão

Existe um desafio

De desmembrar a beleza

De cachoeira e rio.



VII

Entre tanto desafio

Que achei interessante

Ver quem consegue comer

É o seu pastel gigante

Para esse desafio

Tem gente todo instante.

VIII

O lugar fica distante

Mas é bom se visitar

Tem as mansões dos artistas

Todas em um só lugar

Mansões de gentes famosas

Para a gente admirar.

IX

Como se imaginar

A sua realidade

Sua alta temporada

Uma exclusividade

Ocorre no mês de Julho

Tem toda prosperidade.

X

Na sua normalidade

Tem sua mesma rotina

Tudo em Campos do Jordão

Com certeza nos fascina

Além da recepção

É feita por gente fina.

XI

Cidade que tem rotina

De todo interior

Sua grande calmaria

O seu grande esplendor

Achei Campos do Jordão

Um lugar encantador.

XII

A ela eu dei valor

E pretendo retornar

Pois confesso que gostei

Daquele belo lugar

Digo pra toda pessoa

Vale a pena visitar.

Brasília-DF, 17.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



VIVITA A CANÇÃO NOVA – SP.




I

Visitei A Canção Nova

Em Cachoeira Paulista

Conheci a estrutura

Duma luta progressista

Num trabalho abençoado

Que é muito realista.

II

Canção Nova a gente a avista

Logo na sua chegada

Tem uma recepção

Totalmente preparada

Para a pessoa turista

Que por lá é esperada.

III

Muito bem organizada

A sua programação

Todos os fins de semana

Lá existe atração

Sempre na mesma rotina

E com organização.

IV

Tem uma preparação

Pra qualquer atividade

.Com a estrutura enorme

De grande capacidade

Apoiando o visitante

Com toda comodidade.

V

Fica em uma cidade

Que é do interior

Do Estado de São Paulo

Um lugar merecedor

De toda nossa atenção

Por que lá reina amor.

VI

Canção Nova eu dei valor

Por que o lugar merece

Tudo da religião

Na Canção Nova acontece

Com a boa segurança

Que ela nos oferece.



VII

O seu movimento cresce

Quando ocorre um evento

Igual na televisão

Todo empreendimento

Acolhendo o turista

Com todo merecimento.

VIII

Para o abastecimento

Tem área comercial

Tem de livros a CDS

Ou qualquer material

Variada atividade

Encontramos no local.

IX

Canção Nova como tal

Teve como fundador

O Padre Jonas ABib

Que hoje é Monsenhor

Um Padre e grande Mestre

Foi idealizador.

X

Tem o colaborador

Que ajuda todo mês

Esse que Canção Nova

Considera-se freguês

Com sua pequena ajuda

Já que não é um burguês.

XI

Todo mundo lá tem vez

Pois tanto influencia

A ajuda e visita

É de grande serventia

Para uma obra Santa

A todos beneficia.

XII

Vale a pena à romaria

Canção Nova visitar

Quanto tem qualquer evento

Muito bom participar

E esta minha visita

Em verso fui registrar.



Brasília-DF, 16.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



VIVITA A APARECIDA DO NORTE – SP.




I

Visitei Aparecida

Cidade encantadora

No Estado de São Paulo

Que da fé é tradutora

Lugar que nós encontramos

Nossa Santa protetora.

II

Santa tão merecedora

De toda a nossa fé

A virgem Nossa Senhora

Da qual oramos de pé

Que gerou e deu a luz

A Jesus de Nazaré.

III

Uma Santa que até

Converte o coração

Senhora Aparecida

Nos dá toda proteção

Num clima abençoado

Só aumenta a devoção.

IV

Com tanta confirmação

De milagre ocorrido

A fé em Nossa Senhora

Tem fato acontecido

Testemunho de milagre

Eu vejo que faz sentido.

V

O cristão é envolvido

Por que ele acredita

Na Santa Aparecida

Uma Santa tão bonita

Que protege e acalma

Toda pessoa aflita.

VI

Nossa Senhora permita

Que em toda a minha vida

Eu possa a visitar

Ela em Aparecida

Na Basílica central

Jamais será esquecida.



VII

Romaria incluída

Em uma programação

Onde a fé predomina

Toda nossa devoção

Numa total confiança

Com tanta convicção.

VIII

E com tanta excursão

Todo dia tem romeiro

Gente de todo lugar

Deste solo brasileiro

Que acredita na Santa

Tem até do estrangeiro.

IX

Parecendo formigueiro

Se assim for comparar

Número de visitantes

Na cidade a trafegar

Fiquei impressionado

Com gente a visitar.

X

Chega congestionar

A cidade no local

O comércio é enorme

Tudo no essencial

Mas a imagem da Santa

É atração principal.

XI

Não sei se é Catedral

Ou se é um Santuário

É chamada de Basílica

Pelo fiel usuário

A Igreja dessa Santa

É o seu grande berçário.

XII

E o beneficiário

É toda população

Que visita Aparecida

E escuta a pregação

Com uma fé milenar

De enorme tradição.

Brasília-DF, 15.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



segunda-feira, 11 de novembro de 2013

DESPERDÍCIO




I

Hoje no mundo inteiro

Uma prática acontece

Aqui eu vou detalhar

Mas sei que ninguém esquece

É uma situação

Fato que ninguém merece.

II

Na mente amadurece

Mas falta capacidade

Para poder resolver

Na nossa mentalidade

Um problema agravado

Que causa calamidade.

III

Temos por finalidade

De gerar economia

Fazer na medida certa

Benefício só traria

Por que economizar

O progresso anuncia.

IV

A gente vê todo dia

Prática do desperdício

Significa dizer

Que deve ter o início

Para economizar

Sem fazer o sacrifício.

V

Sendo o nosso ofício

Este ato praticar

Fazendo corretamente

Para economizar

No prazo de validade

Para não desperdiçar.

VI

Faro a observar

Para não virar mania

Desperdício acontece

Na mesma autonomia

Vai por lixo o alimento

Jogar fora a energia.



VII

O desperdício vicia

Por causa do comodismo

Não sabemos a razão

Do real idealismo

Evitar o desperdício

Eu faço com fanatismo.

VIII

Considero um abismo

Um perigo sem medida

Uma falta de controle

Que a gente tem na vida

Ver tudo jogado fora

Por que não é consumida.

IX

Principalmente comida

Não devemos jogar fora

Tem que economizar

Isto tem que ser agora

Não deixar para depois

Um fato que apavora.

X

Tem gente que ignora

E faz tudo exagerado

Numa falta de controle

Depois de desperdiçado

O que não aproveitou

Vendo fora ser jogado.

XI

Desperdício é marcado

Com um toque de tristeza

Tem gente que passa fome

Vive a linha da pobreza

Outro que esbanja tudo

Por que vive na riqueza.

XII

A pessoa ter clareza

Pra se conscientizar

Consumir o necessário

E poder colaborar

Para que o desperdício

Possa sim se evitar.

Brasília-DF, 07.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.



sábado, 9 de novembro de 2013

DISTORÇÃO DO PERÍODO NATALINO




I

O natal se aproxima

Com ele exploração

Na sua realidade

Ocorre a distorção

Modifica todo clima

Com tanta encenação.

II

Primeiro a inflação

Sobe na mercadoria

A pessoa acredita

No comercial confia

Onde o consumidor

Sempre entra numa fria.

III

Só quem se beneficia

Com o clima do natal

É todo comerciante

Classe empresarial

Que tem lucro absurdo

Bem acima do normal.

IV

Na exploração total

Faz com o comerciário

Trabalha sem hora extra

Ultrapassa o horário

E sem se recompensado

Dá lucro pro empresário.

V

O emprego temporário

Logo é anunciado

Sendo uma esperança

Quem está desempregado

Aí o oportunista

Deixa o mesmo explorado.

VI

Um tempo tão esperado

Totalmente distorcido

Pois o clima do natal

Não faz o menor sentido

Para a realidade

Que foi esse concebido.



VII

Ele hoje é induzido

Para o fim comercial

Compra e troca de presente

Ou qualquer material

Só farra e bebedeira

E comida especial.

VIII

O verdadeiro natal

Trata-se do nascimento

Do Nosso Senhor Jesus

Que foi um lindo momento

Data do aniversário

Fica no esquecimento.

IX

O povo faz argumento

Que não tem nada a ver

Pra festejar o natal

Tantos chegam entender

Que natal é só a festa

E sua ceia fazer.

X

Em todo transparecer

Parece uma disputa

De uma competição

Em uma enorme luta

O comércio egoísta

Aumenta sua labuta.

XI

Na diferente conduta

De um natal verdadeiro

Empresário aproveita

Pra ganhar muito dinheiro

Por que a sua ganância

Com certeza vem primeiro.

XII

Sabemos este roteiro

Nunca ele vai mudar

Nascimento de Jesus

Pouca gente vai lembrar

Distorcida uma data

Boa pra comemorar.

Brasília-DF, 06.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

DECEPÇÃO NO POLÍTICO




I

Na conversa dum político

Não dá pra acreditar

Pois um cachorro latindo

Um político falar

Eu não vejo diferença

Bobo é quem confiar.

II

Não pretendo escutar

A pessoa sem palavra

Que promete e não cumpre

Até uma ata lavra

Registra e nada faz

Sua palavra deprava.

III

O político sem palavra

A gente não acredita

Ele tem a atitude

Que desconfiança agita

Em um ato horroroso

Cena que não é bonita..

IV

Quando a pessoa aflita

O político procura

Tem um não como resposta

A resposta mais segura

Prometendo esse não cumpre

Pela sua estrutura.

V

Qualquer uma criatura

Que tanto raciocina

Não confia num político

Por que ele contamina

O mais puro ambiente

Por que dele é a sina.

VI

Transformando em ruína

A nossa sociedade

Com palavra mentirosa

Na maior suavidade

Também na cara de pau

Foge da realidade.



VII

Não tem criatividade

E só sabe atacar

Todo seu adversário

Quando se pronunciar

Além de tanta mentira

Esse fala sem parar.

VIII

Vive só pra enganar

Todo nobre eleitor

A sua falsa palavra

Com todo o seu teor

Digo que não vale nada

Por isso não dou valor.

IX

Causado até pavor

Em todo o nosso meio

Pois palavra de político

Na gente causa aperreio

Um fato que com certeza

Considero muito feio.

X

Não é problema alheio

Ele é nosso também

Pois votar em mentiroso

Em quem nunca fez o bem

Não é coisa que se faça

Pois o voto vai além.

XI

Não confio em ninguém

Pois político atormenta

Quando chega no poder

O pobre ele arrebenta

Só ele beneficia

Com a lei que ele inventa.

XII

Essa atitude nojenta

Nunca vai se acabar

Depende do eleitor

De se conscientizar

Pra votar em candidato

Que possamos confiar.

Brasília-DF, 05.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

DECEPÇÃO NA POLÍTICA




I

A política brasileira

Está desmoralizada

Todo mundo sabe disso

Mas porém ninguém faz nada

Elegendo quem não presta

Numa votação errada.

II

Tem pessoa empregada

Aumentando o nepotismo

No Brasil é proibido

Mas existe o comodismo

Para não fiscalizar

Este é o realismo.

III

No País tem organismo

Muito bem conceituado

Que tem profissional

Totalmente preparado

Fazendo o corpo mole

Deixando tudo de lado.

IV

Tão decepcionado

O que a gente detesta

Por que as autoridades

Nada ao povo manifesta

De corrigir o errado

Que a pessoa contesta.

V

Pra votar em quem não presta

Que só faz corrupção

Digo com sinceridade

Estou sem motivação

O político safado

Tem total reprovação.

VI

A própria população

Contribui pro ocorrido

Já está acostumado

A ficar bem iludido

Por quem tanto só engana

Este povo tão sofrido.



VII

E o que é proibido

Ninguém faz o respeitar

Que é compra de voto

Ocorrendo sem parar

Eleitor vende o voto

O político vem comprar.

VIII

Nós podemos registrar

Essa cena ilegal

No tempo duma campanha

Vem um cabo eleitoral

Com dinheiro compra voto

Este fato é real.

IX

O Supremo Tribunal

Até tenta investigar

Adotou a ficha limpa

Mas não vai adiantar

Por que sempre o político

Tem um jeito pra driblar.

X

Uma brecha a encontrar

Por que nossa lei é falha

Muito velha ultrapassada

O político na batalha

Com a sua safadeza

A lei não lhe atrapalha.

XI

Na mentalidade espalha

Um dia haver mudança

Mas ela não acontece

Pois existe a aliança

De safado entre safado

Matando a esperança.

XII

A gente fazer cobrança

Pro candidato eleito

Ele enrola e nada faz

E se acha no direito

Só causa decepção

Nessa falta de respeito.

Brasília-DF, 04.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

FEIRA DOS IMPORTADOS PARTE II




I

No Distrito Federal

Tem a parte financeira

A sua economia

Move da sua maneira

Uma tanto contribui

Que é a famosa feira.

II

De uma forma certeira

E bem raciocinados

Vou dá continuidade

Com os meus versos formados

Forma pro consumidor

Os desejos alcançados.

III

A feira dos importados

Como ela é chamada

Tem um grande sortimento

Muito bem organizada

O consumidor procura

E nela é encontrada.

IV

Ela foi legalizada

Em um trabalho brilhante

Num esforço concentrado

Do Governo itinerante

Bom pra o consumidor

E pra o comerciante.

V

Funcionando constante

Num adequado local

Fica depois do Cruzeiro

No Setor Industria

Com a infra-estrutura

Numa área especial.

VI

Emite Cupom Fiscal

Do produto é garantia

No prazo de validade

Quando da mercadoria

Para o consumidor

Tanto se beneficia.



VII

Esta feira que um dia

Ela era clandestina

Mas para o bem estar

De quem só raciocina

A deixou legalizada

Hoje ela predomina.

VIII

Segue o trilho da rotina

E tem organização

Eletrônico importado

Óculos, televisão...

Relógios e acessórios

Vendido com permissão.

IX

Para alimentação

Tem o local reservado

Lanchonete e restaurante

Totalmente equipado

Atende a todo mundo

Tudo bem organizado.

X

Sempre é fiscalizado

Por que é necessidade

Não fica nada pendente

Tendo irregularidade

O produto é recolhido

Sem originalidade.

XI

A confiabilidade

De todo consumidor

Não é lá em cem por cento

Pois tem atravessador

Fornecendo o produto

Injusto competidor.

XII

Mas no seu real teor

Gera a economia

Arrecada os impostos

Que é uma cortesia

Atende da classe simples

A mais alta burguesia.

Brasília-DF, 03.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.









FEIRA DOS IMPORTADOS PARTE I




I

Existia antigamente

Camelô pra todo lado

Como existe até hoje

Que não é fiscalizado

Mas um grupo clandestino

Agora legalizado.

II

Produto falsificado

Para o consumidor

Que comprava o produto

Pelo seu baixo valor

E sem prestar atenção

Ajudava o vendedor.

III

Causando tanto terror

E na clandestinidade

O vendedor ambulante

Espalhado na cidade

Vendia o seu produto

Com muita facilidade.

IV

Governo e sociedade

Com o problema exposto

Cuidaram já em tratar

Pra isso já bem disposto

Toda legalização

Pra poder gerar imposto.

V

E num estilo composto

Depois de reunião

Decidiram num local

Para realização

De todos os ambulantes

Numa boa decisão.

VI

Documento e permissão

Pra serem legalizados

Todos se comprometeram

Ficaram documentados

Com apoio eles fundaram

A feira dos importados.



VII

Todos beneficiados

Com documento na mão

Vender com Nota Fiscal

Segurança e proteção

Produtos num só local

Duma boa aceitação.

VIII

A feira que só então

Ela foi reconhecida

Pro toda sociedade

Muito bem atribuída

Dando um melhor conforto

Numa estrutura erguida.

IX

Foi o ponto de partida

Para o desenvolvimento

Nela encontramos tudo

Com um bom atendimento

Hoje já está pequena

Por causa do movimento.

X

Comerciante atento

Para poder atender

Toda sua freguesia

A mesma satisfazer

Tendo por objetivo

O seu produto vender.

XI

Feira que veio trazer

No Distrito Federal

Um progresso muito bom

E muito essencial

Também bem fiscalizado

Todo o material.

XII

E hoje no informal

Ela segue adiante

A feira dos importados

Grande e contagiante

Para todas as pessoas

Tornou-se bem importante.

Brasília-DF, 02.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.









quarta-feira, 6 de novembro de 2013

NÃO É BEM ACONSELHÁVEL




I

Tem certas coisas na vida

Que vira uma aventura

Não é bem aconselhável

Para qualquer criatura

Pois tem uma dimensão

Sem limite de espessura.

II

Tem pessoa que censura

Mas no fundo está correto

Fazer uma aventura

Em um trabalho concreto

Devemos ser conscientes

Fazer só o que é certo.

III

Pra dá uma de esperto

Às vezes se atrapalha

Acha que tira vantagem

E na hora quando falha

É pior do que um corte

Com um fio de navalha.

IV

Pode me chamar de palha

De cafona ou quadrado

Mas procuro andar certo

Sem fazer nada errado

Com uma boa conduta

E postura do meu lado.

V

Precisa tomar cuidado

Pro esporte radical

Um atleta amador

O perigo é real

Deve ser só praticado

Pelo profissional.

VI

Bandido e marginal

Não é coisa aconselhada

Ter amizade com esse

Por que não é confiada

A conduta e induzir

A cair numa cilada.



VII

Namorar mulher casada

Todo cara amarela

Ele entra pela porta

E pula pela janela

Com medo do trinta e oito

Na mão do marido dela.

VIII

Nunca aceitar aquela

Oferta que anuncia

Que dá a boa vantagem

Disso a gente desconfia

Por que quem acreditar

Pode perder anistia.

IX

A cascavel se confia

No veneno que conduz

Quem for mordido por ela

Pode rezar pra Jesus

Encomendar quatro coisas

Caixão, vela, cova e cruz.

X

Um inseto que produz

Veneno em proporção

Com esse nunca se brinca

Falo do escorpião

Rapidinho ele mata

Com o seu simples ferrão.

XI

Animal de estimação

Qualquer doença transmite

Todo animal feroz

O IBAMA não permite

Sua criação doméstica

Pois um perigo consiste.

XII

O erro que se insiste

Nós devemos evitar

Tanto erro apresentado

Para aqui observar

É uma boa lição

Boa pra analisar.

Brasília-DF, 01.11.2013.

Ilton Gurgel, poeta.