sábado, 30 de abril de 2011

ACHO GRANDE IMBCIL, QUEM EM DROGA SE VICIA.

I
Um problema social
No mundo é atingido
Que deve ser combatido
Causador de grande mal
Conseqüência real
Pois até nos arrepia
Só aumenta todo dia
Esse quadro tão ardil
Acho grande imbecil
Quem em droga se vicia.
II
É uma grande vergonha
O uso desenfreado
De quem é um viciado
No craque ou na maconha
Pois quem usa nunca sonha
Que faz uma covardia
Ela só destruiria
Já que nunca foi sutil
Acho grande imbecil
Quem em droga se vicia.
III
Droga é destruidora
Com ela a conseqüência
Causa grande impotência
Pra isso é sedutora
É grande enganadora
Quem usa se fantasia
Resultado que viria
Dependente varonil
Acho grande imbecil
Que em droga se vicia.
IV
Ela é câncer sem cura
Difícil recuperar
Quem nela se viciar
No vício não se segura
Todo o terror atura
Leva uma vida fria
Droga não tem serventia
Apresenta varonil
Acho grande imbecil
Quem em droga se vicia.
V
Bom para o traficante
Que só vem enriquecer
E um grande mal trazer
Pra um mundo tão brilhante
Aumenta todo instante
A sua economia
Também a autonomia
Arma pesada e fuzil
Acho grande imbecil
Quem em droga se vicia.
VI
Peço pra nunca usar
Nem por curiosidade
Nela está toda maldade
Pois só faz é viciar
Toda a vida tirar
Também tira a alegria
Quem lê esta poesia
Divulgue pelo Brasil
Acho grande imbecil
Quem em droga se vicia.
Brasília-DF, 07.04.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

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