quinta-feira, 29 de maio de 2014

CARDÁPIO DE UM DOMINGO




I

Um dia especial

Para pessoa humana

Dia para descansar

Nessa data tão bacana

E o dia de Domingo

Dia Santo da semana.

II

Domingo não nos engana

Mostra que é diferente

Dia que é reservado

Por ser muito atraente

Para viver o Domingo

Quem curte fica contente.

III

Bom pra visitar parente

Ou qualquer familiar

Botar assunto em dia

E também pra passear

Vasta a programação

Para se realizar.

IV

Próprio para descansar

Pois a Bíblia orienta

A jornada de seis dias

E sem ter hora isenta

Se não repousar eu sei

O corpo não agüenta.

V

O que sempre se comenta

O cardápio a ser feito

Para comer no Domingo

É sempre do mesmo jeito

Sem variar esse torna

Muito bom e é perfeito.

VI

Um alimento direito

Nesse dia praticado

Super tradicional

O sabor intercalado

Com um cheiro exemplar

O famoso frango assado.



VII

Outro que é bem usado

Dum excelente sabor

O conhecido churrasco

Esse é um esplendor

Com o acompanhamento

Tem um enorme valor.

VIII

Tem um estarrecedor

É o arroz carreteiro

Consumido com certeza

Ele no Brasil inteiro

Com churrasco e vinagrete

Além do feijão tropeiro.

IX

Outro que o brasileiro

Gosta de saborear

Em um dia de Domingo

Nós possamos encontrar

É a galinha caipira

Nada a se igualar.

X

À noite para jantar

Depois e comer picanha

E de tantas guloseimas

Tempero a base de banha

Come-se também a pizza

Ou então come lasanha.

XI

Seja pizza ou lasanha

Ou então macarronada

Num cardápio do Domingo

A mesa é recheada

A coitada da balança

É a única culpada.

XII

E depois dessa jornada

É o dia da dieta

Que é na Segunda-Feira

Sempre a data concreta

Pra dieta começar

Pra findar tem data certa.

Brasília-DF, 29.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 26 de maio de 2014


OBRIGADO CARAÚBAS



I

Obrigado Caraúbas

A nossa terra natal

Um lugar abençoado

Onde o Pai Celestial

Fez essa obra perfeita

Que é tão especial.

II

A cidade como tal

Nós vamos agradecer

Por ser filhos dessa terra

E que Deus possa trazer

Paz, amor e esperança...

Ela faz por merecer.

III

Sempre vamos defender

A nossa doce cidade

A oitava maravilha

Hoje da modernidade

Assim vemos Caraúbas

Com sua capacidade.

IV

Sua naturalidade

E também sua beleza

Nós todos agradecemos

Por ter essa realeza

Obra prima e divina

Presente da natureza.

V

Cidade que tem pureza

E enorme tradição

O amor por Caraúbas

Sentimos no coração

Dum Padroeiro de guerra

Nosso São Sebastião.

VI

Tem filho por adoção

E tem filho original

Todo filho dessa terra

Tem o seu valor real

Por que tem por Caraúbas

Um amor especial.

VII

Não quero ser radical

Apenas um realista

Quando falo da cidade

Apenas deixo a pista

Pra pessoa analisar

O que nós vemos em vista.

VIII

Ela é uma conquista

De todo caraubense

Luta da comunidade

Onde o seu filho vence

Se nós somos filhos dela

A cidade nos pertence.

IX

Quem conhece se convence

Do que eu venho falar

Sabe que nossa cidade

Nunca para de lutar

Pra ter o seu ideal

E poder apresentar.

X

Também não vai se curvar

Para a dificuldade

Por que nossa Caraúbas

Tem uma capacidade

De superar as barreiras

Que ocorrem de verdade.

XI

A nossa fidelidade

Por ela que nos fascina

Sempre vai permanecer

Num amor que contamina

E que não é fantasia

Dessa terra cristalina.

XII

A cidade nordestina

Que fica bem no Sertão

No Oeste potiguar

Com sua integração

Obrigado Caraúbas

Que tem tanta gratidão.

Brasília-DF, 24.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 24 de maio de 2014

QUEM NÃO SABE CRITICAR, É MELHOR FICAR CALADO.




I

Uma coisa importante

Na nossa vida ativa

Uma crítica construtiva

Torna-se interessante

Pra o acerto constante

Quando o certo é mostrado

Corrigido e praticado

Só vem beneficiar

Quem não sabe criticar

É melhor ficar calado.

II

Quando vemos um defeito

Que é feito pela gente

Pra não deixar descontente

Corrigir é o direito

Mas dizer tudo perfeito

E não ser exagerado

Sempre deixa magoado

E até faz humilhar

Quem não sabe criticar

É melhor ficar calado.

III

Crítica tem serventia

Nela está a correção

Sendo bem feita então

Ela nos beneficia

Mas falar com ousadia

Com o tom bem alterado

Sem ficar preocupado

De o outro maltratar

Quem não sabe criticar

É melhor ficar calado.

IV

Às vezes a imprudência

Quando vem acontecer

Falar sem sabe dizer

Causa séria conseqüência

Devido à evidência

Pro outro ser maltratado

Pois um fato criticado

Num tom que vem magoar

Quem não sabe criticar

É melhor ficar calado.

V

Crítica é pra ser feita

Dirigida para o bem

Que não magoe ninguém

Pra isso seja perfeita

Boa crítica ajeita

O que foi feito errado

Não ficar acomodado

Para poder melhorar

Quem não sabe criticar

É melhor ficar calado.

VI

Pois nunca foi proibido

Uma crítica fazer

Quando for acontecer

Possa dá um bom sentido

Um modo advertido

Pra poder ser alterado

Com tudo simplificado

Na hora em que falar

Quem não sabe criticar

É melhor ficar calado.

Brasília-DF, 24.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.

UMA BOA APARÊNCIA, DEIXA BOA IMPRESSÃO.




I

Nem tudo é só beleza

Para vivermos a vida

Nesta frase conhecida

Nós todos temos certeza

Com um toque de nobreza

O bom é a produção

Para formalização

Tem uma boa seqüência

Uma boa aparência

Deixa boa impressão.

II

Sem limite de idade

Devemos nos produzir

É o que faz influir

Usar criatividade

E ter a maturidade

É intensificação

Além de ser opção

Usar a experiência

Uma boa aparência

Deixa boa impressão.

III

Nossa vida oferece

Tanta oportunidade

Pra viver com qualidade

Pois todo mundo merece

A pessoa aprece

Pra ter qualificação

Aparência é o padrão

Para ter voa vivência

Uma boa aparência

Deixa boa impressão.

IV

Isso não é vaidade

É saber se produzir

Usar o interagir

Que tem a humanidade

Na mesma intensidade

Para ter alteração

O motivo e razão

Tem a boa influência

Uma boa aparência

Deixa boa impressão.

V

Um cabelo bem cortado

Uma simples maquiagem

Melhora nossa imagem

E deve ser praticado

Para ser formalizado

Tem toda integração

Causando a reação

Causa até boa decência

Uma boa aparência

Deixa boa impressão.

VI

Sendo então essencial

Vestuário adequado

Usar tudo combinado

É o foco principal

Do que é fundamental

Para chamar atenção

Uma avaliação

Da nossa eficiência

Uma boa aparência

Deixa boa impressão.

Brasília-DF, 23.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.



sexta-feira, 23 de maio de 2014

CONFIAR EM QUEM NÃO PRESTA, NÃO É BOA OPÇÃO.




I

Não merece confiança

Quem não faz nada correto

Pra dá uma de esperto

Destrói toda esperança

Pois quem não presta avança

Para a destruição

Tem o fim numa prisão

Excluir é o que resta

Confiar em quem não presta

Não é boa opção.

II

A nossa realidade

Que na vida acontece

A pessoa entristece

Quando vê toda verdade

Simboliza a maldade

Causando condenação

É uma confirmação

No mesmo está na testa

Confiar em quem não presta

Não é boa opção.

III

É muito repugnante

Quem vive de enganar

Só na vida trombicar

Isso fazendo constante

Parece ficar diante

De uma situação

Que sem qualificação

Todo honesto detesta

Confiar em quem não presta

Não é boa opção.

IV

Nunca a gente confia

Em quem vive de trambique

Pois o golpe que aplique

Com a metodologia

Causando antipatia

Pra qualquer um cidadão

Segue na evolução

A pessoa não honesta

Confiar em quem não presta

Não é boa opção.

V

Eu jamais confiarei

Naquele que desconfio

É um grande desafio

Por que isso eu já sei

Pois sempre observei

Pra chegar a conclusão

Que bandido faz ação

Tanto a gente contesta

Confiar em quem não presta

Não é boa opção.

VI

O famoso trambiqueiro

A tendência é enganar

Nele nunca confiar

Por que é um desordeiro

Igual fogo de isqueiro

Que sai devido pressão

Aciona o botão

O mesmo se manifesta

Confiar em quem não presta

Não é boa opção.

Brasília-DF, 23.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.







quinta-feira, 22 de maio de 2014

HOJE É DIA DO ABRAÇO, ENTÃO VAMOS ABRAÇAR.




I

Parece ser diferente

Este vinte e dois de Maio

Não apenas um ensaio

É um dia atraente

Que também é influente

Pra quem gosta de amar

Dia que vou registrar

Na vida ter seu espaço

Hoje é dia do abraço

Então vamos abraçar.

II

O abraço simboliza

O amor e o carinho

Que jamais deixa sozinho

Quem dele tanto precisa

E a gente simpatiza

Quem o mesmo praticar

Fazendo fortificar

Aquilo que foi fracasso

Hoje é dia do abraço

Então vamos abraçar.

III

Ele é um cumprimento

Uma cordialidade

Fortalece a amizade

Ativa o sentimento

Pois vive um bom momento

Quem o abraço usar

Devemos compartilhar

Pois o mesmo eu já faço

Hoje é dia do abraço

Então vamos abraçar.

IV

Abraço traz alegria

O coração fortalece

E eu sei que agradece

Quem abraço aprecia

Sendo hoje o seu dia

Nós devemos divulgar

Ele posso comparar

Com emoção dum golaço

Hoje é dia do abraço

Então vamos abraçar.

V

Libera a emoção

Na hora que se pratica

Sendo um gesto que fica

Na nossa recordação

Excelente criação

Que vem beneficiar

Como diz no popular

Que da linha é um traço

Hoje é dia do abraço

Então vamos abraçar.

VI

Então sinta abraçado

Quem lê esta poesia

Meu abraço neste dia

Que aqui é enviado

Sendo então congratulado

Resta só elogiar

Nunca nós vamos negar

Quem do amor é um laço

Hoje é dia do abraço

Então vamos abraçar.

Brasília-DF, 22.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 21 de maio de 2014

CARNE DOBRA SEU VALOR, COM SALÁRIO CONGELADO.




I

Tem irregularidade

Que ocorre em nossa vida

Uma área aquecida

Onde está toda verdade

Produto de qualidade

Com o preço remarcado

Aumento exagerado

Pelo especulador

Carne dobra seu valor

Com salário congelado.

II

Seu aumento é certeza

Isso ninguém agüenta

O preço dobra e aumenta

Com toda sua franqueza

Cresce muito a esperteza

Do produto apreciado

Um sabor qualificado

Mas o preço é um horror

Carne dobra seu valor

Com salário congelado.

III

Sem nenhuma explicação

Todo dia tem aumento

Excelente alimento

Pra subir a inflação

Sua contribuição

De modo intercalado

Tem um preço tão salgado

Para o mesmo sabor

Carne dobra seu valor

Com salário congelado.

IV

Não existe concorrência

Pois o preço é igual

Abater um animal

O preço vem na seqüência

E na mesma imprudência

Todo açougue é aliado

O preço é combinado

Não existe outro fator

Carne dobra seu valor

Com salário congelado.

V

Essa tal de promoção

É coisa maliciosa

Propaganda enganosa

Dessa alimentação

Proteína e nutrição

Como assim é mostrado

Sobe o perco do gado

E não tem opositor

Carne dobra seu valor

Com salário congelado.

VI

A carne sempre varia

Ela é classificada

E em corte separada

Que ao ver nos contagia

Mas o preço contraria

E deixa preocupado

Orçamento apertado

Para o consumidor

Carne dobra de valor

Com salário congelado.

Brasília-Df, 21.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.

SÓ QUEM NÃO RACIOCINA, NUM POLÍTICO ACREDITA.




I

Tem fatos em nossa vida

Que causa constrangimento

E um descontentamento

A pessoa é atingida

Uma classe atribuída

Que nada nos facilita

A classe que coabita

A mentira é a rotina

Só quem não raciocina

Num político acredita.

II

O político é sem valor

Pois só sabe enganar

A mentir e debochar

O querido eleitor

Sendo um enganador

Nunca faz cena bonita

Sua palavra é frita

A mentira predomina

Só quem não raciocina

Num político acredita.

III

Fato que ninguém aceita

É sempre ser enganado

O político acostumado

Fazer coisa não perfeita

E todo mundo rejeita

A mentira esquisita

Mantém a mesma escrita

Disso ele se fascina

Só quem não raciocina

Num político acredita.

IV

Sempre foge da verdade

Mostrando que é safado

Deixa o povo enganado

Por que faz tanta maldade

Falta de honestidade

Isso esse já palpita

E também tudo evita

Ao povo discrimina

Só quem não raciocina

Num político acredita.

V

O político nunca faz

Todo o seu prometido

O povo fica iludido

Enganar esse é capaz

Esse que na boca traz

Promessa que não permita

Cumprir com sua facita

É uma má disciplina

Só quem não raciocina

Num político acredita.

VI

Sua preocupação

É mesmo só ficar rico

Na decepção eu fico

Com tanta corrupção

Aumento da inflação

Onde o preço se agita

Os produtos da marmita

Sobem com a gasolina

Só quem não raciocina

Num político acredita.

Brasília-DF, 21.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.









terça-feira, 20 de maio de 2014

ADEUS A ZULMIRA CÂMARA




I

Faleceu Dona Zulmira

Uma grande educadora

Desde sua juventude

Ela era professora

Grande profissional

Também grande genitora.

II

Era tão batalhadora

A família dedicada

Jaime Câmara in memória

Com ele era casada

Teve com o seu marido

A família formada.

III

Uma vida abençoada

De Deus tendo proteção

Ser católica praticante

Era sua vocação

Também serviu a Igreja

E sua religião.

IV

Ela na educação

Na vida se dedicou

Pois centenas de alunos

Com Zulmira estudou

Já saíam preparados

Que ela bem ensinou.

V

Ela sempre trabalhou

Na Rede Estadual

Até se aposentar

Essa profissional

Deixou sempre sua marca

Que foi tão fundamental.

VI

Num trabalho sem igual

Cumprindo o seu papel

Trabalhou em Caraúbas

Lá no Lourenço Gurgel

Mostrando em seus princípios

Ser professora fiel.



VII

Professora com anel

Gostava do que fazia

Com sua dedicação

No rosto a alegria

Dedicação ao trabalho

Em Zulmira a gente via.

VIII

Nós sentimos neste dia

O que a família sente

Os filhos, genros e noras...

E toda a nossa gente

Chora a dor duma partida

Dessa mulher consciente.

IX

Com o Pai Onipoetente

Ela vai se encontrar

Também no Reino da Glória

Com certeza vai ficar

Adeus a Zulmira Câmara

Com Deus possa descansar.

Brasília-DF, 20.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.



SABEMOS QUE O SORRISO, ESPANTA TODA TRISTEZA.




I

Nossa vida é formada

Com os acontecimentos

Seja ruins ou bons momentos

Às vezes não esperada

Uma ação qualificada

Que devemos ter firmeza

Sorriso é a certeza

E dele tanto preciso

Sabemos que o sorriso

Espanta toda tristeza.

II

A tristeza não tem vez

Com o sorriso no rosto

É formado e é composto

Pra matar a timidez

Fortalece a lucidez

E não é uma proeza

Sorriso é a riqueza

Que tanto idealizo

Sabemos que o sorriso

Espanta toda tristeza.

III

A tristeza acontece

Com ela surge o tédio

Mas, porém tem o remédio...

Isso que ninguém merece

A pessoa se esquece

Quando vê tanta beleza

Por exemplo, a natureza...

Linda igual o paraíso

Sabemos que o sorriso

Espanta toda tristeza.

IV

O sorriso simboliza

A mais pura alegria

Faz parte da euforia

Que tanto sensibiliza

Dele a gente precisa

Por que é nossa certeza

De ter toda a franqueza

Com ele me tranqüilizo

Sabemos que o sorriso

Espanta toda tristeza.

V

É a fonte principal

Que tanto nos abastece

O sorriso engrandece

O semblante pessoal

Ele é fundamental

Também é uma nobreza

Uma forte fortaleza

E dele tanto preciso

Sabemos que o sorriso

Espanta toda tristeza.

VI

Uma forte energia

Que tem no corpo humano

Faz parte do nosso plano

Por ser nossa pareceria

Ele é a garantia

E toda nossa grandeza

A força da correnteza

E da lei é um inciso

Sabemos que o sorriso

Espanta toda tristeza.



Brasília-DF, 20.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.



segunda-feira, 19 de maio de 2014

PREPARAÇÃO PARA A COPA




I

A copa se aproxima

Pois vais e realizar

No País do futebol

Assim podemos chamar

Preparando há oito anos

Para a mesma anfitriar.

II

Brasil que vai sediar

Um evento importante

Que é a copa do mundo

Um fator alucinante

Receber tanto turista

Em um País tão gigante.

III

Com um preparo constante

Para a recepção

Grande é o treinamento

Também a disposição

Para trabalhar na copa

Teve a convocação.

IV

Pra quem fez a inscrição

Para ser um voluntário

Está na preparação

Num trabalho secundário

Correndo contra o tempo

Neste seu curto horário.

V

Acho extraordinário

Esse povo brasileiro

Duma forma ou de outra

Dedicado por inteiro

Para ajudar no evento

Cumprindo todo roteiro.

VI

Sabemos que vem primeiro

À vontade de ganhar

Essa copa importante

O País se empenhar

Quem nela contribuir

Possa se qualificar.



VII

Muito bem se preparar

Para poder receber

Todo nosso visitante

E muito bem atender

O melhor do voluntário

Esse possa acontecer.

VIII

Eu sei que vai ocorrer

Não tem como evitar

Problemas de última hora

Mas pra solucionar

Todo voluntário vai

A situação lidar.

IX

Da Polícia Militar

Ao Corpo de Bombeiro

Dos guardas municipais

E o povo por inteiro

Vão manter a segurança

Neste solo brasileiro.

X

E o setor hoteleiro

Que já fez a reciclagem

Totalmente preparado

Pra fazer a hospedagem

Com um bom atendimento

E deixar boa imagem.

XI

Grande é toda coragem

Também a disposição

Com um só objetivo

Do qual é nossa razão

Com empenho trabalhar

Pro País anfitrião.

XII

Que possa ser campeão

Também no atendimento

Quem visitar o Brasil

Nesse acontecimento

Que seja bem atendido

Não tenha constrangimento.

Brasília-DF, 19.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.









sábado, 10 de maio de 2014

RIO GRANDE DO NORTE




I

O Rio Grande do Norte

Um Estado tão querido

Por Estado Potiguar

Ele assim é conhecido

Litoral ao Sertão

Muito bem distribuído.

II

Um Estado incluído

Na nossa federação

Na esquina do Brasil

Sua localização

Paraíba e Ceará

É sua limitação.

III

A mais pura perfeição

Da beleza natural

As praias encantadoras

E todo seu litoral

Uma beleza esplendida

Para o nosso visual.

IV

A cidade de Natal

É capital do Estado

Sendo a sede do Governo

E também localizado

Poderes e Assembléia

Pra ser administrado.

V

No Estado é encontrado

As salinas de Macau

Que produz uma riqueza

Digo de primeiro grau

Praia de Areia Branca

E a praia de Tibau.

VI

Seja Grossos ou Macau

Tem a mesma importância

Pra produção potiguar

Não importa a distância

Com a mesma igualdade

Mesma significância.



VII

Com enorme elegância

Encontramos Mossoró

A capital do Oeste

E também temos Caicó

Cidade que é chamada

Rainha do Seridó.

VIII

Também sobre Mossoró

Terra de Santa Luzia

O progresso é enorme

Tem grande economia

É uma grande metrópole

Que a gente aprecia.

IX

O Estado vivencia

O turismo existente

O pôr do sol em Natal

Reflexo no continente

Causa uma emoção

Em toda a nossa gente.

X

Com beleza diferente

Também no interior

Tem a região serrana

Com seu jeito sedutor

Feita pela natureza

Um lugar encantador.

XI

Lugar que eu dou valor

Será sempre destacado

Pois foi onde eu nasci

Onde fui originado

Por isso na minha vida

Para sempre é lembrado.

XII

Visitem nosso estado

E conheça a beleza

De um Estado bonito

Muito cheio de franqueza

Que de Deus foi um presente

Junto com a natureza.

Brasília-DF, 10.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.



sexta-feira, 9 de maio de 2014

CAÇULA BENEVIDES E A SUA ARTE




I

Caraúbas sempre tem

Talento com competência

Dentro da nossa cultura

Tem enorme eficiência

E na arte musical

A cidade é referência.

II

A gente vê evidência

Com tanta dificuldade

Restrita ao limite

Da sua fragilidade

Só que existe valores

Dentro da nossa cidade.

III

Na especialidade

Duma denominação

Conhecida por forró

Música da região

Temos uma referência

É destaque no Sertão.

IV

Motivo e a razão

Da gente se orgulhar

Artista caraubense

Sabe muito bem tocar

É Caçula Benevides

Que do qual eu vou falar.

V

Um artista popular

Esse grande sanfoneiro

Pois Caçula quando toca

Com o seu forró maneiro

Mexe com qualquer pessoa

E o público inteiro.

VI

Ele segue seu roteiro

Do xote ao xaxado

O seu forró pé-de-serra

O baião solicitado

Fazendo muito sucesso

Quando o mesmo é tocado.



VII

O sucesso apresentado

Desse homem realista

O som da sua sanfona

Quando toca enche pista

Pois nós vemos em Caçula

Um excelente artista.

VIII

Coleciona conquista

Por que toca muito bem

Pois Caçula Benevides

Qualidades ele tem

No páreo da sua arte

Não dá o prêmio a ninguém.

IX

Caçula vai muito além

Pela pessoa que é

Filho de Dona Melinha

Da Fazenda Igarapé

Um homem abençoado

Por Jesus de Nazaré.

X

O forró arrasta-pé

Mesmo na modernidade

Faz sucesso com Caçula

Que com naturalidade

Mostra toda sua arte

E sua capacidade.

XI

A especialidade

Do seu toque musical

Mostra a nossa cultura

E seu foco principal

Com o artista Caçula

Grande profissional.

XII

E na área cultural

A cidade é destacada

Com os artistas da terra

E a música mostrada

Hoje a arte de Caçula

Foi a homenageada.

Brasília-DF, 09.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

CASARÃO DE CARAÚBAS-RN.




I

A casa de Caraúbas

É o mesmo casarão

Está na mesma esquina

E sem modificação

Com o mesmo endereço

Praça São Sebastião.

II

Casa que morei então

Da infância a juventude

Na minha fase adulta

Eu vivi só que pude

Decidi em me mudar

Tomei esta atitude.

III

Ela com seu jeito rude

Sempre no mesmo formato

O telhado é o mesmo

A vivência é de fato

Altura sem comentário

Nem precisa meu relato.

IV

Hoje vejo seu retrato

Para saudade matar

Casa velha da esquina

Que assim posso chamar

Assim ela é conhecida

Onde eu pude morar.

V

Eu ficava a conversar

Sentado lá na calçada

O povo se reunia

Parecia uma parada

Os meus pais sentavam lá

Hora boa e esperada.

VI

Era uma paz reinada

Com uma tranqüilidade

Meu pai com as brincadeiras

E tanta simplicidade

Ao lado da minha mãe

Era um amor de verdade.



VII

Naquela doce cidade

Que onde re localiza

A cada de Caraúbas

E tanto sensibiliza

Quando estou nessa cidade

Dela a gente precisa.

VIII

Todo mundo simpatiza

O seu modelo padrão

Sua forma original

E sem modificação

Pra família Gurgel

Ela é uma opção.

IX

Hoje é habitação

Da minha querida tia

Que chamamos de Tiinha

Mulher de forte energia

Tia Vanilda Gurgel

Tem enorme simpatia.

X

Vanilda é uma tia

Patriarca da família

Que reside lá na casa

Com sua simples mobília

Hospeda familiares

De Natal, Rio e Brasília...

XI

Por que a nossa família

Tradicional Gurgel

Tem enorme união

Casa um sendo fiel

Pra todos tem mais valor

Do que ouro de anel.

XII

E doce igual a um mel

Hoje a casa continua

Na esquina lá da Praça

E sempre na mesma rua

Praça São Sebastião

A mesma se acentua.

Brasília-DF, 08.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

CONVOCAÇÃO DA SELEÇÃO BRASILEIRA PARA A COPA 2014.




I

A Seleção Brasileira

Que hoje foi convocada

Para disputar a copa

No Brasil vai ser jogada

Nós todos vimos à lista

Por Felipão divulgada.

II

E sem ser modificada

Júlio César é o goleiro

Jefferson do Botafogo

Que foi um tiro certeiro

Também o goleiro Victor

Do Atlético Mineiro.

III

Da Espanha um brasileiro

O lateral Daniel

Também Maicon e Marcelo

Cada qual no seu papel

Tem o lateral esquerdo

Chamado Maxwell.

IV

A gente viu no painel

Os zagueiros do País

O central Thiago Silva

O outro David Luiz

Tem Dante e o Henrique

Como todo mundo quis.

V

Meio campo tem raiz

E enorme tradição

O meia Luiz Gustavo

Titular da Seleção

E o jogador Hernanes

Lá da Inter de Milão.

VI

Dando continuação

Tem Paulinho e Oscar

E o jogador Ramires

Que queremos ver jogar

Fernandinho e Willian

Para o meio formar.



VII

Tem o estrela Neymar

O principal atacante

Que no auge da carreira

Está muito confiante

Em fazer gol e trazer

Esta taça importante.

VIII

Outro jogador brilhante

Que também foi convocado

O paraibano Hulk

Para jogar foi chamado

Ele que em outros jogos

Já tinha participado.

IX

Um jogador afamado

Por que gol sabe fazer

É Fred do Fluminense

Só joga para vencer

Tem o jogador Bernard

Também joga pra valer.

X

Completando vou dizer

Último dos jogadores

É o atacante JÔ

Com seus gols encantadores

Toda nossa confiança

Eles são merecedores.

XI

Com talentos e valores

Esta é nossa Seleção

Que no rumo da conquista

Joguem com inspiração

A equipe no comando

Do Gaúcho Felipão.

XII

Que esta convocação

Possa conseguir vitória

A Seleção Brasileira

Viva momento de glória

Que consiga a conquista

Pra ficar na nossa história.

Brasília-DF, 07.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.



SOU UM SERTANEJO NATO




I

Sou um sertanejo nato

Disso vou me orgulhar

Eu amo ser sertanejo

E jamais quero mudar

Por que é minha raiz

Onde posso me firmar.

II

Quero sempre conservar

Toda nossa tradição

Nosso uso e costume

Nossa alimentação

E o gostoso sotaque

Que é uma atração.

III

Nosso querido Sertão

Fica no interior

Lá da região Nordeste

Onde reina o calor

Que é marca registrada

Do lugar encantador.

IV

Lugar que eu dou valor

Pois foi onde eu nasci

Passei a minha infância

Também onde aprendi

A viver naturalmente

Disso nunca esqueci.

V

No Sertão onde vivi

E tanto presenciei

Os problemas existentes

Pelos quais também passei

Eles na minha memória

Com carinho eu guardei.

VI

Única coisa que sei

Que sou sertanejo nato

Nada artificial

Vivo a vida de fato

Sinto orgulho do que sou

Por isso que eu relato.



VII

Jamais eu serei ingrato

Com minha terra natal

Um lugar que amo tanto

É o foco principal

Desse meu cotidiano

De maneira integral.

VIII

Sertão é essencial

Pra nossa sobrevivência

Nele todo sertanejo

Vive com muita decência

Em uma terra tão boa

Sem viver de aparência.

IX

O Sertão é a essência

Para a felicidade

Sua fauna e sua flora

Com a naturalidade

Onde o sertanejo vive

Na sua simplicidade.

X

Fico na ansiedade

De poder eu visitar

Meu Sertão onde nasci

Um excelente lugar

Onde a recordação

Comigo irá ficar.

XI

Sendo filho do lugar

Eu nunca vou esquecer

Que eu sou um sertanejo

E que vai prevalecer

A minha dignidade

Sempre vai permanecer.

XII

Pra todos posso dizer

Sou sertanejo também

Minha característica

Eu sei que vai muito além

Um sertanejo feliz

Sem depender de ninguém.

Brasília-DF, 07.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.

O INVERNO NO NORDESTE




I

Sinto muita alegria

Também muita emoção

Quando falo no Nordeste

Minha doce região

Onde está minha raiz

E meu querido Sertão.

II

Eu tive satisfação

De poder presenciar

A excelente notícia

Vinda lá do meu lugar

Que naquela região

A chuva veio chegar.

III

Testemunha ocular

Por que sou um nordestino

Do sofrimento da seca

Onde gera peregrino

Agora com o inverno

Esse fica pequenino.

IV

Muda todo o destino

Quando o inverno vem

A chuva em abundância

No Sertão ela cai bem

Melhorando a região

E nosso povo também.

V

Pois o inverno contém

O melhor da natureza

Com a chuva a gente vê

O rio com correnteza

A pura felicidade

O inverno é de certeza.

VI

A chuva é a riqueza

Que nosso Sertão precisa

Com ela tem a pastagem

Que a fome ameniza

De um rebanho faminto

Que tanto sensibiliza.



VII

O inverno realiza

Todo o nosso desejo

Ter uma vida melhor

E com todo o ensejo

Que vive atualmente

Nosso nobre sertanejo.

VIII

Povo que tem o desejo

E na terra só investe

De poder viver em paz

A seca parece peste

Melhorando com a chuva

Nossa região Nordeste.

IX

Região tanto investe

Pra ter boa produção

Cultivando a riqueza

Quando vê molhado o chão

Do cereal a verdura

Tem naquela região.

X

Chuva é a solução

Para tudo melhorar

O inverno no Nordeste

Só vem beneficiar

O povo da região

Que trabalha sem parar.

XI

O agricultor plantar

E colher boa fartura

Pra ter uma safra boa

Só o inverno segura

Pois inverno simboliza

A nossa agricultura.

XII

Acaba com a secura

Diminui o sofrimento

Quando chove no Nordeste

Tem grande melhoramento

E até a estiagem

Fica no esquecimento.

Brasília-DF, 06.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

AR PURO DO SERTÃO




I

O que eu comento hoje

Falo com dedicação

De um filho sertanejo

Digo com inspiração

Sobre seu ar existente

Que não tem poluição.

II

O ar puro do Sertão

Faz bem pra nossa saúde

Quem respira desse ar

Revigora a juventude

Respira uma pureza

Real que ninguém ilude.

III

Excelente atitude

É podermos respirar

O aro do nosso Sertão

Que posso classificar

Sendo o melhor do mundo

E em primeiro lugar.

IV

É um excelente ar

Duma grande qualidade

Que a gente respirando

Sente a originalidade

De um aro puro que tem

A superioridade.

V

Uma preciosidade

Que a ninguém contamina

Um ar que consideramos

Uma brisa cristalina

Só existe no Sertão

Da região nordestina.

VI

Ar que a gente fascina

Quando o mesmo respira

Sente a pura beleza

Com o calor que transpira

Quem quiser ser testemunha

Vá no Sertão e confira.



VII

Valioso igual safira

Que é um rico brilhante

Esse ar tem mais valor

Por que é mais importante

E dele nós precisamos

Pra respirar todo instante.

VIII

O ar que é radiante

Na sua composição

Ele a gente não vê

Mas sente a sensação

É ele quem alimenta

Também o nosso pulmão.

IX

A nossa respiração

Fica mais apropriada

Segura e protegida

E sem ser contaminada

Com tanta poluição

Que nos Aires é jogada.

X

Acho privilegiada

Essa área sertaneja

Onde tem esse ar puro

Toda pessoa deseja

Respirar com qualidade

É o que o povo alveja.

XI

Esse ar que assim seja

Totalmente natural

A natureza produz

Um ar tão especial

Comparo sua pureza

Igualmente um cristal.

XII

Em um clima tropical

Que sempre ele varia

O dia é muito quente

A noite ela esfria

O ar puro permanece

Tanto nos beneficia.

Brasília-DF, 04.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.



sábado, 3 de maio de 2014

O SOL DE UM NOVO DIA




I

Hoje o sol está bonito

Ele com a energia

Sol que fica escaldante

Com seu jeito anuncia

Que será um dia quente

Como a gente previa.

II

Um sol que nos contagia

Com sua temperatura

A luz do dia que chega

O calor ninguém segura

Pois o dia vai ser quente

Para toda criatura.

III

Sua quente estrutura

Prova ser eficiente

Os seus raios radiantes

Lindo e bem atraente

A cada hora que passa

Fica cada vez mais quente.

IV

Sol que é eficiente

Na sua utilidade

Que dele o aproveita

Pra qualquer atividade

Vê sua eficiência

E a boa qualidade.

V

E toda humanidade

Precisa tomar cuidado

Com o sol aquecedor

Que não é apropriado

Se ficar exposto ao mesmo

Fazer o recomendado.

VI

Tem que ser utilizado

Todo protetor solar

Seja o fator mais forte

Para a pele não queimar

E uma doença grave

A pessoa evitar.



VII

Sol que ao iluminar

Tão logo que amanhece

Anuncia um dia novo

Que com ele aparece

E todo nosso planeta

Neste sol se fortalece.

VIII

Com ele tudo acontece

Do trabalho a curtição

Na sua atividade

Tem sua variação

É lindo mas perigoso

E pode ser um vilão.

IX

Sol que dá a condição

Da gente vivenciar

Quando estamos numa praia

Ele vem acompanhar

Fazendo a perfeição

Do que pode combinar.

X

A gente pode pegar

Bem na hora indicada

Evitar horário quente

Hora não recomendada

Preferência de manhã

A hora apropriada.

XI

E que seja registrada

Aqui neste meu poema

Este sol que anuncia

Novo dia no esquema

Fazer o uso correto

Para evitar dilema.

XII

Este sol que foi o tema

Desta minha poesia

Que olhando eu escrevi

Com toda a euforia

Que teve como o título

O sol de um novo dia.

Brasília-DF, 03.05.2014.

Ilton Gurgel, poeta.