quinta-feira, 30 de abril de 2009

GÍRIAS CANDANGAS

I
Tanta gíria em Brasília
Usada constantemente
Pela nossa juventude
Uma classe independente
São palavras conhecidas
Com sentido diferente.
II
A pronuncia consistente
Povo intelectual
O uso de uma gíria
Ela é universal
Por País e por Estado
Usa em qualquer local.
III
Seguimento principal
Sempre onde for usado
Com o seu objetivo
Outro significado
O jeito que dá sentido
Como assim é empregado.
IV
Aqui é muito usado
Talvez de forma correta
Todo mundo pronuncia
Numa maneira discreta
A chamando de camelo
A famosa bicicleta.
V
Uma palavra incerta
Deixo a interrogação
O nosso trabalhador
É chamado de peão
No sentido da palavra
Vejo como humilhação.
VI
É a imaginação
Que tem na sociedade
Humilha o trabalhador
Que encara com vontade
Ganha o pão de cada dia
Com sua honestidade.

VII
Quem estuda em faculdade
Diz que está na facu
O transporte coletivo
É chamado de baú
Dinheiro chamado grana
Também chamado tutu.
VIII
Mulher feia é trubufu
Também acho humilhante
Respeitar uma mulher
É muitíssimo importante
Respeito e elogio
É um ato elegante.
IX
A mulher é radiante
Merece ser respeitada
Os direitos são iguais
Tem que ser elogiada
Se não fosse a mulher
O homem não era nada.
XOutra palavra usada
Dando assim o seu sentido
Todo mundo pronuncia
Mesmo sem ter percebido
Rapariga é piranha
Isso é muito ouvido.
XI
A gíria dá o sentido
Na hora que for falar
Uso de uma palavra
Quando vai pronunciar
Não sei se é dialeto
No modo de empregar.
XII
Gíria não é linguajar
Idioma diferente
É a modificação
Feita por bastante gente
Sempre usado de maneira
Que eu acho coerente.

Brasília-DF, 30.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

O COLÉGIO JK

I
O colégio JK
É um bom educandário
Professores e alunos
cumprem com o seu horário
um colégio confiável
que tem bom funcionário.
II
Excelente educandário
No Distrito Federal
Uma preciosidade
Para nossa capital
Sem empenha no ensino
Com um nível sem igual.
III
Uma educação total
Com grande evolução
Estudar no JK
Define a profissão
Colégio gabaritado
De grande aceitação.
IV
Uma boa educação
Ensino de qualidade
Como já falei no verso
A sua capacidade
Ensina do maternal
Vai até a faculdade.
V
Um ensino de verdade
Muito bem conceituado
O colégio é famoso
Por ser muito habilitado
Todo seu corpo docente
É muito capacitado.
VI
O aluno é empenhado
E também o Diretor
Qualquer um funcionário
Secretário ou Professor
O trabalho exercido
É bem recompensador.

VII
Ensino superior
Com cultura e talento
Alunos inteligentes
Vemos em todo momento
Pra ser o melhor colégio
Ele tem bom argumento.
VIII
Problema e sofrimento
Esse colégio supera
Por sua capacidade
No seu quadro só tem fera
Por isso nós confiamos
Do melhor a gente espera.
IX
O colégio então supera
O problema enfrentado
Pois tudo que lá surgir
Fica solucionado
Com os pais e os alunos
Tudo é dialogado.
X
O aluno é bem tratado
É pura democracia
Dentro da educação
O melhor ocorreria
Chegando a um bom senso
Todo mundo aprovaria.
XI
JK é alegria
Para quem quer estudar
Onde o estudante vence
Seu desejo alcançar
Concluir os seus estudos
E lá mesmo se formar.
XII
Parabéns eu quero dar
Com minha boa coragem
O colégio JK
Que possui uma imagem
Por isso que nesse dia
Presto minha homenagem.

Brasília-DF, 29.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.
Esta é a forma de agradecimento ao Colégio JK, pois minha filha estudou 04 anos nesse colégio, aprendeu muito, e eu só tenho a agradecer.

terça-feira, 28 de abril de 2009

CENTRO DE CONVERSÕES ULISSES GUIMARÃES

I
O Centro de Conversões
Hoje está reformado
Aumentou o seu espaço
Deixa o povo acomodado
Ele está muito bom
Pois foi todo restaurado.
II
Ele quando inaugurado
Prestou uma homenagem
A um grande cidadão
Homem de muita coragem
A carreira na política
Ficou a sua imagem.
III
Esse grande personagem
Que foi homenageado
Foi um grande brasileiro
Por seu nome foi chamado
De Ulisses Guimarães
O Centro foi batizado.
IV
Ele hoje reformado
O Centro de Conversões
Um local apropriado
Pra fazer reuniões
Fazer festas e eventos
Também outras atrações.
V
As suas instalações
De luxo e mordomia
Com um bom atendimento
Naquele prédio teria
O que tem de mais moderno
A gente encontraria.
VI
Ele apresentaria
Uma boa aparência
Por isso é visitado
Tem uma boa freqüência
Até mesmo visitar
Desde a sua existência.

VII
Um ponto de referência
Para a nossa cidade
O Centro de Conversões
Com sua modernidade
Pronto para atendimento
Naquela localidade.
VIII
Recebe autoridade
O turista visitar
Quando tem qualquer evento
Que vai se realizar
E um bom atendimento
A pessoa encontrar.
IX
Bom para se encontrar
E fazer reunião
No Centro de Conversões
Tem sua programação
E tudo para atender
Com a melhor condição.
X
Tem uma preparação
Para atender muita gente
Um serviço excelente
Trabalho eficiente
Pra grandes concentrações
Ele é muito potente.
XI
Pois ele não é somente
Para o puro laser
Usado quando precisa
Sua importância ter
Um local assim tão bom
Só Brasília pode ter.
XII
Com todo o meu prazer
Hoje quis apresentar
O Centro de Conversões
Um pouco dele falar
Queira amigo leitor
Ir um dia visitar.

Brasília-DF, 28.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.
O FUTEBOL NO DF

I
O futebol no DF
Não é muito divulgado
A nível nacional
É um pouco acanhado
Apoio e incentivo
Para ser anunciado.
II
Fica quase isolado
Com pouca empolgação
Torcedor gato pingado
Muito pouca animação
No estádio pouca gente
Menos lá no Bezerrão.
III
Lá existe explosão
Feita pelo torcedor
Pois quem torce pelo Gama
Esse torce com amor
Diferente dos demais
Torcem fazendo favor.
IV
Tem também o torcedor
Torce pelo Legião
Um torcedor dividido
Futebol, rock emoção
Pena que ele caiu
Pra segunda divisão.
V
Com a média animação
Incentiva a violência
Torcedor Brasiliense
Não pensa na conseqüência
Nem ver o futebol arte
Vê porrada com potência.
VI
Tendo pouca audiência
O trabalho se despesa
Acompanha futebol
O que a gente confessa
Carioca e paulista
É que ele interessa.

VII
Pouca gente interessa
Pelo futebol local
Se fosse mais divulgado
Com um apoio moral
Os estádios lotariam
Com um bom jogo legal.
VIII
Só a Rádio Capital
Essa grande companheira
Comando Marcelo Ramos
Com trabalho de primeira
Acompanha o futebol
Essa rádio pioneira.
IX
Parece com brincadeira
Nós não vemos alegria
Futebol apresentado
É aquela agonia
Os estádios são precários
E neles ninguém confia.
X
Futebol sem mordomia
Não é muito animador
Tem time que a camisa
Ninguém sabe a sua cor
Não sabemos pelo menos
O nome do jogador.
XI
Tem local que é terror
Não existe segurança
Com poucos policiais
Violência avança
É aquele vandalismo
E a paz ninguém alcança.
XII
Mas temos a esperança
Que um dia vai mudar
O futebol no DF
Ele possa melhorar
Gama e Brasiliense
Possam nos representar.

Brasília-DF, 27.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

DOMINGO NO BANDEIRANTE

I
Domingo no Bandeirante
Não tem muita atração
De um lado para o outro
Nós não vemos poção
Sem saber onde chegar
Sem nenhuma conclusão.
II
Na mesma badalação
Sem ter onde passear
Tem a feira no mercado
Onde o povo vai comprar
Recebe boa presença
Na hora de almoçar.
III
Para se alimentar
Nós temos no Bandeirante
Ótimas churrascarias
E também tem restaurante
Comidas regionais
Atendimento brilhante.
IV
Considero um diamante
Esse de muito valor
A boa churrascaria
A comida tem sabor
A melhor carne de sol
Lá achamos sem ardor.
V
Bandeirante é um penhor
Cidade de expressão
Mas em dia de Domingo
É aquele paradão
Sem poder oferecer
A sua população.
VI
O povo tem a razão
Saírem pra procurar
Locais para o lazer
Ou então só passear
Esse dia no Ban Ban
É bom para descansar.

VII
Bandeirante pra morar
A cidade é excelente
As ruas sinalizadas
O povo é consciente
Mas o dia de Domingo
Parece dia ausente.
VIII
Não é um dia somente
Desses da nossa rotina
Pegar sol e bronzear
Tomar banho de piscina
Domingo no Bandeirante
É sempre a mesma sina.
IX
Segue a mesma rotina
Aqui todo o habitante
O católico vai a missa
Também tem o protestante
Que vai para as Igrejas
Para o culto importante.
X
Um Domingo interessante
Dia calmo e normal
Fazer Cooper e caminhar
Nas ruas na lateral
Pois pistas apropriadas
Existem nesse local.
XI
O Domingo é normal
A mesma programação
Para quem ficar em casa
Não tem outra opção
Ver programas repetidos
Que tem na televisão.
XII
E sem muita atração
Coisa que ninguém esquece
Domingo no Bandeirante
Pouca coisa acontece
Não tem muita atração
A cidade oferece.

Brasília-DF, 26.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 25 de abril de 2009

PRAÇA PADRE RUBENS DO NÚCLEO BANDEIRANTE

I
Bandeirante recebeu
Para todos um presente
Foi a Praça Padre Rubens
Feita para nossa gente
Local bom para laser
O povo ficou contente.
II
A Praça não é somente
Pra laser e diversão
Também para a cultura
Fazer a divulgação
E as crianças brincarem
Com toda animação.
III
Ela é uma atração
Por sua modernidade
Esta praça Padre Rubens
Tem muita tranqüilidade
É a praça mais bonita
Que tem na nossa cidade.
IV
Uma boa qualidade
Quem ela for visitar
Tem brinquedo pra criança
E tem jogos pra jogar
Até mesas com banquinhos
Para a gente conversar.
V
A praça é um lugar
Que é bem localizada
Fica por traz da Igreja
É muito modernizada
Por nome de Padre Rubens
Ela assim foi batizada.
VI
Desde então inaugurada
Por nosso Governador
Todo mundo lá freqüenta
Dando a ela um valor
Todo Núcleo Bandeirante
Dela é admirador.

VII
Não falo na sua cor
Várias pra destacar
Alegria para nós
Em vê-la funcionar
Atender qualquer pessoa
Que a ela for usar.
VIII
Para os jovens namorar
Ela é muito atraente
Também para os adultos
O local é tão somente
Para um ponto de encontro
E conversa com a gente.
IX
Nessa praça simplesmente
Foi feita a homenagem
Quem viveu aqui conosco
E teve muita coragem
Foi no nosso Padre Rubens
Homem de muita bagagem.
X
Hoje em sua homenagem
Na memória é lembrada
Por isso que por seu nome
Nossa praça foi chamada
Homenagem merecida
A uma pessoa amada.
XI
Ela foi abençoada
Por nosso Padre Pascoal
Vigário do Bandeirante
É o Padre principal
Da Paróquia São João Bosco
Esse intelectual.
XII
O Distrito Federal
E nossa comunidade
Se orgulha dessa praça
Com a sua qualidade
Patrimônio para todos
Ganhou a nossa cidade.

Brasília-DF, 25.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

PROBLEMAS COTIDIANOS NO DF

I
Brasília tem seus problemas
Vive a realidade
Os problemas enfrentamos
Todos na nossa cidade
Não são fatos isolados
Em qualquer comunidade.
II
A nossa realidade
Hoje aqui é o tema
A saúde é precária
No limite do esquema
Segurança a desejar
Este é outro problema.
III
O Governo tem um lema
Ao povo ajudar
Faz muito por todo mundo
Não para de trabalhar
Mais que a capacidade
E vive a enfrentar.
IV
A gente observar
Ele conta com a sorte
O Governador Arruda
Homem competente e forte
Atingido pela crise
Obrigado a fazer corte.
V
O sistema de transporte
Em parte já resolvido
O metrô funcionando
O povo sendo atendido
O fim da pirataria
Foi o que mais deu sentido.
VI
Mesmo assim meio perdido
Cheio e muito lotado
O transporte coletivo
Pelas ruas é passado
O jeito que funciona
Não é muito desejado.

VII
Além de super lotado
A sua capacidade
Fica sempre a desejar
Da nossa realidade
Muito tempo de espera
E pouca comodidade.
VIII
Tem uma realidade
Sobre a nossa saúde
A rede hospitalar
Com a sua plenitude
Fazendo que é possível
Tomando a atitude.
IX
O problema de saúde
Nós achamos um culpado
Das cidades do entorno
O doente é enviado
Para aqui ser atendido
Vem é de qualquer Estado.
X
Nosso lugar é tomado
Tirado nosso direito
De aqui ser atendido
Uma falta de respeito
Com nossa população
E ninguém pode dá jeito.
XI
Outro problema perfeito
Que aqui é enfrentado
A greve dos professores
Pressionam sem cuidado
Todo ano a mesma coisa
Aluno prejudicado.
XII
Problema pra todo lado
Aqui sempre acontecendo
Na medida do possível
Aos poucos se resolvendo
Mas são tantos todo dia
Como a gente fica vendo.

Brasília-DF, 24.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

A FEIRA DA CEILÂNDIA – DF

I
Uma feira bem completa
No que a gente procura
Lá tem tudo pra vender
Vindo da agricultura
É a feira da Ceilândia
Nela tem muita fartura.
II
Uma grande espessura
Lá tem tudo pra comer
Atende o consumidor
Pois tem tudo pra vender
Tem alguns ingredientes
Que aqui eu vou dizer.
III
O azeite de dendê
Do bode tem a buchada
Tem o bom sarapatel
A gostosa feijoada
A boa carne de sol
E também a galinhada.
IV
A ferira que é formada
Na sua categoria
A parte do vestuário
Atende a freguesia
Calçado e coisa da moda
Tem sua alegoria.
V
Parte com bijuteria
Tem colar e tem anel
Tem relógio e pulseira
Cada um no seu papel
Tem até o cantador
Com o verso em cordel.
VI
Da abelha tem o mel
Doce de amendoim
Além de variedades
Rapadura e alfinim
No frio tem picolé
Tem sorvete e dimdim.

VII
A feira tem o seu fim
No Domingo é o dia
Mas ela na Quarta-Feira
É quando se inicia
Estendendo até Domingo
Para nossa alegria.
VIII
Tem manga e melancia
Tem goiaba e melão
Banana de todo tipo
Tem caju e tem mamão
Tem o gostoso morango
Que é uma atração.
IX
Na feira tem agrião
Todo tipo de folhagem
Tem o remédio caseiro
E toda parafernagem
Com o mesmo objetivo
De vender sua imagem.
X
Produtos de maquiagem
E produtos de beleza
Tem também a boa pinga
É servida com franqueza
Com caldo de mocotó
É uma grande proeza.
XI
A feira tem a franqueza
Nós podemos visitar
No mercado da Ceilândia
Podemos localizar
Bem no centro da cidade
Fácil da gente encontrar.
XII
E aqui eu quis mostrar
Uma feira especial
É a feira da Ceilândia
Muito tradicional
Com produtos variados
E também regional.

Brasília-DF, 23.04.2009
Ilton Gurgel, ´poeta.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

PARABÉNS GOVERNADOR

I
Ao Governador Arruda
Quero parabenizar
O nosso representante
Que está a governar
Nunca vi outro igual
Como este a lutar.
II
Ou homem pra trabalhar
Só é o Governador
O José Roberto Arruda
A ele eu dou valor
No Distrito Federal
É um grande lutador.
III
Homem pacificador
Ele é muito capaz
Antes quem diz que fez muito
Arruda fez muito mais
Em três anos de governo
Ele trabalhou de mais
IV
O Arruda tem cartaz
Com toda população
De todos os habitantes
Ele tem aprovação
O melhor para Brasília
Faz com a dedicação.
V
Tanta inauguração
Sua meta de partida
Tinha obra abandonada
Hoje está concluída
Vemos grande benefício
Feito para nossa vida.
VI
Alegria é sentida
Sorriso pra todo lado
Elogios para Arruda
Todo dia é escutado
De todo brasiliense
Grande beneficiado.

VII
Arruda muito obrigado
Quero te agradecer
Por tudo que já fizesses
E ainda vai fazer
E não pretende parar
Vendo assim acontecer.
VIII
Sua vida é vencer
Mesmo com dificuldade
Pois na sua trajetória
Sempre falou a verdade
Encara todo problema
Com sua realidade.
IX
A responsabilidade
Dum grande homem de bem
Carismático na política
Bom caráter ele tem
O que Arruda já fez
Nunca vi fazer ninguém.
X
Ele que só quer o bem
Nasceu para governar
Atuante no governo
Foi grande parlamentar
Sua vida na política
Ele vai continuar.
XI
Para administrar
O nosso Governador
Dedica o tempo inteiro
No frio e no calor
Resolver todo problema
Este grande vencedor.
XII
E para o eleitor
Ele dá toda atenção
Toda classe social
Reconhece a gratidão
Ser governo para o povo
Esta é sua intenção.

Brasília-DF, 22.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 21 de abril de 2009

ANIVERSÁRIO DE BRASÍLIA

I
Hoje eu homenageio
Uma cidade importante
És bela por natureza
E é muito radiante
Nesse dia 21
É aniversariante.
II
Esta data importante
É agora em Abril
A nossa linda Brasília
A capital do Brasil
Cidade muito bonita
Como está no seu perfil.
III
Terra de povo gentil
Também povo educado
O poder Executivo
Câmara e o Senado
A Praça dos três Poderes
Um local bem visitado.
IV
Recebe o Deputado
E também o Senador
Onde vive o Presidente
Mora o Governador
Também todos os Ministros
Muita gente de valor.
V
Um lugar acolhedor
Da política é o cenário
Aqui toda decisão
Debatida em plenário
No Congresso as votações
Com discurso e comentário.
VI
Voltado ao aniversário
Que faz a nossa cidade
São 49 anos
Que completa na verdade
Vive no cotidiano
Com sua modernidade.

VII
A sua sociedade
Um povo que pegou fama
Dedicado a Brasília
Que nossa cidade ama
Planaltina a Ceilândia
Brazlândia ao Gama.
VIII
Os jardins com muita grama
E um verde natural
Com o parque da cidade
E a água mineral
Onde nossa diversão
É muito especial.
IX
Nossa linda capital
Merece toda homenagem
Pelo seu aniversário
A beleza é a margem
Duma cidade moderna
De uma bela imagem.
X
Aqui gente de coragem
Ajudou a construir
A capital do Brasil
Hoje podemos sentir
Que é um lugar moderno
E vontade de agir.
XI
Brasília no seu sentir
Tudo pode superar
Os governos que passaram
Que puderam trabalhar
Planejaram melhor vida
Pra quem nela habitar.
XII
Parabéns eu quero dar
A Brasília neste dia
A cidade ainda jovem
Vivendo na alegria
Hoje o clima é de festa
Ela aniversaria.

Brasília-DF, 21.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

O SETOR COMERCIAL SUL

I
Tem um setor existente
No centro da capital
Ele é muito conhecido
com jeito radical
Do qual eu falo agora
Do Setor Comercial.
II
O Setor Comercial
Acho um pouco bagunçado
Muita gente lá trafega
Sujeira pra todo lado
Pois quem suja a cidade
É grande mal educado.
III
No local é encontrado
Serviço de segurança
Com posto policial
Lá o comércio avança
A ordem sempre mantida
Formada uma aliança.
IV
No setor a gente avança
Para poder ver então
O que tem nesse local
E a sua condição
Para poder freqüentar
E sem preocupação.
V
Nele tem um problemão
Todo dia é um fervor
Do Setor Comercial
A estação do metrô
Em tudo a gente encontra
O famoso camelô.
VI
Ambulante camelô
Todo dia é retirado
Só que quando os fiscais
Saem eles vêm logo ao lado
Problema preocupante
Ali é apresentado.

VII
No setor é encontrado
Serviço de restaurante
Tem agência bancária
Que é muito importante
Com um bom atendimento
E serviço relevante.
VIII
Uma cara de brilhante
Muita gente lá trabalha
Com salas e escritórios
Sempre na mesma batalha
Lojas de famosas marcas
Com serviço que não falha.
IX
O que ali atrapalha
Reclamado no momento
Por quem lá vive freqüente
Se tornando um tormento
É o seu pouco espaço
Pra estacionamento.
X
Lá tem o seu sofrimento
Mas também tem diversão
Quem trabalha todo dia
Para ter o ganha pão
O artista popular
Fazendo exibição.
XI
No setor tem guarnição
E tem muita correria
O que mais tem no setor
Acontece todo dia
A rotina de trabalho
E tudo que ocorria.
XII
Eu escrevi neste dia
Sobre um grande setor
O Setor Comercial
Local de trabalhador
Conhecido em Brasília
Um local acolhedor.

Brasília-DF, 20.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.
AS BELEZAS COM LAZER EM BRASÍLIA

I
Os lazeres em Brasília
São muitos para mostrar
Juntos com tantas belezas
Locais bons pra freqüentar
Desenvolve o turismo
Do qual pode desfrutar.
II
Bons locais vou destacar
São bonitos com certeza
Tem o parque da cidade
Convívio com a natureza
Os lagos maravilhosos
Que possuem grande beleza.
III
Bonito por natureza
O Lago Paranoá
Visitado pelo público
Que tanto freqüentam lá
A mais moderna do mundo
É a ponte JK.
IV
No Lago Paranoá
Que é artificial
Usado na pescaria
No convívio natural
A Ermida de Dom Bosco
Que é sensacional.
V
Também um lindo local
Que merece destacar
O Pontão do Lago Sul
Que merece visitar
Bom para se divertir
Conhecer admirar.
VI
Tem outro lindo lugar
Usado para lazer
Maioria que vai lá
É querendo conhecer
É a famosa prainha
O povo vai receber.

VII
Nela nós podemos ver
Local de preparação
Pra festa de ano novo
Fazer comemoração
Além do uso diário
Ela é grande atração.
VIII
Muito lindo é o pontão
Também muito visitado
Nele para o lazer
Fica o povo concentrado
Receber o visitante
É um local indicado.
IX
Outro lugar visitado
É a nossa catedral
Quem passeia em Brasília
Vê esse cartão postal
Uma bonita igreja
Que tem nossa capital.
X
Ponto turista real
Usado para lazeres
Pois até os estrangeiros
Ao chegar sente os prazeres
Importante em Brasília
A Praça dos Três Poderes.
XI
Onde tem os afazeres
Não existem os mistérios
Ponto de concentrarão
Tem os seus trabalhos sérios
Esplanada onde fica
Tosos nossos ministérios.
XII
Em Brasília os critérios
Da beleza é seguida
Do lazer, da diversão
Desta cidade querida
Dando assim uma seqüência
Que prossegue uma vida.

Brasília-DF, 19.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 18 de abril de 2009

AVENIDA W 3 SUL

I
Passear na W 3
Hoje está diferente
Já não é como se via
Como em antigamente
tem um fluxo menor
mesmo assim tem muita gente.
II
Avenida existente
Acho que foi a primeira
Avenida de Brasília
Ela é a pioneira
Já viu uma geração
Ali formar por inteira.
III
A avenida inteira
Dezesseis quadras formada
Na cidade a W 3
Muito bem sinalizada
Lá quem mora ou trabalha
Deixa sempre conservada.
IV
Ela é modificada
todo dia é construção
Ganha uma nova cara
Sua apresentação
Tendo sua novidade
Uma nova atração.
V
Sua localização
Conhecida no local
Ela tem o seu início
No setor comercial
Sendo assim concluída
No setor de hospital.
VI
Avenida especial
É um bonito lugar
Todo que ali trafegam
Ficam a observar
Como é a W 3
E como pode mudar.

VII
W 3 eu vou falar
Um problema no momento
É que lá tem muito pouco
O estacionamento
Deixando o motorista
Com o seu constrangimento.
VIII
Um pouco de sofrimento
Para estacionar
Por que o consumidor
Que aqui for optar
Em fazerem as suas compras
O problema encarar.
IX
W 3 pode encontrar
Lojas com variedades
Todo dia tem ofertas
E tem as atividades
O comércio é meio lento
Mas tem as afinidades.
X
Para todas as idades
W 3 é programada
Por sua atividade
Avenida projetada
Também o deslocamento
Pra quem pega a estrada.
XI
Muito bem arborizada
Um semblante natural
W 3 fica ao lado
Do eixo monumental
Para o brasiliense
É muito tradicional.
XII
Tem que ser essencial
O porte da avenida
Ela é uma tradição
De Brasília é preferida
Local de muitas histórias
Que ocorreram na vida.

Brasília-DF, 18.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

ASA NORTE DE BRASÍLIA

I
Asa Norte é diferente
Mas é bem movimentada
Um bairro polivalente
Toda rua é asfaltada
Trafegar na Asa Norte
Ela é bem sinalizada.
II
É a porta de entrada
Pra chegar na capital
Do Norte e do Nordeste
Quem vem da zona rural
Vem de parte do Goiás
Ou qualquer outro local.
III
Um bairro especial
É assim considerado
De tudo na Asa Norte
Que procura é encontrado
Atendimento ao público
Lá é condicionado.
IV
Muito bem localizado
No Distrito Federal
Fica perto de um parque
O dá água mineral
É a natureza pura
Num convívio real.
V
Uma vida natural
Muito bem lá é vivida
Residir na Asa Norte
Ter a quadra escolhida
Casa ou apartamento
Ela é a preferida.
VI
Com um bom padrão de vida
Que tem o seu morador
Com tudo facilitado
Lá tem muito servidor
Admiro a Asa Norte
É o seu interior.

VII
Para o trabalhador
Que ali também trabalha
Faz parte duma rotina
Lugar que o povo malha
Seguido de correria
Mas nada que atrapalha.
VIII
Lá também tem sua falha
Como em qualquer lugar
Tem suas dificuldades
Todo dia a enfrentar
Os problemas aparecem
Com tendência aumentar.
IX
Mas a gente observar
Asa Norte tem beleza
As ruas arborizadas
Alegram a natureza
Um perímetro urbano
Com sabor de framboesa.
X
Além da sua beleza
Prédios tradicionais
O Brasília Rádio Center
Conservado bem demais
Tem bastante órgão público
E tem muitos hospitais.
XI
Setores comerciais
Como sempre organizados
Dois shoppings nós encontramos
E grandes supermercados
Servido a população
Com os produtos comprados.
XII
Ficamos admirados
Por sua capacidade
Asa Norte de Brasília
Parte da nossa cidade
Fica no Plano Piloto
É mais uma unidade.

Brasília-DF, 17.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

AGRADECIMENTO A BRASÍLIA

I
Brasília me adotou
Quando aqui eu vim morar
Deixei a minha cidade
No Estado Potiguar
Nova vida em Brasília
Eu pudesse começar.
II
Nem podia imaginar
Que era bem recebido
A cidade acolhedora
Um bom clima é sentido
Brasília é para todos
Um lugar bem divertido.
III
Aqui não fica perdido
Qualquer imaginação
A cultura é divulgada
Pela comunicação
Uma cidade turista
De muita aceitação.
IV
Candango por opção
Assim eu fui batizado
Porque a minha origem
E também o meu passado
São raízes do Nordeste
Lugar onde fui criado.
V
Mas aqui sou bem tratado
Brasília me acolheu
Apenas um imigrante
Que aqui apareceu
Formando uma história
Em tudo que ocorreu.
VI
Quando a cidade nasceu
Não me lembro bem direito
Eu era recém nascido
Por isso não sei perfeito
Parte da minha memória
Que eu lembro do meu jeito.

VII
Hoje eu guardo no peito
Com um pouco de saudade
O lugar onde nasci
Minha originalidade
Caraúbas no Nordeste
Que é a minha cidade.
VIII
Pra que a felicidade
Pudesse se completar
Um desejo de criança
Viesse realizar
Na cidade de Brasília
Eu ainda ia morar.
IX
Pôde se concretizar
Um sonho realizado
Aqui me adaptei
Estou bem acomodado
Apenas minha lembrança
Recorda o meu passado.
X
Brasília muito obrigado
Eu digo de coração
O meu reconhecimento
Minha grande gratidão
Pelo que já fez por mim
E toda população.
XI
Sua comemoração
Vivida em um bom clima
Pelo seu aniversário
Todo mundo se anima
Como um nato poeta
Eu dedico esta rima.
XII
Brasília que se anima
O seu povo é feliz
A cidade é muito linda
Como todo mundo diz
Patrimônio para todos
A capital do país.

Brasília-DF, 16.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

CAPITAL DA ESPERANÇA

I
Brasília é conhecida
Capital da esperança
A cidade desenvolve
O progresso aqui avança
Quem reside em Brasília
O objetivo alcança.
II
Aqui temos esperança
De ter uma boa vida
Com trabalho e correria
A luta seja sentida
Tudo a vida rotineira
Que aqui seja seguida.
III
Brasília é preferida
Por ser um belo lugar
Por toda população
Que aqui vem habitar
Escolhe esta cidade
Pra nela poder morar.
IV
Aqui veio imigrar
De toda nossa nação
Foi de todos os Estados
Da nossa federação
Dando origem a capital
E sua população.
V
Na sua programação
Era pra 500 mil
Habitantes em Brasília
A capital do Brasil
Hoje mais de dois milhões
De habitantes civil.
VI
Ela no mês de Abril
Vinte e um é o dia
Marca seu aniversário
Datada com alegria
Nesse dia feriado
Ela aniversaria.

VII
Sua noite é nostalgia
Embalo animação
Os locais para lazer
Pra sua população
São muitos e variados
Tem bastante opção.
VIII
Com tanta da opção
Pra pessoa desfrutar
Da rotina do trabalho
Possa um pouco não lembrar
Também a cidade é linda
Para quem quiser visitar.
IX
Brasília no seu lutar
Onde tudo acontece
O cenário da política
Com aquele sobe e desce
Começa a nova vida
Logo quando amanhece.
X
Coisa que ninguém esquece
A cidade é diferente
O clima varia muito
Hora frio, hora quente
Com esta variação
Deixa o povo impertinente.
XI
A cidade sai na frente
Em tudo é destacada
Por ser nossa capital
Ela é muito visitada
Por todos os brasileiros
E também é desejada.
XII
E assim sua jornada
Onde aqui tudo ocorre
Renasce a esperança
Porque nela nunca morre
Esperança é a palavra
No ano 2009.

Brasília-DF, 15.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 14 de abril de 2009

A PALAVRA DO SEHOR NA POESIA

I
Eu também prego a palavra
Através da poesia
Pois sou poeta católico
Sinto muita alegria
A palavra do Senhor
Eu transmito todo dia.
II
Através da poesia
Eu cumpro minha missão
Vou levando a palavra
Pra toda população
Um jeito de divulgar
E fazer a pregação.
III
Toda comunicação
Para o povo entender
Tudo que a Bíblia traz
Quando a gente vai ler
Escutar na poesia
E poder compreender.
IV
É o que posso fazer
Na missão de um poeta
De católico praticante
Procurando fazer certa
A palavra transmitida
Já que eu não sou profeta.
V
De Cristo sou um poeta
Meio pacificador
A palavra de Jesus
Eu falo com muito amor
Divulgar sobre Jesus
Nosso grande salvador.
VI
Se eu sou merecedor
Disso eu sou consciente
Evangelho leva a sério
Falado no meu repente
O morno é vomitado
Por isso que eu sou quente.

VII
Eu falo pra toda gente
Que gosta de escutar
Lendo as minhas poesias
Aos outros comentar
Se possível tirar cópias
Ajudando a divulgar.
VIII
Para a palavra pregar
Assim faço meu trabalho
Dentro da religião
Serviço que eu não falho
Um serviço por inteiro
Não é só um quebra galho.
IX
E não é nenhum atalho
trabalho levado a sério
A palavra de Jesus
Nela eu não vejo mistério
E para o meu trabalho
Não preciso ter critério.
X
Pois se tem algum mistério
Podemos esclarecer
Qualquer dúvida tirar
Para o povo entender
Ou então pegar a Bíblia
E possa compreender.
XI
Tudo que posso dizer
Em todo o meu rimar
É que o Senhor merece
Tudo a gente relatar
O que fez e o que faz
Que possamos divulgar.
XII
Assim vou continuar
Enquanto vida tiver
A palavra de Jesus
Fazer o que Deus quiser
Seguindo no meu trabalho
Sempre em quanto eu puder.

Brasília-DF, 14.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

HOMENAGEM A DIDI (MARIA DE BIRÓ)

I
No verso aqui presente
Que no momento eu falo
De uma grande figura
Aqui sigo no embalo
Pra gente muito querida
Por isso que não me calo.
II
A pessoa que eu falo
Nunca a gente deixou só
Eu todos meus irmãos
Dela era o xodó
Nossa querida Didi
A Maria de Biró.
III
Sem a língua dá um nó
Quero homenagear
Essa figura ilustre
Tanto pôde nos amar
Desde a gente criança
Ajudou a nos criar.
IV
Ela então veio cuidar
Aí não ficou sozinha
Resguardo da minha mãe
Que era Dona Santinha
Transferido a residência
Para a Fazenda Varzinha.
V
Filha de Dona Chiquinha
Na Varzinha foi morar
Criou todos meus irmãos
Teve um a destacar
Que foi o terceiro filho
O que mais veio amar.
VI
A ele se dedicar
A Nilson se apegou
Por que Nilson pra Didi
Ela a vida dedicou
Aí foi morar com ele
Quando ele se casou.

VII
Pra casa dele mudou
Com o casal foi morar
Ela já foi preparada
Para seus filhos criar
Foi o que aconteceu
Como aqui vou relatar.
VIII
O primeiro a chegar
Ela criou com carinho
Judson quando nasceu
Ela não deixou sozinho
Em seguida foi Jordana
E depois foi o Juninho.
IX
Com amor e com carinho
Aos três Didi criou
Judson, Jordana e Júnior
A Didi se apegou
Não sei se filhos ou netos
Ela assim considerou.
X
Só sei que ela marcou
Nossa vida na história
Didi como era chamada
Ficou na nossa memória
Dedicou-se a família
Pra todo é uma glória.
XI
Lembro na minha memória
Na lembrança ela fica
Que brincava com a gente
Na sobra da oiticica
No inverno preparava
Para a janta uma canjica.
XII
De bondade era rica
Tinha um bom coração
A gente quando criança
Fazia cavilação
Toda a nossa vontade
Fazia com emoção.
XIII
Trago a recordação
Tudo que Didi fazia
Ver os meninos felizes
O que mais ela queria
No rosto felicidade
Era o que a gente via.
XIV
E sempre nos defendia
Passeava no baixio
Levava pra tomar banho
No açude e de rio
Quando falava da gente
Era dando elogio.
XV
Enfrentava desafio
Para todos defender
Judson ela olhava
O que ele ia fazer
De Jordana ela cuidava
Foi desde o seu nascer.
XVI
Quando Júnior foi nascer
Ela ficou tão contente
De Nilson e Juscileide
Didi ganhou o presente
O menino pra criar
Ela não fez diferente.
XVII
E criou num ambiente
O melhor aconteceu
Mais do que uma babá
Os três Didi acolheu
Achando o melhor presente
Que na vida recebeu.
XVIII
Quando ela adoeceu
Recebeu toda atenção
De Nilson mas Juscileide
Com sua dedicação
Tendo o maior cuidado
Dando a medicação.
XIX
Didi foi a emoção
Na vida duma criança
Protegia todo nós
Com a sua confiança
Deixava a nossa vida
Cheia de muita esperança.
XX
Didi com a vida mansa
Por Deus ela foi chamada
Hoje com Nosso Senhor
Fez sua nova morada
Ao lado de Jesus
Está bem acompanhada.
XXI
Ela está sendo cuidada
Como bem ela merece
Com o coração que tinha
Dela Deus não esquece
O melhor para Didi
Com certeza acontece.
XXII
Sua vida engrandece
Todo nós com alegria
Pois Didi se dedicou
Para a gente todo dia
Nossa vida sem Didi
Eu não sei como seria.
XXIII
Para ela esta poesia
Fiz em sua homenagem
Hoje na nossa memória
ficou a sua imagem
De quem tanto batalhou
Mulher de muita coragem.

Brasília-DF, 13.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.
DOMINGO DA RESSURREIÇÃO DE JESUS

I
Hoje o nosso Domingo
É a pura emoção
Um dia de alegria
E de comemoração
A Igreja comemora
Hoje a ressurreição.
II
O evangelista João
Versículo de um a nove
No seu capítulo vinte
Na história que comove
Da vitória de Jesus
Vem depois que ele morre.
III
O povo que o aprove
Este dia a festejar
Pois Jesus venceu a morte
Pra vida pôde voltar
Alegria para todos
Ao vê-lo ressuscitar.
IV
Bem sedo foi visitar
Era ainda madrugada
Do Domingo que surgia
Uma mulher perdoada
Por Jesus que por amor
Não deixou ser condenada.
V
Essa mulher tão amada
A Maria Madalena
Quem primeiro anunciou
Com a sua voz serena
Que Jesus ressuscitou
Anunciou a morena.
VI
E Maria Madalena
Aos apóstolos anunciou
Pedro e outro discípulo
Para lá se caminhou
Um correu chegou primeiro
E na tumba não entrou.
VII

Mas quando Pedro chegou
Foi aí a conclusão
Ele que entrou no túmulo
E viu as faixas no chão
Tendo a pura certeza
Que era ressurreição.
VIII
Ele observou então
Com todo o seu cuidado
Na cabeça de Jesus
Tinha um pano enrolado
Que ficou longe das faixas
Em um local isolado.
IX
O discípulo amado
O segundo que entrou
Viu também lá no local
O que tudo se passou
Aí sim esse discípulo
Que viu e acreditou.
X
Jesus que ressuscitou
Depois veio aparecer
Os discípulos no local
Puderam compreender
Falado nas escrituras
O que Jesus quis dizer.
XI
Antes do amanhecer
Ocorreu toda esta sena
Surgida pelo anúncio
De Maria Madalena
Transmitindo a notícia
Sem ligar nenhuma antena.
XII
Não somente Madalena
Mas todos que tinha fé
Creram na ressurreição
Com exceção de Tomé
Vendo a maior vitória
De Jesus de Nazaré.

Brasília-DF, 12.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 11 de abril de 2009

SÁBADO DE ALELUIA

I
Sábado de Aleluia
É um dia abençoado
A Igreja comemora
Este dia tão louvado
Da vitória de Jesus
Quando foi ressuscitado.
II
Cristo foi crucificado
Mas aí ressuscitou
Sábado de Aleluia
Quando então foi que marcou
A sua grande vitória
Ele assim se consagrou.
III
Um bom motivo marcou
Para se comemorar
Este dia importante
Nós podemos festejar
E Nosso Senhor Jesus
Que veio ressuscitar.
IV
Dia pra se alegrar
Com essa ressurreição
Sábado de liberdade
E da comemoração
E cremos que em Jesus
Teremos a salvação.
V
Dia de animação
Neste sábado é festa
Aleluia é alegria
No cristão se manifesta
O fim da abstinência
Alegria é o que resta.
VI
É um sábado de festa
Mas não cometer pecado
Tudo dentro dos conformes
Também como é mandado
Alegrar porque Jesus
É nosso ressuscitado.

VII
Um dia comemorado
Com certeza pelo mundo
No sentido da Igreja
Um sentimento profundo
Dia de agradecer
O católico vai fundo.
VIII
Festejado pelo mundo
Com sua variação
Cada canto comemora
Com a sua tradição
A festa se modifica
Conforme a religião.
IX
E também na região
Onde tudo ocorreu
Há dois mil anos atrás
Local que Jesus morreu
E depois ressuscitou
A alguns apareceu.
X
O fato que ocorreu
Todo ano é lembrado
Sábado de Aleluia
Dia diferenciado
Pois um fato importante
Nele é comemorado.
XI
Relembrando o passado
E agora no presente
E as novas gerações
Festejam futuramente
Esse acontecimento
Que é muito comovente.
XII
Termino o meu repente
Deste verso especial
Eu falei sobre um dia
Para todos sem igual
Sábado de Aleluia
No seu diferencial.

Brasília-DF, 11.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.
SEXTA FEIRA DA PAIXÃO

I
Toda sesta feira santa
É um dia feriado
Dia de recolhimento
Que é muito respeitado
O dia em que Jesus
Faleceu crucificado.
II
Um dia santificado
De jejum e oração
Todos féis neste dia
Com joelho no chão
Segue todo o roteiro
Dentro da religião.
III
Com a orientação
Que temos pra jejuar
Este é o dia mais santo
Para podermos guardar
Também outros seguimentos
Temos que acompanhar.
IV
Um dia sem trabalhar
Dia de abstinência
Não comer carne vermelha
Um dia de penitência
A pedido da Igreja
A gente segue a seqüência.
V
É um dia sem ciência
Dia sem programação
Apenas para Igreja
Fazer nossa procissão
O dia que é chamado
Sexta feira da paixão.
VI
Um dia de oração
Para o povo rezar
Esta sexta feira santa
Para a gente relembrar
Os martírios de Jesus
Que sofreu por nos amar.

VII
Tudo pode começar
Em uma hora marcada
São as 3 horas da tarde
Uma hora consagrada
Hora que Jesus morreu
Esta hora é respeitada.
VIII
Esta hora é relembrada
Tudo que já se passou
Agonia de Jesus
O jeito que ele orou
E até antes da morte
Um ladrão que perdoou.
IX
Mas depois ressuscitou
Vencendo a sepultura
Estava profetizado
No livro da escritura
Que Jesus filho de Deus
Venceria na altura.
X
Neste dia a postura
Dos cristãos do mundo inteiro
É rezar e respeitar
Este momento primeiro
Do grande filho de Deus
Nosso Santo milagreiro.
XI
Por amor o tempo inteiro
Ele fez pra nos salvar
Por isso a sexta feira
Nós devemos respeitar
Para o Senhor Jesus
Possamos todos rezar.
XII
Esta dia é se guardar
Nada do normal fazer
Não ir festa nem dançar
Também nada de beber
Lembrar que abstinência
Praticar e também crer.

Brasília-DF, 10.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

A FAMÍLIA GURGEL

I
Da família Gurgel
Falo nesta ocasião
Que da qual eu faço parte
Isto me dá emoção
É a única no Brasil
Que possui o seu brasão.
II
Ela é uma tradição
Seu princípio é fiel
O membro desta família
Cumpre com o seu papel
Honra bem o sobre nome
Da família Gurgel.
III
E aqui no meu cordel
Que escrevo de primeira
O verso mais importante
Feito na minha carreira
De poeta e escritor
Todo na minha maneira.
IV
A família inteira
Tem o seu nome honrado
Quem assina com Gurgel
Tem o nome respeitado
No país da Alemanha
Onde foi originado.
V
Há muito tempo passado
Chegou no nosso país
Instalou-se a família
Que da qual eu sou feliz
Começando a origem
Também a nossa raiz.
VI
Como todo mundo diz
Ser um Gurgel é ter sorte
Pertencer uma família
Que possui um grande porte
Tradição em um Estado
O Rio Grande do Norte.

VII
A família tem suporte
E é tradicional
Muita gente da família
É intelectual
Destaca-se no que faz
Tudo no essencial.
VIII
Tanto profissional
A gente vendo em vista
Professor e doutorado
Engenheiro e jornalista
Padres e Advogados
E tem até humorista.
IX
E tem especialista
Vive na realidade
Todos com inteligência
Com potencialidade
Ser Gurgel é um exemplo
De muita honestidade.
X
Princípio de lealdade
No Gurgel é preservado
Tudo que a gente faz
Vem do nosso antepassado
E por novas gerações
Sendo tudo conservado.
XI
O Gurgel que tem herdado
Toda a capacidade
Todo profissional
Desempenha atividade
Em tudo que se destaca
E tem criatividade.
XII
Gente com afinidade
Uma família fiel
Todos profissionais
Do doutor ao bacharel
Se orgulha em pertencer
A família Gurgel.
Brasília-DF, 09.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

Em memória aos meus pais: José Gurgel Fernandes (Dezinho) e Sebastiana Gurgel de Amorim (Santinha)

quarta-feira, 8 de abril de 2009

TEM COISAS QUE MEU DETESTO

I
Não quero desabafar
Quero apenas ser honesto
Com todo o meu princípio
E não quero ser esperto
Falar do que eu não gosto
E sempre está por perto.
II
Tem coisas que eu detesto
Quem falta com a verdade
Quem promete e não cumpre
Não usa seriedade
Outra que também detesto
É quem usa falsidade.
III
Gosto da honestidade
O que pouca gente usa
Julgar as situações
Quando injusto me acusa
Daquilo que eu não fiz
E da boa fé abusa.
IV
O que a gente recusa
É fazer coisa errada
Seguir a má companhia
Chamando bom camarada
O trabalho clandestino
Pra mim não está com nada.
V
E conversa mal contada
Assunto mal explicado
Conversar com gente burra
Lidar com mal educado
Quem não sabe respeitar
E quando sou maltratado.
VI
Relembrar triste passado
Não acho interessante
Um assunto sem sentido
Que não seja relevante
Eu detesto conviver
Com quem é ignorante.

VII
O que não for importante
Útil para nossa vida
Só olhando os defeitos
A verdade escondida
Quem procura só viver
Numa vida encardida.
VIII
Eu detesto nesta vida
Quem gosta de humilhar
Quando aborda a pessoa
E não sabe respeitar
Pois o direito humano
Talvez nem possa lembrar.
IX
Quem não sabe explicar
O que o mesmo deseja
Quem tem vida indecisa
Daquilo que não alveja
Quem não toma decisões
E alienado seja.
X
Quem desiste de peleja
Com muita facilidade
Por causa do comodismo
Foge da realidade
Com medo de enfrentar
No mundo qualquer maldade.
XI
Quem na vida faz maldade
Não procura ajudar
Não serve para viver
Faz de tudo ignorar
Eu detesto este tipo
De gente pra conversar.
XII
Eu não quis desabafar
Neste minha poesia
Apenas eu escrevi
Coisas que detestaria
A realidade que
Acontece todo dia.

Brasília-DF, 08.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.
A VERDADEIRA PÁSCOA

I
Hoje aqui quero falar
Com o meu conhecimento
E mostrar para o leitor
Todo esclarecimento
A verdade sobre a páscoa
Com o meu consentimento.
II
Páscoa é um bom evento
Uma festa tão bacana
Símbolo da liberdade
Mas o povo se engana
Entendendo tudo errado
A população humana.
III
A páscoa que se profana
Num simples comercial
Para vender chocolate
Todo cerimonial
Simbolizam o coelho
Inocente animal.
IV
Não é o essencial
Para toda criatura
O comércio com a páscoa
Muito alto ele fatura
parecendo boa fé
doença que não tem cura.
V
Coisa que ninguém segura
Satisfazer a vontade
De comer ovo de páscoa
Com toda ansiedade
Por traz o faturamento
Se esconde a verdade.
VI
Só que na realidade
Páscoa quer dizer passagem
Sair da escravidão
Do medo criar coragem
Sair da morte pra vida
Páscoa é esta imagem.

VII
Não que seja uma montagem
Enganando a criança
Que imagina o coelho
Tão cheia de esperança
Trazendo o ovo de páscoa
Com toda sua andança.
VIII
É uma triste herança
Mas isso é tradição
Todo ano a mesma coisa
A mesma enganação
O que nunca vai mudar
A triste situação.
IX
Páscoa é comemoração
É grito de liberdade
A verdadeira passagem
Pra viver com lealdade
É viver em comunhão
Com toda seriedade.
X
É responsabilidade
Que antes não progredia
A pura transformação
De tristeza em alegria
Uma mudança correta
Que a gente aprecia.
XI
A páscoa chega no dia
Pra gente comemorar
No verdadeiro sentido
Pois sabemos festejar
E não as outras pessoas
Que possamos enganar.
XII
A verdade eu quis mostrar
Dum seguimento seguido
Sobre a festa da páscoa
Pouca gente dá ouvido
Verdadeira tradição
Com verdadeiro sentido.

Brasília-DF, 07.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 7 de abril de 2009

IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO

I
Sobre uma importância
Duma grande profissão
Muito boa para todos
Que dá orientação
O jeito que deve ser
Nossa alimentação.
II
Falo sobre a nutrição
Por que ela orienta
As pessoas como seguem
O jeito que alimenta
Fazer tudo direitinho
Nada mais ela inventa.
III
A nutrição não aumenta
Como deve alimentar
Segue apenas a rotina
Que assim ela julgar
Como é que deve ser
E tudo acompanhar.
IV
Bom a gente consultar
Com a nutricionista
Essa profissional
Que parece ativista
Orienta o correto
Como a refeição é vista.
V
Não é uma analista
Só diz como deve ser
Consumir o alimento
Paciente aprender
Saber se alimentar
O melhor acontecer.
VI
Nutrição vem socorrer
Quem se alimenta errado
Ensina a importância
Como deve ser usado
O tipo de refeição
Tudo bem orientado.

VII
É tudo balanceado
E com a certa porção
Não precisa ultrapassar
Tudo com moderação
Comer de tudo um pouco
Conforme a refeição.
VIII
Quem segue a nutrição
Recupera a saúde
Tem uma vida melhor
Melhora na juventude
Quem adere a nutrição
Toma boa atitude.
IX
Pois é fonte de saúde
Melhorando nossas vidas
Todo dia as refeições
Devem ser bem dividias
Sendo assim orientadas
Sempre nas mesmas medidas.
X
Sugestões são as saídas
Para cada alimento
Cada um a caloria
Com o aproveitamento
E o valor nutriente
Para um bom entendimento.
XI
Pois todo o alimento
É rico em proteína
Carne branca e vermelha
Evitar carne suína
No corpo o carboidrato
Recupera a ruína.
XII
Nutrição é coisa fina
Mas é a necessidade
Para nosso organismo
Ter melhor capacidade
Ensina como alimenta
Na especialidade.

Brasília-DF, 06.04.2009
Ilton Gurgel, poeta..

segunda-feira, 6 de abril de 2009

AGRADECIMENTO POÉTICO

I
Eu agradeço a Deus
O dom de fazer poesia
O que mais gosto na vida
Porque melhor não seria
Digo se não fosse Deus
Nada disso acontecia.
II
Eu amo fazer poesia
Ela é o meu viver
Inspirar-me na vontade
Vendo tudo acontecer
Ai sim eu realizo
No que posso escrever.
III
Poesia é meu querer
Minha sensibilidade
Com dom de ser poeta
Faço a minha vontade
Realizando o sonho
Tudo na normalidade.
IV
Tenho a facilidade
E minha inspiração
O que acho importante
Falar pelo coração
Assim faço a poesia
Com minha dedicação.
V
Numa simplificação
Vejo logo o resultado
É bom para o poeta
Ver o seu verso formado
O fruto de um trabalho
De quem está inspirado.
VI
Se deixar emocionado
Quem for o meu verso ler
Eu acho gratificante
Porque faço acontecer
Deus em primeiro lugar
Para eu agradecer.

VII
O que gosto de fazer
Verso é meu preferido
Quando escrevo poesia
A vida me dá sentido
O que gosto de mostrar
No meu verso concluído.
VIII
Acho muito merecido
Quem o verso admirar
Agradeço e respeito
Isso faz me alegrar
Recompensa do trabalho
Obrigado quer dar.
IX
Poesia é meu falar
É todo o meu momento
É o ar que eu respiro
Parte do meu alimento
Faz parte da minha vida
Todo acontecimento.
X
Exponho meu sentimento
Através da poesia
Dos versos que eu escrevo
Dentro da categoria
Sextilhas ou decassílabos
Outras sem monotonia.
XI
Estrofe que repetia
Esse glosa é chamado
Eu gosto de escrever
Quando estou inspirado
É muito bom para ser lido
O leitor recompensado.
XII
E assim o resultado
É muito gratificante
Para quem é um poeta
O verso é importante
Fazer um trabalho certo
Sendo este relevante.

Brasília-DF, 05.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 4 de abril de 2009

A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA REUNIÃO DA EUROPA

I
De uma reunião
Formada por presidente
De países avançados
Povo sério e competente
Ocorrido na Europa
Incentivou muita gente.
II
E Lula o Presidente
Foi para reunião
No evento nosso Lula
Representou a nação
Saindo lá do local
Com muita aceitação.
III
Com pinta de campeão
Ele com a sua fama
Recebeu os elogios
Do presidente Obama
Este fato foi real
Pois não foi nenhuma trama.
IV
Lá vimos primeiras dama
Que também participou
Elas com os seus maridos
A viagem acompanhou
E do lado social
Onde hospital visitou.
V
A reunião marcou
Muito fato positivo
Sobre a crise mundial
Onde o mundo é cativo
Obama deu um apoio
Que foi grande incentivo.
VI
Com um só objetivo
Ver o mundo melhorar
Os países que são ricos
Aos pobres ajudar
Para o fundo monetário
O Brasil vai emprestar.

VII
Quem podia imaginar
Que fosse acontecer
Este Quadro o Brasil
Que pudesse reverter
Emprestar dinheiro ao fundo
Como nós podemos ver.
VIII
O Brasil por merecer
Faz porque tem competência
Sete anos de trabalho
De Lula na presidência
Mostrando para o mundo
Trabalho com consciência,
IX
Reunião de potência
Tudo a nível mundial
Países milionários
Estiveram no local
O Brasil lá fez bonito
No seu cerimonial.
X
Lula ainda no local
Ficou privilegiando
A rainha Elizabete
Nome muito respeitado
E ao lado da rainha
Que Lula ficou sentado.
XI
Encontro acompanhado
Com bastante atenção
Tudo que foi discutido
Teve a aprovação
Na imprensa divulgada
Toda a programação.
XII
E assim nossa nação
Parabéns eu quero dar
Ao nosso Presidente
Que fez nos representar
Mostrando a competência
Quando se quer trabalhar.

Brasília-DF, 04.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.
ARGENTINA FOI GOLEADA

I
Vou falar aqui um pouco
Com a rima nordestina
Dum jogo que eu gostei
Ficou quase uma ruína
Sendo muito humilhada
Seleção da Argentina.
II
Em um jogo de rotina
Seleção foi goleada
Pelo time da Bolívia
Fazendo grande jogada
6 a 1 foi o placar
Argentina deu mancada.
III
Uma seleção treinada
Pelo craque Maradona
O jogo na altitude
Ficou uma grande zona
O time ficou perdido
Aí sim veio a tona.
IV
Deserto do Arizona
Assim ficou parecido
O time da Argentina
Quando viu que foi vencido
E das eliminatórias
Viu o seu jogo perdido.
V
E o torcedor sofrido
Não podia esperar
Tamanha decepção
Nem podia imaginar
Pareceu um pesadelo
Quando a gente vai sonhar.
VI
Perdendo o seu lugar
Para nossa seleção
Agora ultrapassada
Com desmoralização
O Brasil é o segundo
Deixa Argentina na mão.

VII
Não é uma gozação
Feita pelo torcedor
Que quando o Brasil perde
Para a gente é um terror
Argentina acha bom
Nos chama de perdedor.
VIII
E eles com o calor
E a alta altitude
Tiveram dificuldade
Mesmo com a juventude
De jogar com a Bolívia
Com a sua plenitude.
IX
O time sem atitude
Nada podia fazer
Ainda tomou olé
Como nós podemos ver
No famoso futebol
Ver isso acontecer.
X
Isso pôde ocorrer
Foi em 31 de Março
Do ano dois mil e nove
Que foi aquele fracasso
Argentina jogou mal
Perdendo o seu espaço.
XI
Eu deixo o meu abraço
Para os bolivianos
Jogaram muito bonito
Não cometeram enganos
Enquanto os argentinos
Pareciam os ciganos.
XII
Não sei se tava nos planos
Esta grande goleada
Nós vemos a Argentina
Já decepcionada
Na cara dos jogadores
A vergonha estampada.

Brasília-DF, 03.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

A CRISE MUNDIAL

I
Sobre a crise mundial
Eu vou me pronunciar
Pois como um cidadão
Também posso opinar
Falar um pouco da crise
Aqui eu vou comentar.
II
Não apenas criticar
Se é o essencial
A crise desse tamanho
Nunca visto nada igual
É muito preocupante
Esta crise mundial.
III
Parece ser o final
Uma rua sem saída
Parecendo uma fera
Quando a mesma está ferida
Ou até um criminoso
Destruindo uma vida.
IV
Parece que foi vencida
A nossa tranqüilidade
O que antes era certo
Perdeu estabilidade
O que vemos com a crise
O fim da prosperidade.
V
É uma realidade
Esta crise que chegou
As empresas pelo mundo
Já vi muitas que quebrou
Vi até banco potente
Que sua porta fechou.
VI
Esta crise atacou
Causando muitos horrores
Cada dia só piora
Mais forte e com fervores
Levando um grande tombo
Nossas bolsas de valores.
VII

Efeitos arrasadores
Vemos no mundo inteiro
Pois muita gente nas bolsas
Já perdeu muito dinheiro
Fazendo de quem investe
Ficar logo em desespeiro.
VIII
A crise chegou primeiro
E ela não veio só
Foi nos Estados Unidos
Onde ela deu um nó
Fazendo em todo mundo
O efeito dominó.
IX
Na crise não fico só
Já vejo desesperado
Procurando se livrar
Correndo pra todo lado
E quem antes trabalhava
Hoje está desempregado.
X
Está muito sufocado
E com preocupação
Todo chefe de estado
Que preside a nação
Do mais rico ao mais pobre
Procurando solução.
XI
Não existe animação
Nem tem expectativa
De resolver o problema
Não vejo quem incentiva
Deixando como refém
Toda pessoa ativa.
XII
Esta crise não motiva
Pra qualquer investimento
Não sabemos o futuro
Qual o acompanhamento
Vemos só o desespero
Junto com o sofrimento.

Brasília-DF, 02.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

ESTAÇÃO DO OUTONO

I
Uma estação do ano
Na poesia é falada
Dia frio e dia quente
É um pouco variada
Assim eu vou comentar
Estação que é chegada.
II
Em uma manhã nublada
Que o sol não aparece
Esta época do ano
É assim que amanhece
Sem saber se vai chover
Nela tudo acontece.
III
O dia que amanhece
Vivido na estação
Tantas outras já passamos
Esperando sem tensão
Relembrando a principal
A estação do verão.
IV
Sempre com variação
Na sua categoria
Cada uma seu estilo
Ela modificaria
Sempre uma esperança
No nascer do novo dia.
V
Um tempo sem mordomia
Esta estação do ano
Tipo intermediário
Fazer todo nosso plano
Mudanças na natureza
Que não comete engano.
VI
Mesma coisa todo ano
Ela sem se alterar
Pra quem curte estações
E quem ver modificar
Cada uma com estilo
E sempre a variar.
VII

E ter de que reclamar
Sempre a pessoa tem
Se tiver sol tem calor
Mesmo assim nos faz o bem
E se tem frio reclama
Não se agrada ninguém.
VIII
A estação quando vem
Fica a expectativa
Sem saber como vai ser
Em que a pessoa viva
Uma é mais moderada
A outra mais positiva.
IX
Com pouca alternativa
Que é baixa temporada
No trabalho e nos estudos
Seguem a longa jornada
Sabemos a estação
É muito pouco falada.
X
Não é muito esperada
Uma boa atuação
Do turista que passeia
E visita região
Sempre a mesma rotina
Sem nenhuma alteração.
XI
E a participação
Não é tão preocupante
Nos hotéis e nas viagens
Vagas pra participante
Só trabalho rotineiro
Que seja bem relevante
XII
Não é muito fascinante
É pouco apreciada
Do ano ela faz parte
Assim seja programada
A estação do outono
Que não é admirada.

Brasília-DF, 01.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.