segunda-feira, 27 de abril de 2009

DOMINGO NO BANDEIRANTE

I
Domingo no Bandeirante
Não tem muita atração
De um lado para o outro
Nós não vemos poção
Sem saber onde chegar
Sem nenhuma conclusão.
II
Na mesma badalação
Sem ter onde passear
Tem a feira no mercado
Onde o povo vai comprar
Recebe boa presença
Na hora de almoçar.
III
Para se alimentar
Nós temos no Bandeirante
Ótimas churrascarias
E também tem restaurante
Comidas regionais
Atendimento brilhante.
IV
Considero um diamante
Esse de muito valor
A boa churrascaria
A comida tem sabor
A melhor carne de sol
Lá achamos sem ardor.
V
Bandeirante é um penhor
Cidade de expressão
Mas em dia de Domingo
É aquele paradão
Sem poder oferecer
A sua população.
VI
O povo tem a razão
Saírem pra procurar
Locais para o lazer
Ou então só passear
Esse dia no Ban Ban
É bom para descansar.

VII
Bandeirante pra morar
A cidade é excelente
As ruas sinalizadas
O povo é consciente
Mas o dia de Domingo
Parece dia ausente.
VIII
Não é um dia somente
Desses da nossa rotina
Pegar sol e bronzear
Tomar banho de piscina
Domingo no Bandeirante
É sempre a mesma sina.
IX
Segue a mesma rotina
Aqui todo o habitante
O católico vai a missa
Também tem o protestante
Que vai para as Igrejas
Para o culto importante.
X
Um Domingo interessante
Dia calmo e normal
Fazer Cooper e caminhar
Nas ruas na lateral
Pois pistas apropriadas
Existem nesse local.
XI
O Domingo é normal
A mesma programação
Para quem ficar em casa
Não tem outra opção
Ver programas repetidos
Que tem na televisão.
XII
E sem muita atração
Coisa que ninguém esquece
Domingo no Bandeirante
Pouca coisa acontece
Não tem muita atração
A cidade oferece.

Brasília-DF, 26.04.2009
Ilton Gurgel, poeta.

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