quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

FELIZ ANO NOVO PARA OS CARAUBENSES
              I
Para os caraubenses
Aqui quero desejar
Um ano novo feliz
Que Deus possa abençoar
Cada um caraubense
Abençoa o nosso lar.
             II
O sonho realizar
Cada conterrâneo meu
Uma bênção redobrada
Pelo que aconteceu
Um ano novo de paz
Como a gente mereceu.
                III
Pra quem teve todo seu
Desejo realizado
Que em 2018
Possa ser congratulado
Um ano só de vitória
Por todos é esperado.
               IV
Um ano abençoado
Por Cristo Nosso Senhor
Que em cada coração
Produza muito amor
Muita paz e alegria
Para todo morador.
                 V
Caraúbas tem valor
A nossa terra natal
A sua prosperidade
Seja um fato real
União e o amor
Seja o foco principal.
               VI
Duma forma natural
A gente possa viver
Os dias que Deus nos der
O melhor acontecer
Desavenças e discórdias
Não venham mais ocorrer.
                  VII
A gente possa entender
Que Deus está no comando
Nosso Ser Superior
Sempre nos abençoando
O melhor do ano novo
Nós ficamos aguardando.
                  VIII
Continuemos lutando
No nosso cotidiano
Realizar os desejos
E sem cometer engano
Pois unidos venceremos
Conforme Deus tem o plano.
                  IX
Pois esse é mais um ano
Que também se inicia
Renovar as esperanças
E a nossa energia
Por que só vence aquele
Quem em Deus tanto confia.
                  X
Um ano de harmonia
De paz e de união
Que possa multiplicar
Nosso amor no coração
Pra nunca guardar rancor
Perdoar e dar perdão.
                 XI
Caraúbas que então
Faz o sesquicentenário
Cento e cinquenta anos
Com o seu itinerário
Possamos comemorar
Como está no calendário.
                  XII
Que o seu belo cenário
Com sua linda imagem
Cresça nos caraubenses
A sua grande coragem
Sendo filho da cidade
Eu deixo esta mensagem.
                Caraúbas-RN, 21.12.2017.
                       Ilton Gurgel, poeta.











  

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

PRAÇA SÃO SEBASTIÃO, A PRAÇA DAS VIÚVAS
                 I
Um fato interessante
Que tem na nossa cidade
Recorde em Caraúbas
Parece normalidade
Fato que eu considero
Uma curiosidade.
              II
Não é exclusividade
Pois tem em todo lugar
Mas o índice de viúva
Mesma rua a morar
Confesso nunca ter visto
Pois aqui vou relatar.
               III
A primeira a cintar
Moradora da esquina
Que é Fátima de Nicó
E tem outra nordestina
Dona Maria de Plínio
Este quadro ela domina.
                IV
Com o jeito de menina
Moradora que convém
Netinha de seu João Gomes
Mulher que só faz o bem
Tem Iracema de Nero
E tem Sueli também.
               V
Uma viúva que tem
Excelente qualidade
A lorde tia Vanilda
Com a sua humildade
Socorro de seu Romão
Tem sua integridade.
                VI
Outra com simplicidade
Que é Genita Gurgel
Gerusa de seu Desudete
Relato neste papel
Tem também noutra esquina
Chiquinha de Ozael.
                VII
Mulher simples e fiel
Que nunca fica sozinha
É Pequena de Tarcísio
E também Dona Elsinha
Vou citar outra viúva
Aqui na poesia minha.
                  VIII
Chamada de Socorrinha
Uma nobre poetisa
Socorrinha de Demilson
Que tanto sensibiliza
Com sua inteligência
Ela tanto simpatiza.
                IX
Outra que contabiliza
Aqui faz integração
E no quadro da igreja
Faz sua habitação
Que todos nós conhecemos
É Toinha de Pedrão.
                 X
Praça São Sebastião
Que também é conhecida
Como quadro da igreja
Na praça é inserida
Total quatorze viúvas
Nada há que coincida.
                XI
Uma praça tão querida
Por viúvas habitada
Tem apenas um viúvo
Que nela é integrada
É o senhor Cassiano
Nela tem sua morada.
               XII
Assim falei na jornada
Da praça onde morei
Deste índice recordista
Das viúvas que contei
Se esqueci de alguma
Confesso que não lembrei.
            Mossoró-RN, 07.12.2017.
                    Ilton Gurgel, poeta.














sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

RÁDIO CENTENÁRIO DE CARAÚBAS-RN
             I                                                        
O Oeste potiguar
Onde Fica o Sertão
Temos uma emissora
De grande aceitação
Pioneira preparada
Para comunicação.
              II
Porque nossa região
Num formato legendário
Temos uma emissora
Com o seu itinerário
Que fica em Caraúbas
É a Rádio Centenário.
                III
De um modo secundário
Fica na nossa cidade
Nossa doce Caraúbas
No Alto da Liberdade
Onde fica a emissora
Com sua formalidade.
                 IV
Tem um som de qualidade
Transmissores com potência
Um trabalho bem prestado
Traz a boa consequência
Faz com que a Centenário
Tenha grande audiência.
                  V
Ela tem sua frequência
Nós podemos encontrar
É mil quinhentos e dez
Pra gente sintonizar
Para quem quiser ouvir
É só rádio ligar.
              VI
Ela que está no ar
Sempre atualizada
Desde oitenta e dois
Quando foi inaugurada
Hoje na RPC
A rádio é integrada.
              VII
Totalmente dedicada
Na sua programação
A Revista Centenário
De manhã é atração
Centenário em Debate
Ouvido na região.
             VIII
Dando continuação
Programa apresentado
O RPC Patrulha
Que aqui é integrado
Também tem o Show da Tarde
Muito bem qualificado.
                IX
Um programa apresentado
De um modo natural
De quarta a sexta-feira
É o Noite Cultural
Apoiar nossa cultura
É o foco principal.
               X
Sua rede social
Ela tanto facilita
Falar com a emissora
Forma moderna bonita
Seu link na internet
O seu ouvinte cogita.
              XI
Nela a gente acredita
Só tem profissional
Desde a diretoria
O trabalho é igual
A responsabilidade
Tem o índice formal.
              XII
De um modo integral
Falei sobre a Centenário
Parabéns eu quero dar
A rádio neste horário
E de parabéns está
Quadro de funcionário.
            Mossoró-RN, 07.12.2017.
                  Ilton Gurgel, poeta.





O RETRATO DO SERTÃO NA ZONA RURAL
              I
Nosso Sertão potiguar
Lugar onde eu nasci
Igual todo sertanejo
Foi onde também cresci
Amar sempre o Sertão
De pequeno aprendi.
                 II
Sertão onde eu vivi
De forma original
Onde uma vida pura
Totalmente natural
Que aqui vou destacar
A nossa zona rural.
               III
Um lugar especial
Sua terra é castigada
Devido à estiagem
A mata toda queimada
Onde a dificuldade
Lá na roça é marcada.
                 IV
Mas sentar numa latada
Duma casa no Sertão
Forquilha de aroeira
Barro batido no chão
E a palha do coqueiro
Para dar sustentação.
                 V
Na latada que então
Sentamos pra conversar
Sentir a brisa da noite
A lua admirar
Os assuntos variados
Pra gente dialogar.
               VI
E nas noites sem luar
O claro da lamparina
Café com batata doce
Sem uso de margarina
Macaxeira cozinhada
Alimento que fascina.
               VII
Na região nordestina
Eu disse só a entrada
Para a janta que mais tarde
Servida e preparada
Com cuscuz feito no pano
Carne de bode e coalhada.
                 VIII
No almoço é carne assada
Arroz de leite e pirão
Arroz plantado na terra
E pilado no pilão
O nosso feijão de corda
É a grande atração.
                 IX
Essa é uma refeição
Que na roça é servida
Mas tem outras iguarias
Também muito conhecida
Tem o mugunzá com nata
Que é muito preferida.
                   X
Variada é a comida
Além do divertimento
Forró e a cantoria
Um importante evento
Ouvir o rádio a noite
Desperta o sentimento.
                XI
Botar água num jumento
Que o nosso Sertão tem
Sentir cheiro do curral
O Sertão e mais ninguém
Cozer no fogão a lenha
Dá sabor e nos faz bem.
                 XII
Venha conhecer também
Que ainda não conhece
A vida do meu Sertão
Lugar que nos engrandece
Ouvir o galo cantar
Logo quando amanhece.
            Mossoró-RN, 06.12.2017.
                  Ilton Gurgel, poeta.





quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

A HISTÓRIA DE JOSUÉ
                 I
Um grande servo de Deus
Que na vida tinha fé
Ele um filho de Num
Na Bíblia fala que é
Da tribo de Efraim
Por nome de Josué.
               II
Sabemos que Josué
Teve sua formação
Seu nome significa
A palavra “salvação”
Pra família era Oséias
Teve modificação.
              III
“Jeová é salvação”
Moisés adicionou
Sendo o nome divino
Yesoshua ele chamou
Traduzindo ao português
Que por Josué ficou.
               IV
Moisés que o delegou
Para ele comandar
As tropas israelitas
E juntos iam lutar
Contra os saqueadores
Quando vinham atacar.
                  V
A palavra vem falar
Que ele foi escolhido
Pra sucessor de Moisés
Do qual foi atribuído
Pra ele auxiliar
Moisés que lhe deu sentido.
                 VI
E do Egito saído
Já tinha quarenta anos
Tinha possibilidade
Ser treinado e ter planos
Exército de faraó
Que só cometeu engano.
                VII
Josué dentro dos planos
Que Moisés designou
Como um representante
Josué então ficou
Da tribo de Efraim
Pro trabalho que formou.
                 VIII
Josué também ficou
Como um dos doze espias
Que foram averiguar
Fazendo auditorias
A terra de Canaã
Habitantes quem serias?
                IX
Ele um dos doze espias
Com Cabele defendeu
Que todos israelitas
Prosseguir permaneceu
De invadir Canaã
Ideia que acolheu.
              X
E Moisés o escolheu
Sucessor ele ficar
Pois Moisés o morreria
Antes que pudesse entrar
Nas terras de Canaã
Com o seu povo morar.
                 XI
Josué então ficar
De Moisés o sucessor
Ser líder e comandar
Que escolheu o Senhor
Do povo de Israel
Povo muito sofredor.
                 XII
Esse líder lutador
A Deus sempre foi fiel
Ele estando a frente
Cumpriu com o seu papel
Que lutou e defendeu
O povo de Israel.
          Mossoró-RN, 04.12.2017.
                  Ilton Gurgel, poeta.



quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

A HISTÓRIA DE ESDRAS
               I
Nossa Bíblia Sagrada
Nós podemos encontrar
A história de um homem
Agora vou relatar
No antigo testamento
Que veio se destacar.
                II
Seu nome a registrar
Esdras que era chamado
Esdras quer dizer “ajuda”
O seu significado
O filho de Seraías
Homem muito preparado.
                III
Nele identificado
Sua genealogia
Gerações anteriores
Da qual Esdras pertencia
Que ia até Adão
Nessa metodologia.
                IV
E Esdras que exercia
Na vida duas funções
Totalmente confiável
E sem fazer distinções
Sacerdote e escriba
Seguia convicções.
              V
Com suas aptidões
E a ele confiado
Entre judeus liderou
Um grupo de exilados
Pra Jerusalém voltava
E por Esdras comandado.
                VI
Por Neemias citado
O então Governador
Importância que tinha
Dedicado ao Senhor
Orientava seu povo
Era aconselhador.
             VII
Um escriba de valor
Pois o escriba seria
Um nobre funcionário
Do governo e exercia
Um cargo de confiança
O escriba merecia.
              VIII
Escriba também teria
As funções determinadas
As administrativas
A esse subordinadas
Oficial do exército
Todas especificadas.
               IX
Podiam ser confiadas
Para ele controlar
Alistar os contingentes
No serviço militar
Para servir o exército
Que ia designar.
            X
Também significar
Uma parte literária
Crônicas e documentos
Redigir na legendária
E também cópia de textos
Era parte secundária.
              XI
Nada extraordinária
A parte que exerceu
Na função de sacerdote
Que Esdras permaneceu
Orava e confessava
Foi o que desenvolveu.
             XII
E na Bíblia escreveu
O livro que encontramos
No antigo testamento
Dez capítulos somamos
Importante conteúdo
No livro que foleamos.
           Mossoró-RN, 03.12.2017.
                 Ilton Gurgel, poeta.











segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

A VIDA DE MATUSALÉM.
                 I
Nossa Bíblia nos mostra
Um homem como ninguém
Recordista por viver
Na idade foi além
O oitavo patriarca
Por nome Matusalém.
               II
Só sabemos muito bem
Ele foi quem mais viveu
Muito tempo aqui na terra
Tudo que aconteceu
Ele que teve três filhos
E depois ele morreu.
                III
De Enoque ele nasceu
Gênesis é registrado
Está no capítulo cinco
Com versículo mostrado
Vinte e um a trinta e dois
Todo especificado.
                 IV
E com o tempo passado
Nasceu o filho primeiro
Cento e oitenta e sete,
Lameque o seu herdeiro
Depois disso mais dois filhos
Que veios por derradeiro.
                   V
E seguindo no roteiro
Ele foi pai dum casal
Os nomes não relatados
Só um foi especial
Que foi o filho Lameque
Pai dum homem genial.
                VI
Sendo avô paternal
Do patriarca Noé
Noé que fez sua arca
Em Deus tinha muita fé
Escapando do dilúvio
Esteve sempre de pé.
               VII
E Matusalém que é
O oitavo patriarca
Sendo nove meia nove,
Sua idade que marca
Mais vivência nesta terra
Que a Bíblia demarca.
                VIII
Ele não entrou na arca
Para poder escapar
Com o seu neto Noé
Dilúvio premeditar
Morreu antes do dilúvio
A Bíblia vem registrar.
                IX
O estudo vem mostrar
A Deus ele era temente
E Matusalém que foi
Um homem bem competente
Vivendo quase mil anos
Teve vida influente.
                X
Pouco fala simplesmente
Na Bíblia sua passagem
Destaca sua idade
Ela faz a abordagem
Fala mais do seu pai que
Seguiu o Deus com coragem.
                   XI
E avô dum personagem
Que antes já relatei
Quase no anonimato
Mas dele hoje falei
O homem que viveu mais
Que qualquer outro que sei.
                  XII
Assim hoje relatei
Uma passagem que tem
No antigo testamento
Onde comentei também
A vida dum patriarca
Por nome Matusalém.
          Mossoró-RN, 02.12.2017.
                 Ilton Gurgel, poeta.
                  



sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

ESCOLA ESTADUAL “SEBASTIÃO GURGEL” COMPLETA 60 ANOS.
                I
Quero homenagear
 Com meu verso secundário
A uma escola que
Faz o seu aniversário
A Sebastião Gurgel
Esse grande educandário.
                II
Marcado no calendário
Completa sessenta anos
Escola estadual
Que tem dentro dos seus planos
Formar profissionais
Os nossos seres humanos.
                  III
E sem cometer enganos
Com seu princípio fiel
Professores competentes
Que formam o seu plantel
Exemplo pra Caraúbas
A Sebastião Gurgel.
                IV
Nós vemos no seu papel
De Escola Estadual
Um educandário público
Ser muito essencial
Pra nossa educação
Ela é fundamental.
               V
Além de especial
É de grande tradição
Totalmente empenhada
Na nossa educação
É um exemplo mostrado
Para toda região.
               VI
O seu modelo padrão
Com apoio a cultura
Incentivo ao esporte
O cordel também figura
No quadro de atividades
De uma forma segura.
                VII
A sua arquitetura
Vemos que é fascinante
A Sebastião Gurgel
Tem um trabalho brilhante
Pra o desenvolvimento
Do quadro de estudante.
                VIII
Essa escola importante
Hoje aniversaria
Uma data magnífica
Que tanto beneficia
Por que são sessenta anos
De muita sabedoria.
                IX
De alta categoria
São os profissionais
Todos eles competentes
São intelectuais
A escola também tem
Suas redes sociais.
                X
As lembranças são reais
Pra que nela estudou
Foi um ponto de apoio
Quem na escola passou
Entrar numa faculdade
Essa mesma preparou.
               XI
O seu ensino ficou
Também na nossa memória
Ex-alunos que nós somos
Marcamos sua história
Motivo de alegria
De honra e muita glória.
                XII
Hoje a sua história
Entre todos se repete
Lembrar sua fundação
Sei que a todos compete
O dia dois de Dezembro
Do ano cinquenta e sete.
              Mossoró-RN, 02.12.2017.
                      Ilton Gurgel, poeta.





quinta-feira, 30 de novembro de 2017

A HISTÓRIA DE DÉBORA, PROFETIZA E JUÍZA.
                  I
No antigo testamento
Em Juízes encontramos
Dois capítulos narrados
Neles nós nos deparamos
A vida duma mulher
Que tanto já relatamos.
                II
Ela especificamos
Débora era chamada
Significa “Abelha”
Palavra apropriada
Mas a Bíblia não relata
Onde foi originada.
               III
Débora era casada
Lapidote seu marido
A Bíblia pouco relata
Por ser pouco conhecido
Um fato que aceitamos
Por que é compreendido.
                IV
Débora dava sentido
No trabalho que fazia
Uma profissional
Duas funções exercia
Ela que em Israel
Era onde ela servia.
                 V
Débora onde vivia
Na região montanhosa
Região de Efraim
Onde se tornou famosa
Entre Ramá e Betel
Com  luta vitoriosa.
                VI
A luta audaciosa
Que tanto sensibiliza
A palavra fala que
Débora foi profetiza
Vivendo em Israel
Sendo a quarta juíza.
              VII
O status de juíza
Era só ela quem tinha
Única mulher citada
Parece que foi sozinha
Outra que não exerceu
Essa função que espinha.
               VIII
Procurar o povo vinha
Não tinha burocracia
Com a sua humildade
Sem nenhuma mordomia
E debaixo das palmeiras
Era onde atendia.
              IX
Corajosa ela seria
Com Baruque libertou
Todos os israelitas
Que no domínio ficou
Domínio de Canãa
Que ela o derrotou.
               X
Débora então marcou
Na Bíblia sua passagem
Onde nós podemos ver
Que ela tinha coragem
Firme e determinada
Era a sua vantagem.
              XI
Simples viveu numa margem
Pra seu povo atender
Com exército formado
Ela veio defender
O seu cântico de vitória
Na Bíblia podemos ler.
               XII
Assim quem quiser saber
Mais sobre a sua vida
Juízes capítulo quatro
Tem a história comprida
Também no capítulo cinco
A história é concluída.
          Mossoró-RN, 30.11.2017.
                Ilton Gurgel, poeta.






quarta-feira, 29 de novembro de 2017

A HISTÓRIA DE ZAQUEU, DO PECADO A SALVAÇÃO.
                  I
A passagem que relato
Ela tanto nos comove
Nós encontramos em Lucas
No capítulo dezenove
Narra do versículo um
Até o versículo nove.
                  II
Quando a pessoa se move
Pra buscar a salvação
Foi o que aconteceu
Com Zaqueu e o perdão
Quando buscou a Jesus
Com sua convicção.
                III
Toda a população
Odiava o Zaqueu
O chefe dos publicanos
Tanto erro cometeu
Explorando nos impostos
Ele muito enriqueceu.
                IV
Tanta gente ele ofendeu
Em Jericó residia
Com sua boa carreira
Tanto o engrandecia
Ao império romano
Trabalhava e servia.
               V
Quando foi um certo dia
Que Jesus ia passar
Nas ruas de Jericó
Com seu povo caminhar
Ia pra Jerusalém
A missão desempenhar.
                VI
Pelo menos avistar
Jesus o Zaqueu queria
Grande era a multidão
E baixo ele seria
Subiu e uma figueira
Pra ver se a Jesus via.
                VII
Porém Jesus já sabia
Que Zaqueu ali estava
E toda a pretensão
Da qual Zaqueu desejava
Jesus quando o avistou
Pelo seu nome chamava.
                 VIII
De onde se encontrava
Zaqueu lhe obedeceu
Ele daquela figueira
Bem alta logo desceu
De todos os seus pecados
Ele se arrependeu.
                IX
E ainda prometeu
Com os pobres dividir
A metade do que tinha
E ainda assumir
Devolver em quatro vezes
Que veio subtrair.
                  X
Iria retribuir
O que injusto tirou
Totalmente convertido
Quando Jesus lhe falou
Que ia pra sua casa
Aonde se hospedou.
              XI
Pois a salvação chegou
Lá na casa de Zaqueu
Das palavras de Jesus
Que a ele prometeu
Porém de todos pecados
Zaqueu se arrependeu.
               XII
E assim aconteceu
Essa grande conversão
De um homem arrependido
Que limpou seu coração
A história de Zaqueu
Do pecado a salvação.
            Mossoró-RN, 29.11.2017.
                  Ilton Gurgel, poeta.


A VIDA E A RESSURREIÇÃO DE LÁZARO
                   I
Na Bíblia nós encontramos
A vida duma figura
Lázaro é o seu nome
Com a sua estatura
Jesus o ressuscitou
Essa nobre criatura.
                II
Na sagrada escritura
Está tudo relatado
Em João capítulo onze
Fica especificado
Do um ao quarenta e quatro
Narra tudo detalhado.
                  III
Lázaro era chamado
Seu nome significa
“Aquele a que o Deus
Ajudou” e isso fica
Toda sua confiança
Em Jesus se justifica.
                IV
O lugar que qualifica
Em Betânia residia
Cidade lá da Judéia
Com suas irmãs vivia
Uma se chamava Marta
A outra era Maria.
                 V
Um amigo ele teria
As suas irmãs também
Era o Senhor Jesus
Amava, queria bem...
Lázaro com a família
Por Jesus ia além.
               VI
Esse amigo que tem
Amizade começou
Na cidade de Betânia
Quando lá Jesus chegou
E na casa da família
Foi onde se hospedou.
               VII
Jesus Cristo se tornou
Amigo especial
Íntimo dessa família
Amigo fundamental
Além de atencioso
A fé era principal.
              VIII
Cometido de um mal
Lázaro adoeceu
Jesus estava ausente
Quando isso aconteceu
Lázaro não resistiu
E frágil ele morreu.
             IX
Mas Jesus permaneceu
Próximo a região
Na cidade de Peréia
Perto do rio Jordão
Passou dois dias por lá
Voltou pra dá solução.
                 X
Em Betânia foi então
A onde foi sepultado
E Marta ficou sabendo
Que Jesus tinha chegado
Chorando o procurou
Com o seu jeito chocado.
                  XI
Jesus a chamou de lado
Pediu pra chamar Maria
A irmã veio em planto
Numa grande agonia
Que se estivesse lá
O seu irmão não morria.
                 XII
Poder a autonomia
Jesus Cristo perguntou
Onde estava o corpo
No local o ordenou
Retirasse a pedra e
Lázaro ressuscitou.
              Mossoró-RN, 29.11.2017.
                     Ilton Gurgel, poeta.


  

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

A FAMÍLIA DE JACÓ
               I
Da família de Jacó
Quero falar nesse dia
Quatro mulheres pra ele
Só uma ele queria
Ele amava Raquel
Mas antes casou com Lia.
                 II
Só ele que não sabia
Que seria enganado
Sete anos trabalhou
Pro momento esperado
Casou com a outra prima
Pelo pai determinado.
                  III
Mais sete anos passado
Ele casou com Raquel
A mulher que a amava
Pretendia ser fiel
E Jacó sendo marido
Cumpriu com o seu papel.
                  IV
Um presente como mel
Lia deu sua criada
Foi a sua serva Zilpa
Com Jacó ficou deitada
Raquel estéril lhe deu
Outra serva destinada.
              V
De Raquel essa criada
Tinha o nome de Bila
Por isso que doze filhos
Dava pra formar a fila
Cada uma a quantidade
Dava quase uma Mila.
              VI
Ele com a serva Bila
Dois filhos foram gerados
Foi Dã e Naftali
Zilpa lhe deu dois amados
Foi Gade e o Aser
Que aos demais juntados.
                 VII
Seis filhos foram gerados
Lia com a gratidão
Rubens que foi o primeiro
Dessa sua geração
Levi, Judá e Issacar
Antes teve Simeão.
               VIII
Seguindo na formação
Mais dois filhos a gerar
Foi Diná e Zebulon
Pra família formar
Mas do amor verdadeiro
Agora vou relatar.
               IX
Sem poder engravidar
Pois estéril Raquel era
Veio de Deus um milagre
E ela que na espera
Deu presente a Jacó
Dois filhos na sua esfera.
                X
O filho de Raquel era
De Jacó o preferido
Por José era chamado
Mais amado e querido
Pelos irmãos odiado
E por Deus muito ungido.
                XI
E Raquel deu em seguido
Como fosse um jardim
Décimo segundo filho
Dos filhos era o fim
Esse último chamado
Por nome de Benjamim.
               XII
A família foi assim
Doze filhos de Jacó
Onze homens uma mulher
Pra ele não ficar só
Mais José o mais amado
Dele era o xodó.
           Mossoró-RN, 18.11.2017.
                    Ilton Gurgel, poeta.
              

             



JACÓ, DO NASCIMENTO AO CASAMENTO
                I
A história que relato
É bastante conhecida
Do patriarca Jacó
E parte da sua vida
Nascimento ao casamento
Na poesia é incluída.
                II
Isaque pai que deu vida
Foi neto de Abraão
Gêmeo com Esaú
Que era o seu irmão
Sua mãe era Rebeca
Dava ao mesmo proteção.
                  III
Tem por sua tradução
Nome significado
Duma origem hebraica
E por Jacó ser chamado
“Ele agarra ou agarrava”
O nome determinado.
                IV
O motivo explicado
Foi ele se agarrar
Quando Esaú nasceu
Pegou no seu calcanhar
Pra poder ele nascer
E neste mundo chegar.
              V
Isaque ao optar
Pelo filho preferido
Escolhendo Esaú
Primeiro a ter nascido
Mas Rebeca quis Jacó
Como filho escolhido.
                V///I
Isaque envelhecido
E também sem enxergar
Ele chamou Esaú
Para o abençoar
Que para caçar saiu
Pra refeição preparar.
                VII
Antes dele retornar
Rebeca Jacó chamou
Pra ele tomar a bênção
A Isaque enganou
Vestido como Esaú
Isaque abençoou.
               VIII
Quando Esaú voltou
A traição descobriu
Ficou muito furioso
Do irmão raiva sentiu
E tentou matar Jacó
Mas logo Jacó fugiu.
                IX
Fugindo Jacó seguiu
Para a terra de Labão
Que era um tio seu
Teve amor no coração
Por Raquel a sua prima
Casar era pretensão.
                X
E naquela região
Sete anos trabalhou
Pra se casar com Raquel
Num acordo que firmou
Só que se casou com Lia
Seu tio o enganou.
               XI
Porém Labão lhe falou
A tradição conservar
Primeiro era a mais velha
Que devia se casar
A mais nova era depois
E teve que aceitar.
               XII
Sete anos trabalhar
Fez o Jacó novamente
Para ter sua esposa
Que amava consciente
E casou-se com Raquel
Seu amor eternamente.
          Mossoró-RN, 16.11.2017.
                  Ilton Gurgel, poeta.


      





segunda-feira, 20 de novembro de 2017

NUNCA VI SANTO PRA DEIXAR LEGADO, IGUALMENTE ESSE QUE JESUS DEIXOU.
                            I
O maior dos homens aqui na terra
Foi Jesus que é o filho de Deus
Nele só quem não crê são os ateus
Sei que este problema não encerra
Uma fé dum povo que tanto erra
Erro do passado que o herdou
Tradição o povo acostumou
Adorar sempre dum modo errado
Nunca vi santo pra deixar legado
Igualmente esse que Jesus deixou.
                         II
Pedaço de madeira esculpido
Ou gesso em forma de ser humano
O cristão comete esse engano
Adorar e desse ser iludido
Ídolo sem fazer menor sentido
Em Cristo só o crente confiou
Com tanto legado que nos mostrou
E não tem um altar ornamentado
Nunca vi santo pra deixar legado
Igualmente esse que Jesus deixou.
                        III
Só Jesus foi quem curou tanta gente
Ele fez tanto cego enxergar
Tanto do leproso veio limpar
Em tudo que fez foi eficiente
Ele sim tem legado diferente
A Bíblia pra todos apresentou
Pois aqui na terra quando passou
Trabalhou e nunca ficou cansado
Nunca vi santo pra deixar legado
Igualmente esse que Jesus deixou.
                          IV
Tem um que o povo diz que é santo
Que quase no mar ele se afunda
Por falta de ter uma fé profunda
E não tem assim tanto do encanto
Tem gesso que só vi sair do canto
Quando o povo ele carregou
Com suas pernas nunca ele andou
Título pelo papa autorizado
Nunca vi santo pra deixar legado
Igualmente esse que Jesus deixou.
                         V
Pra ele para quer ter vela acesa?
Cultuar o que a Bíblia condena
Carregar num andor fazer novena
Enfeitar pôr em cima duma mesa
Eu acho um momento de fraqueza
Para quem este ato praticou
Porque quem em vida aqui ficou
Só Jesus tem o seu nome louvado
Nunca vi santo pra deixar legado
Igualmente esse que Jesus deixou.
                        VI
Sabemos só Jesus é salvador
Único santo para adorar
Ele sim legado pôde deixar
E mostrou maior prova de amor
Numa cruz sofreu pelo pecador
Por tanta tortura ele passou
Só ele foi que se ressuscitou
Pra o Céu por Deus foi encaminhado
Nunca vi santo pra deixar legado
Igualmente esse que Jesus deixou.
               Mossoró-RN, 15.11.2017.
                     Ilton Gurgel, poeta.