quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

ANIVERSÁRIO DO NÚCELO BANDEIRANTE

I
Pra cidade que eu moro
É um dia importante
Como sempre acontece
Com o fato semelhante
Hoje faz aniversário
Nosso Núcleo Bandeirante.
II
É um dia radiante
Com o seu aniversário
A rotina da cidade
Segue no itinerário
De cidade acolhedora
Com seu lindo cenário.
III
Marcado no calendário
Com tanta festividade
Antecipação de shows
E a criatividade
Da feira de artesãos
Uma preciosidade.
IV
Bandeirante é a cidade
Que falo emocionado
Antes por Cidade Livre
Este lugar foi chamado
Cidade que considero
O orgulho do cerrado.
V
Um povo capacitado
É seu nobre morador
Enfrenta dificuldades
Mas não perde o humor
Deixando o Bandeirante
Com infinito valor.
VI
Seu Administrador
Um homem capacitado
Não para de trabalhar
Por ser tão qualificado
Honra bem os compromissos
É muito organizado.

VII
Tem que ser elogiado
Por que bem ele merece
Nosso reconhecimento
Do progresso engrandece
Um trabalho com penhor
O morador reconhece.
VIII
Logo quando amanhece
Entra os raios solares
Clareando o Bandeirante
As ruas e os seus lares
Com um brilho colorido
Que são mostrados nos ares.
IX
Como pedras de colares
Tem a sua importância
Hoje seu aniversário
Tem a significância
Duma grande alegria
E toda a elegância.
X
Sua grande importância
No Distrito Federal
Gerando economia
Na área comercial
Do turismo ao lazer
De maneira natural.
XI
Do formato original
Bandeirante evoluiu
Foi a primeira cidade
Que nela se construiu
Moradia dos candangos
Na história a gente viu.
XII
Bandeirante então surgiu
Para ter prosperidade
Ela aniversaria
Na sua formalidade
Parabéns de coração
Desejamos pra cidade.
Brasília-DF, 19.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
VERGONHA PARA O SANTOS E TODOS OS BRASILEIROS

I
Nosso País assistiu
E ficou indignado
Um jogo de futebol
Quando foi representado
Por um time brasileiro
O Santos foi indicado.
II
Achei desqualificado
Para nos representar
O Santos não jogou nada
Teve medo de lutar
Totalmente apagado
Sem saber como jogar.
III
Fato de envergonhar
O time amarelou
Nem parecia aquele
Que vitória conquistou
Pois em campo o vexame
Nem na bola ele pegou.
IV
O Santos acomodou
Totalmente dominado
Barcelona jogou bola
Toque aperfeiçoado
Vendo o Santos sem ação
Que ficou logo cansado.
V
Era um jogo esperado
Cheio de badalação
No campo tantas estrelas
Era uma constelação
Mas o que a gente viu
Foi pura decepção.
VI
O Santos sem reação
E sem criatividade
Sem interesse no jogo
Não tinha prosperidade
Teve medo de jogar
Parecia um covarde.

VII
Sem nenhuma ansiedade
Ele não soube honrar
A camisa de um clube
Que só joga pra ganhar
Alegrar o torcedor
E o troféu conquistar.
VIII
Sei que foi de lamentar
Quatro a zero o resultado
Barcelona jogou bem
E o Santos recuado
Parecia um timinho
Daqueles amedrontado.
IX
Muito desorganizado
Apagado o jogador
Em campo sem interesse
Apagada era a cor
Tamanha competição
O time não deu valor.
X
Barcelona lutador
Jogou pra ser campeão
Sobre o time do Santos
Recebeu uma lição
Aprender como se deve
Representar a nação.
XI
Que outra competição
Quando for participar
Jogue com mais interesse
E saiba valorizar
Para que nosso País
Possa sim representar.
XII
Não fique só no treinar
E nem no comercial
Os jogadores estrelas
Que no campo jogou mal
Que não faça de um jogo
Vergonha nacional.
Brasília-DF, 18.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

O MITO DO FIM DO MUNDO

I
Tem fatos na nossa vida
Que a gente não esquece
Pode o tempo passar
Ele sempre acontece
Inventando essa mentira
Tem gente que aparece.
II
Se o destaque merece
Confesso que eu não sei
Desde a minha infância
O fato observei
Digo com sinceridade
Que nunca acreditei.
III
Desde então eu pensei
Que não é realidade
Pois realmente não é
Tem mentira e não verdade
A polêmica existe
E tem credibilidade.
IV
A especialidade
De quem só sabe mentir
Enganar todas pessoas
Tentando a iludir
Com mentiras absurdas
Para o medo sentir.
V
Isso podemos ouvir
Difícil acreditar
Na conversa que o mundo
Podia se acabar
Somente um mentiroso
Isso pode confirmar.
VI
Pois não vai se acabar
Na Bíblia está escrito
Ninguém sabe quando é
Por isso causa atrito
Deixando quem acredita
Com medo e bem aflito.

VII
Fato que não é bonito
Tem na imaginação
De quem não sabe de nada
E faz interpretação
Da palavra quando lê
E só causa confusão.
VIII
Certo é quem previsão
Quem previu não acertou
Datas para o fim do mundo
Todos que disseram errou
Fato insignificante
Pouca gente esperou.
IX
O mundo não acabou
E nem vai se acabar
Este mito é fantasia
Ninguém deve acreditar
Questão de lê a palavra
E depois interpretar.
X
Se alguém for esperar
Só por que ouviu dizer
Nosso mundo acabar
Ficar a permanecer
Digo com sinceridade
Que não vai acontecer.
XI
Quem quer só aparecer
Na mídia se destacar
Inventando tal mentira
Para o povo acreditar
Não tem nada de concreto
E fala sem comprovar.
XII
Peço não acreditar
Em conversa mentirosa
Que no fundo ela tenta
Na mente inserir prosa
História do fim do mundo
Conversa maliciosa.
Brasília-DF, 16.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

IMPORTÂNCIA DO AMOR

I
Dos sentimentos da vida
Um é bem interessante
Destaco neste poema
Por que deve ser constante
Principal dos sentimentos
Por isso é importante.
II
Falo também no instante
Sobre sua importância
Um fato concretizado
Longe da ignorância
Por que é um sentimento
Usado com elegância.
III
Não sei se tem discordância
Ou quem ler vai concordar
Importância do amor
Nada a se comparar
Ele que só faz o bem
Por quem só sabe amar.
IV
Podemos localizar
O amor no coração
Um sentimento profundo
De grande aptidão
Excelente atrativo
Com a sua formação.
V
Do amor vem o perdão
Porque quem ama perdoa
O perdão e o amor
Que não é nada a toa
Pois com essa união
A vida fica tão boa.
VI
Não é como o que voa
Fixo é o amor
Um amor correspondido
Quando ocorre tem valor
Momento considerado
Como tão encantador.

VII
E quem é merecedor
Pode o amor sentir
Caminho pra o progresso
Quem ama pode sentir
Sem lugar para o ódio
Que vem substituir.
VIII
Quem ama pode sentir
A pura felicidade
Um amor compreensivo
Feito com a lealdade
Faz com que ele se torne
Com muita afinidade.
IX
O amor é liberdade
E também a alegria
Uma vida com amor
Como a gente queria
Com a total confiança
Quando ama se confia.
X
Fica linda a melodia
Quando ele está presente
O aroma natural
Engrandece toda gente
O respeito e a concórdia
Do amor é dependente.
XI
O amor não é somente
Fingir que tem afeição
É a vivência real
Com total confirmação
Praticando o respeito
Sem haver a traição.
XII
Assim minha conclusão
Que nós devemos amar
Quem não ama que aprenda
Ama e não magoar
Pela sua importância
Nós devemos respeitar.
Brasília-DF, 15.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

COMBATER PIRATARIA

I
Um problema agravante
Precisa ser combatido
Cada dia que se passa
Pela gente é sentido
Que pelas autoridades
Parece ser esquecido.
II
Ele é contribuído
Na pobreza é apoiado
Pois pessoas sem trabalho
Que hoje desempregado
Faz a venda de produtos
Do qual é falsificado.
III
O fato apresentado
Só aumenta todo dia
Encontramos nas calçadas
Venda de mercadoria
De origem duvidosa
Chamada pirataria.
IV
Eu sei que ninguém confia
Nesse produto vendido
Pois não tem nota fiscal
Também não é garantido
Mesmo assim entre o povo
É produto consumido.
V
Nele não vejo sentido
Pois não é original
Produto falsificado
Vemos que não é real
Existe a diferença
De um produto normal.
VI
Já falei nota fiscal
Nunca será emitida
Por que ela não existe
Nem tão pouco é pedida
Fria por consumidor
Com a compra adquirida.

VII
Com a mente iludida
O nosso consumidor
Sem um esclarecimento
Compra por baixo valor
Que só faz colaborar
Com o caro vendedor.
VIII
Esse falsificador
Prejudica a nação
Por que não paga imposto
E a real produção
Perde com a concorrência
Pois fica sem condição.
IX
Nós devemos dizer não
Firmemente não comprar
Produto pirateado
Que só faz prejudicar
Além de falsificado
Serve pouco pra usar.
X
Devemos denunciar
Para órgão competente
Onde tem pirataria
Que do mal é a semente
E também fiscalizar
Pra que isso não aumente.
XI
Prejudica tanta gente
Na área comercial
Prejudica o empresário
Do meio industrial
E toda a produção
Da qual pode ser fatal.
XII
Sendo prejudicial
Pela infidelidade
De quem faz pirataria
Usando toda maldade
Precisa ser combatido
Por nossa sociedade.
Brasília-DF, 14.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A NATUREZA NÃO PERDOA

I
Respeitar a natureza
É nossa obrigação
Em tudo que nós erramos
Deus é quem dá o perdão
Mas a nossa natureza
Ela sim dá punição.
II
Hoje a destruição
Que temos na natureza
A poluição dos rios
A mata com a riqueza
Pelo homem destruída
Acabando a beleza.
III
Animal serve de presa
Na mira do caçador
Que elimina espécie
E mata sem ter pudor
Sabendo que só destrói
O fruto do criador.
IV
Nós vemos mudar de cor
Toda a vegetação
Com a fumaça no ar
Causando poluição
Atingindo a natureza
Que sofre com agressão.
V
Tanta contaminação
Na situação oposta
Agredida sem defesa
Punhalada pela costa
Como tudo natural
Eu sei que ela não gosta.
VI
Dando logo a resposta
Numa rotina normal
Com a agressividade
Ao meio natural
Destruindo a floresta
Com todo o vegetal.

VII
Ocorre qualquer local
A resposta imediata
Tempestade e terremoto
Muito bem ela retrata
Resultado de um feito
Quando derruba a mata.
VIII
Resposta pra quem maltrata
Nosso meio ambiente
Deslizamento de terra
Agitado o continente
O mar invadindo área
Que é um fato crescente.
IX
A pessoa coerente
Ao sofrer vai reclamar
Procurando argumento
Para quem possa culpar
O culpado é o homem
Que só sabe maltratar.
X
Vindo assim prejudicar
O mais simples inocente
Prejudica a natureza
Ela sim principalmente
Que com tanta agressão
Tem sofrer diretamente.
XI
Natureza simplesmente
Responde imediato
Com fenômeno natural
Que até parece ingrato
Mas é a sua resposta
Que ocorre desse fato.
XII
E assim no meu relato
Chego uma conclusão
Com os fatos ocorridos
Tem uma explicação
Natureza não perdoa
Quando sofre agressão.
Brasília-DF, 13.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

SERÁ POR QUÊ ACONTECE?

I
Não sei por que acontece
No mundo tanta maldade
Hoje nossa convivência
É com a realidade
Amor não existe mais
E se tem é raridade.
II
Vemos que impunidade
É bastante praticada
Pois quem faz e acontece
Numa maneira errada
Faz e já tem a certeza
Que não acontece nada.
III
Sabe que a marmelada
A situação comanda
Não vejo advertência
Para quem errado anda
Vergonha nacional
Pois o crime é quem manda.
IV
Não fica só numa banda
Mas a parcela inteira
Grande o número de bandidos
Que duma certa maneira
Faz medo no cidadão
Parece ser brincadeira.
V
Nós vemos tanta carreira
De bom profissional
Indo de água a baixo
De maneira radical
Que se vende pro bandido
Em uma forma banal.
VI
Quem antes era leal
Ao trabalho confiado
Exercia com prazer
Era muito dedicado
Por causa de um suborno
Rápido muda de lado.

VII
Deixando prejudicado
Nosso nobre cidadão
Que paga todo imposto
Na maior dedicação
Para pagar o salário
De quem faz corrupção.
VIII
Deixando sem proteção
A nossa sociedade
Que anda com muito medo
Com tanta ação covarde
De quem mata e assalta
E acha normalidade.
IX
Sabe que impunidade
Vai sempre acontecer
Neste quadro que é sério
A tendência é crescer
Se não tomar providência
Para tudo combater.
X
O que precisa fazer
Para o quadro melhorar
Trabalho a longo prazo
Pra poder modificar
Um serviço competente
Precisa se implantar.
XI
Não sei como vai ficar
O quadro que no presente
Destrói a sociedade
Matando o inocente
Enquanto que só aumenta
Quadro de gente valente.
XII
Este fato é procedente
De um baixinho salário
Do servidor que trabalha
Obedecendo a horário
E se vende por trocado
Pra bandido mercenário.
Brasília-DF, 12.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 10 de dezembro de 2011

À DISTÂNCIA E A SAUDADE

I
Tem dois fatos que ocorrem
No nosso cotidiano
Não tem como evitar
Está traçado no plano
Ocorre duma maneira
Em qualquer dia do ano.
II
Não considero engano
Pois é a realidade
Duas palavras distintas
Formadas na unidade
Uma que causa a outra
À distância e a saudade.
III
Na mesma intensidade
Seguem na evolução
A saudade e a distância
Tem a grande união
Da distância pra saudade
Tem a mesma ligação.
IV
Ela vem do coração
Pra memória é conduzida
Pela ausência a saudade
Vai seguindo pela vida
Até chegar na tristeza
Na estrada percorrida.
V
A saudade é sentida
Quando ocorre a ausência
Ela é um sentimento
Que não mostra aparência
Substantivo abstrato
Com marca duma potência.
VI
Parece ter coerência
Mas ocorre natural
A distância é quem coloca
Este fato tão real
Não tem como evitar
Nosso emocional.

VII
Ela é essencial
Também o suficiente
Para desestruturar
Nosso sub consciente
Bem viva no pensamento
Lembrada na nossa mente.
VIII
Uma sensação potente
É quase que dominante
A distância leva culpa
Por que causou no instante
O impacto sentido
Por todo o integrante.
IX
Modifica o semblante
E a fisionomia
A pessoa com saudade
A distância repudia
O que parece na vida
Uma grande utopia.
X
Fato que ninguém queria
É a mais pura verdade
Deixa dor no coração
E a sensibilidade
Causando o sofrimento
E toda fragilidade.
XI
Sabemos que a saudade
Vem, mas nunca é aceita...
Ela é indesejável
Toda pessoa rejeita
Por incrível que pareça
Parece que é prefeita.
XII
Uma fórmula perfeita
Para todo sofrimento
Por causa duma ausência
Vem o acontecimento
Ocorrido na distância
Que gera todo tormento.
Brasília-DF, 10.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

USO DA VIOLÊNCIA

I
Do assunto que comento
Ao povo entristece
Fato insignificante
Eu sei que ninguém merece
Todo dia só aumenta
E na mídia aparece.
II
Não sei por que acontece
O uso da violência
Entre todas as pessoas
Causa séria conseqüência
Ato que é desumano
Péssima experiência.
III
Mesmo com advertência
Para ninguém praticar
Ela está dominando
No mundo todo lugar
Violência que destrói
Por onde ela passar.
IV
Difícil acreditar
Mas é a realidade
Uma semente plantada
No terreno da maldade
Para depois ser colhido
O fruto da crueldade.
V
Causa a mortalidade
Fato que não é bonito
Quem pratica não importa
De causar esse agito
Vítima é o troféu
Conquistado no conflito.
VI
Quando vem o veredicto
Dado pelo o Juiz
Não vemos condenação
Como o agressor quis
Aumenta impunidade
Deixa o agressor feliz.

VII
Violência é a raiz
Plantada pra sustentar
Cenas de tanta maldade
Pra destruir e matar
Poderes destruidores
Que vem nos prejudicar.
VIII
Desculpe por comparar
Mas possamos entender
Que uso da violência
Todo dia faz crescer
Os agressores aumentam
Pro pior acontecer.
IX
Todo o mal o vem trazer
O quadro destruidor
Essa falta de bom senso
Falta de muito amor
Quem não tem compreensão
Pratica sem ter pudor.
X
É um patrocinador
De um ato sem critério
Praticar a violência
É um problema bem sério
Aumenta a estatística
De gente no cemitério.
XI
Este fato muito sério
Que só acaba com vida
Precisa urgentemente
Uma ação inserida
Para que a violência
Na vida seja abolida.
XII
A bandeira estendida
Com o símbolo da paz
É tudo que nós queremos
Ela sim nos satisfaz
Excelente benefício
É só a paz quem nos traz.
Brasília-DF, 09.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

UMA VIDA SEM CIGARRO

I
Todo assunto polêmico
Pra falar eu me amarro
Superar qualquer barreira
Pois nela eu não esbarro
Um problema social
Que suja mais do que barro.
II
O mal que faz o cigarro
Quem usa se contamina
O fumante é dependente
Por causa da nicotina
Prejudicando a vida
Essa grande assassina.
III
Fumante tem a rotina
Desse vício atrasado
Sabendo que o cigarro
O deixa prejudicado
Vendo o mal em sua vida
Que por ele é causado.
IV
Todo aquele viciado
Considero um doente
Pois daquilo que não presta
Esse vira dependente
Prejudicando a si
E o meio ambiente.
V
O fumante simplesmente
Solta a fumaça no ar
Impura, contaminada...
Para a gente respirar
Só tem um objetivo
A todos prejudicar.
VI
Sei que chega a matar
Por que vai acumulando
Com excesso de veneno
O problema vai chegando
Por isso que aos poucos
O cigarro vai matando.

VII
Problema só aumentando
Precisa ser combatido
Na vida do ser humano
Que do qual fica ferido
Por isso que pra fumar
Não vejo nenhum sentido.
VIII
Que não fique inibido
Nem tema a reação
Pois que deixa de fumar
Faz uma boa ação
Ter uma vida saudável
E sem contaminação.
IX
No corpo o seu pulmão
Esse já não vai manchar
Livra-se de ter um câncer
Melhora seu respirar
Com uma simples maneira
A de deixar de fumar.
X
Faz sua vida mudar
Pra melhor e é constante
Um sucesso comprovado
Que deve ir adiante
Não precisa ter vergonha
Pois é muito importante.
XI
Que seja perseverante
A vontade resistir
É difícil, mas suporta...
Jamais possa desistir
Para poder viver bem
Não venha se destruir.
XII
Peço para aderir
Essa idéia interessante
Uma vida sem cigarro
Que ela vá adiante
Quem fuma possa dizer
Que hoje é ex-fumante.
Brasília-DF, 08.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

EM JESUS EU ACREDITO, NELE ESTÁ TODA VERDADE.

I
Para a gente acreditar
Só existe um caminho
Quem crê não fica sozinho
Então é só confiar
Nele posso encontrar
A pura realidade
Real e sem falsidade
Com o jeito tão bonito
Em Jesus eu acredito
Nele está toda verdade.
II
Jesus sim que é leal
Nele tenho proteção
Eu e todo o cristão
De maneira natural
Uma vivência real
Com a sensibilidade
A minha finalidade
É Jesus que eu cogito
Em Jesus eu acredito
Nele está toda verdade.
III
Jesus Cristo repreende
Fala para o nosso bem
Não engana a ninguém
Dele a gente depende
Quem lê a Bíblia entende
A sua capacidade
Que usa sinceridade
Pois o seu nome eu grito
Em Jesus eu acredito
Nele está toda verdade.
IV
Sabemos que o Senhor
A verdade ele explica
É uma prova que fica
Do seu imenso amor
Jesus é acolhedor
E tem personalidade
A nossa fragilidade
Corresponde o agito
Em Jesus eu acredito
Nele está toda verdade.
V
A conduta exemplar
Deste Mestre Salvador
Mostra que Nosso Senhor
Nada a se comparar
Só nele acreditar
E ter mais afinidade
Vira em tranqüilidade
Aquilo que foi aflito
Em Jesus em acredito
Nele está toda verdade.
VI
Fortalece minha crença
Que no meu coração cresça
Fique na minha cabeça
Como assim a gente pensa
Não é nenhuma doença
Acreditar com vontade
Em quem é autoridade
E quem dá o veredicto
Em Jesus eu acredito
Nele está toda verdade.
Brasília-DF, 07.12.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

MEU VIVER É CONDUZIDO, POR CRISTO NOSSO SENHOR.

I
Agradeço minha vida
Ao Nosso Senhor Jesus
Pois ele é quem conduz
Uma vivência sentida
Por Jesus é conduzida
Mesmo sem usar sensor
O filho do criador
A mim dá muito sentido
Meu viver é conduzido
Por Cristo Nosso Senhor.
II
O Senhor é responsável
Pela minha atitude
Da vida em plenitude
Por ele admirável
Uma vida semeável
Cristo é o semeador
Na vida planta amor
Para depois ser colhido
Meu viver é conduzido
Por Cristo Nosso Senhor.
III
Jesus tem a direção
Que comanda minha vida
Por ele é dirigida
De uma forma padrão
Comanda meu coração
E o meu interior
Ele é o meu defensor
Por ele sou acolhido
Meu viver é conduzido
Por Cristo Nosso Senhor.
IV
Nele a gente confia
E forma a aliança
De amor e esperança
Vitória e alegria
Jesus que me conduzia
E também é protetor
O meu Mestre condutor
Filho de Deus tão querido
Meu viver é conduzido
Por Cristo Nosso Senhor.
V
O melhor Jesus merece
Ele é o nosso Rei
Uma coisa que eu sei
De mim ele não esquece
Pois tudo que acontece
Na vida eu dou valor
Por isso faço louvor
E fico agradecido
Meu viver é conduzido
Por Cristo Nosso Senhor.
VI
Toda minha segurança
Entrego em suas mãos
Eu e todos cidadãos
Que nele tem confiança
Com Jesus a vida avança
Num momento encantador
Igualmente uma flor
Do aroma preferido
Meu viver é conduzido
Por Cristo Nosso Senhor.
Brasília-DF, 24.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

PRA JESUS FAÇO LOUVOR, COM TODA ANIMAÇÃO.

I
Eu gosto de animar
Quando de Jesus se trata
Uma alegria farta
Com todos compartilhar
Pra Jesus posso louvar
Com todo meu coração
O gesto da minha mão
Mostra todo meu amor
Pra Jesus faço louvor
Com toda animação.
II
Jesus é só alegria
Por isso que me animo
Fico alegre e rimo
Escrevo a poesia
Com louvor e simpatia
É a minha vocação
O louvor é a ação
Que eu faço com penhor
Pra Jesus faço louvor
Com toda animação.
III
Nada de desanimar
Pois Jesus está presente
No louvor que é somente
Forma de se declarar
Para ao Senhor amar
Digo com convicção
É a minha gratidão
Para o Nosso Senhor
Pra Jesus faço louvor
Com toda animação.
IV
Jesus tem todo poder
Pra curar e libertar
Por isso posso louvar
E eu louvo com prazer
O que mais posso fazer
Faço com satisfação
É minha empolgação
Com um humano calor
Pra Jesus faço louvor
Com toda animação.
V
Eu louvo com humildade
Um louvor muito sincero
Pois é tudo que eu quero
Digo com sinceridade
O louvor traz a vontade
De fazer adoração
Chama toda atenção
Esse grande esplendor
Pra Jesus faço louvor
Com toda animação.
VI
Louvor não é fantasia
É uma realidade
Com minha ansiedade
Eu mostro a euforia
Como uma melodia
Que escuto na canção
Atinge a emoção
Transforma em linda cor
Pra Jesus faço louvor
Com toda animação.
Brasília-DF, 23.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 19 de novembro de 2011

JESUS CRISTO É A RAZÃO, DESTA NOSSA ALEGRIA.
I
Quando a gente tem na vida
Jesus como nossa meta
Uma certeza é certa
Que vitória é concebida
Pois nada é esquecida
Nesse nosso dia a dia
Filho da Virgem Maria
Dele temos proteção
Jesus Cristo é a razão
Desta nossa alegria.
II
É o filho de Deus vivo
Do qual nos presenteou
O seu filho enviou
Pra este mundo ativo
Junto com o incentivo
Como a gente merecia
Ele é nossa euforia
E a nossa emoção
Jesus Cristo é a razão
Desta nossa alegria.
III

Nós não sentimos tristeza
Ela é nossa inimiga
Com cansaço e fatiga
Longe da nossa fraqueza
Jesus é nossa certeza
É a nossa energia
Ele tem autonomia
Ma administração
Jesus Cristo é a razão
Desta nossa alegria.
IV
Na nossa felicidade
Jesus Cristo está presente
Com ele fico contente
Alegramos de verdade
Tem a melhor qualidade
Isso a gente sentia
Simples e sem mordomia
Ele é nossa devoção
Jesus Cristo é a razão
Desta nossa alegria.
V
Em Jesus se alegrar
Pois é o nosso querer
Alegria vem trazer
Neste nosso caminhar
A Jesus se dedicar
É a nossa simpatia
Água que saciaria
E dá a sustentação
Jesus Cristo é a razão
Desta nossa alegria.
VI
Motivo pra ser feliz
Fica na sua presença
Sem nenhuma diferença
A própria palavra diz
Assim como Jesus quis
Seguido por maioria
Pregava o povo ouvia
Era a sua missão
Jesus Cristo é a razão
Desta nossa alegria.
Brasília-DF, 19.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

COM JESUS TEMOS VITÓRIA, POR TODA A NOSSA VIDA.
I
Procurando a salvação
É o nosso objetivo
Para o preparativo
Jesus é a solução
Por que nossa vocação
Por ele é conferida
Uma vontade sentida
De viver na sua glória
Com Jesus temos vitória
Por toda a nossa vida.
II
Temos a necessidade
De a Jesus adorar
E também glorificar
E fazer sua vontade
Nossa luz, nossa verdade...
Uma forma aquecida
Pra sarar qualquer ferida
Guardar na nossa memória
Com Jesus temos vitória
Por toda a nossa vida.

III
Ter a vida abençoada
Na presença do Senhor
Filho de Deus salvador
Seguimos na caminhada
Com Jesus nossa jornada
Bem de perto é seguida
Nossa vida é acolhida
Nessa sua oratória
Com Jesus temos vitória
Por toda a nossa vida.
IV
Jesus com sua bondade
Incentiva a vocação
A todos dá o perdão
E protege da maldade
Com ele a santidade
Necessidade atendida
A sua mão estendida
Ensina jaculatória
Com Jesus temos vitória
Por toda a nossa vida.
V
Alegria é completa
Na presença de Jesus
Pois vitória ele traduz
Para a vida ficar certa
Todo desejo desperta
Quando na fé é erguida
Com a fé é construída
Toda a nossa história
Com Jesus temos vitória
Por toda a nossa vida.
VI
Alegria permanente
Com Jesus ela acontece
Sei que a gente merece
De Deus o grande presente
Jesus é eficiente
Resgata luta perdida
Nada fica escondida
Eis o momento de glória
Com Jesus temos vitória
Por toda a nossa vida.
Brasília-DF, 16.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

COM JESUS A GENTE ANDA, NA MAIOR TRANQUILIDADE.
I
Quando a gente caminha
Com Jesus do nosso lado
Com paz e tranqüilizado
A paz não fica sozinha
A ação não é só minha
Mas toda comunidade
Jesus que ama verdade
Nossa vida ele manda
Com Jesus a gente anda
Na maior tranqüilidade.
II
Pois seguir corretamente
Seguindo os mandamentos
E sem ter constrangimentos
Não sejamos imprudente
Jesus que é influente
Em fazer nossa vontade
A nossa maturidade
Não fica só uma banda
Com Jesus a gente anda
Na maior tranqüilidade.
III
Ter Jesus no coração
O que todos desejamos
Pois com ele nós andamos
Seguindo a vocação
Seguir para salvação
Torna-se realidade
A paz e prosperidade
Forte igual um urso panda
Com Jesus a gente anda
Na maior tranqüilidade.
IV
Só com Jesus faz sentido
Todo nosso caminhar
Com ele vamos andar
No caminho a ser seguido
Um caminho protegido
Com toda variedade
Superar dificuldade
Nossa vida ele comanda
Com Jesus a gente anda
Na maior tranqüilidade.
V
Filho do Onipotente
Deus o nosso criador
Mando o Nosso Senhor
Para ensinar a gente
Esse grande influente
A nossa autoridade
Até a eternidade
Jesus manda e desmanda
Com Jesus a gente anda
Na maior tranqüilidade.
VI
Tranqüiliza a caminhada
Que na vida a gente faz
Pois só Jesus é capaz
De seguir nossa jornada
A ele é confiada
Nossa sensibilidade
A real propriedade
Administra e manda
Com Jesus a gente anda
Na maior tranqüilidade.
Brasília-DF, 15.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta..

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

NO CORAÇÃO DE JESUS, EU FAÇO MINHA MORADA.
I
Jesus tem um coração
Que é muito acolhedor
Puro e cheio de amor
Pra receber o irmão
É a nossa pretensão
Uma prenda conquistada
Residência fixada
Onde clareia a luz
No coração de Jesus
Eu faço minha morada.
II
Residência oficial
Eu sei que é lá no Céu
Protegido pelo véu
Chegaremos no local
Por ser tão especial
Na vida fica lembrada
Essa parte reservada
Que o Senhor nos conduz
No coração de Jesus
Eu faço minha morada.

III...................
Tenho como residência
A sua propriedade
Um coração sem maldade
Dessa grande excelência
Nele fixo permanência
Para a paz ser encontrada
Uma área habitada
Com ela está a cruz
No coração de Jesus
Eu faço minha morada.
IVcoração encantador
Nele podemos ficar
E também poder morar
Nesse grande esplendor
O Cristo Nosso Senhor
Deixa a vida ofertada
Na parte simplificada
Todo o bem ele traduz
No coração de Jesus
Eu faço minha morada.
V
Um coração tão bonito
Puro e muito singelo
Coração que acho belo
Por ser puro e bendito
Acalma qualquer aflito
Deixa a vida repousada
Obra que mencionada
Benefício ele produz
No coração de Jesus
Eu faço minha morada.
VI
Um coração responsável
Pois nos dá a proteção
A nossa habitação
Só nele é confiável
Sensível e inflamável
Nada nele é comparada
Uma parte abençoada
Na nossa vida reluz
No coração de Jesus
Eu faço minha morada.
Brasília-DF, 14.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
QUEM CONFIA SE DÁ BEM, NO SENHOR DA NOSSA VIDA.
I
A pessoa que confia
No Nosso Senhor Jesus
Todo o bem ele produz
Como a gente merecia
Com Jesus o nosso dia
Fica a vida aquecida
A vitória é sentida
Que só em Jesus contém
Quem confia se dá bem
No Senhor da nossa vida.
II
Com Jesus temos vitória
Por que é nossa certeza
Com seu gesto de nobreza
Nos leva pra sua glória
Parte da nossa história
Por Jesus é conferida
Sem ele é esquecida
Eis aí todo, porém...
Quem confia se dá bem
No Senhor da nossa vida.
III
Jesus é a confiança
Que a pessoa precisa
Ele que sensibiliza
E na nossa fé avança
Quando a gente descansa
Toda emoção contida
Jamais fica esquecida
Pois o seu socorro vem
Quem confia se dá bem
No nosso Senhor da vida.
IV
Está em todo momento
Da vida que nós passamos
Por que nele encontramos
Alívio pro sofrimento
No nosso entendimento
Nada fica escondida
Sendo o ponto de partida
Que leva para o além
Quem confia se dá bem
No nosso Senhor da vida.
V
Jesus é a solução
Para todo o problema
Quem resolve o dilema
Ele que dá o perdão
Pois tem muita compaixão
Que está sempre incluída
A maneira escolhida
Que a gente fez também
Quem confia se dá bem
No nosso Senhor da vida.
VI
Filho do Deus verdadeiro
Nosso Pai Onipotente
Jesus foi obediente
Sendo o grande cordeiro
Por isso que por inteiro
Numa ação bem decidida
A confiança sentida
É tudo que nos convém
Quem confia se dá bem
No nosso Senhor da vida.
Brasília-DF, 13.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 12 de novembro de 2011

SÓ JESUS TEM O PODER, PRA CURAR E LIBERTAR.

I
Toda a autoridade
Está no Senhor Jesus
Com o seu poder reluz
Tem sua capacidade
Atende com humildade
Quando a gente procurar
Daquilo que precisar
Ele vem nos socorrer
Só Jesus tem o poder
Pra curar e libertar.
II
É o único que cura
E que a gente confia
Ele faz com alegria
Seu poder ninguém segura
Sara toda criatura
Nele posso confiar
E a fé depositar
Esse é o nosso querer
Só Jesus tem o poder
Pra curar e libertar.
III
O socorro está presente
Quando a gente necessita
E que o seu nome grita
Jesus vem logo na frente
Com o amor permanente
Vem também abençoar
Podemos acreditar
Que cura o nosso ser
Só Jesus tem o poder
Pra curar e libertar.
IV
Ele não é curandeiro
E também não faz magia
Tem muita sabedoria
Não faz nada por dinheiro
É um grande conselheiro
Quando a gente procurar
Jesus que vem ajudar
Por amor vem atender
Só Jesus tem o poder
Pra curar e libertar.
V
A fé do nosso cristão
Tem pessoa que explora
Pois nesse mundo a fora
Existe o charlatão
Trabalha com a função
Apenas de explorar
Uma grana faturar
Tenta curar sem saber
Só Jesus tem o poder
Pra curar e libertar.
VI
Jesus é libertador
Único caminho certo
Ele é puro e correto
E faz tudo por amor
Cura e é defensor
Sempre em todo lugar
Jesus que sabe curar
Com seu simples proceder
Só Jesus tem o poder
Pra curar e libertar.
Brasília-DF, 12.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

DATA DA COINCIDÊNCIA

I
Hoje nós observamos
Uma data diferente
É a única do ano
Que ocorre com a gente
Só tem ela neste século
E é só ela somente.
II
Ela não é coerente
Está sendo destacada
Data que todo o ano
Já estava programada
E neste mês de Novembro
Ela foi apresentada.
III.........................
Só ela é encontrada
Marcada no calendário
Por não ter explicação
Nem tem no dicionário
Da qual nós presenciamos
Sem ter intermediário.
IV
Logo no primeiro horário
A data apareceu
Tantos onzes reunidos
Logo que amanheceu
Destaque para quem gosta
Neste dia ocorreu.
V
A data que mereceu
Destaque especial
No ano dois mil e onze
Novembro o mês real
Dia onze de Novembro
É um dia sem igual.
VI
Embora tenha rival
Não sei se tem concorrente
Desta data parecida
Que hoje está presente
Mas com onze só tem ela
Por isso é permanente.

VII
Uma data influente
Para a numerologia
Dia onze do mês onze
Não é toque de magia
É uma realidade
Que ocorre neste dia.
VIII
Antes já acontecia
Com outras numerações
Sendo de um até dez
Teve apresentações
Mas a data do mês onze
Tem seus números padrões.
IX
Por isso que as razões
Para a gente observar
Data da coincidência
Assim pude batizar
Eu confesso que não sei
Como a devo chamar.
X
Só sei que veio passar
E vai ficar na lembrança
Uma data importante
De tamanha semelhança
Com a sua proporção
Outra data não alcança.
XI
Com minha perseverança
Já quero adiantar
Outra data parecida
Que ainda vai chegar
No ano dois mil e doze
Pretendemos alcançar.
XII
Quis apenas registrar
Nesta minha poesia
Pra que as pessoas vejam
E depois que ler sorria
Deste onze de Novembro
Um interessante dia.
Brasília-DF, 11.11.11.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

JESUS RECOMENDA A PAZ, PARA TODO O CRISTÃO.

I
Jesus o nosso Senhor
Ao mundo foi enviado
Para apagar o pecado
E ser nosso salvador
Deus o nosso criador
Nos deu toda condição
Pra viver como irmão
E para amar ser capaz
Jesus recomenda a paz
Para todo o cristão.
II
A paz no lugar da guerra
É assim recomendada
Que seja anunciada
A paz em toda a terra
É essa paz que encerra
Briga e revolução
Ela que dá condição
Pra que não fique pra traz
Jesus recomenda a paz
Para todo o cristão.
III
Uma fonte inspiradora
Que toda paz anuncia
Pois ela beneficia
Uma margem construtora
Da qual é merecedora
De tamanha proporção
Que a paz seja então
O melhor que Jesus traz
Jesus recomenda a paz
Para todo o cristão.
IV
A guerra é condenada
Pois ela só prejudica
Uma margem dela fica
E deve ser apagada
Só que a paz encontrada
Jesus dá a solução
Qualquer sua pregação
Todo bem ala nos faz
Jesus recomenda a paz
Para todo o cristão.
V
Jesus que só faz o bem
Então devemos seguir
Suam palavra ouvir
O melhor ela contém
Palavra que vai e vem
Com o bem e boa ação
Marco duma construção
Que é muito eficaz
Jesus recomenda a paz
Para todo o cristão.
VI
A paz espiritual
E a paz na consciência
De Jesus é providência
Por ser tão essencial
Jesus livra-nos do mal
Nos ama de coração
Além de dá o perdão
Todo o mal ele desfaz
Jesus recomenda a paz
Para todo o cristão.
Brasília-DF, 10.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

EU DOBRO O MEU JOELHO, PARA A JESUS ADORAR.

I
Pra fazer adoração
Eu faço com muito gosto
Pois estou sempre disposto
Nessa minha vocação
Jesus é a atração
A ele glorificar
Seu nome agraciar
Todo o amor contê-lo
Eu dobro o meu joelho
Para a Jesus adorar.
II
No Santíssimo Sacramento
O Senhor está presente
Por isso que consciente
Eu adoro no momento
Com força e argumento
A Jesus quero louvar
Presente ajoelhar
Nele vejo um espelho
Eu dobro o meu joelho
Para a Jesus adorar.
IIIJesus está consagrado
Presente lá no Sacrário
Sua casa o santuário
Exposto é adorado
Também muito visitado
Por saber tanto amar
Diante dele prostrar
No seu coração vermelho
Eu dobro o meu joelho
Para a Jesus adorar.
IV
Adorar com o amor
Que temos no coração
Por o joelho no chão
E adorar o Senhor
Único merecedor
Desse ato a praticar
Fato que vem agradar
O mestre que dá conselho
Eu dobro o meu joelho
Para a Jesus adorar.
V
Na glória do seu poder
Vive na eternidade
Jesus com sua bondade
Adoramos com prazer
Ele faz por merecer
Pra isso nunca parar
Como sempre admirar
Simples como um coelho
Eu dobro o meu joelho
Para a Jesus adorar.
VI
Para sempre adoramos
Este é nosso destino
Adorar este divino
Que todos nós te amamos
O amor nós encontramos
Podemos presenciar
A ele testemunhar
Seu milagre é um espelho
Eu dobro o meu joelho
Para a Jesus adorar.
Brasília-DF, 09.11.2011
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

COM JESUS HEI DE FICAR, POR TODA ETERNIDADE.

I
Toda nossa confiança
Está no Senhor Jesus
Ele é a nossa luz
E a nossa esperança
Com ele a aliança
Viver com sinceridade
Praticar a lealdade
A vida edificar
Com Jesus hei de ficar
Por toda eternidade.
II
Permanecer do seu lado
É todo nosso desejo
Que seja todo ensejo
Com ele aproveitado
Jesus é agraciado
É rei e autoridade
Nossa naturalidade
É ir com Jesus morar
Com Jesus hei de ficar
Por toda eternidade.
III
Nós seremos dependentes
De ter sua proteção
Amar e dá o perdão
A todos nossos viventes
As pessoas conscientes
Vivem com maturidade
Curtindo a liberdade
Lá no seu lindo lugar
Com Jesus hei de ficar
Por toda eternidade.
IV
Todo o nosso futuro
Pertence ao Senhor
Nosso administrador
Com ele estou seguro
Se na vida tem escuro
Jesus é a claridade
A pura afinidade
Pra sempre vamos amar
Com Jesus hei de ficar
Por toda eternidade.
V
Nossa única certeza
Também nossa segurança
É Jesus que nos alcança
Nos traz para fortaleza
Ele com sua nobreza
Dá toda tranqüilidade
Jesus tem capacidade
Para a vida restaurar
Com Jesus hei de ficar
Por toda eternidade.
VI
Uma recomendação
Que na vida é necessária
Pessoa autoritária
Faça sua adesão
Para ter a salvação
Viver com felicidade
No caminho da verdade
Juntos vamos caminhar
Com Jesus hei de ficar
Por toda eternidade.
Brasília-DF, 08.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A PESSOA SE LIBERTA, DEPOIS QUE DÁ O PERDÃO.

I
Comento nesta poesia
Dum gesto congratulado
É para ser praticado
Não fique na teoria
Motivo de alegria
Pra quem faz a opção
Positiva reação
Da qual na vida é certa
A pessoa se liberta
Depois que dá o perdão.
II
Para aquela magoada
Com o coração ferido
Acha que não faz sentido
Vê a outra perdoada
Uma ação recomendada
Dentro da religião
Aquele que é cristão
Faz atitude esperta
A pessoa se liberta
Depois que dá o perdão.
III
A cura interior
Que a gente necessita
Acontece e é bonita
Nessa prova de amor
Perdoar o agressor
No fundo do coração
Fazendo esta ação
Nossa alma manifesta
A pessoa se liberta
Depois que dá o perdão.
IV
O perdão é importante
Pois deve ser praticado
Deixa o ódio guardado
Não é nada interessante
Por que deve ser constante
Perdoar nosso irmão
É a recomendação
Que na pessoa desperta
A pessoa se liberta
Depois que dá o perdão.
V
Fica mais aliviado
E limpa a consciência
Melhora a aparência
Depois que é praticado
Tem que ser determinado
E ter a convicção
Jesus na integração
Eu sei que ninguém protesta
A pessoa se liberta
Depois que dá o perdão.
VI
Só ganha a liberdade
Aquele que perdoar
O perdão que vem curar
Essa é a finalidade
Ter com Deus intimidade
Por fim na ingratidão
Fazer a conspiração
Que perdão seja a festa
A pessoa se liberta
Depois que dá o perdão.
Brasília-DF, 07.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
É ESCRAVO DO PECADO, QUEM A JESUS NÃO ACEITA.

I
Todo mundo é pecador
Não tem como evitar
Pois veio para ficar
Esse grande sedutor
Só que o Nosso Senhor
Que tem gente que rejeita
Nossa vida endireita
É só ter renunciado
É escravo do pecado
Quem a Jesus não aceita.
II
Tão difícil é o caminho
Pra gente seguir Jesus
Muito pesada a cruz
No chão tem muito espinho
Mas Jesus tem um carinho
Nossa vida ele ajeita
A porta é bem estreita
E o fardo é pesado
É escravo do pecado
Quem a Jesus não aceita.
III
Jesus Cristo está presente
Pronto pra nos defender
Tudo que vamos fazer
Temos o Onipotente
Com ele é diferente
Nossa vida se enfeita
Evitando qualquer seita
Algo não recomendado
É escravo do pecado
Quem a Jesus não aceita.
IV
A blasfêmia evitar
Pois causa condenação
O papel de um cristão
Não é viver pra pecar
Precisando confessar
Numa confissão bem feita
Ela é uma receita
Pra ninguém ser condenado
É escravo do pecado
Quem a Jesus não aceita.
V
Não devemos excluir
O Senhor da nossa vida
Que só seja excluída
A preguiça de seguir
No nosso interagir
A vida não é perfeita
A maldade que confeita
Com sabor adocicado
É escravo do pecado
Quem a Jesus não aceita.
VI
Pecado de estimação
Todo dia se pratica
É uma mancha que fica
No meio do coração
Só tem uma solução
Uma formula perfeita
Jesus que é da direita
Deixa-nos do mal livrado
É escravo do pecado
Quem a Jesus não aceita.
Brasília-DF, 06.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 5 de novembro de 2011

DÍZIMO NÃO É OFERTA, DEVEMOS COLABORAR.

I
Chama muita a atenção
Daquele que ignora
O que vou dizer agora
Não é imaginação
Dentro da religião
O cristão participar
Um ato a praticar
A polêmica é certa
Dízimo não é oferta
Devemos colaborar.
II
A oferta é doada
Dízimo é compromisso
Que ninguém seja omisso
Se assim for comparada
Ter a vida abençoada
Quando a gente ofertar
Assumir e dedicar
Nesta ação tão honesta
Dízimo não é oferta
Devemos colaborar.
III
Pois na Bíblia Sagrada
A palavra recomenda
Pra que o povo entenda
E não seja censurada
Ser por todos aceitada
Aderir e ajudar
Com despesas pra pagar
A Igreja se aperta
Dízimo não é oferta
Devemos colaborar.
IV
Na passagem em Malaquias
É muito recomendado
Dízimo ser ofertado
Não importa as quantias
Que seja traga em dias
O cristão se dedicar
Compromisso confirmar
Na atitude correta
Dízimos não é oferta
Devemos colaborar.
V
A pessoa dizimista
Cumpre bem com seu papel
Além de ser um fiel
É um cristão realista
Pois na vida tem conquista
E Deus vai abençoar
Do salário que ganhar
Não tire só o que resta
Dízimo não é oferta
Devemos colaborar.
VI
Dízimo é um momento
De amor e de partilha
Seu destino tem a trilha
De um acompanhamento
Quem tem bom entendimento
Pode sim bem confiar
Pra fundos angariar
Tem pessoa que contesta
Dízimo não é oferta
Devemos colaborar.
Brasília-DF, 05.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

QUEM PRATICA A ORAÇÃO, POR DEUS É RECOMPENSADO.

I
Todo mundo necessita
Uma oração fazer
O bem ela vem trazer
Além de ser tão bonita
Uma oração bem dita
Cristão é agraciado
Um clima santificado
Esta é a vocação
Quem pratica a oração
Por Deus é recompensado.
II
Quem ora diariamente
O terço ou rosário
Ou então rezar diário
A oração simplesmente
Ter Jesus sempre na frente
Para ser abençoado
E quando já preparado
Ora com dedicação
Que pratica a oração
Por Deus é recompensado.
III
A base da nossa vida
Tem Deus para comandar
Com ele concretizar
A alma fortalecida
Deus é porto de partida
Pra ficar encorajado
Ele está do nosso lado
Dando toda proteção
Quem pratica a oração
Por Deus é recompensado.
IV
Viver bem essencial
Duma oração precisa
Por que ela realiza
A paz espiritual
A vivência é real
Pois este é o recado
Oração pra o pecado
É a forte injeção
Quem pratica a oração
Por Deus é recompensado.
V
A oração traz a paz
E também o benefício
Ela não é sacrifício
Todo o bem ela nos faz
A oração é capaz
De nos deixar preparado
E deixa estruturado
Para ter evolução
Quem pratica a oração
Por Deus é recompensado.
VI
É uma grande beleza
Na vida é um remédio
Ela cura qualquer tédio
Acaba com a tristeza
Quem ora tem a certeza
Que será muito curado
Cura em qualquer estado
Até cura depressão
Quem pratica a oração
Por Deus é recompensado.
Brasília-DF, 04.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

JESUS É A LUZ QUE BRILHA, ILUMINA A SALVAÇÃO.

I
Já abemos que na vida
Nós precisamos de luz
Pois a nossa é Jesus
Uma luz que é erguida
Claridade pretendida
Em qualquer situação
Tira da escuridão
Clareando nossa trilha
Jesus é a luz que brilha
Ilumina a salvação.
II
Jesus é quem ilumina
Todo o nosso viver
Com ele podemos ter
Tudo aquilo que fascina
Seguir a doce rotina
Confiar sem exceção
Livrarmos da tentação
A presença nos partilha
Jesus é a luz que brilha
Ilumina a salvação.
III
Ficando constantemente
A luz que não se apaga
Que a confiança traga
O melhor na nossa mente
Um claro eternamente
Motivo duma razão
Uma comemoração
Igual ganhar uma filha
Jesus é a luz que brilha
Ilumina a salvação.
IV
Jesus é um esplendor
Nos deixa iluminado
Por isso que é louvado
A ele temos amor
Uma luz com o calor
Que nos dá um bom clarão
É a nossa proteção
Coberto com a mantilha
Jesus é a luz que brilha
Ilumina a salvação.
V
A fonte de energia
Jesus é insuperável
Ele não é descartável
Como uma bateria
Paz, amor e alegria...
Uma grande produção
Luz que é grande padrão
Açúcar duma pastilha
Jesus é a luz que brilha
Ilumina a salvação.
VI
Jesus é a luz do mundo
Uma luz que nos clareia
Luz que é a grande ceia
Por ter um amor profundo
Sem deixá-lo um segundo
É a nossa comunhão
Esperança e atração
Leitura duma cartilha
Jesus é a luz que brilha
Ilumina a salvação.
Brasília-DF, 03.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
A VITÓRIA ACONTECE, QUANDO EM JESUS SE CONFIA.

I
Vida tem seu caminho
Que é muito dividido
Nele está incluído
O errado e o certinho
Com Jesus tem o espinho
E nada de regalia
Pois a gente renuncia
E ter só o que merece
A vitória acontece
Quando em Jesus se confia.
II
Pois confiar totalmente
A Jesus a nossa vida
Por ele seja seguida
E vivermos simplesmente
Com Jesus fico contente
Ele é a alegria
Como a gente merecia
Seu amor amadurece
A vitória acontece
Quando em Jesus se confia.
IIIJesus quer o nosso bem
Também a nossa vitória
Toda a sua história
Amor e perdão contem
Nós confiamos também
Na nossa Virgem Maria
O filho que concebia
Sua vida engrandece
A vitória acontece
Quando em Jesus se confia.
IV
Precisamos confiar
Com a nossa fé cristã
Não pensar no amanhã
A Jesus se entregar
Que ele vem regatar
Com sua sabedoria
E toda supremacia
Disso a gente agradece
A vitória acontece
Quando em Jesus se confia.
V
Em Jesus a esperança
Alimenta o coração
Com sua dedicação
Nele temos confiança
O objetivo alcança
Com a nossa fé viria
A barreira cairia
Isso a gente reconhece
A vitória acontece
Quando em Jesus se confia.
VI
Confiança e muita fé
Tudo será superado
O mal que será sarado
Por Jesus de Nazaré
Não fazer como Tomé
Que dele duvidaria
Crendo no que ele via
Isso ele entristece
A vitória acontece
Quando em Jesus se confia.
Brasília-DF, 02.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

JESUS É TODA CERTEZA, DA NOSSA TRANQUILIDADE.

I
Nosso Mestre Salvador
A salvação anuncia
Fonte de sabedoria
Da paz e muito amor
É o nosso redentor
A maior autoridade
Por sua capacidade
É a minha fortaleza
Jesus é toda certeza
Da nossa tranqüilidade.
II
Morreu para nos salvar
Depois foi ressuscitado
Pagando nosso pecado
Só por tanto nos amar
Nele também encontrar
Toda a felicidade
Com muita afinidade
E toda sua firmeza
Jesus é toda certeza
Da nossa tranqüilidade.
III
Tê-lo sempre todo dia
Sinto-me fortalecido
O que nos dá o sentido
Dele na Eucaristia
Pois toda supremacia
Cresce a vivacidade
Aumenta prosperidade
E acaba a fraqueza
Jesus é toda certeza
Da nossa felicidade.
IV
No Santíssimo Sacramento
O Senhor ale é visto
Presença de Jesus Cristo
Lá e em todo momento
É um acontecimento
Que nos dá a liberdade
Adorar com a vontade
De mostrar nossa franqueza
Jesus é toda certeza
Da nossa felicidade.
V
Todo o bem ele produz
E sara nossa doença
Quando estamos na presença
Do Nosso Senhor Jesus
Nossa vida ele conduz
Para a eternidade
Com sua capacidade
E toda sua pureza
Jesus é toda certeza
Da nossa felicidade.
VI
Sendo a fonte da vida
Razão do nosso viver
Tendo todo o poder
A vitória é sentida
Para a alma dirigida
Com a sensibilidade
Jesus tem a amizade
Que acho uma beleza
Jesus é toda certeza
Da nossa felicidade.
Brasília-DF, 01.11.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

FALAR COM IGONIA

I
O problema que destaco
Muita gente repudia
Ainda bem que o problema
Ainda é minoria
Se todo mundo usasse
Eu não sei como seria.
II
Quem fala com ironia
Não tem credibilidade
Não sei se está mentindo
Mas falta com a verdade
Fala em forma de deboche
Fora da realidade.
III
Só usa a falsidade
Uma pessoa assim
O deboche é usado
A ironia em fim
Traz uma situação
Acaba sendo ruim.
IV
O irônico é assim
Jamais respeita alguém
Não vemos as qualidades
Que um irônico tem
Causador de grande mal
Que o atinge também. V
E esse também contém
Maldade no pensamento
Pra fazer a ironia
Espera só o momento
Para poder atacar
Atingindo o sentimento.
VI
Ele tem um seguimento
Que não tem nenhum sentido
Por que quando ironiza
A gente vê em seguido
Falta de sinceridade
E fingimento contido.

VII
Caráter comprometido
Com a sua própria vida
Ironiza a gente vê
A pessoa agredida
Com palavras mentirosas
E verdade esquecida.
VIII
Magoada e ferida
Vítima duma mentira
Quem sofre a ironia
Aumenta a sua ira
Por ver pura falsidade
No irônico estira.
IX
Além de falar mentira
Pouca gente acredita
Pois falar com ironia
Usando frase bonita
Faz da vida um transtorno
Com certeza não medita.
X
Quando a palavra é dita
Vemos na tonalidade
Da voz da pessoa irônica
Que faltou sinceridade
Bem longe de ser real
Falta-lhe capacidade.
XI
Tem uma tranqüilidade
Na hora que vai falar
Igual cobra com o bote
Para a pessoa pegar
Sabendo que sua vítima
Pode se prejudicar.
XII
O irônico vem causar
Nas pessoas grande mal
Por não dizer o que sente
Numa maneira real
Ironiza as palavras
O que não acho legal.
Brasília-DF, 31.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
NO DOMINGO SE TRABALHA

I
Trabalhar em um Domingo
Não é boa opção
É contra a lei divina
Fica a interrogação
Se devermos trabalhar
Ou seguir a tradição.
II
Toda orientação
Foi como Deus ordenou
Ele trabalhou seis dias
E no sétimo descansou
Isso deve ser seguido
Assim Deus realizou.
III
Com o tempo que passou
O homem desobedece
Não ficou original
Isso ele não esquece
E o fato lusitano
No Domingo acontece.
IV
Pois todo mundo merece
No Domingo descansar
Dia direcionado
Para a Deus se dedicar
Fazendo as orações
E também pra repousar.
V
Sem o dia respeitar
O homem é insistente
Por ser um ganancioso
E nunca fica contente
Trabalhando nesse dia
Com seu jeito coerente.
VI
Um trabalho que somente
Faz muita exploração
Empresário quer ganhar
Quer aumentar produção
Por que só visa o lucro
Pra ter boa condição.

VII
Não tem preocupação
Com o seu trabalhador
Que trabalha no Domingo
Dia Santo do Senhor
Mostrando está errado
Que não é respeitador.
VIII
Domingo é propulsor
Por ser um dia sagrado
Pra pessoa descansar
No dia abençoado
Mas isso não acontece
Com o assalariado.
IX
Por que não é respeitado
Nem ele e nem o dia
Considera o Domingo
Bom para economia
Como um dia normal
Assim consideraria.
X
Como o dia merecia
Ser um dia respeitado
As pessoas repousarem
O lazer ser praticado
Diversão e refletir
Não ser dia trabalhado.
XI
Sem ficar preocupado
Para isso o empresário
Faz com que qualquer Domingo
Aumente o seu salário
Explorando o empregado
Aproveitando o horário.
XII
Quem faz isso é mercenário
Um escravo do dinheiro
Peca contra a vontade
Deixada pelo cordeiro
Fazendo de dia útil
O Domingo o dia inteiro.
Brasília-DF, 30.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 29 de outubro de 2011

FATOS QUE DESTROEM A NATUREZA

I
Sobre a nossa natureza
Tudo que ela contem
Que a gente ama tanto
Benefícios ela tem
Precisa de atitude
Pelas pessoas de bem.
II
Para ela ir além
É preciso melhorar
Primeiro não poluir
E a mesma preservar
Acidentes naturais
Precisamos evitar.
III
É bom raciocinar
Pôr a mão na consciência
Um desastre ecológico
Tem terrível conseqüência
Pra ele ser evitado
Precisa de providência.
IV
Ela tem a aparência
Que é bem fragilizada
Entopem de uma bomba
Para ser acionada
Um deslize natural
Que nos deixa apavorada.
V
Hoje nós vemos queimada
De tamanha proporção
O fogo por onde passa
Faz uma destruição
Um absurdo enorme
De tamanha dimensão.
VI
Queima a vegetação
Prejudica os animais
Seqüências duma queimada
Que são proporcionais
O que nós presenciamos
São os efeitos reais.

VII
Explorações ilegais
Acontecem todo dia
Destruir a mata virgem
Mal proporcionaria
Prejudica nosso meio
Que aos poucos morreria.
VIII
Uma grande covardia
Falta de educação
Jogar lixo em um rio
Mata dele a extensão
Seu leito que sem defesa
Não tem mais a proteção.
IX
Um fato em extinção
De vida lá existente
Pois um rio destruído
Desce a sua nascente
Mata o que nele tem
Inclusive o afluente.
X
Outro fato coerente
Quem faz uso de grilagem
Prejudica a natureza
Para isso tem coragem
O que nós consideramos
Como uma sacanagem.
XI
Nós temos boa imagem
Da querida natureza
Mas com a destruição
Transforma-se em tristeza
São fatos inaceitáveis
Que ocorrem com frieza.
XII
Já não temos mais certeza
Se ela vai resistir
Ataques de covardia
Todo dia a surgir
Que não para de crescer
Natureza agredir.
Brasília-DF, 30.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
UNIÃO ESTÁVEL DE PESSOAS DO MESMO SEXO

I
O assunto que abordo
Aqui hoje no cordel
Está pra ser aprovado
Depende de bacharel
Pois se vai acontecer
Ou ficar só no papel
II
Como ouro de anel
Está sendo cobiçado
Eu sei que tem muita gente
Que está angustiado
Esperando o momento
Que do qual vai ser votado.
III
O assunto é destacado
E polêmica já causou
E o sensacionalista
Esse tema explorou
Para quem tem preconceito
Também esse reprovou.
IV
Eu não sei se agradou
O assunto principal
Hoje está na teoria
Para ser oficial
Pessoas do mesmo sexo
Na união conjugal.
V
Esse cerimonial
Está para ser votado
E quem pretende seguir
Direito de ser casado
Ter uma vida a dois
Ser oficializado.
VI
Unido ser respeitado
Por que é o seu direito
Ter uma vida feliz
Com amor e com respeito
Pra que a felicidade
Possa estampar no peito.

VII
Eu sei que o preconceito
De pessoa radical
É grande e não aceita
Vida matrimonial
Vindo assim prejudicar
Uma vida natural.
VIII
Hoje na vida real
Da nossa sociedade
Cheia de altos e baixos
Com uma mentalidade
Totalmente ultrapassada
Também sem maturidade.
IX
Sempre olha com maldade
Fazendo a rejeição
Pra o homossexual
Que sofre humilhação
Já que nunca foi aceito
Como simples cidadão.
X
Dividindo opinião
O tema em abordagem
Que para ser aprovado
Só precisa de coragem
Um estudo e um bom senso
E deixar boa imagem.
XI
O principal personagem
Pode ser prejudicado
Se acaso o projeto
Não seja classificado
Como a prioridade
Pra urgente ser votado.
XII
O momento é esperado
Com muita ansiedade
Esperar uma resposta
Com a sensibilidade
Pra em fim viver unido
E curtir com liberdade.
Brasília-DF, 29.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

SAÍDA DO MINISTRO DO ESPORTE

I
O assunto abordado
Considero muito sério
Na mídia é divulgada
Até hoje sem critério
Num trabalho afetado
Muito cheio de mistério.
II
O quadro do Ministério
Que parece não ter sorte
Órgão que ao governo
Dá apoio e suporte
Atingido por escândalo
Abala de sul a norte.
III
O Ministro do Esporte
Pediu sua demissão
Pra melhor ser apurado
E chegar a conclusão
Pois caindo sobre ele
Tem uma acusação.
IV
É uma perturbação
Muita gente envolvida
O Ministro se dispôs
Colaborar em seguida
Com as investigações
Que a ele dirigida.
V
Numa ação permitida
Está sendo investigado
Fatos que direcionam
Pra ele ser acusado
Sem sabermos o que foi
Que ocorreu no passado.
VI
Pois não tem nada provado
Contra a sua pessoa
Também das acusações
Que a imprensa entoa
Ele é considerado
Como uma pessoa boa.

VII
Pois fofoca de patroa
Como diz no popular
Logo a oposição
Vem a ele criticar
Acusando injustamente
Só para voto ganhar.
VIII
Simplesmente acusar
Sem ter nada comprovado
Uma pessoa de bem
Deixando prejudicado
Vendo todo seu caráter
Ficar bem ameaçado.
IX
Seu nome é encontrado
Com sua fotografia
Na imprensa que divulga
E a mídia noticia
Um fato de acusação
Que sobre ele viria.
X
A imprensa todo dia
Divulga constantemente
Alguns fazem com deboche
E outros corretamente
Veracidade dum fato
Da política é atraente.
XI
Culpado ou inocente
Ele já desligou
Da Pasta do Ministério
Que há anos ocupou
A carreira na política
Dele se prejudicou.
XII
E humilde concordou
O Ministério deixar
Pra que as acusações
Pudessem se apurar
E que toda a verdade
Assim pudesse mostrar.
Brasília-DF, 28.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

VIDA DUM IGNORANTE

I
Não sei por que acontece
Com o nosso ser humano
Um fato repudiado
Ocorre a cada ano
Segue na sociedade
Sempre com o mesmo plano.
II
Considero desumano
E também intolerante
Aquela pessoa grossa
Querendo ser arrogante
Com o nariz empinado
Famoso ignorante.
III
Um problema que diante
Qualquer um acontecido
Para a modernidade
Não vejo nenhum sentido
Quem procura magoar
E deixar outro ferido.
IV
Com o jeito inibido
Querendo apresentar
Toda sua ferramenta
Para o outro maltratar
Com a agressividade
Só querendo humilhar.
V
Pois logo no abordar
Mostra o cartão de visita
Com atitude grosseira
Da qual não acho bonita
Deixando a abordada
Preocupada e aflita.
VI
Quem pratica necessita
Ir para psicologia
Por ser um ignorante
E nele ninguém confia
Por viver com a doença
Que transtorno causaria.

VII
Um quadro que merecia
Toda nossa atenção
O ignorante que
Tem um duro coração
Seu prazer é humilhar
Também fazer agressão.
VIII
Não vejo tanta razão
Pra que não raciocina
Como pessoa normal
E segue a sua sina
De ser um ignorante
Que só a esse fascina.
IX
Com uma mente suína
Totalmente poluída
Todo o ignorante
Vive mal a sua vida
Só pensa em maltratar
E ver gente agredida.
X
Toda ira é sentida
Vem trazer para mostrar
Fala com ignorância
Pra poder intimidar
Dando as suas patadas
Para a marca deixar.
XI
Jamais quero imitar
Pessoa dessa maneira
Que acha que o amor
É uma grande besteira
Viver a vida normal
Para esse é besteira.
XII
Quem segue essa carreira
Sempre tem um triste fim
Pois só e abandonado
Sua vida é assim
Todo o ignorante
Tem uma vida ruim.
Brasília-DF, 27.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

DIA DO MÚSICO

I
Faço minha homenagem
Hoje dia vinte e seis
Uma data destacada
Outubro que é o mês
A um profissional
Que na arte ele tem vez
II
Dele eu sou um freguês
Por tanto admirar
O talento apresentado
Música o vem tocar
Muito bom pra os ouvidos
Que vem tanto agradar
III
Músico tem seu lugar
E hoje tem o seu dia
Esta data para ele
Dá força e energia
Pra tocar a sua música
E trazer a alegria.
IV
Um fato que contagia
Ouvinte que admira
Seu trabalho atraente
A gente mesmo confira
Com a nota musical
Que de letra ele tira.
V
Músico não traz mentira
Ao contrário traz verdade
Expondo na melodia
A sua sinceridade
Alegrar a nossa vida
Ele tem intensidade.
VI
A sua finalidade
É expor a melodia
Que por ele é tocada
Transforma em cortesia
Para aquele que escuta
Fonte de sabedoria.

VII
Nunca faz demagogia
Tem sua vida real
Músico que tem o dom
De tocar instrumental
Transformar o ambiente
Num excelente local.
VIII
Tem o profissional
E também o amador
Tem o músico que toca
Música só por amor
Todo ele é importante
Por ser grande esplendor.
IX
É quem alivia dor
Quem alegra coração
Quem espanta a tristeza
Quando toca uma canção
Atinge a nossa mente
E mexe na emoção.
X
A sua concentrarão
Para a música tocar
Faz com que a sua arte
Possamos apreciar
Talento inconfundível
Nada a se comparar.
XI
Músico tem seu lugar
Tem arte assegurada
Seu esforço e sua luta
Sempre é observada
Seu rosto a alegria
É a marca registrada.
XII
Uma ação prestigiada
No seu grande desafio
De tocar a sua música
E receber elogio
Com o seu belo trabalho
Que nele tanto confio.
Brasília-DF, 26.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

DIA DO DENTISTA

I
Vinte e cinco de Outubro
Que é um dia normal
Sendo esse dedicado
A um profissional
Que cuida dos nossos dentes
E da saúde bucal.
II
Um dia especial
Proveitoso e otimista
Por ele ser reservado
A um grande realista
Que exerce a profissão
Conhecida por dentista.
III
Profissão vemos em vista
Que é extraordinária
Pois dentro da medicina
É a intermediária
Entre nosso paciente
Atividade diária.
IV
Toda saúde dentária
Passa pela sua mão
Por isso que o dentista
Exerce a profissão
Com penhor e com coragem
Conforme a formação.
V
Duma obturação
Ao complicado canal
Da mais simples cirurgia
Considera ser igual
A responsabilidade
Desse profissional.
VI
Com seu trabalho real
E todo o seu penhor
O dentista que também
É chamado de doutor
Tem na veia a coragem
De ser grande lutador.

VII
Quem alivia a dor
Da qual é insuportável
Por que sentir dor de dente
É muito desagradável
A dor que o paciente
Sente e não é desejável.
VIII
Um trabalho agradável
Totalmente dedicado
A cuidar duma saúde
Sem deixar prejudicado
Saúde do paciente
Que a ele é confiado.
IX
Hoje temos no mercado
Índice estimulante
Dessa linda profissão
Pra vida tão importante
Pois a saúde dentária
É muito gratificante.
X
Dentista é radiante
Dele a gente necessita
Com sua atividade
Da qual é muito bonita
Por aliviar a dor
Acalmar gente aflita.
XI
O paciente reflita
Que dentista faz o bem
No melhor da profissão
Qualidades ele tem
E toda a confiança
Ele recebe também.
XII
Um trabalho que convém
Nesse nosso dia a dia
Se não fosse o dentista
Eu não sei como seria
Tanta dor e sofrimento
E bastante agonia.
Brasília-DF, 25.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
VOCAÇÃO

I
Quando a pessoa nasce
Vem logo pré-destinado
Pra fazer na sua vida
O que é orientado
Onde o destino faz
Aquilo recomendado.
II
Parece encomendado
Ou a orientação
Que a gente tem na vida
E não tem alteração
Pra tudo que for fazer
Seguir toda vocação.
III
Pra exercer profissão
Mesmo sendo liberal
Atende internamente
Desejo vocacional
Quem segue a vocação
É bom profissional.
IV
No seu referencial
Cada um tem seu talento
Pra fazer o que deseja
Tem o acompanhamento
Da vontade exercida
Sem causar constrangimento.
V
Nossa vida tem momento
Para a gente aproveitar
Uma oportunidade
Devemos executar
Conforme a vocação
Primeiro tem que gostar.
VI
Podemos classificar
Ela pra ser destacada
Que é nossa vocação
Muito bem classificada
Fazer sem ter vocação
Não vai adiantar nada.

VII
Vocação é encontrada
No nosso interior
Celebro é quem comanda
Por ser nosso instrutor
Pra tudo efetuar
Fazer com nosso penhor.
VIII
Bacharel, a Professor...
A vocação vem na frente
Pra ser um policial
Não importa a patente
Executa a vocação
Um dom que tem toda gente.
IX
A pessoa consciente
Pratica do seu agrado
Um trabalho exercido
Que por ele aprovado
Descobriu a vocação
Com serviço executado.
X
Nosso celebro formado
Para tudo comandar
Toda a nossa vontade
Que vem por ele passar
A atividade que
Possamos realizar.
XI
Se a gente executar
Algo contra a vontade
A falta de interesse
E pouca capacidade
É por que a vocação
Não teve prosperidade.
XII
Vocação é à vontade
A base para viver
De seguir a profissão
Desejo satisfazer
Com ela a nossa vida
A gente pode vencer.
Brasília-DF, 24.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

PRINCIPAL DOS MANDAMENTOS

I
Tem um grande mandamento
A Igreja recomenda
Próprio Jesus quem falou
Pra que o povo entenda
Dos pecados a nossa vida
Ele nunca os remenda.
II
Peço que não se ofenda
Pois Jesus foi quem falou
No Capítulo vinte e dois
De São Mateus destacou
Amar primeiro a Deus
Ele assim nos ensinou.
III
Deus também Jesus amou
E ama eternamente
Por que Deus é o seu pai
Com poder onipotente
Toda a vida de Jesus
Deus planejou consciente.
IV
E um amor permanente
Para o nosso coração
Jesus assim recomenda
Fala com convicção
Primeiro dos mandamentos
Que requer nossa atenção.
V
Pois amar de coração
Com toda a nossa alma
Que não precisa correr
E manter toda a calma
Amor que temos por Deus
Nós possamos bater palma.
VI
Pois salvar a nossa alma
É nosso objetivo
O Senhor no Evangelho
Dá todo o incentivo
Para nossa salvação
Mostra o preparativo.

VII
Fala com o incentivo
Do primeiro mandamento
Amar Deus de corpo e alma
E com entendimento
Enfrentarmos as barreiras
Qualquer dor e sofrimento.
VIII
Sendo um lindo momento
A gente obedecer
Ter Jesus no coração
Com todo o seu poder
Importante para a vida
Que nos faz engrandecer.
IX
Benefício vem trazer
Para a alma também
Por que quem ama a Deus
E faz praticar o bem
Com certeza a salvação
Para a gente ela vem.
X
Mandamento que contém
Conteúdo especial
Pois Deus acima de tudo
Mandamento principal
Reforça a vocação
Vida espiritual.
XI
Fato vocacional
Com um bom discernimento
Parabéns pra quem seguir
Este grande mandamento
Ter com Deus fidelidade
Neste seu consentimento.
XII
Falei desse mandamento
Por Jesus orientado
O próprio Deus quem deixou
Por Moisés apresentado
Pronto para ser seguido
E também ser respeitado.
Brasília-DF, 23.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 22 de outubro de 2011

O FIM DE UMA MUTRETA

I
O tema que eu destaco
É um pouco revoltante
Além de ser muito sério
E não é principiante
Que ocorreu no Brasil
Ele não é relevante.
II
Pois foi um comerciante
Quem o ato praticou
Pior que corrupção
Com maldade ele usou
Muito mal o seu bom senso
Que assim o praticou.
III
Empresário importou
Dentro da legalidade
O lixo hospitalar
Escondendo a verdade
Pra ter um faturamento
Com a desonestidade.
IV
Só que a realidade
Agora foi descoberta
A pessoa importadora
Que se achava esperta
Viu sua ficha cair
Muito bem na hora certa.
V
Um assunto que desperta
A revolta popular
Com a preocupação
O mal que veio causar
A nosso consumidor
Que veio se enganar.
VI
O lixo hospitalar
Como vimos na imagem
Vinha para ser usado
Em forma de reciclagem
Fazendo para o povo
Uma grande sacanagem.

VII
Toda a sua tiragem
Era para produção
De tecidos pra depois
Fabricar confecção
Pra depois vender barato
A nossa população.
VIII
Causou a decepção
E também muito pudor
Vender lixo hospitalar
Para o consumidor
Considero um absurdo
Essa sena de terror.
IX
Por que esse produtor
Que não foi muito leal
Pôs em risco a saúde
De todo o pessoal
Que comprou na sua mão
O lixo do hospital.
X
Causador de grande mal
Sem medir a conseqüência
Faturando do seu jeito
Com a sua saliência
Enganando as pessoas
Que tem boa consciência.
XI
Uma grande indecência
Precisa de ser punido
Esse empresário que
Deixou muito ofendido
Todo o consumidor
Que usou desse tecido.
XII
Precisa ser excluído
Da classe empresarial
Ser julgado e pagar
De um jeito radical
Que nunca o engane
Com lixo de hospital.
Brasília-DF, 22.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O FIM DA ERA KADHAFI

I
Hoje o mundo amanheceu
Na maior felicidade
Uma pura alegria
Com muita vivacidade
Pela eliminação
De uma autoridade.
II
Além duma liberdade
Para um povo sofredor
Que vivia lá na Líbia
Sobre um forte opressor
O Presidente Kadhafi
Um terrível ditador.
III
Era um torturador
Que não tinha coração
Praticava crueldade
E fazia opressão
Seu desejo era matar
Sem nenhuma compaixão.
IV
Humilhava a nação
Que ele mesmo mandava
Em um golpe militar
O poder ele tomava
Há mais de 40 anos
Seu País o comandava.
V
Todo mundo ele humilhava
Também mandava prender
Sobre fortes ameaças
Fazia acontecer
Tantos crimes absurdos
Arrepia e faz tremer.
VI
Kadhafi vinha trazer
Para o povo insegurança
Com suas grandes maldades
Formou uma aliança
Para praticar o mal
No seu comando avança.

VII
O povo com esperança
Tomou uma decisão
Revoltar contra o regime
Foi total a adesão
Começando a grande luta
Envolvendo a nação.
VIII
Rebeldes de oposição
Aos poucos organizam
A queda do ditador
Muito forte se armaram
Aos poucos com união
A Líbia o conquistaram.
IX
Pois barreiras superaram
Numa fé que só aumenta
Travaram contra Kadhafi
Uma batalha sangrenta
Para tirar do poder
Quem tanto o atormenta.
X
Como molho de pimenta
Rebeldes não recuaram
Primeiro a capital
Da Líbia eles tomaram
E as principais cidades
Logo eles dominaram.
XI
Alegrias estamparam
Quando em fim aconteceu
Foi o fim para Kadhafi
Pois o melhor ocorreu
Kadhafi foi baleado
E em seguida morreu.
XII
E depois que faleceu
Foi a pura alegria
Misturada com alívio
Que assim o mundo via
A morte do ditador
Na Líbia acontecia.
Brasília-DF, 21.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

DIA DO POETA

I
Dia vinte de Outubro
É um dia esperado
Por quem gosta de poema
Por ele é aguardado
E quem faz a poesia
É assim comemorado.
II
Esse dia aguardado
Com muita ansiedade
Pelo poeta que tem
Toda sua liberdade
De expressar sentimento
Em versos com lealdade.
III
Pois quem tem capacidade
De fazer a poesia
Levando para quem gosta
A mais pura alegria
Fato que tanto anima
Com a bela simpatia.
IV
Merece ter o seu dia
Para ser comemorado
Um dia para destaque
Pra quem deixa preparado
Toda rima pra dizer
Que por ele é mostrado.
V
O poeta é chamado
De intelectual
Faz o verso em cordel
No seu cerimonial
Sendo uma terapia
Pra toda parte mental.
VI
Ele é racional
O seu trabalho fascina
Considera pra tristeza
Como excelente vacina
Tira do rosto o sorriso
Quando então raciocina.

VII
Segue toda a rotina
De um bom animador
O poeta popular
Que também é cantador
Maioria muito simples
É um improvisador.
VIII
Um intermediador
Do povo com a cultura
Um poeta inspirado
Em rima ninguém segura
É um profissional
Excelente criatura.
IX
Ele é uma figura
Como todo ser humano
Na mente tem sentimento
E também comete engano
No mundo da poesia
Ele traça o seu plano.
X
Poeta é um humano
Que por Deus é inspirado
Por que esse dom divino
Por ele é acatado
Na cabeça o dom em verso
Sendo todo transformado.
XI
Sempre dá o seu recado
Quando tem inspiração
Quem escuta o aguarda
Com toda a atenção
E quem escreve transmite
A sua aptidão.
XII
E para a conclusão
Fica o agradecimento
Nesse dia especial
Com todo o argumento
Eu agradeço a Deus
Por rimar neste momento.
Brasília-DF, 20.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
SAÚDE PÚBLICA PEDE SOCORRO

I
Sem saber como será
Uma saúde precária
Péssimo atendimento
E gente autoritária
Paciente humilhado
Por pessoa ordinária.
II
A saúde está precária
Difícil de suportar
As filas inacabáveis
Paciente a esperar
Para te atendimento
Que só mandam aguardar.
III
Por que em qualquer lugar
Referente a hospital
Atendimento ao público
Todo ele é igual
É um dia de espera
Pro atendimento mal.
IV
Esse quadro é real
Paciente é humilhado
Falta de medicamento
Problema não superado
E na sala de espera
Paciente é jogado.
V
Fato que foi confirmado
O doutor não aparece
Para dá o seu plantão
Não é que ele esquece
É que vai pra sua clínica
Onde o melhor acontece.
VI
Paciente adoece
Ai segue a seqüência
Uma precariedade
Péssima a emergência
Sem que as autoridades
Tome uma providência.

VII
E um quadro de falência
No hospital é constante
Cansado de esperar
Um serviço relevante
Vemos é que nada muda
É decepcionante.
VIII
Devia ser importante
Para as autoridades
A saúde de um povo
Tivessem prioridades
Dá melhor atendimento
Pra as comunidades.
IX
Pra tantas finalidades
A gente paga imposto
A pessoa se esforça
E até paga com gosto
Depois vendo esse quadro
De transtorno e desgosto.
X
Seja hospital ou posto
Precisa tudo mudar
Primeiro ao paciente
É preciso respeitar
Depois ter medicamento
Quando o doutor passar.
XI
Tem que atualizar
A rotina atrasada
Plantão tem que ser cumprido
Hora tem que ser marcada
Se a pessoa faltar
Tem que ser penalizada.
XII
Pois se for modificada
Toda a nossa saúde
Com um bom atendimento
Uma boa atitude
Darei os meus parabéns
Com toda a plenitude.
Brasília-DF, 20.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

POR QUE ISTO ACONECE?

I
Tem hora que não entendo
Como tudo acontece
Tanta irregularidade
Fato que ninguém merece
E para fazer errado
Quem faz logo aparece.
II
Idéia amadurece
Para solucionar
Quadro ou situação
Pra ver se vai melhorar
Só que nada acontece
Para ver se vai mudar.
III
Não dá para aceitar
O salário atrasado
Por que é fora da lei
Não deve ser aceitado
Pagamento é em dia
E tem que ser confirmado.
IV
Sobra para o coitado
Pobre do trabalhador
Dependente do salário
Pra viver no seu penhor
Para comprar mantimentos
Torna-se um protetor.
V
O chefão não dá valor
Todo assalariado
Que é bom funcionário
E não é prestigiado
Deixando esse na dúvida
Muito desvalorizado.
VI
Um fato repudiado
Que não dá pra entender
Aqui quero comentar
Sempre vem acontecer
Sobre a corrupção
N momento vou dizer.

VII
Sem fazer por merecer
Passar por constrangimento
Cenas de corrupção
Todo dia tem aumento
Para todo cidadão
Vira um grande tormento.
VIII
Com o engrandecimento
De tanta corrupção
Os escândalos aumentam
Em tamanha proporção
A gente observando
Que nunca tem solução.
IX
Não chega a conclusão
Que possa esclarecer
Errar pague pelo erro
Mesmo que se defender
O culpado ser punido
Nunca vai acontecer.
X
Se acaso ocorrer
Manifesto popular
Qualquer um manifestante
A tendência é apanhar
A polícia usa a força
Para poder espancar.
XI
Quem vem se prejudicar
É nossa sociedade
Com escândalos mostrados
Tanta irregularidade
Sem nenhuma punição
Perde a credibilidade.
XII
Até quando impunidade
Vai valer neste País
Quando é que vai parar
Fatos que se contradiz
Por um fim na injustiça
E ver o povo feliz.
Brasília-DF, 19.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

SOU CONTRA O HORÁRIO DE VERÃO

I
Eu não sei quem inventou
O horário de verão
Pois ele só atrapalha
Causador de confusão
Para a economia
Não é uma solução.
II
Na minha opinião
Não devia existir
Este horário polêmico
Efeitos vamos sentir
Ele causa um transtorno
Devia o extinguir.
III
Se a gente for ouvir
O que todo mundo acha
Divide opiniões
Entre o povo há um racha
Para toda a discórdia
O horário assim macha.
IV
Pois o que a gente acha
Que é contra o criador
O horário original
Foi Deus o Nosso Senhor
Que fez o horário certo
Para todo seguidor.
V
O homem contraditor
Inventou este horário
Que parece que do plano
De Deus é adversário
Contra a vontade divina
Incluiu no calendário.
VI
Horário que ao contrário
Não sei quem beneficia
Apenas a porcentagem
Ele traz na energia
Refletindo muito pouco
Na nossa economia.

VII
De noite ainda é dia
Causa uma confusão
O relógio biológico
Para alimentação
Começa tudo do zero
Faz a adaptação.
VIII
O autor da criação
Quando o mundo criou
Ele fez corretamente
Como o imaginou
Mas o homem o horário
Logo o modificou.
IX
Não sei quem o projetou
Pra fazer dessa maneira
Horário que atrapalha
Pois parece brincadeira
Pelo visto vai durar
Para o mundo a vida inteira.
X
Uma fórmula certeira
De um problema real
Com efeitos negativos
Efeito colateral
Um horário reprovado
Pelo nosso pessoal.
XI
Não quero ser radical
Quando venho comentar
A nossa realidade
Que aqui pude mostrar
Um horário com certeza
Vem para desagradar.
XII
E não sei se vai mudar
Pois tem gente interessada
Em seguir este horário
Cumprindo sua jornada
Horário que considero
Uma grande palhaçada.
Brasília-DF, 18.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

SER CARAUBENSE

I
Aos filhos de Caraúbas
Este poema pertence
Por que compete a todos
Assim como o povo pense
Marcante na nossa vida
Um fato que recompense.
II
Pois ser um caraubense
É sentir a alegria
Não é para qualquer um
Motivo que honraria
Privilegio para poucos
Que a emoção sentia.
III
Caraubense confia
Em tudo que ele faz
Pois a sensibilidade
Mostra que é bem capaz
Confiar e ir em frente
Seguir sem olhar pra traz.
IV
O caraubense traz
Na alma sua raiz
Pois todo caraubense
Com certeza é feliz
Existe em toda parte
Norte e sul deste País.
V
Foi Nosso Senhor quem quis
Com sua autoridade
Que todo caraubense
Amasse nossa cidade
Fato concreto e real
Exemplo de lealdade.
VI
Tem nossa sociedade
Muito bem representada
Pelas figuras ilustres
Na cidade é destacada
Com status merecido
Por todos admirada.

VII
Na cidade é encontrada
Um clima bem atraente
Que é o clima humano
Feito pela nossa gente
Que quando faz cumprimento
Fica alegre e contente.
VIII
Um povo inteligente
Apesar de sofredor
Tem a marca registrada
Que é o puro amor
Deixa no caraubense
Alto índice de valor.
IX
Um povo com esplendor
Conquista independência
Pois sabendo o que faz
Tem a boa consciência
Firme com a sua fé
Evita incoerência.
X
A sua experiência
No seu modo de viver
Mostra bem que a cidade
Tem os filho pra trazer
Toda a felicidade
Na alegria conter.
XI
Povo que nos vem trazer
Um voto de confiança
Rosto do caraubense
Renasce a esperança
De uma vida melhor
Que não é só a lembrança.
XII
Caraubense avança
Com a tecnologia
Onde for que o esteja
É a mesma alegria
Lembrando de Caraúbas
Com certeza todo dia.
Brasília-DF, 16.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 15 de outubro de 2011

DEDICAÇÃO POR CARAÚBAS-RN

I
Uma cidade querida
Caraúbas terra amada
Bela e acolhedora
Por Deus é abençoada
A rainha do sertão
Ela é considerada.
II
Cidade capacitada
Terra de grandes artistas
As suas dificuldades
Que são muito realistas
Mas sendo caraubenses
Realizamos conquistas.
III
Nela vemos entrevistas
Por seus profissionais
Jornalistas dedicados
Que publicam nos jornais
Testemunhando os fatos
Dos quais eles são reais.
IV
Na cidade têm locais
O São Paulo de Alípio
E outras comunidades
Nesse nosso município
Atinge duma maneira
Todo o nosso princípio.
V
Lealdade e princípio
Pra poder representar
Nossa bela Caraúbas
Profissionalizar
Serviços pela cidade
Que todos possam prestar.
VI
Muito bem qualificar
Com responsabilidade
Um nome pra ser honrado
Tem nossa bela cidade
Um padrão e um exemplo
Por ter boa qualidade.

VII
Na mesma ansiedade
E o mesmo sentimento
Ênfase no município
Com seu acontecimento
Que em tudo se dedica
No seu desenvolvimento.
VIII
Ela tem seu sofrimento
Pois toda cidade tem
Mas as suas qualidades
Caraúbas tem também
Além de moças bonitas
Tem tanto homem de bem.
IX
Caraúbas que contém
Talentos e seus valores
Cidade de bons artistas
Trabalhos encantadores
Muitos profissionais
E outros são amadores.
X
Com trabalhos promissores
Tem os seus representantes
Por serem capacitados
Acabam sendo importantes
Pra nossa comunidade
Que tem talentos constantes.
XI
Temos bons representantes
Em qualquer categoria
Do esporte ou algo mais
Em versos ou melodia
Vem com a mesma pegada
Vontade e euforia.
XII
Por que se beneficia
Quem um serviço prestou
Para nossa Caraúbas
Que assim determinou
Cidade em que Jesus
Com certeza abençoou.
Brasília-DF, 14.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

CARAÚBAS COM SUAS FIGURAS INTERESSANTES

I
Cidade de Caraúbas
Terra onde me criei
Conhecida doce terra
Nela a paz eu encontrei
Lugar que nas poesias
Sempre, sempre eu falei.
II
Lugar que eu destaquei
A sua dificuldade
As batalhas enfrentas
A sua realidade
Todo o cotidiano
Vivido pela cidade.
III
É uma comunidade
Que por Deus abençoada
Caraúbas tão querida
Emoção é encontrada
Lugar de tantas figuras
Por a gente é lembrada.
IV
Com história confirmada
Nascidas na região
No Rio Grande do Norte
Nesse sofrido sertão
Conhecida do Oeste
Como um modelo padrão.
V
Tem o São Sebastião
Padroeiro da cidade
Foi por lá onde viveu
Gente de capacidade
Pessoas qualificadas
Que tem boa qualidade.
VI
Na sua antiguidade
Teve no antepassado
Os seus Índios Paiacus
Sendo então localizado
No Olho D’água do Milho
Que pr eles habitado.

VII
E com fato destacado
Cenário onde viveu
O velho Joaquim Saldanha
Todo mundo o temeu
Pela sua valentia
Até Lampião correu.
VIII
Outro que também nasceu
Nessa terra adocicada
Foi o velho Aderaldo
Com memória afamada
Com seus fatos realistas
Até hoje bem contada.
IX
Com história engraçada
Que viveu recentemente
Dele nossa geração
Lembra-se constantemente
Que era Jorge Gurgel
Piada era freqüente.
X
Poeta com seu repente
Cesário ficou famoso
Tinha também o seu Floro
Foi um homem tenebroso
A pouca sorte que tinha
Fez dele grande medroso.
XI
Como história de Troncoso
Todas elas pareciam
Mas foi a realidade
Que tanto aconteciam
Figuras de Caraúbas
Que pessoas conheciam.
XII
As pessoas apreciam
As histórias das figuras
Existiram outros mais
Todos boas criaturas
Que aqui não destaquei
São pessoas de posturas.
Brasília-DF, 12.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

FALTA D’ÁGUA É CONSTANTE, MAS A CONTA VEM EM DIA.

I
Problema que só aumenta
A cada dia que passa
Pois parece que fracassa
Solução que ninguém tenta
O povo não agüenta
Mas essa geometria
Água que abastecia
Não é mais perseverante
Falta d’água é constante
Mas a conta vem em dia.
II
Caraúbas vai sofrendo
Com desabastecimento
Aumentando o sofrimento
Isso eu não compreendo
As autoridades vendo
E nada resolveria
Aumentando a agonia
Conta cara a todo instante
Falta d’água é constante
Mas a conta vem em dia.
III
Não dá para entender
Todo mês vem a fatura
Mas água é a figura
Difícil de aparecer
A torneira sem conter
A caixa fica vazia
Produto de serventia
De um uso radiante
Falta d’água é constante
Mas a conta vem em dia.
IV
A CAERN não esquece
Da sua conta cobrar
Mas a água ela mandar
Raridade aparece
Este fato acontece
Ninguém dele merecia
Pois esta mercadoria
Que nunca foi abundante
Falta d’água é constante
Mas a conta vem em dia.
V
Resulta em sofrimento
De toda população
Caraúbas, região...
Sofre o constrangimento
Paga água com aumento
Pois isso ninguém queria
A gente lamentaria
Um fato tão revoltante
Falta d’água é constante
Mas a conta vem em dia.
VI
Uma preciosidade
Que o povo tem direito
Mas a falta de respeito
Cresce na nossa cidade
Quando que esta verdade
Pro povo acabaria
Água que nos atendia
Fica muito mais distante
Falta d’água é constante
Mas a conta vem em dia.
Brasília-DF, 11.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 8 de outubro de 2011

FALTA D’ÁGUA EM CARAÚBAS – RN

I
Um problema bem antigo
Que o povo não esquece
Por que convive com ele
Todo ano ele envelhece
E para ser resolvido
Idéia amadurece.
II
Um problema permanece
Há anos se arrastando
De Governo pra Governo
O problema vai passando
Sem nenhuma providência
Ele vai continuando.
III
A gente observando
Falta d’água é constante
Caraúbas é quem sofre
Por ser muito agravante
Sem água o morador
Tem sofrimento bastante.
IV
Quando vemos o semblante
Desse povo sofredor
O povo de Caraúbas
Que é nobre morador
Sofre com a falta d’água
Problema assustador.
V
Caraúbas tem valor
No tempo da eleição
Prometem mundos e fundos
E prometem solução
Para resolver problemas
O qual não tem conclusão.
VI
Toda nossa região
Do Oeste Potiguar
Sofre com a falta d’água
Que vivem a enfrentar
Pelo que a gente vê
Nunca vai se acabar.

VII
Testemunha ocular
Eu fui de uma promessa
Dessa tal Governadora
Confessou que tinha pressa
De resolver o problema
Que a ela interessa.
VIII
Pois ficou só na promessa
E nada foi resolvido
Ela até foi aplaudida
Por esse povo sofrido
Deixando o caraubense
Totalmente iludido.
IX
Eu me sinto constrangido
Ouvir de autoridade
Uma enorme mentira
Pois achei barbaridade
Prometer e não cumprir
Na nossa bela cidade.
X
Falta de capacidade
E também de consciência
Caraúbas quer socorro
Seu clima é emergência
Os governos nada fazem
Só promessa na seqüência.
XI
Fica a advertência
Pra ver se alguém se toca
A resolver o problema
Que é sério e sufoca
Por que na hora H
Autoridade pipoca.
XII
Resolver mas não em troca
De voto pra se eleger
Pois esta situação
Ninguém faz por merecer
Eu sei do jeito que vai
Ele vai permanecer.
Brasília-DF, 08.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

SÃO FRANCISCO DE ASSIS

I
Um Santo conceituado
Tem hoje seu belo dia
Data tão especial
Por que melhor não seria
Motivo para a festa
E também a alegria.
II
E quem no Santo confia
Considera-se feliz
Totalmente confiável
Não importa o País
Sendo muito venerado
São Francisco de Assis.
III
A tradição que nos diz
Que São Francisco viveu
No País Italiano
Onde tudo aconteceu
Na cidade de Assis
Que foi onde ele nasceu.
IV
Sua fé permaneceu
No seu doce coração
São Francisco por Jesus
Tinha a convicção
De fazer sua vontade
Era sua vocação.
V
Ele com dedicação
E todos seus ideais
Viveu e tanto serviu
Com seus princípios leais
Também é considerado
Protetor dos animais.
VI
Realidades reais
Vividas por São Francisco
Abriu mão dura herança
Correndo todo o risco
Duma fúria do seu pai
Que a ele fez confisco.

VII
Sabemos que São Francisco
Com os pobres foi viver
Cuidar de todos leprosos
E todo o bem fazer
Tudo cm muito carinho
Pois era o seu dever.
VIII
Santo que veio trazer
A paz espiritual
Amava a natureza
Pra ele era igual
Pois tudo ele amava
Inclusive animal.
IX
O seu diferencial
Foi fazer toda vontade
Que seu coração pediu
Conforme necessidade
Servir e cuidar dos pobres
E viver com humildade.
X
A sua finalidade
Era a Jesus servir
Pra ele não importava
Quem quisesse reagir
Sei que a sua missão
Jamais veio desistir.
XI
Todo o dever cumprir
São Francisco tinha amor
Perdoar e dá perdão
Era este seu teor
Um Santo que pela paz
Foi um grande lutador.
XII
Ele com Nosso Senhor
Lá no Céu está morando
Intercedendo por nós
Do qual estamos passando
Com certeza São Francisco
Vai está nos esperando.
Brasília-DF, 04.10.2011.
Ilton Gurgel, poeta.