quarta-feira, 27 de outubro de 2021

 

DEUS TEM UMA CAIXINHA DE SURPRESA, QUANDO QUER SE VINGAR DO PECADOR

                               I

A vontade de Deus é respeitada

Por isso tem que ser obedecida

Deus criou o mundo e nossa vida

Em toda etapa determinada

Por que Deus só faz tudo com amor

Aquele que for um contraventor

Sempre tem a resposta com certeza

Deus tem uma caixinha de surpresa

Quando quer se vingar do pecador.

                        II

Deus quem dá saúde pra trabalhar

E cuida do nosso cotidiano

Mostrando que só ele é soberano

Somente Deus devemos procurar

Aquele que em Deus não confiar

Procura outro deus inferior

Desgosta nosso Deus superior

Deus então mostra faz sua forte defesa

Deus tem uma caixinha de surpresa

Quando quer se vingar do pecador.

                          III

É Deus quem forma nuvem pra chover

Quem molha o campo num bom inverno

Hoje com maquinário moderno

O homem plantando para colher

E uma boa safra recolher

Produtos dum excelente sabor

Para alimentar consumidor

Fartura Deus bota na nossa mesa

Deus tem uma caixinha de surpresa

Quando quer se vingar do pecador.

                        IV

Existe gente para murmurar

Não sabe nem a Deus agradecer

Recebe às vezes sem merecer

Tudo que Deus lhe foi presentear

Sua fé vindo se prejudicar

Nunca vai ser um reconhecedor

Não vê que Deus é nosso criador

Criando, Céu, terra e natureza

Deus tem uma caixinha de surpresa

Quando quer se vingar do pecador.

                       V

O homem chama isso de vingança

Quando na vida tudo dá errado

Não crendo em Deus comete pecado

Perdendo o fio de esperança

O seu objetivo não alcança

Sabe que na vida é perdedor

Não soube a Deus dá todo valor

Com esse coração duma dureza

Deus tem uma caixinha de surpresa

Quando quer se vingar do pecador.

                      VI

Gente assim precisa se converter

Abrir o coração e aceitar

A Jesus que fez se multiplicar

Na vida que tudo esse for ter

Para Deus o mesmo satisfazer

Precisa amar mais Nosso Senhor

A graça que Deus dá com a firmeza

Deus tem uma caixinha de surpresa

Quando quer se vingar do pecador.

                Mossoró-RN, 27.10.2021

                   Ilton Gurgel, poeta.

 

 

 

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

 

E HOJE SENDO O DIA DO POETA, PRA CLASSE UM DIA APROPRIADO

                        I

O vinte de outubro é um dia

Digo que um dia especial

Ao poeta ele é fundamental

Figura inspira e faz poesia

Poeta na sua categoria

Ele é bastante admirado

E hoje no seu dia é lembrado

Cada verso esse cumpre sua meta

E hoje sendo o dia do poeta

Pra classe um dia apropriado.

                  II

Poeta escreve o seu cordel

E outros escrevendo livremente

Cada um com trabalho consciente

Cumprindo rigoroso seu papel

Trabalho que é doce como mel

Cultura ao ofício associado

Ficando versos para todo lado

Caneta na mão indica a seta

E hoje sendo o dia do poeta

Pra classe um dia apropriado.

                      III

Essa é uma arte milenar

Tradição que é muito preservada

Em toda geração sendo passada

Da qual é uma arte popular

Arte que a tendência é melhorar

Pois já vem do nosso antepassado

E tendo o seu verso declamado

Com tanta da inspiração esperta

E hoje sendo o dia do poeta

Pra classe um dia apropriado.

                     IV

Poeta que escreve é escritor

Esse é chamado de menestrel

É quando qualifica seu cordel

Quando está com viola é cantador

Tendo a natureza a seu favor

Celebro que por Deus é comandado

Sucesso em um trabalho trovado

Ao errar no instante ele concerta

E hoje sendo o dia do poeta

Pra classe um dia apropriado.

                     V

Nós temos poetas iniciantes

E também poetas com experiência

Qualquer um tem a mesma incumbência

Com os seus trabalhos perseverantes

Surgindo na classe todos instantes

Temos mais trabalho a ser mostrado

Cada um com motivo inspirado

Formando a atitude correta

E hoje sendo o dia do poeta

Pra classe um dia apropriado.

                    VI

 

Tem poeta que faz da poesia

Um modo de fazer a profissão

No dia, dia o seu ganha pão

Na hora em que faz a cantoria

Cultura é quem se beneficia

Mostrando o verso qualificado

De sextilhas até mourão voltado

Do repente acaba sendo profeta

E hoje sendo o dia do poeta

Pra classe um dia apropriado.

               Mossoró-RN, 20.10.2021

                   Ilton Gurgel, poeta.

 

sábado, 25 de setembro de 2021

 

 A FLORESTA É UM CIRCO ONDE OS MACACOS, SEM TRAPÉZIO PRATICAM ACRPBACIA

                        I   

Mito bom a vida em liberdade

Para qualquer tipo de um animal

Livre tem um viver fundamental

Para na vida ter prosperidade

Floresta desse é propriedade

Vivendo na mais pura alegria

Árvores são de grande serventia

De noite eles torna-se opacos

A floresta é um onde os macacos

Sem trapézio praticam acrobacia.

                            II

Pulando eles vão de galho em galho

Contemplam nossa linda natureza

Mostrando talento e ligeireza

Provando que esse não é tão falho

Banana, folha, fruta embaralho

Banquete que o próprio aprecia

Com cenas parecendo ousadia

São dóceis e não enchem nossos sacos

A floresta é um circo onde os macacos

Sem trapézio praticam acrobacia.

                        III

No circo vivem na exploração

Fato que eu acho muito errado

Apanha e é muito humilhado

Trancados em jaula feito prisão

Apenas servem para diversão

O que é uma grande covardia

Trabalha seja noite ou seja dia

Transformam as vidas todas em cacos

A floresta é um circo onde os macacos

Sem trapézio praticam acrobacia.

                          IV

A floresta é que é seu habitar

Ele ter uma vida natural

Em bando num convívio fraternal

Dum galho para o outro esse pular

E também para correr e brincar

E gastar toda sua energia

Unidos fazerem estripulia

Na farra não se cansam nem são fracos

A floresta é um circo onde os macacos

Sem trapézio praticam acrobacia.

                          V

Macacos são bastantes divertidos

Formando uma imensa família

Os galhos são as casas sem mobília

Pois eles o que fazem dão sentidos

Sentimos que são bastantes unidos

Vivendo sem nenhuma regalia

Habitam todos na mesma bacia

Correndo eles evitam os tacos

A floresta é um circo onde os macacos

Sem trapézio praticam acrobacia.

                         VI

Lamento do homem sofre maldade

Quando então devia ser protegido

Captura, o prende e é vendido

Isso na maior clandestinidade

Isso é irresponsabilidade

Um grande prejuízo causaria

A nossa natureza não previa

Armadilhas ou laços e buracos

A floresta é um circo onde os macacos

Sem trapézio pratica acrobacia.

                 Mossoró-RN, 25.09.2021

                       Ilton Gurgel, poeta.

 

 

 

 

 

 

 

 

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

 

A CAVRNA É O LAR SUBTERRÂNEO, PARA RÉPTEIS, ANFÍBIOS E INSETOS

                           I

O mundo Deus criou com lealdade

Animais também por Deus foi criado

Por Noé um casal selecionado

Pra poder dar a continuidade

Cada um com a oportunidade

Habitar onde acharem corretos

Répteis acho são os mais espertos

Rápido ele é quase instantâneo

A caverna é o lar subterrâneo

Para répteis, anfíbios e insetos.

                         II

Fazendo da caverna habitação

Morcego um mamífero voador

Quanto mais for escuro e calor

Ele tem ali sua proteção

Caverna sempre é uma mansão

Para quem vive sem fazer projetos

No meio de sujeira e dejetos

Sabem que tem de ser contemporâneo

A caverna é o lar subterrâneo

Para répteis, anfíbios e insetos.

                          III

A cobra em outro local habita

Mas caverna é a sua preferida

Lagarto também lá tem sua vida

É uma opção bem esquisita

Eu sei que ela nunca foi bonita

Mas lá tem muitas comidas por pertos

Para comunicar nem fazem gestos

Cobra tem veneno subcutâneo

A caverna é o lar subterrâneo

Para répteis, anfíbios e insetos.

                    IV

Um lugar onde moram criaturas

Que nem dá para a gente imaginar

Tão pouco podemos avaliar

Vivendo nessas trincheiras escuras

Ao pensar nós todos temos gasturas

Habita, pais e filhos até netos

Acho que lá também tem os bisnetos

Espécie para esse é conterrâneo

A caverna é o lar subterrâneo

Para répteis, anfíbios e insetos.

                       V

Servindo de cadeia alimentar

Os insetos aos anfíbios alimentam

Aranhas que só as teias inventam

O grilo ninguém pode suportar

Caverna que de muitos é um lar

Cômodos e quartos ficam abertos

Todos os moradores são acertos

Sapo com o seu veneno cutâneo

A caverna é o lar subterrâneo

Para répteis, anfíbios e insetos.

                         VI

O homem ao fazer essa visita

Sabe que o perigo está correndo

Num deslize a morte fica vendo

Perigo existe logo em vista

Morador de lá nem faz a revista

Tão pouco exercem seus manifestos

Humano deles são os desafetos

Querem só  esse lugar temporâneo

A caverna é o lar subterrâneo

Para répteis, anfíbios e insetos.

              Mossoró-RN, 23.09.2021

                    Ilton Gurgel, poeta.

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

 

                   ESTAÇÃO DA PRIMAVERA

                    I

Vinte e dois de setembro

Para nós é importante

Uma nova estação

Que chega messe instante

Estação da primavera

Muito significante.

                  II

Com o seu lindo semblante

Dessa nova estação

Ela teve seu início

De Deus tendo permissão

Sendo Deus grande autor

De toda a criação.

                III

Causando inspiração

Para escrever poesia

Seu aspecto natural

Que tanto nos contagia

Essa criação divina

Sem ter tecnologia.

               IV

Estação que erradia

Em todos nossos favores

Embeleza a natureza

E todos os seus valores

Pois ela é conhecida

Como estação das flores.

              V

E os admiradores

Que gostam de romantismo

Fazem dessa estação

Verdadeiro realismo

Firmes com os pés no chão

Longe de qualquer abismo.

                 VI

Esse nome de batismo

Dessa estação tão bela

Não sei quem foi o autor

Desse nome que atrela

Lindas flores coloridas

Roxa, rosa e amarela.

                VII

Qualquer uma sentinela

A estação é curtida

Em uma situação

Muito bem compreendida

Cento que a estação

Faz parte da nossa vida.

                 VIII

Tão amada e querida

Por isso é esperada

É a terceira do ano

Melhor nela encontrada

Deixando nossa visão

Muito privilegiada.

              IX

Natureza preservada

Muito bem qualificar

Essa estação em que

Podemos apreciar

Sua enorme beleza

Nela poder encontrar.

               X

Pois vem para despertar

Nossa criatividade

Escrever o que sentir

Com a naturalidade

Um aroma natural

De tanta vivacidade.

              XI

Com voo de liberdade

E cantar do passarinho

Quando cuida do filhote

Protegido no seu ninho

Esse com a natureza

Nunca vai ficar sozinho.

               XII

Finalizo com carinho

Essa minha homenagem

Que fiz para a primavera

Quando fiz a abordagem

Curtimos a estação

Com toda dedicação

Com a força e coragem.

           Mossoró-RN, 22.09.2021

                      Ilton Gurgel, poeta.

 

 

 

 

 

 

 

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

 

PELAS LEIS DA CADEIA ALIMENTAR, UMA ESPÉCIE DA OUTRA É DEPEDENTE.

                        I

Para sobreviver na natureza

Animais ter a alimentação

Dependem um do outro e então

Às vezes ocorre a malvadeza

Alguns já nascem para ser a preza

E outros com extinto de valente

Ataca o que encontra na frente

Maioria o esforço praticar

Pelas leis da cadeia alimentar

Uma espécie da outra é dependente.

                       II

A classe do tigre e do leão

Atacam todas espécies pequenas

Caçadoras nós vemos as hienas

Voador águia e gavião

E no mar forte é o tubarão

Citados  cada um o mais potente

Pra matar forças têm suficiente

Para a sua fome ele matar

Pelas leis da cadeia alimentar

Uma espécie da outra é dependente.

                       III

Agora o animal indefeso

A gente sabe que é maioria

Veado, capivara e a cotia

Pra correr fica atento e aceso

Armadilha ao se pego de surpreso

Causando até cena comovente

Aquele que quando morre doente

Urubu come para se fartar

Pelas leis da cadeia alimentar

Uma espécie da outra é dependente.

                           IV

Cachorro e gato também adora

Pedaço de carne para comer

Antes o animal tem que morrer

Come e o mesmo não ignora

Sem defesa animal se apavora

E outro morre por ser displicente

Camuflar usa o inteligente

Tem até quem vai se refugiar

Pelas leis da cadeia alimentar

Uma espécie da outra é dependente.

                          V

A cobra de inseto se alimenta

O rato para ela é o filé

Seu bote sempre vai pegar no pé

A Cobra é bastante peçonhenta

Ela é traiçoeira e nojenta

Arrasta de um modo prepotente

Ela tem veneno suficiente

Pra matar todos que ela picar

Pelas leis da cadeia alimentar

Uma espécie da outra é dependente.

                           VI

Findando cheguei na humanidade

Mistura esse tem carne bobina

A caprina, o carneiro e a suína

Esse é o que tem tranquilidade

Escolhe toda a variedade

Comendo o que vem em sua mente

Peixe que existe no continente

Na água doce também encontrar

Pelas leis da cadeia alimentar

Uma espécie da outra é dependente.

              Mossoró-RN, 17.09.2021

                  Ilton Gurgel, poeta.

 

 

 

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

 

DIABETE. É DOENÇA TRAIÇOEIRA, POR ISSO PRECISA MUITO CUIDADO

                          I

Doença chamada silenciosa

A mesma já tirou bastante vida

E quase tudo nela é proibida

Ela é conhecida e famosa

Diabete é muito audaciosa

Esse mal deve ser acompanhado

Nutrição também é orientado

Que senão ela dá uma rasteira

Diabete é doença traiçoeira

Por isso precisa muito cuidado.

                     II

Diária medir logo a glicemia

É quase que uma obrigação

Em jejum e depois da refeição

Duas horas que a pessoa comia

A taxa no paciente varia

Limite que não seja ultrapassado

Atingir o valor recomendado

Para ter sucesso dessa maneira

Diabete é doença traiçoeira

Por isso precisa muito cuidado.

                      III

Sintoma, muita fome e muita cede

E muita vontade de urinar

Ferida, difícil cicatrizar

Tonteira como balançar em rede

Se firmar, precisa duma parede

Pois ela deixa sim bem apoiado

Cegueira vê tudo embaraçado

Cansado com fraqueza vem primeira

Diabete é doença traiçoeira

Por isso precisa muito cuidado.

                     IV

Diabete atinge o coração

Os pulmões e os rins são atingidos

Problemas que passam despercebidos

E também sobe muito a pressão

Já falei prejudica a visão

Açúcar no sangue é aumentado

A noite sempre fica acordado

Insônia já se torna rotineira

Diabete é doença traiçoeira

Por isso precisa muito cuidado.

                      V

Muito bom fazer uma atividade

Física, um exemplo caminhar

Doce, bolo e pudim para evitar

Não é só uma exclusividade

Um refri bebida que na verdade

Deixa o doente prejudicado

Hábito de alimentar trocado

Que aí enfrenta qualquer barreira

Diabete é doença traiçoeira

Por isso precisa muito cuidado.

                     VI

Procurar um endocrinologista

E também na área de nutrição

Que terá certa recomendação

E sempre consultar um oculista

Para ter uma vida de conquista

E comer só o que for liberado

Porção que é esse recomendado

Levar sério, não levar na brincadeira

Diabete é doença traiçoeira

Por isso precisa muito cuidado.

               Mossoró-RN, 12.09.2021

                      Ilton Gurgel, poeta.

 

domingo, 12 de setembro de 2021

 

PREÇO ALTO ALIMENTA A CARESTIA, SEM FREIO FICA A NOSSA INFLAÇÃO

                          I

Problema estou a preocupar

Com nós que somos assalariados

Com preços altos para todos lados

Isso que nunca vai se acabar

Difícil com certeza é mudar

Agora a nossa situação

Problema de enorme proporção

Fato que considero covardia

Preço alto alimenta a carestia

Sem freio fica a nossa inflação.

                     II

Vergonha o preço da gasolina

Pois ela sempre foi uma vilã

Agora sobe hoje e amanhã

Desse jeito a pessoa amofina

Pois ela seguindo essa rotina

Não temos nada em comparação

Camuflam dizendo ter promoção

Sendo um mau exemplo todo dia

Preço alto alimenta a carestia

Sem freio fica a nossa inflação.

                      III

Não tem mais nenhuma autoridade

Que possa o problema resolver

Só os seus interesses atender

E preços liberados a vontade

Inflação sem prazo de validade

Para nós causa preocupação

O preço do arroz e do feijão

Subindo com o gás e energia

Preço alto alimenta a carestia

Sem freio fica a nossa inflação.

                     IV

Inflação comendo nosso salário

Perdemos o poder aquisitivo

Aquele dinheirinho expressivo

Vai todo para a mão do empresário

Fazendo todo o povo de otário

Essa é única explicação

O País com enorme produção

Produtor é quem se beneficia

Preço alto alimenta a carestia

Sem freio fica a nossa inflação.

                     V

 Briga que para alguns é comum

Comparar o grande com o pequeno

É igual o poder de um veneno

Quem usar não terá conforto algum

Ou trocar bacalhau por um atum

Salário sempre na destruição

Sem haver a especificação

Fica a nossa carteira vazia

Preço alto alimenta a carestia

Sem freio fica a nossa inflação.

                      VI

A alta do dólar frente ao real

O nosso real desvalorizado

O euro também deixa castigado

Quem não tem bom nível salarial

Hoje a produção industrial

A melhor vai para exportação

Restando a nossa população

Produto duma péssima garantia

Preço alto alimenta a carestia

Sem freio fica a nossa inflação.

                Mossoró-RN, 11.09.2021

                       Ilton Gurgel, poeta.                 

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

 

AQUECIMENTO GLOBAL

              I

Bom dia caros leitores

Que o cordel aprecia

Quero aqui comentar

Nesta minha poesia

Problema preocupante

Engloba toda bacia.

                II

De quem é a autoria

Do problema conhecido?

Nosso meio ambiente

Pelo homem atingido

Com enorme prejuízo

Fato muito constrangido.

                 III

Hoje no mundo vivido

Um problema bem real

Todos nós acompanhamos

Causador de grande mal

Não somente no Brasil

Ele é universal.

               IV

Aquecimento global

Está bem preocupante

Parte do mundo sem chuva

Com seca predominante

Outra parte tempestade

Com chuva todo instante.

                 V

Tempestade radiante

Com enorme furacão

Fortes rajadas de vento

Causam preocupação

Onde o furacão passa

Deixa a destruição.

                VI

Exemplo uma Nação

Como Estados Unidos

Maremoto e ventania

Deixam locais destruídos

E talvez até cidades

Sendo no mapa banidos.

                VII

No Brasil são ocorridos

Todo dia as queimadas

As florestas por inteiras

Não são mais recuperadas

O fogo já destruiu

As vidas ameaçadas.

               VIII

Onde eram habitadas

O fogo tudo matou

Os animais indefesos

Vivos o fogo queimou

Para o meio ambiente

O prejuízo ficou.

               IX

Tanto rio já secou

Outro está no limite

Sem água a energia

Aumenta e acredite

Que come nosso salário

Com enorme apetite.

              X

Amazonas não resiste

A destruição total

Exploração de madeira

Tinha ar puro natural

Que já foi considerado

Como pulmão mundial.

               XI

Problema no Pantanal

Perdeu sua qualidade

Os incêndios florestais

Tornou-se calamidade

Temperatura enorme

Sobe com velocidade.

               XII

Findo com sinceridade

Tenho quase uma certeza

Aquecimento global

O mundo com a fraqueza

O culpado é o homem

Que destrói a natureza.

                Mossoró-RN, 02.09.2021

                       Ilton Gurgel, poeta.

              

 

 

 

 

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

 

ABELHA SEM TEMPERO DÁ SABOR, AO MEL QUE ADOÇA A NOSSA VIDA

                        I

De tudo que temos na natureza

Hoje eu quero falar da abelha

O cortiço com teto não tem telha

Rainha é tratada como alteza

O zangão não trabalha nessa empresa

As demais dão o ponto de partida

União nenhuma é excluída

Fazendo um trabalho com amor

Abelha sem tempero dá sabor

Ao mel que adoça a nossa vida.

                      II

O mel tem um sabor inconfundível

Ele faz a função medicinal

Curando qualquer sintoma gripal

Gostoso com um paladar sensível

Abelha faz um trabalho incrível

No néctar da flor que é extraída

No favo ela será inserida

Natural o mel tem a mesma cor

Abelha sem tempero dá sabor

Ao mel que adoça a nossa vida.

                       III

Abelhas com as lutas secundárias

Para a defesa tem o ferrão

Com isso elas têm a proteção

Eu não sei se tem intermediárias

Entre a rainha e as operárias

Tarefa da qual é distribuída

Adoçar tudo que for produzida

Para que o mel tenha seu valor

Abelha sem tempero dá sabor

Ao mel que adoça a nossa vida.

                    IV

Sendo o favo de mel recheado

Essa é dela a finalidade

Abelha faz com exclusividade

Fazendo tudo não premeditado

Sem tempero o mel fica adoçado

Com elas não vejo luta perdida

Parece que brincam descontraída

Matéria prima sempre uma flor

Abelha sem tempero dá sabor

Ao mel que adoça a nossa vida.

                        V

O mel que todo mundo aprecia

Não sei se é produto diurético

Não pode consumir o diabético

Pois assim fala endocrinologia

Tendo a própria tecnologia

Por ela criada e aferida

Antes de retirar é conferida

Pra poder passar ao consumidor

Abelha sem tempero dá sabor

Ao mel que adoça a nossa vida.

                      VI

Apesar de causar grande espanto

Enxame de abelha faz o bem

Fazendo o doce mel para quem

Consume seu produto em qualquer canto

Pra lutar com ela precisa um manto

E toda a cabeça protegida

A luta precisa ser precavida

Assim faz todo o avicultor

Abelha sem tempero dá sabor

Ao mel que adoça a nossa vida.

             Mossoró-RN, 27.-8.2021

                   Ilton Gurgel, poeta.