sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

TODO O CÉU FICA EM FESTA, QUANDO A GENTE SE CONVERTE
              I
Todo mundo tem vitória
Numa certa decisão
Que é aceitar Jesus
Quando toca o coração
Nossa vida modifica
Pela nossa conversão.
              II
Primeiro a salvação
Que é a nossa certeza
Pois quem estava nas trevas
Agora tem a clareza
De permanecer na luz
Seguir Cristo com firmeza.
                  III
O Céu é a fortaleza
Onde vamos habitar
Ao lado de Jesus
Podermos glorificar
Todos os dias no Céu
Jesus vai abençoar.
               IV
Quem por Jesus optar
Seu nome no Céu filia
Tem o lugar reservado
De Deus tem a garantia
Deus é nossa referência
Nele a gente confia.
              V
Sem fazer burocracia
Nem recorrer a instância
A gente chegar no Céu
Não importa a distância
Importa que ao chegar
No Céu temos substância.
                 VI
A alma com elegância
A Jesus já assessora
Toda a alma do crente
Do Céu não fica de fora
Pois o crente verdadeiro
Jesus nunca ignora.
              VII
Não importamos a hora
Quando for acontecer
A nossa ansiedade
Nós já podemos conter
Por que nossa salvação
Jesus veio nos trazer.
              VIII
Com Jesus vamos manter
Todos nossos resultados
Nossa tropa equipada
Os verdadeiros soldados
Convertidos em Jesus
Pra ele fomos formados.
                IX
Por Jesus somos amados
Ele é superior
Muito mais que um Juiz
Mais do que um Promotor
É nossa autoridade
O filho do criador.
              X
Nem precisa de sensor
Para identificar
Na hora que lá no Céu
O crente poder chegar
Pois Jesus na sua Glória
Fica a nos esperar.
              XI
Com Jesus poder orar
Um privilégio na vida
Por Deus nosso soberano
Nossa oração ouvida
Termos entre os irmãos
Salvação distribuída.
              XII
Pra não ter alma perdida
O NÃO crente que desperte
Tome sua decisão
Na vida logo acerte
Todo o Céu fica em festa
Quando a gente se converte.
     Mossoró-RN, 29.01.2016.
          Ilton Gurgel, poeta.









quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

EXPLICAÇÃO DE JESUS SOBRE O JEJUM DOS SEUS DISCÍPULOS.
                I
Marcos no seu Evangelho
Apresenta a narrativa
Dos discípulos de João
Formando a comitiva
De fazer o seu jejum
Numa expectativa.
             II
Duma forma exclusiva
Que estavam jejuando
Juntos com os fariseus
Esse jejum praticando
Pessoas observavam
O que estava passando.
                III
Eles ficaram pensando
E a jesus perguntaram
Discípulos de João Batista
E fariseus se achavam
Praticando o jejum
Os de Jesus não estavam.
                IV
E porque não jejuavam
Iguais os de João Batista
Jesus Cristo respondeu
A pergunta que em vista
Uma resposta perfeita
De uma grande conquista.
                V
Jesus que é realista
Fez uma comparação
Casamento os convidados
Jejum não faziam não
Noivo estando presente
Nessa comemoração.
               VI
Fazendo afirmação
Jesus veio explicar
Noivo estando com eles
Não podiam jejuar
Podiam fazer jejum
Só quando se retirar.
               VII
Jesus ao continuar
Comparou assim dizendo
Sobre uma roupa velha
Não botar novo remendo
Remendo novo repuxa
O rasgão fica crescendo.
              VIII
E continuou dizendo
Na mesma categoria
Em outra comparação
Mesmo assinto dizia
Que igual ao remendo
Ele assim compararia.
               IX
E Jesus se referia
Dando a explicação
Vinho novo em odres velhos
Causa uma complicação
Pede pra não colocar
Evitar destruição.
               X
O vinho novo então
Odres velho arrebenta
Pois vinho novo é forte
O odres não aguenta
Fica o vinho perdido
O perigo só aumenta.
               XI
Jesus assim complementa
O novo bota no novo
Novo em velho não dá certo
Assim falou para o povo
Vinho novo em odres novos
Com ele eu não me movo.
               XII
Exemplo do vinho novo
Como também do remendo
Jesus fez comparação
E pelo que eu entendo
Tudo tem a hora certa
Isso também compreendo.
         Mossoró-RN, 28.01.2016.
              Ilton Gurgel, poeta.


         






quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

JESUS VIAJOU SEM CARRO, DEU UM EXEMPLO PRA VIDA.
                  I
Todos nós já percebemos
Que no Novo Testamento
Bem logo no seu início
Teve acontecimento
A gente analisar
Foi de grande sofrimento.
                 II
Fala sobre o momento
Que Jesus o salvador
Logo pra ele nascer
Uma viagem de dor
Não existia transporte
Tipo de auto-motor.
               III
Cristo o Nosso Senhor
Ao nascer foi transportado
De bebê pra viajar
Um jumento foi usado
Animal de serventia
No lombo foi carregado.
                IV
Naquele antepassado
Que não tinha regalia
Sem carro ou avião
Muito menos mordomia
Adulto Jesus andava
Em barco que lhe servia.
                  V
Viagem na maioria
Jesus fazia a pé
Junto com os seus discípulos
Fosse Pedro ou André
Todos lhes acompanhavam
E movidos pela fé.
              VI
Viajou pra Nazaré
E toda a redondeza
Sem fazer poluição
Preservou a natureza
Para a missão fazer
Ele não teve moleza.
             VII
Animal que com certeza
Pra viagem foi usado
Os reis magos em camelo
Transporte apropriado
Pra fazer longa distância
Pra Jesus ser visitado.
              VIII
Tendo Jesus viajado
Fugindo pra o Egito
No lombo de um jumento
Com perigo e com atrito
Para escapar da morte
De um rei muito aflito.
               IX
Usou transporte bonito
Que foi a embarcação
Pra no mar da Galileia
Fazer sua pregação
A pé se locomovia
Com a grande multidão.
               X
E nas águas do Jordão
Que onde foi batizado
Ele viajou a pé
Para o local indicado
Viajou constantemente
E nunca ficou cansado.
                XI
Só um exemplo mostrado
Da mulher samaritana
Que no poço de Jacó
Em um dia da semana
Pra descansar pediu água
Numa atitude humana.
               XII
Tanta viagem bacana
Jesus fez sem reclamar
Por que não tinha veículo
Para ele viajar
Mais um exemplo pra vida
Que Jesus pôde mostrar.
       Mossoró-RN, 27.01.2016.
             Ilton Gurgel, poeta.



JESUS SEGUIDO POR MULTIDÕES
                    I
No Evangelho de Marcos
Fala sobre multidões
E as curas de Jesus
Com suas boas ações
Dos milagres ocorridos
E das realizações.
               II
As principais reações
Que a multidão fazia
Quando curava doente
O que Jesus atendia
Não falasse pra ninguém
Mas ninguém obedecia.
                   III
Jesus recomendaria
Pra o mesmo se calar
Em Marcos capítulo três
Nós podemos encontrar
Jesus então retirou
Para a beira do mar.
               IV
Com ele acompanhar
Pessoas da Galileia
Seguiam com os discípulos
Também gente da Judéia
Vinham de Jerusalém
E também da Indumeia.
                 V
Para formar a plateia
Daquela população
Com gente do outro lado
Que ficava no Jordão
Dos territórios de Tiro
Vinham com satisfação.
               VI
Aquela população
A Jesus ela seguia
Porque ouviam falar
Tudo o que ele faria
Confiando em Jesus
Toda a cura queria.
             VII
Jesus com a calmaria
Aos discípulos pediu
Para providenciar
Uma barca e subiu
Por causa da multidão
Que dele não desistiu.
                VIII
Necessidade sentiu
Jesus da barca usar
Pra que não o comprimisse
Mem a ele sufocar
O povo aglomerado
Só queria se curar.
               IX
A passagem vem mostrar
Jesus que tinha curado
Com efeito as pessoas
De algum mal libertado
Jogava-se sobre Jesus
Pra no mesmo ser tocado.
                X
Jesus tendo observado
Espíritos maus caiam
Aos seus pés eles gritavam
Quando do corpo saiam
“Tu és o filho de Deus”
Que as pessoas confiam.
                XI
A eles Jesus diziam
Severamente ordenava
Para eles não dizerem
Quem era que vos falava
Não dizer quem ele era
E tão pouco quem curava.
                XII
E Jesus Cristo mostrava
A sua autoridade
Que é o filho de Deus
De tanta veracidade
O caminho e a vida
Também toda a verdade.
       Mossoró-RN, 26.01.2016.
             Ilton Gurgel, poeta.




              
JESUS CRISTO RESTAUROU, A MINHA VIDA ERRADA.
                I
Agradeço ao Senhor
Por hoje ser restaurado
Num seguimento errado
Eu cheguei a dar valor
De santo fui seguidor
Novena era rezada
Na vida mencionada
O Senhor me encontrou
Jesus Cristo restaurou
A minha vida errada.
               II
Antes no mundo vivia
De missa e procissão
Fazendo adoração
A uma tal de Maria
A José ou a Luzia
Era assim minha jornada
Na palavra escutada
Minha vida transformou
Jesus Cristo restaurou
A minha vida errada.
              III
Hoje eu faço louvor
Para o Senhor Jesus
Minha verdadeira luz
Verdadeiro salvador
Dele serei seguidor
A alma fica alegrada
Com minha mão levantada
No Céu Cristo me firmou
Jesus Cristo restaurou
A minha vida errada.
               IV
Sem Jesus não sei viver
O Senhor da minha vida
Uma ação compreendida
Comanda o meu querer
Pois Jesus vem atender
Pessoa despreparada
Para poder ser resgatada
O próprio Cristo chamou
Jesus Cristo restaurou
A minha vida errada.
             V
Promessa e sacrifício
Eu confesso que já fiz
Eu vendo pela raiz
Que eu fiz um desperdício
Pois Jesus do seu início
Sua vida foi doada
Pela pessoa amada
Na cruz ele se doou
Jesus Cristo restaurou
A minha vida errada.
             VI
 A minha restauração
Eu achei uma vitória
Que completarei na Glória
Com a minha salvação
Para aquele cristão
Siga a forma indicada
A certeza confirmada
Que Jesus me perdoou
Jesus Cristo restaurou
A minha vida errada.
     Mossoró-RN, 25.01.2016.
          Ilton Gurgel, poeta.





segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

DÍZIMO É NECESSÁRIO
               I
No livro de Malaquias
A passagem importante
Está no capítulo três
Um assunto radiante
Que do qual Deus recomenda
É um tema fascinante.
               II
A Bíblia todo instante
Do assunto ela fala
A oferta e o dízimo
Malaquias não se cala
Traz o que Deus recomenda
A passagem que escala.
               III
Não é assunto de sala
De um texto discutido
Para muitos é polêmico
Só que não é proibido
Por que oferta e dízimo
Ela sempre faz sentido.
                IV
Um fato atribuído
De coração ser doado
Trazer com a alegria
Por Deus é recomendado
Dízimo que também é
Por Deus muito aprovado.
                 V
Deus chega a ser roubado
Quem o dízimo sonega
Igreja não é comércio
E nem é uma bodega
Mas precisa desse dízimo
Onde tanta gente o nega.
                VI
A pessoa se emprega
E recebe o salário
Se esquece sua parte
E do seu itinerário
Tomar consciência que
Dízimo é necessário.
               VII
Pra pagar funcionário
E pagar a energia
Pagar água que é gasta
Em uma grande quantia
Cadeira e microfone
Dízimo tem serventia.
                VIII
Quem no dízimo confia
E o mesmo deposita
Dez por cento do salário
Uma atitude bonita
Mostra ser fiel a Deus
E só nele acredita.
              IX
A pessoa se agita
E provoca discussão
Pois a Igreja precisa
Pra administração
Honrar com os compromissos
Sem ter preocupação.
                X
É uma boa ação
Por Deus é abençoado
Pois essa realidade
Pelo crente praticado
Traz bênção para família
Com o dízimo doado.
               XI
É um ato bem louvado
Da pessoa consciente
Além da sua oferta
Dízimo fique presente
Na igreja que nós vamos
Uma igreja frequente.
              XII
Dízimo é a semente
Da obra de caridade
Implantado na Igreja
Pra suprir necessidade
Sabemos que na Igreja
É uma realidade.
        Mossoró-RN, 24.01.2016.
             Ilton Gurgel, poeta.








O SEPULTAMENTO DE JESUS
              I
Os quatro evangelistas
Mateus, Marcos, Lucas e João
Relataram a passagem
Com a mesma conclusão
Sendo o mesmo conteúdo
E mesma definição.
             II
Antes da ressureição
O Senhor foi sepultado
Logo após a sua morte
Quando foi crucificado
No sepulcro o seu corpo
Onde foi depositado.
                III
Porque um homem honrado
Um discípulo de Jesus
José de Arimatéia
Bons princípios conduz
Que pediu para Pilatos
O corpo daquela cruz.
                IV
E o corpo de Jesus
Ao governador pediu
Um pouco ocultamente
Medo dos judeus sentiu
Pilatos o atendeu
Sepultamento seguiu.
                   V
Por impulso que agiu
José era importante
Um ilustre de Sinédrio
Membro e comerciante
Cidade de Arimatéia
Que não era tão distante.
                VI
O corpo ficou diante
Dele que o procedeu
Passou bálsamo no corpo
E em lençóis envolveu
Nicodemos e José
Que a Jesus acolheu.
              VII
Com Jesus permaneceu
Pro sepulcro levou
Depois que tirou da cruz
Pilatos autorizou
O lugar pra sepultar
Logo ele preparou.
              VIII
Local onde sepultou
Depois de crucificado
Era um sepulcro novo
Que não tinha sido usado
Lá havia um jardim
Foi o local preparado.
               IX
E depois de sepultado
O corpo de Jesus Cristo
Mulheres da Galileia
Ficaram num lugar misto
Observando o túmulo
Que sepultar tinham visto.
                  X
E ficando Jesus Cristo
Nesse túmulo sepultado
As mulheres que seguiam
E de longe vigiado
Até a ressureição
Sendo muito visitado.
               XI
No Evangelho narrado
De maneira diferente
Sendo o mesmo assunto
E contado normalmente
Atitude de um homem
Que era eficiente.
               XII
Filho do Onipotente
Superou o desafio
Três dias da sua morte
Ele fez o seu envio
Está ao lado do Pai
O sepulcro vazio.
           Mossoró-RN, 23.01.2016.
                Ilton Gurgel, poeta.
















sábado, 23 de janeiro de 2016

CHUVA O MELHOR PRESENTE, QUE DEUS DÁ PRO SER HUMANO
                    I
Deus o nosso criador
Ele faz tudo perfeito
Tudo que faz é direito
É um grande esplendor
Sou um reconhecedor
No que faz é soberano
Para a gente tem um plano
Bastante eficiente
Chuva o melhor presente
Que Deus dá pro ser humano.
                   II
Chuva é necessidade
Pra nossa sobrevivência
Sendo ela a essência
De tanta prosperidade
Na sua intensidade
Sempre que a cada ano
No Sertão que não traz dano
Deus é grande influente
Chuva o melhor presente
Que Deus dá pro ser humano
                III
É festa pra o Sertão
Alivia nossa dor
Todo o agricultor
Já cuida da plantação
Para ter a produção
Não com água pelo cano
Água igual um abano
Pois Deus é eficiente
Chuva o melhor presente
Que Deus dá por ser humano.
                   IV
Nós somos abençoados
Por Deus em todos os dias
Nos dando as alegrias
Ficamos congratulados
Com os momentos marcados
O seu nome não profano
Com chuva todo fulano
Recebe bem consciente
Chuva o melhor presente
Que Deus dá pro ser humano.
                V
Para todo nordestino
A chuva é uma festa
Deixa verde a floresta
E me lembro e fascino
Do meu tempo de menino
Juntamente com o mano
Enxugava com um pano
Água da chuva potente
Chuva o melhor presente
Que Deus dá pro ser humano.
                    VI
Só Deus traz pra natureza
Um presente assim tão belo
Com verde e amarelo
Trazendo tanta beleza
Deus que tem tanta firmeza
Melhora tempo tirano
Sem ele eu nunca sano
Momento impertinente
Chuva é o melhor presente
Que Deus dá pro ser humano.
          Mossoró-RN, 22.01.2016.
               Ilton Gurgel, poeta.








JESUS MUITO OBRIGADO, PELA CHUVA QUE MANDOU.
               I
O Rio Grande do Norte
Aqui no nosso Sertão
O povo sem solução
Quase na beira da morte
Mas Jesus é muito forte
A situação mudou
Mandou chuva e molhou
O nosso chão ressecado
Jesus muito obrigado
Pela chuva que mandou.
                II
Em Caraúbas choveu
Quase a tarde inteira
Igual a uma torneira
Na cidade aconteceu
Nosso povo mereceu
Pois a chuva melhorou
Açude água tomou
Tem volume acumulado
Jesus muito obrigado
Pela chuva que mandou.
               III
Chuva na nossa cidade
Nesse dia vinte e dois
Que da festa foi depois
Dois dias que na verdade
Foi chuva em quantidade
O povo se alegrou
Agricultor já pensou
Preparar o seu roçado
Jesus muito obrigado
Pela chuva que mandou.
                IV
Uma chuva quando vem
É de grande serventia
A todos beneficia
Boa qualidade tem
Pois eu não vejo ninguém
Que a mesma condenou
Ao contrário aprovou
E ficou bem animado
Jesus muito obrigado
Pela chuva que mandou.
                V
Cada chuva que mandar
Será tão bem recebida
Melhorar a nossa vida
A situação mudar
Quantidade a marcar
Caraúbas registrou
Sessenta e seis marcou
O milímetro registrado
Jesus muito obrigado
Pela chuva que mandou.
                 VI
Agradeço ao Senhor
Jesus o filho de Deus
Que mandou para os seus
Chuva com tanto amor
Diminuído calor
Pouco de frio ficou
Quem antes preocupou
Está mais tranquilizado
Jesus muito obrigado
Pela chuva que mandou.
          Mossoró-RN, 22.01.2016.




sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

JESUS CRISTO O VERDADEIRO SANTO
             I
Único e verdadeiro
Santo que pode salvar
É o Deus da minha vida
Com ele quero ficar
O Nosso Senhor Jesus
Que podemos confiar.
               II
Quero apenas louvar
Seu nome engrandecer
Pois só o Senhor Jesus
É que tem todo poder
Para o que precisamos
Ele faz por merecer.
                III
Nem precisa acender
Vela perto de imagem
Em terreiro de macumba
Essa mesma amostragem
É bastante praticada
Pro inferno é a viagem.
              IV
Eu acho uma bobagem
Desculpem a expressão
Quem pratica idolatria
Pra ele faz procissão
Prática da idolatria
Chamada de devoção.
                V
Gesso não traz salvação
Também não morreu na cruz
O gesso não tem poder
Pra lugar nenhum conduz
Pois meu verdadeiro santo
É Nosso Senhor Jesus.
              VI
Minha verdadeira luz
Não precisa acender vela
Jesus é quem nos clareia
Atuação muito bela
A claridade do mundo
Pra seguir poucos apela.
               VII
A gente não amarela
Quem de Cristo é seguidor
Porque Jesus não precisa
De ficar em um andor
Só o nosso coração
Dele é acolhedor.
             VIII
O Cristo Nosso Senhor
De esmola não precisa
E reprova charlatão
Que finge que realiza
O milagre em seu nome
Mentira não ameniza.
              IX
De uma forma precisa
Jesus foi nosso cordeiro
Por todo o sacrifício
Na cruz ele fez primeiro
Sofreu por nossos pecados
Fazendo todo roteiro.
               X
Nosso Cristo verdadeiro
Ele sim vou adorar
Dobrando os meus joelhos
Por amor glorificar
Com toda a minha fé
Nele posso confiar.
              XI
Nele posso encontrar
A verdade e a vida
A verdadeira palavra
Na Bíblia atribuída
No antigo e no novo
Testamento dividida.
              XII
Que seja distribuída
Esta minha poesia
Quem quiser compartilhar
Terei muita alegria
Pelo menos uma alma
Que a gente salvaria.
          Mossoró-RN, 20.01.2016.
               Ilton Gurgel, poeta.