segunda-feira, 30 de abril de 2012

EU VEJO NO PROGRAMA SOCIAL. INCENTIVO A PREGUIÇA E MALANDRAGEM




I

Hoje eu dou minha opinião

Sobre um programa que foi criado

Programa está sendo executado

Em toda parte da nossa nação

Não se será boa à intenção

Criado por quem tem muita coragem

O mesmo deu erro a uma margem

Desde então sua ficha cadastral

Eu vejo no programa social

Incentivo a preguiça e malandragem.

II

Governo com essa programação

Sabe que o dinheiro nunca sobra

Pois não sei se ele fez a manobra

Pra poder ganhar sua eleição

Criando para a população

De então logo sem fazer contagem

Programa melhorou sua imagem

E também seu pleito eleitoral

Eu vejo no programa social

Incentivo a preguiça e malandragem.

III

Desde que começou gerou problema

Ao fazer esta tal bolsa escola

Dando ao pai de aluno a esmola

Pra ver o filho estudar no esquema

Pois isso virou grande dilema

Pois cresceu muito a vagabundagem

Dinheiro que virou a engrenagem

E hoje tem o fim comercial

Eu vejo no programa social

Incentivo a preguiça e malandragem.

IV

E também criou a bolsa família

Que mudou a sua finalidade

Quem ganhar muda a realidade

Reforma a casa e põe mobília

Governo no bem bom só em Brasília

Finge que não sabe da sacanagem

Programa que acha que tem vantagem

Seguindo de maneira natural

Eu vejo no programa social

Incentivo a preguiça e malandragem.



V

Como diz no provérbio popular

Eu peço queira lê e não se queixe

Ao invés da pessoa dá o peixe

É melhora que ensine a pescar

Que possa bem mais emprego gerar

Pra não ter tanto programa selvagem

No Nordeste aproveita a estiagem

Pra colher com ele voto ilegal

Eu vejo no programa social

Incentivo a preguiça e malandragem.

VI

Não vejo motivo e nem razão

Para tanto programa existir

Tudo que a pessoa consumir

Deve ter sua própria produção

Ter o seu salário e condição

Trabalhar todo mundo tem bagagem

Para não depender duma triagem

Sujeitar modo condicional

Eu vejo no programa social

Incentivo a preguiça e malandragem.



Brasília-DF, 24.04.2012.

Ilton Gurgel, poeta.















quinta-feira, 26 de abril de 2012

QUEM ANDA DE METRÔ SUPER LOTADO,PERDE A PAZ E A TRANQUILIDADE.




I

Transporte que veio pra resolver

Pareceu que seria a solução

O metrô que possui tanto vagão

Começou com todo se transparecer

A tona veio um problema trazer

Pra uma tumultuada cidade

Tem fama mas não tem a qualidade

Não vejo que foi solucionado

Quem anda de metrô super lotado

Perde a paz e a tranqüilidade.

II

Com greve que faz o funcionário

Apesar de está no seu direito

Ocorre uma falta de respeito

Com todo passageiro e usuário

Trabalho feito por metroviário

Falta que toque a mentalidade

Grande é a responsabilidade

De quem faz este serviço prestado

Quem anda de metrô super lotado

Perde a paz e a tranqüilidade.

III

Demora muito o metrô a passar

Quando vem já não cabe mais ninguém

Lota a capacidade do trem

Fica o passageiro a esperar

Sem saber quando que vai embarcar

Por levar além da capacidade

Lotado é sua realidade

Com todo seu espaço ocupado

Quem anda de metrô super lotado

Perde a paz e a tranqüilidade.

IV

No metrô tem todo tipo de gente

Marginal junto com trabalhador

O que faz aumentar mais o pavor

Um fato de um índice crescente

O medo é real e é potente

Nele tem gente que faz a maldade

Assalto feito com barbaridade

Sempre tem passageiro assaltado

Quem anda de metrô super lotado

Perde a paz e a tranqüilidade.



V

O preço da passagem é igual

Ao preço de linha de ligação

Preço que teve sua alteração

Três reais é desproporcional

No metrô o preço não é real

Faturar é especialidade

Isto é falta de seriedade

Difícil é pagar e andar sentado

Quem anda de metrô super lotado

Perde a paz e a tranqüilidade.

VI

Péssimo é o seu atendimento

Os chefões que só querem faturar

Sem fazer nada para melhorar

Só querem mesmo o faturamento

O povo encara o sofrimento

Devia haver sensibilidade

Tem até gente da terceira idade

Que não tem o direito respeitado

Quem anda de metrô super lotado

Perde a paz e a tranqüilidade.



Brasília-DF, 23.04.2012.

Ilton Gurgel, poeta.















terça-feira, 24 de abril de 2012

CATEDRAL METROPOLITANA DE BRASÍLIA

I
Bem no centro do DF
No núcleo da capital
Fica com sua beleza
Nossa bela Catedral
Realce da arquitetura
Um lindo cartão postal.
II
Lugar espiritual
Para o fiel cristão
Em Brasília é o destaque
Com sua conservação
Faz da nossa catedral
Um local de atração.
III
Chama nossa atenção
É bastante visitada
Por todo fiel católico
Toda paz é encontrada
Pra fazer as orações
Ela é apropriada.
IV
Sendo por ela passada
O turista e o romeiro
Além de autoridades
Gente do mundo inteiro
Catedral muito amada
Por todo o brasileiro.
V
A Igreja é um roteiro
Programa itinerante
Parada obrigatória
Para todo visitante
Catedral admirada
Com o seu belo semblante.
VI
Ela que todo instante
Mobiliza nossa fé
Com as bênçãos derramadas
Fortificando até
O nosso interior
Que aplaudimos de pé.

VII
Muito grande é nossa fé
Da qual nós temos na vida
Pois entrar na Catedral
Alegria é sentida
Quando vemos a Padroeira
Senhora Aparecida.
VIII
Santa que é tão querida
A Virgem Nossa Senhora
Padroeira do Brasil
Também menciono agora
Que ela da Catedral
Eu confirmo nesta hora.
IX
Como comento agora
Nesta minha poesia
Catedral com a beleza
E toda filosofia
Com Padres bem preparados
Cheios de sabedoria.
X
Nela a gente aprecia
Tudo que são encontrados
Tem no estilo barroco
Vários Anjos pendurados
Os pilares que sustentam
Formatos arredondados.
XI
Tem os Santos colocados
Cada um no seu altar
Uma organização
Que não fica a desejar
Tudo lá na Catedral
Merece se destacar.
XII
Assim pude comentar
Como pessoa humana
Duma bela Catedral
Numa maneira bacana
Que também é conhecida
Como Metropolitana.
Brasília-DF, 23.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

ACUSAÇÃO INDEVIDA

I
No Brasil ultimamente
Teve tanto envolvimento
De político safado
Que foi em todo momento
Com um tal contraventor
Que foi um grande aumento.
II
Político que tem talento
De o povo enganar
Com tanto trabalho sujo
Fato de envergonhar
Com dinheiro e favores
O bicheiro sabotar.
III
A imprensa a mostrar
O que já aconteceu
Dentre tanta safadeza
Como tudo ocorreu
Mas um que foi acusado
Esse sim não mereceu.
IV
Conheço Paulo Tadeu
É um homem muito sério
Honesto e competente
E trabalha sem mistério
Trabalha com transparência
É firme e tem critério.
V
Usa o mesmo critério
No jeito de trabalhar
Qualquer cargo que exerce
Nós podemos confiar
Fazendo trabalho limpo
Sem suborno aceitar.
VI
Pois quiseram difamar
A sua limpa imagem
Distorcendo a notícia
Desde então a abordagem
Esconderam a verdade
De um homem de coragem.

VII
Paulo Tadeu tem a margem
Duma total confiança
Um caráter exemplar
Na sua maneira mansa
O melhor para o povo
Ele faz e não se cansa.
VIII
Bem cheio de esperança
Exemplo de honestidade
Sendo um parlamentar
Não perdeu a humildade
Na pasta de Secretário
Mostra a capacidade.
IX
E ao lado da verdade
Está o Paulo Tadeu
Pois verdade em sua vida
Foi o que prevaleceu
E a consciência limpa
Sempre o permaneceu.
X
A imprensa distorceu
Para poder destruir
A imagem de um homem
Que nunca o vi mentir
Pois tudo que ele faz
Ele pode assumir.
XI
Pois tentaram destruir
Um homem conceituado
Por que o Paulo Tadeu
Além de ser preparado
Toda a honestidade
Pelo Paulo é mostrado.
XII
Nunca esteve enrolado
Nem tão pouco envolvido
Com qualquer contraventor
Nem por ele atendido
Pois esta acusação
Não vejo nenhum sentido.
Brasília-DF, 22.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

PARABÉNS PARA BRASÍLIA PELOS 52 ANOS

I
A capital do Brasil
Vive a expectativa
De mais um aniversário
Da sua vida ativa
Para o brasiliense
A data é exclusiva.
II
A cidade que cativa
Seu filho e morador
Sempre no mesmo carinho
De lugar acolhedor
Faz da linda capital
Um lugar merecedor.
III
Todo mundo tem amor
Pela nossa capital
Neste seu aniversário
Um momento fraternal
Brasília que foi tombada
Patrimônio cultural.
IV
Âmbito nacional
Brasília é conhecida
Além de ser visitada
É amada e querida
São cinqüenta e dois anos
Que completa em sua vida.
V
Nunca será esquecida
Desde a inauguração
JK com o projeto
De fazer a construção
Pra Brasília ser a seda
Da capital da nação.
VI
A sua evolução
Com a tecnologia
Do progresso avançado
Na sua filosofia
Muito bem exemplifica
Todo nosso dia a dia.

VII
Ela aniversaria
Uma data importante
Na sua maturidade
De cidade deslumbrante
Faz do seu aniversário
Um momento fascinante.
VIII
O crescimento constante
Como a gente nunca viu
A cidade que mais cresce
E tanto contribuiu
Pra decisão do poder
Ela tanto nos serviu.
IX
A cidade que surgiu
Bem no meio do cerrado
Da virgem vegetação
Com o seu certificado
Deu lugar ao monumento
Que hoje é habitado.
X
Tem o seu dia lembrado
Dessa sua trajetória
A cidade de Brasília
Que vive sua história
Vivendo cinqüenta e dois
Anos de bastante glória.
XI
Guardar viva na memória
Pois não vamos esquecer
Da cidade acolhedora
Que a gente viu nascer
E nela acreditar
Vendo a mesma crescer.
XII
Hoje eu venho trazer
Como simples morador
Esta minha homenagem
Que da qual fui o autor
Em nome dos habitantes
Declaro todo amor.
Brasília-DF, 20.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

UM DIA PRA SE LEMBRAR

I
Hoje a história marca
Aqui no nosso Brasil
Esse dia para que
Nós lembramos no perfil
De um povo habitante
Ficou raro e hostil.
II
Dezenove de Abril
Um dia comemorado
Dedicado ao Índio
Habitante encontrado
Quando o Brasil descoberto
Pr ele era habitado.
III
Além de comemorado
É um dia especial
Para toda a pessoa
Com fé espiritual
Hoje a Igreja faz
Com todo seu ritual.
IV
Dia tradicional
Considerado bem dito
Por destaque tem um Santo
Que faz milagre bonito
Santo forte e guerreiro
O nosso Santo Expedito.
V
Nele eu também acredito
Pois faz milagres incríveis
Com a crença popular
Ficam inadmissíveis
É o Santo que resolve
Todas causas impossíveis.
VI
Com milagres compassíveis
Totalmente comprovados
Pelos fieis desse Santo
Já foram testemunhados
Faz a gente acreditar
Milagres realizados.

VII
Nos povos são encontrados
Algo que tanto fascina
A Igreja dá apoio
Não é papo de esquina
Pois a Igreja Católica
Não é contra a doutrina.
VIII
Uma fé que contamina
Toda nossa devoção
Por que Santo Expedito
Que reúne multidão
Com milagres impossíveis
Faz a realização.
IX
Por isso é a razão
Explicação da resposta
De seguir Santo Expedito
Que tanto o fiel gosta
Para resolver as causas
Ele tem uma resposta.
X
E tem gente que não gosta
Diz que é idolatria
Da gente ter essa crença
Chama de demagogia
Mas é dor de cotovelo
Por não ter essa alegria.
XI
Hoje sendo o seu dia
Devemos comemorar
Para Santo Expedito
Devemos todos rezar
E também nos seus milagres
Devemos acreditar.
XII
Também nele confiar
Embora haja conflito
Por que as causas expostas
Verdadeira não é mito
Por isso curto o dia
Do nosso Santo Expedito.
Brasília-DF, 19.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
IMPORTÂNCIA DAS SATÉLITES NO DF

I
Toda cidade Satélite
Tem a sua importância
Pela sua qualidade
De vida com tolerância
Cada uma contribui
Sem usar a arrogância.
II
Com a sua elegância
Cada uma influencia
Com todo o seu apoio
E na sua economia
Arrecadando tributos
Formando a parceria.
III
Com a mesma autonomia
Que tem em toda cidade
Vida própria oferece
Mostra a capacidade
Cada cidade Satélite
Tem sua maturidade.
IV
Diferença de idade
Mas na mesma integração
Umas desde o início
Que teve a construção
Tem a intermediária
Também a em formação.
V
Qualquer participação
A cidade contribui
De um jeito ou de outro
Que a mesma evolui
Certo é que o progresso
Em qualquer uma inclui.
VI
Nenhuma dela exclui
A sua capacidade
Seja ela na indústria
Ou na produtividade
Tem a produção agrícola
E sua atividade.

VII
Pois qualquer uma cidade
Tem o que oferecer
Seja emprego ou estudo
Ou na área de lazer
Problemas cotidianos
Tem a onde resolver.
VIII
As cidades vêm trazer
Pra toda população
Um apoio que precisa
Seja na habitação
Ou no serviço prestado
Ou mesmo locomoção.
IX
Com a sua integração
Taguatinga é destacada
Por ser a maior cidade
Tudo nela é encontrada
Transformando em metrópole
Muito bem movimentada.
X
Ceilândia é integrada
Pois também é importante
Pro Distrito Federal
E todo seu habitante
Cidade que o progresso
Cresce a cada instante.
XI
Qualquer uma é radiante
Importante em nossa vida
Não importa a Satélite
Nunca será esquecida
A vivência real
A vontade atendida.
XII
Toda ela é preferida
E também tem seu valor
Com o desenvolvimento
O jeito acolhedor
As cidades Satélites
Orgulham seu morador.
Brasília-DF, 18.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
AS SATÉLITES DO DF

I
As cidades de Brasília
De Satélites soa chamadas
Ao redor da capital
Que são todas encontradas
Brasília que é o núcleo
Para serem integradas.
II
São cidades destacadas
Pelo modo de viver
Umas dependem das outras
Como faz acontecer
Precisa nosso turista
Qualquer uma conhecer.
III
Vale do Amanhecer
Também a Candangolândia
Depois dos assentamentos
A distante Brazlândia
E uma grande metrópole
A cidade da Ceilândia.
IV
Sendo a Candangolândia
Que Brasília iniciou
Os candangos que chegavam
A cidade habitou
E toda população
Onde nela se formou.
V
Outra cidade marcou
A presença radiante
É amada e querida
Por todo seu habitante
Foi das primeiras cidades
É o Núcleo Bandeirante.
VI
Outra é itinerante
No Df é o Guará
Guará I e Guará II
E também Paranoá
Tem a São Sebastião
Tem o que de belo há.

VII
Não somente o Guará
Tem Taguatinga também
A enorme Samambaia
Qualidades ela tem
O Riacho I e II
Recanto que vai além.
VIII
Uma cidade do bem
É a cidade do Gama
Ao lado Santa Maria
Pouca tradição e fama
Águas Claras em destaco
Ela o morador ama.
IX
Duas cidades de fama
Sobradinho e Planaltina
Mestre Darmas e Itapoá
Sempre na mesma rotina
O Varjão pra ser viver
É a pura adrenalina.
X
Cidades que nos fascina
Sudoeste e o Cruzeiro
E a octogonal
Que é o nosso roteiro
Cidade Estrutural
O perigo vem primeiro.
XI
O Plano é por inteiro
Um lugar conceituado
Asa Norte e Asa Sul
Que é muito trafegado
Lago Sul e Lago Norte
Por barão é habitado.
XII
No DF é encontrado
Além de toda cidade
Existem assentamentos
Com a sua qualidade
Condomínios habitados
Não é exclusividade.
Brasília-DF, 17.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

AVENIDAS DE BRASÍLIA

I
A capital do Brasil
Uma cidade querida
Pela sua arquitetura
É famosa e conhecida
E além de monumentos
Que nela foi construída.
II
Nela existe avenida
Aqui vais ser comentada
Que tem grande movimento
Às vezes engarrafada
São faixas que não dão conta
Por ser tão movimentada.
III
Não é nada exagerada
É uma realidade
Tem um fluxo de carro
Numa anormalidade
Que as nossas avenidas
Não têm a capacidade.
IV
Já tem exclusividade
Para ônibus passar
Em algumas avenidas
Já puderam implantar
Com o número de carros
Nada vai adiantar.
V
Quero aqui destacar
A via estrutural
Que de manhã e a noite
O sentido é igual
Pra quem vai e pra quem vem
Trânsito quase normal.
VI
O eixo monumental
E também tem o eixão
São dois eixos que se cruzam
Na sua confirmação
Do projeto de Brasília
Desde sua construção.

VII
Avenidas que então
São muito movimentadas
Avenidas W Três
São muito prestigiadas
W três Norte e Sul
São bastante trafegadas.
VIII
Outras são localizadas
A L dois Sul e Norte
Avenida das Nações
Que no Lago faz o corte
Hélio Prates em Taguatinga
A avenida da morte.
IX
Outras que dão o suporte
Para poder trafegar
São todas estradas parque
Assim podemos chamar
O congestionamento
Não tem como evitar.
X
Outra que vou destacar
Apesar de ser estrada
Rodovias brasileiras
Por Brasília é passada
Atrapalhando o trânsito
Por ser muito trafegada.
XI
Tem também a Esplanada
Uma larga avenida
Onde fica os Ministérios
Tem a pista permitida
Para nela se passar
Pois é muito preferida.
XII
Ainda tem avenida
Que aqui eu não citei
No Distrito Federal
É importante eu sei
Peço as minhas desculpas
Por que não mencionei.
Brasília-DF, 16.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
CEM ANOS DA TRAGÉDIA DO TITANIC.

I
Hoje completa cem anos
Que no mundo aconteceu
Uma terrível tragédia
E muita gente morreu
Até hoje relembrado
Como tudo ocorreu.
II
Dentro do mar que se deu
A trajetória marcou
Um navio gigantesco
Pro cruzeiro navegou
Saindo da Inglaterra
Muita gente embarcou.
III
A viagem começou
Todo mundo em alegria
Foi em 15 de Abril
Exatamente o dia
Mil novecentos e doze
Quando tudo ocorria.
IV
Foi grande a agonia
Naquela navegação
O navio Titanic
Era uma atração
Que existia na época
Um navio pra barão.
V
Seguia na direção
Da América do Norte
Para os Estados Unidos
Navio grande e forte
Que saia da Europa
Onde tinha o suporte.
VI
Dele restou muita morte
Estava super lotado
Gente de todas as classes
Estavam por todo lado
Quando houve o acidente
Seu casco ficou rachado.

VII
O então capacitado
A água o invadiu
Era uma luta inútil
Aos poucos o que se viu
O Titanic ao meio
Em pedaço se partiu.
VIII
Pouca gente conseguiu
Na luta sobreviver
Grande foi o desespero
Pois não dava pra correr
E devido tanta gente
Sem ter como socorrer.
IX
O que veio acontecer
Naquele mar agitado
Quando num bloco de gelo
Por ele foi encontrado
Batendo rapidamente
Sem poder ser evitado.
X
Esse fato foi mostrado
Já na atualidade
Por um filme exibido
Com toda intensidade
Recursos da informática
Para mostrar a verdade.
XI
Foi uma calamidade
Que cem anos completou
Hoje o mundo inteiro
Da tragédia se lembrou
Dia que o Titanic
Naquele mar afundou.
XII
E cem anos se passou
Até hoje é lembrado
Tragédia do Titanic
Que assim foi batizado
E que não mais aconteça
Um fato tão lamentado.
Brasília-DF, 15.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 14 de abril de 2012

PRIMEIRA BIENAL DE BRASÍLIA

I
A cultura de Brasília
A tendência é crescer
No evento cultural
Devemos comparecer
Um reforço pioneiro
Vai também acontecer.
II
Brasília vai receber
A primeira bienal
Que é a feira do livro
Um evento cultural
Sendo o primeiro ano
No Distrito Federal.
III
É internacional
Gente do mundo inteiro
Também participação
De escritor brasileiro
Para essa bienal
No projeto pioneiro.
IV
O leitor ganha primeiro
Pois ele vai visitar
Tendo excelentes livros
Que podemos encontrar
Pra uma boa leitura
E se atualizar.
V
É um ótimo lugar
Que tem uma estrutura
Para aperfeiçoar
A nossa literatura
Ampliar nosso saber
E também nossa cultura.
VI
Bienal é a mistura
De uma integração
Que une o escritor
Com sua inspiração
Ao amante da leitura
Fazendo a união.

VII
O local da condição
Para todo visitante
Pois será localizada
Em um lugar importante
Fica lá na esplanada
Um lugar gratificante.
VIII
Alegria é constante
Para o nosso leitor
Que na bienal do livro
Será o consumidor
Adquirindo cultura
E o melhor de valor.
IX
Peço a todo leitor
Que possa prestigiar
A primeira bienal
Brasília vai sediar
Para que um novo livro
O leitor possa comprar.
X
Poder aperfeiçoar
Todo o conhecimento
Do leitor ao estudante
Ter o engrandecimento
Que através da leitura
Vai ter o seu crescimento.
XI
Um importante evento
Tem toda prioridade
Pra que possa acontecer
Também na nossa cidade
O espaço cultural
Com sua integridade.
XII
Cresce a ansiedade
No momento atraente
De 14 a 23
Serão dez dias somente
Para que a bienal
Receba a nossa gente.
Brasília-DF, 14.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
EXPECRTATIVA PARA O ANIVERSÁRIO DE BRASÍLIA

I
Brasília já se prepara
Para o seu aniversário
Uma festa muito linda
Não tem intermediário
Ele vai acontecer
No dia e no horário.
II
A cidade é um cenário
Da beleza natural
Aa praças com suas flores
Embelezam a capital
Cidade que foi tombada
Patrimônio cultural.
III
Sua água mineral
Com parque da cidade
Além de um atrativo
E a naturalidade
Para área do lazer
Mostra a capacidade.
IV
Uma hospitalidade
De um povo pioneiro
Que tem um bom coração
Como todo brasileiro
Que recebem visitantes
É sempre o ano inteiro.
V
O projeto e o roteiro
Para sua construção
Com a iniciativa
Não foi imaginação
Foi uma realidade
Essa sua conclusão.
VI
Sua comemoração
É vinte e dois de Abril
Seu grande aniversário
Com o seu lindo perfil
São cinqüenta e dois anos
Da capital do Brasil.

VII
Terra dum povo gentil
E muito acolhedor
Povo que faz d Brasília
Um lugar merecedor
Pra destaque mundial
Bem do nosso interior.
VIII
Nós damos muito valor
A cidade que avança
Para um belo progresso
Também cresce a confiança
Por isso é conhecida
Capital da esperança.
IX
E com toda a fiança
Tem a data esperada
Para seu aniversário
Porém já está marcada
A cidade se alegra
Com a festa programada.
X
Uma marca registrada
Já virou a tradição
Na cidade de Brasília
Nessa comemoração
São cinqüenta e dois anos
De pura animação.
XI
Mobiliza a região
Esperando esse dia
Preparo para eventos
Com a tecnologia
Do progresso avançado
Pra fazer a alegria.
XII
Ela aniversaria
Uma data importante
Parabéns para Brasília
Desejo neste instante
Cidade acolhedora
Dum progresso itinerante.
Brasília-DF, 13.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

QUEM DIRIA, SENADOR!...

I
Fato inacreditável
Que teve repercussão
Quando menos se espera
Vem uma decepção
Deixando envergonhada
Toda a população.
II
Não foi uma exceção
E nem fato isolado
Todo dia acontece
Mas, porém não é mostrado...
Esse movimento sujo
Com tanto cara errado.
III
Pois um exemplificado
Que tinha boa conduta
Exemplo de honestidade
Homem que a gente escuta
Envolveu-se num escândalo
Que na mídia ficou curta.
IV
Com grampo e a escuta
Totalmente autorizado
Foi a grande descoberta
Dum homem conceituado
Que com um contraventor
Tinha trabalho errado.
V
Um homem tão preparado
Conhecido e de valor
O nosso representante
Um ilustre Senador
Envolvido em jogo sujo
Com um tal contraventor.
VI
Quem diria, Senador!...
Seu nome não vou falar
Pois todos sabem que é
Não preciso destacar
Mesmo assim autoridade
Seu nome vou preservar.

VII
E também não vou citar
Pelo nome de batismo
O senhor contraventor
Com o seu idealismo
Dono de jogo do bicho
Bem longe do realismo.
VIII
Pois foi tipo um abismo
Que o Senador caiu
Envolvido com bicheiro
Sua conduta sumiu
De um homem moralista
Fez o que nunca se viu.
IX
Senador que desistiu
De maneira autoritária
Do partido que eleito
De forma majoritária
Ele hoje está sem rumo
Sem legenda partidária.
X
Ficando muito precária
A sua situação
Perdeu credibilidade
Confiança e proteção
Com a prática que fez
Envergonhou a Nação.
XI
Ele tinha um padrão
Longe de qualquer suspeita
Criticava o errado
Numa maneira perfeita
Hoje tem uma moral
Que ninguém mais a respeita.
XII
Está numa porta estreita
Sem rumo para tomar
Apenas se defender
Do que vão te acusar
Muito embora é em pizza
Que tudo vai terminar.
Brasília-DF, 12.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

DA POLÍTICA E DO POLÍTICO, EU QUERO DISTÂNCIA.

I
Da política e do político
Eu quero muita distância
A política para mim
Não tem tanta importância
Pois é a pura bagunça
Sem nenhuma elegância.
II
Acho uma ignorância
A pessoa que brigar
Por causa de um político
Que só quer se arrumar
Ter uma conta bancária
Para dinheiro guardar.
III
O eleitor se matar
Acho uma grande besteira
A política partidária
Virou uma brincadeira
De uma compra de voto
Vai durara vida inteira.
IV
Não existe uma maneira
Para isso acabar
O político safado
Tenta o voto comprar
Fazer troca de favores
Para eleição ganhar.
V
O político que ganhar
Despreza o eleitor
Por que acha que o voto
Foi em troca de favor
Uma falta de respeito
E não dá nenhum valor.
VI
Esse é enganador
E um grande mentiroso
O político não presta
Ele já ficou famoso
Pela sua safadeza
E seu trabalho seboso.

VII
Seu jeito malicioso
Finge-se de vitimado
Para o povo achar
Que é um pobre coitado
E por seu adversário
Foi julgado de culpado.
VIII
O político é tão safado
No período eleitoral
Joga sujo e engana
E foge do tribunal
Sendo para o eleitor
Causador de grande mal.
IX
É um profissional
Pra fazer corrupção
Fala com o eleitor
E até pega na mão
Quando ganha o seu voto
Toma outra direção.
X
No tempo da eleição
Aumenta a falsidade
A mentira corre solta
Cresce muito a maldade
Deixado quem acredita
Na maior fragilidade.
XI
Falta de capacidade
Todo o político tem
Sabemos que o político
Não faz nada por ninguém
E se faz tem interesse
De algo que lhe convém.
XII
Toda podridão contém
O político que não presta
Com toda sua sujeira
Que o honesto detesta
Só tem uma solução
Desprezar é o que resta.
Brasília-DF, 11.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
LEI DO ABORTO, UMA LEI NÃO DESEJADA.

I
Do que eu quero falar
Sei que não vou ser simpático
Por que sendo um cristão
Radical e sistemático
Quero aqui denunciar
Um projeto bem lunático.
II
O assunto é antipático
Causador de tanto atrito
Só em a gente pensar
Deixa o cristão aflito
Está pra acontecer
Que pode causar conflito.
III
Gente eu não acredito
Que está pra ser votada
Lei que é um absurdo
Muito desqualificada
Que não respeita a vida
Da hora que é gerada.
IV
Está pra ser aprovada
A lei que regulariza
No País dos absurdos
Onde tudo realiza
Que ocorre de errado
Mas esse antipatiza.
V
Este fato prioriza
Toda nossa atenção
Esta tal lei do aborto
Que está em votação
Prestes a ser aprovada
Sem nenhuma oposição.
VI
Grande a decepção
Com a falta de respeito
Pra vida do ser humano
Que exclui o seu direito
De viver a sua vida
Em todo o seu contesto.

VII
Pois não deve ser aceito
Se acaso o resultado
Pra ele ser favorável
Ser um fato consumado
Vai deixar todo cristão
Bem decepcionado.
VIII
Pois se for legalizado
O aborto na nação
Será o fim da picada
Uma grande ingratidão
Um desrespeito à vida
Que teve a geração.
IX
O feto ou embrião
Não pediu para ser feito
Pois não tem culpa de nada
Merece todo respeito
O futuro duma vida
Que enfrenta preconceito.
X
Esta lei traz um efeito
Ruim para nossa vida
Pois a vida é um presente
Que por Deus foi concebida
Pessoa ter neste mundo
A vontade atendida.
XI
Mas aí ser excluída
Neste quadro imoral
Através de um aborto
Essa prática radical
Prática perante Deus
É um pecado mortal.
XII
Não sei se o Tribunal
Essa lei vai aprovar
Eu tomara que rejeite
Pois eles devem pensar
Que além de um pecado
Um grande mal vão causar.
Brasília-DF, 10.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
DEPOIS DE UM FERIADO

I
Uma frase conhecida
Que é tão pronunciada
Todos sabem que a frase
Não é muito desejada
Só que na realidade
É bastante praticada.
II
Não sei se é engraçada
Ou se ela é legal
Significa preguiça
Por que ela é real
Depois de um feriado
Volta tudo ao normal.
III
Parece ser radical
Mas é a realidade
A preguiça toma conta
De toda humanidade
Só depois aos pouquinhos
Volta à normalidade.
IV
A confiabilidade
Junta com a auto-estima
Que toda pessoa tem
Aos poucos se anima
Com esforço e trabalho
Dando a volta por cima.
V
E fica naquele clima
Na vontade de dormir
Depois de um feriado
A gente pode sentir
A fadiga ser constante
E não querer assumir.
VI
Dum princípio a partir
Pra chegar à conclusão
Feriado prolongado
Não existe explicação
Para tanto comentário
Sem nenhuma produção.

VII
E quando na proporção
Cai em um fim de semana
É um grande esperado
Uma ação muito bacana
Com certeza acontece
Ninguém dele se engana.
VIII
Prolongar fim de semana
Aumenta a alegria
Pois um feriado assim
Comparo com cortesia
Duma pessoa que ganha
Por direito adquiria.
IX
É de grande serventia
Um feriado assim
Com certeza a pessoa
Nunca vai achar ruim
Só que ele passa logo
Rápido chega ao fim.
X
Terminando fica ruim
Toda pessoa reclama
Logo após o feriado
A data ganhou a fama
Como dia preguiçoso
Só o empresário ama.
XI
Mas isso não é um drama
O certo é despertar
Pra poder seguir na vida
O sonho realizar
E no próximo feriado
Começar logo a pensar.
XII
Podemos observar
Feriado é bem vindo
Quando passa essa data
Logo ela vai sumindo
Rotina cotidiana
Todo mundo assumindo.
Brasília-DF, 09.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 10 de abril de 2012

MODIFICAÇÃO DA PÁSCOA

I
Nós sabemos que a páscoa
Tomou outra direção
Páscoa significa
Na vida libertação
Uma festa dos judeus
E de grande tradição.
II
Com a modificação
Tomou rumo diferente
Páscoa hoje em dia
Não é como antigamente
Por que ela já não é
A festa conveniente.
III
De maneira inconsciente
Ela foi modificada
Num rumo de ambição
Duma maneira errada
Pois o que a gente vê
É pessoa explorada.
IV
Sendo direcionada
Para fim comercial
A festa hoje virou
Uma fórmula real
Para se ganhar dinheiro
O que não é fraternal.
V
Todo diferencial
Parece está na arte
Criatividade que
Nós vemos em toda parte
O que não tem nada a ver
Páscoa com chocolate.
VI
Pois fazem do chocolate
A grande exploração
Diferencia da páscoa
Vira pura ilusão
Uma maneira errada
Explorando a tentação.

VII
Nós já sabemos então
Que páscoa é liberdade
Passagem pra o melhor
Essa sim é a verdade
Só que ela para muitos
Tem outra finalidade.
VIII
Não é exclusividade
Para o comerciante
Para todo empresário
A data é importante
Querendo ter um bom lucro
Explorando ignorante.
IX
A festa é importante
Não só na religião
Pois Jesus com os Apóstolos
Fez a última refeição
Tendo assim ele na páscoa
Sua participação.
X
Para comemoração
Todo ano acontecia
Essa festa dos judeus
Livre comemoraria
Das garras do faraó
Quando escravo sofria.
XI
Tem também a travessia
Quando o mar se abriu
Para o povo de Moisés
Pra liberdade seguiu
Sendo uma das origens
Como a páscoa surgiu.
XII
Hoje a festa serviu
Pra fazer a alegria
Das crianças e adultos
Que o doce aprecia
E as empresas lucrarem
Com a sua ousadia.
Brasília-DF, 08.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

MALHAÇÃO DO JUDAS

I
Sábado de Aleluia
Podemos comemorar
Grande participação
Tradição a preservar
Duma festa que ocorre
Para se participar.
II
Uma festa popular
Muito tradicional
Que ocorre em um nível
É internacional
Muita gente participa
Com estilo radical.
III
Um motivo especial
Parecendo uma vingança
É a malhação do Judas
Que ficou como herança
Por que nós a conhecemos
Desde o tempo de criança.
IV
Não sei se ela alcança
Todo o objetivo
Mas para malhar o Judas
Nós temos o incentivo
Pois Judas traiu Jesus
Esse traiçoeiro ativo.
V
Num estilo atrativo
Tomou uma dimensão
Para se participar
Fazendo a malhação
O motivo tem de sobra
Para comemoração.
VI
Já é uma tradição
Com a viabilidade
A festa se modifica
Com a atualidade
Os problemas exibidos
Dentro da sociedade.

VII
Toda a veracidade
Do fato acontecido
Dessa festa popular
Por causa do ocorrido
De Judas o traidor
Ter ao Senhor traído.
VIII
E por Jesus ter morrido
Por causa da traição
Que Judas foi o culpado
Por isso é a razão
Sábado de aleluia
Fazer essa malhação.
IX
E ninguém sabe então
Quando ela começou
Por que é muito antiga
E por geração passou
Atravessando fronteiras
No mundo se espalhou.
X
Brincadeira que ficou
Para se comemorar
Varia por região
Em diferente lugar
No mesmo objetivo
De um boneco malhar.
XI
Muito bom participar
Dessa simples brincadeira
Pois quem quer malhar o Judas
Não deixa nem a poeira
E dele não sobra nada
Devorado de primeira.
XII
Uma forma pioneira
Pra poder se divertir
A integração da festa
Com tudo que vem surgir
E a criatividade
Para a gente curtir.
Brasília-DF, 07.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 7 de abril de 2012

JULGAMENTO DE JESUS

I
Jesus o Nosso Senhor
Injusto foi condenado
Por todo povo presente
Parecia injuriado
Por inveja de Jesus
De que não era culpado.
II
Jesus Cristo foi julgado
Mesmo sendo inocente
Uma grande injustiça
Feita com ele somente
Julgado e condenado
Por toda aquela gente.
III
Pilatos covardemente
A Jesus o condenou
Pois lavou as suas mãos
Ao povo entregou
Jesus Cristo inocente
Sem dever ele pagou.
IV
Além disso, libertou...
Um bandido condenado
Por nome de Barrabás
Na prisão tinha ficado
Só que na festa da páscoa
Battabás foi libertado.
V
Quando ao povo perguntado
A quem devia soltar
Barrabás foi à resposta
Com o povo a gritar
E quanto a Jesus Cristo
Mandaram crucificar.
VI
O bandido a libertar
Jesus foi para a prisão
Junto com o julgamento
Veio a condenação
Para morrer numa cruz
Sem clemência e sem perdão.

VII
Naquela ocasião
Simão Pedro renegava
O Nosso Senhor Jesus
Que sofria a apanhava
Cumprindo o que Jesus disse
Que com ele se passava.
VIII
Quando o galo cantava
Três vezes ao total
Pedro duas vezes nega
Em um momento real
O que Jesus já previa
E dizia afinal.
IX
Pedro chorou como tal
Totalmente arrependido
Por ter negado Jesus
Num momento tão sofrido
Triste e amargurado
E também muito sentido.
X
Por Jesus muito querido
Pedro disse sem maldade
Pois Pedro era um homem
De muita fragilidade
Ele tinha de Jesus
Toda credibilidade.
XI
Não foi exclusividade
Tudo que aconteceu
Com a vida de Jesus
Que passou e que sofreu
Injusto foi condenado
E por nós todos morreu.
XII
A morte Jesus venceu
Com sua ressurreição
Depois do terceiro dia
Sua apresentação
Trazendo a boa nova
Para todo o cristão.
Brasília-DF, 06.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

A TRAIÇÃO DE JUDAS

I
Jesus tinha doze Apóstolos
Só onze de confiança
Um dos doze que seguia
Tinha instinto de vingança
Maldade no coração
E não tinha esperança.
II
Traindo a confiança
Sendo o grande causador
Do sofrimento de Cristo
Ele foi enganador
Foi Judas Iscariodes
Esse grande traidor.
III
Causando muito terror
Ele deixou o abrigo
Onde estava Jesus
Procurou o inimigo
Pra fazer a traição
Que aqui no verso eu digo.
IV
Recebendo como artigo
Para o seu pagamento
Trinta moedas de pratas
O preço pro julgamento
Do qual Judas recebeu
Pra Jesus ter sofrimento.
V
Judas sem consentimento
Disse com sua maldade
Aquele que o beijar
É a grande majestade
O Cristo a quem procuras
Pra perder a liberdade.
VI
Judas o grande covarde
Pra Jesus se caminhava
Armado com inimigos
O caminho o ensinava
Pro Orto das Oliveiras
A onde Jesus estava,

VII
Quando lá Judas chegava
A Jesus ele pediu
Para beijar o seu rosto
A maldade te seguiu
E com o beijo que deu
O Mestre ele traiu.
VIII
Ao beijar Judas sentiu
Grande arrependimento
Bateu forte o remoço
Pelo acontecimento
Ao ter traído Jesus
E causado o sofrimento.
IX
Procurou sem fingimento
Para poder devolver
A grana que recebera
Para tudo acontecer
As pratas em suas mãos
Que queimavam pra valer.
X
O dinheiro ao devolver
Judas direcionou
Uma árvore que tinha
Pra ela se encaminhou
Pelo arrependimento
Nela ele se enforcou.
XI
Tudo isso se passou
Pra cumprir a profecia
Do Antigo Testamento
Que o profeta previa
Sobre a vida de Jesus
Como tudo acontecia.
XII
Pois Jesus não merecia
Passar pelo que passou
Com a sua humildade
Firme ele se entregou
Foi sempre obediente
E jamais o fracassou.
Brasília-DF, 05.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

O CORAÇÃO DE JESUS

I
Vou falar dum coração
Que está sempre na luz
Coração que para o bem
O cristão ele conduz
É muito especial
O coração de Jesus.
II
O amor ele introduz
Chama nossa atenção
Por ele ser verdadeiro
Nossa única razão
De uma vida tranqüila
Pois dele tem o perdão.
III
Jesus tem um coração
Que é doce e querido
Entre todos corações
O dele é preferido
Por que sabe perdoar
O pecado obtido.
IV
Magoado ou ferido
Como a gente estiver
Jesus com seu coração
Do jeito que conviver
Perdoa nosso pecado
Quando a gente tiver.
V
Por que pecar ninguém quer
Mas sempre vamos pecar
O pecado nos rodeia
Não tem como evitar
Mas ai temos Jesus
Com amor pra perdoar.
VI
Desde o nosso falar
Até o mau pensamento
Sem querer a gente peca
Causando constrangimento
O que jamais nós teremos
De Deus o consentimento.

VII
Mas o arrependimento
Vem do nosso coração
Que nosso Senhor Jesus
Dá a absolvição
Simplesmente ele quer
Da a todos o perdão.
VIII
Jesus tem a compaixão
Também tem muito amor
Somente o coração
Do Cristo Nosso Senhor
Pra detestar o pecado
E amar o pecador.
IX
Coração acolhedor
E misericordioso
Que trabalha todo dia
Por que não é preguiçoso
Pra poder nos livrar de
Pecado malicioso.
X
Coração muito famoso
Não existe outro igual
Por que o do ser humano
Tem a mancha original
Do pecado que é limpo
Só na pia batismal.
XI
Um coração natural
Que é muito encantador
Raios da misericórdia
Exporta todo amor
Que dele é produzido
Pra todo merecedor.
XII
Coração acolhedor
Cheio de fidelidade
Jesus ama e perdoa
Pra nossa felicidade
Por causa do coração
Que é cheio de bondade.
Brasília-DF, 04.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 3 de abril de 2012

OS MARTÍRIOS DE JESUS

I
Sobre um acontecido
Na história registrou
Há cerca de dois mil anos
Onde tudo se passou
Até hoje relembrado
Por que marcado ficou.
II
O momento que marcou
O fato acontecido
Os martírios de Jesus
O sofrimento contido
Para todo o cristão
Ao lembrar fica sentido.
III
Quando por Judas traído
Injusto foi julgado
Sobre salso testemunho
Por Pilatos condenado
Começou o sofrimento
Jesus foi martirizado.
IV
Cruelmente espancado
Ele sentiu muita dor
Só Jesus pra suportar
Esse terrível terror
Pois de tanto sofrimento
Não era merecedor.
V
Jesus sofreu por amor
A toda humanidade
Pra trazer a salvação
Perdeu sua liberdade
Numa prova que só ele
Tem essa capacidade.
VI
Sofreu tanta crueldade
Totalmente inocente
A coroa de espinho
Que era impertinente
Colocada na cabeça
Que foi indevidamente.

VII
Soldados covardemente
A Jesus o espancava
As pessoas invejosas
Ao passar dele zombava
Sua cruz pra o calvário
Ele mesmo carregava.
VIII
Na cruz Jesus derramava
Todo sangue que caia
Pelas chagas do seu corpo
Muita dor ele sentia
Quando pregado na cruz
Foi só dor e agonia.
IX
Era uma covardia
Que faziam com Jesus
E até entre ladrões
Colocaram sua cruz
Em um grande sofrimento
Tudo isso se traduz.
X
Nos martírios de Jesus
Seu sangue foi derramado
E as lágrimas dos seus olhos
Pelo seu rosto espalhado
Pela sua inocência
Pagou o nosso pecado.
XI
Ele foi crucificado
Entre dor e sofrimento
Na cruz que injustamente
Passou por esse tormento
Os soldados agrediam
Sem nenhum constrangimento.
XII
Seu grande merecimento
Foi sua ressurreição
A vitória de Jesus
Sobre a crucificação
Por amor deu sua vida
Para nossa salvação.
Brasília-DF, 03.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
NOSSA SENHORA DE APARECIDA

I
Uma Santa abençoada
Por todos muito querida
Por Deus foi a consagrada
E também a escolhida
Para todo o projeto
De Jesus gerar a vida.
II
Senhora de Aparecida
Querida Nossa Senhora
De um doce coração
Eu me refiro agora
Virgem e abençoada
Só os crentes ignora.
III
A Virgem Nossa Senhora
No semblante e no perfil
Tem um grande privilégio
Com o seu jeito gentil
Por que foi a escolhida
Padroeira do Brasil.
IV
Santa do jeito ardil
E o seu manto sagrado
A coroa na cabeça
Com o coração amado
Intercede pros fieis
Ao seu filho adorado.
V
No Brasil ficou marcado
Com rumos encantadores
A imagem encontrada
Por dois simples pescadores
Em um rio de São Paulo
Dois grandes merecedores.
VI
E os simples pescadores
Encontraram a imagem
Que mudou a vida deles
Dando a eles a coragem
E milagres ocorridos
A partir daquela margem.

VII
Com a fé e a coragem
Cada um do pescador
Começou a devoção
Pela Santa por amor
No Estado de São Paulo
Cidade do interior.
VIII
Tornou-se um esplendor
E a grande romaria
Aparecida do Norte
É o seu nome de pia
Onde está Nossa Senhora
Que a todos contagia.
IX
Visitada todo dia
Por milhares de romeiros
Que tem dela devoção
E seguem todos roteiros
Pois milagres comprovados
E curados por inteiros.
X
Apascenta os cordeiros
Senhora Aparecida
Não somente no Brasil
Sua fama conhecida
Além da intercessão
A nossa fé é erguida.
XI
A nação é protegida
Toda nossa fé aumenta
Na Santa abençoada
Que a todos acalenta
Na bondade infinita
Nada o fiel inventa.
XII
A pessoa se contenta
Quando faz uma visita
A Virgem de Aparecida
Uma Santa tão bonita
Na sua presença acalma
Qualquer pessoa aflita.
Brasília-DF, 02.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

SOS A CASA DO SABE MUITO

I
O que quero relatar
Não é fato isolado
Quando eu vi a notícia
Fiquei tão preocupado
Que aqui neste poema
Vou deixar o meu recado.
II
Não sei era esperado
Mas o fato aconteceu
A casa do Sabe Muito
Tanta gente conheceu
Hoje prestes a cair
Ainda não ocorreu.
III
A sua fama se deu
Pela sua dimensão
Cidade de Caraúbas
Implantada no sertão
Fica na zona rural
Sua localização.
IV
A maior da região
Precisa ser socorrida
Patrimônio da cidade
Não deve ser esquecida
Precisa urgentemente
Que não seja excluída.
V
Por escravos construída
No nosso antepassado
Patrimônio histórico
Precisa ser conservado
Lenda viva na memória
Urgente ser restaurado.
VI
Que ninguém fique calado
Faço a convocação
E todo caraubense
Tenha preocupação
Para que o Sabe Muito
Não vire recordação.

VII
Ela do nosso sertão
Está sendo apresentada
Pois está na UTI
Se assim for comparada
Precisando da reforma
Urgente ser restaurada.
VIII
Além de danificada
Como a gente observou
Agora neste período
Que o inverno chegou
Com as chuvas o perigo
Certamente aumentou.
IX
Quem a casa visitou
Guarda viva na lembrança
A casa do Sabe Muito
Nós temos a esperança
Para que ela não caia
Já que o perigo avança.
X
Nós temos a confiança
Para ter tranqüilidade
De que esse patrimônio
Que tem na nossa cidade
Deverá ser socorrida
Pra nossa felicidade.
XI
Com a força de vontade
Nós devemos defender
Todos os caraubenses
Se empenhem pra valer
Para que esta batalha
A gente possa vencer.
XII
Pois se desaparecer
Será a triste rotina
Das coisas de Caraúbas
Que da fama se destina
Onde tantas construções
Transformada em ruína.
Brasília-DF, 01.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.