quarta-feira, 11 de abril de 2012

LEI DO ABORTO, UMA LEI NÃO DESEJADA.

I
Do que eu quero falar
Sei que não vou ser simpático
Por que sendo um cristão
Radical e sistemático
Quero aqui denunciar
Um projeto bem lunático.
II
O assunto é antipático
Causador de tanto atrito
Só em a gente pensar
Deixa o cristão aflito
Está pra acontecer
Que pode causar conflito.
III
Gente eu não acredito
Que está pra ser votada
Lei que é um absurdo
Muito desqualificada
Que não respeita a vida
Da hora que é gerada.
IV
Está pra ser aprovada
A lei que regulariza
No País dos absurdos
Onde tudo realiza
Que ocorre de errado
Mas esse antipatiza.
V
Este fato prioriza
Toda nossa atenção
Esta tal lei do aborto
Que está em votação
Prestes a ser aprovada
Sem nenhuma oposição.
VI
Grande a decepção
Com a falta de respeito
Pra vida do ser humano
Que exclui o seu direito
De viver a sua vida
Em todo o seu contesto.

VII
Pois não deve ser aceito
Se acaso o resultado
Pra ele ser favorável
Ser um fato consumado
Vai deixar todo cristão
Bem decepcionado.
VIII
Pois se for legalizado
O aborto na nação
Será o fim da picada
Uma grande ingratidão
Um desrespeito à vida
Que teve a geração.
IX
O feto ou embrião
Não pediu para ser feito
Pois não tem culpa de nada
Merece todo respeito
O futuro duma vida
Que enfrenta preconceito.
X
Esta lei traz um efeito
Ruim para nossa vida
Pois a vida é um presente
Que por Deus foi concebida
Pessoa ter neste mundo
A vontade atendida.
XI
Mas aí ser excluída
Neste quadro imoral
Através de um aborto
Essa prática radical
Prática perante Deus
É um pecado mortal.
XII
Não sei se o Tribunal
Essa lei vai aprovar
Eu tomara que rejeite
Pois eles devem pensar
Que além de um pecado
Um grande mal vão causar.
Brasília-DF, 10.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.

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