QUEM ANDA DE METRÔ SUPER LOTADO,PERDE A PAZ E A TRANQUILIDADE.
I
Transporte que veio pra resolver
Pareceu que seria a solução
O metrô que possui tanto vagão
Começou com todo se transparecer
A tona veio um problema trazer
Pra uma tumultuada cidade
Tem fama mas não tem a qualidade
Não vejo que foi solucionado
Quem anda de metrô super lotado
Perde a paz e a tranqüilidade.
II
Com greve que faz o funcionário
Apesar de está no seu direito
Ocorre uma falta de respeito
Com todo passageiro e usuário
Trabalho feito por metroviário
Falta que toque a mentalidade
Grande é a responsabilidade
De quem faz este serviço prestado
Quem anda de metrô super lotado
Perde a paz e a tranqüilidade.
III
Demora muito o metrô a passar
Quando vem já não cabe mais ninguém
Lota a capacidade do trem
Fica o passageiro a esperar
Sem saber quando que vai embarcar
Por levar além da capacidade
Lotado é sua realidade
Com todo seu espaço ocupado
Quem anda de metrô super lotado
Perde a paz e a tranqüilidade.
IV
No metrô tem todo tipo de gente
Marginal junto com trabalhador
O que faz aumentar mais o pavor
Um fato de um índice crescente
O medo é real e é potente
Nele tem gente que faz a maldade
Assalto feito com barbaridade
Sempre tem passageiro assaltado
Quem anda de metrô super lotado
Perde a paz e a tranqüilidade.
V
O preço da passagem é igual
Ao preço de linha de ligação
Preço que teve sua alteração
Três reais é desproporcional
No metrô o preço não é real
Faturar é especialidade
Isto é falta de seriedade
Difícil é pagar e andar sentado
Quem anda de metrô super lotado
Perde a paz e a tranqüilidade.
VI
Péssimo é o seu atendimento
Os chefões que só querem faturar
Sem fazer nada para melhorar
Só querem mesmo o faturamento
O povo encara o sofrimento
Devia haver sensibilidade
Tem até gente da terceira idade
Que não tem o direito respeitado
Quem anda de metrô super lotado
Perde a paz e a tranqüilidade.
Brasília-DF, 23.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Transporte que veio pra resolver
Pareceu que seria a solução
O metrô que possui tanto vagão
Começou com todo se transparecer
A tona veio um problema trazer
Pra uma tumultuada cidade
Tem fama mas não tem a qualidade
Não vejo que foi solucionado
Quem anda de metrô super lotado
Perde a paz e a tranqüilidade.
II
Com greve que faz o funcionário
Apesar de está no seu direito
Ocorre uma falta de respeito
Com todo passageiro e usuário
Trabalho feito por metroviário
Falta que toque a mentalidade
Grande é a responsabilidade
De quem faz este serviço prestado
Quem anda de metrô super lotado
Perde a paz e a tranqüilidade.
III
Demora muito o metrô a passar
Quando vem já não cabe mais ninguém
Lota a capacidade do trem
Fica o passageiro a esperar
Sem saber quando que vai embarcar
Por levar além da capacidade
Lotado é sua realidade
Com todo seu espaço ocupado
Quem anda de metrô super lotado
Perde a paz e a tranqüilidade.
IV
No metrô tem todo tipo de gente
Marginal junto com trabalhador
O que faz aumentar mais o pavor
Um fato de um índice crescente
O medo é real e é potente
Nele tem gente que faz a maldade
Assalto feito com barbaridade
Sempre tem passageiro assaltado
Quem anda de metrô super lotado
Perde a paz e a tranqüilidade.
V
O preço da passagem é igual
Ao preço de linha de ligação
Preço que teve sua alteração
Três reais é desproporcional
No metrô o preço não é real
Faturar é especialidade
Isto é falta de seriedade
Difícil é pagar e andar sentado
Quem anda de metrô super lotado
Perde a paz e a tranqüilidade.
VI
Péssimo é o seu atendimento
Os chefões que só querem faturar
Sem fazer nada para melhorar
Só querem mesmo o faturamento
O povo encara o sofrimento
Devia haver sensibilidade
Tem até gente da terceira idade
Que não tem o direito respeitado
Quem anda de metrô super lotado
Perde a paz e a tranqüilidade.
Brasília-DF, 23.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário