quinta-feira, 30 de novembro de 2017

A HISTÓRIA DE DÉBORA, PROFETIZA E JUÍZA.
                  I
No antigo testamento
Em Juízes encontramos
Dois capítulos narrados
Neles nós nos deparamos
A vida duma mulher
Que tanto já relatamos.
                II
Ela especificamos
Débora era chamada
Significa “Abelha”
Palavra apropriada
Mas a Bíblia não relata
Onde foi originada.
               III
Débora era casada
Lapidote seu marido
A Bíblia pouco relata
Por ser pouco conhecido
Um fato que aceitamos
Por que é compreendido.
                IV
Débora dava sentido
No trabalho que fazia
Uma profissional
Duas funções exercia
Ela que em Israel
Era onde ela servia.
                 V
Débora onde vivia
Na região montanhosa
Região de Efraim
Onde se tornou famosa
Entre Ramá e Betel
Com  luta vitoriosa.
                VI
A luta audaciosa
Que tanto sensibiliza
A palavra fala que
Débora foi profetiza
Vivendo em Israel
Sendo a quarta juíza.
              VII
O status de juíza
Era só ela quem tinha
Única mulher citada
Parece que foi sozinha
Outra que não exerceu
Essa função que espinha.
               VIII
Procurar o povo vinha
Não tinha burocracia
Com a sua humildade
Sem nenhuma mordomia
E debaixo das palmeiras
Era onde atendia.
              IX
Corajosa ela seria
Com Baruque libertou
Todos os israelitas
Que no domínio ficou
Domínio de Canãa
Que ela o derrotou.
               X
Débora então marcou
Na Bíblia sua passagem
Onde nós podemos ver
Que ela tinha coragem
Firme e determinada
Era a sua vantagem.
              XI
Simples viveu numa margem
Pra seu povo atender
Com exército formado
Ela veio defender
O seu cântico de vitória
Na Bíblia podemos ler.
               XII
Assim quem quiser saber
Mais sobre a sua vida
Juízes capítulo quatro
Tem a história comprida
Também no capítulo cinco
A história é concluída.
          Mossoró-RN, 30.11.2017.
                Ilton Gurgel, poeta.






quarta-feira, 29 de novembro de 2017

A HISTÓRIA DE ZAQUEU, DO PECADO A SALVAÇÃO.
                  I
A passagem que relato
Ela tanto nos comove
Nós encontramos em Lucas
No capítulo dezenove
Narra do versículo um
Até o versículo nove.
                  II
Quando a pessoa se move
Pra buscar a salvação
Foi o que aconteceu
Com Zaqueu e o perdão
Quando buscou a Jesus
Com sua convicção.
                III
Toda a população
Odiava o Zaqueu
O chefe dos publicanos
Tanto erro cometeu
Explorando nos impostos
Ele muito enriqueceu.
                IV
Tanta gente ele ofendeu
Em Jericó residia
Com sua boa carreira
Tanto o engrandecia
Ao império romano
Trabalhava e servia.
               V
Quando foi um certo dia
Que Jesus ia passar
Nas ruas de Jericó
Com seu povo caminhar
Ia pra Jerusalém
A missão desempenhar.
                VI
Pelo menos avistar
Jesus o Zaqueu queria
Grande era a multidão
E baixo ele seria
Subiu e uma figueira
Pra ver se a Jesus via.
                VII
Porém Jesus já sabia
Que Zaqueu ali estava
E toda a pretensão
Da qual Zaqueu desejava
Jesus quando o avistou
Pelo seu nome chamava.
                 VIII
De onde se encontrava
Zaqueu lhe obedeceu
Ele daquela figueira
Bem alta logo desceu
De todos os seus pecados
Ele se arrependeu.
                IX
E ainda prometeu
Com os pobres dividir
A metade do que tinha
E ainda assumir
Devolver em quatro vezes
Que veio subtrair.
                  X
Iria retribuir
O que injusto tirou
Totalmente convertido
Quando Jesus lhe falou
Que ia pra sua casa
Aonde se hospedou.
              XI
Pois a salvação chegou
Lá na casa de Zaqueu
Das palavras de Jesus
Que a ele prometeu
Porém de todos pecados
Zaqueu se arrependeu.
               XII
E assim aconteceu
Essa grande conversão
De um homem arrependido
Que limpou seu coração
A história de Zaqueu
Do pecado a salvação.
            Mossoró-RN, 29.11.2017.
                  Ilton Gurgel, poeta.


A VIDA E A RESSURREIÇÃO DE LÁZARO
                   I
Na Bíblia nós encontramos
A vida duma figura
Lázaro é o seu nome
Com a sua estatura
Jesus o ressuscitou
Essa nobre criatura.
                II
Na sagrada escritura
Está tudo relatado
Em João capítulo onze
Fica especificado
Do um ao quarenta e quatro
Narra tudo detalhado.
                  III
Lázaro era chamado
Seu nome significa
“Aquele a que o Deus
Ajudou” e isso fica
Toda sua confiança
Em Jesus se justifica.
                IV
O lugar que qualifica
Em Betânia residia
Cidade lá da Judéia
Com suas irmãs vivia
Uma se chamava Marta
A outra era Maria.
                 V
Um amigo ele teria
As suas irmãs também
Era o Senhor Jesus
Amava, queria bem...
Lázaro com a família
Por Jesus ia além.
               VI
Esse amigo que tem
Amizade começou
Na cidade de Betânia
Quando lá Jesus chegou
E na casa da família
Foi onde se hospedou.
               VII
Jesus Cristo se tornou
Amigo especial
Íntimo dessa família
Amigo fundamental
Além de atencioso
A fé era principal.
              VIII
Cometido de um mal
Lázaro adoeceu
Jesus estava ausente
Quando isso aconteceu
Lázaro não resistiu
E frágil ele morreu.
             IX
Mas Jesus permaneceu
Próximo a região
Na cidade de Peréia
Perto do rio Jordão
Passou dois dias por lá
Voltou pra dá solução.
                 X
Em Betânia foi então
A onde foi sepultado
E Marta ficou sabendo
Que Jesus tinha chegado
Chorando o procurou
Com o seu jeito chocado.
                  XI
Jesus a chamou de lado
Pediu pra chamar Maria
A irmã veio em planto
Numa grande agonia
Que se estivesse lá
O seu irmão não morria.
                 XII
Poder a autonomia
Jesus Cristo perguntou
Onde estava o corpo
No local o ordenou
Retirasse a pedra e
Lázaro ressuscitou.
              Mossoró-RN, 29.11.2017.
                     Ilton Gurgel, poeta.


  

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

A FAMÍLIA DE JACÓ
               I
Da família de Jacó
Quero falar nesse dia
Quatro mulheres pra ele
Só uma ele queria
Ele amava Raquel
Mas antes casou com Lia.
                 II
Só ele que não sabia
Que seria enganado
Sete anos trabalhou
Pro momento esperado
Casou com a outra prima
Pelo pai determinado.
                  III
Mais sete anos passado
Ele casou com Raquel
A mulher que a amava
Pretendia ser fiel
E Jacó sendo marido
Cumpriu com o seu papel.
                  IV
Um presente como mel
Lia deu sua criada
Foi a sua serva Zilpa
Com Jacó ficou deitada
Raquel estéril lhe deu
Outra serva destinada.
              V
De Raquel essa criada
Tinha o nome de Bila
Por isso que doze filhos
Dava pra formar a fila
Cada uma a quantidade
Dava quase uma Mila.
              VI
Ele com a serva Bila
Dois filhos foram gerados
Foi Dã e Naftali
Zilpa lhe deu dois amados
Foi Gade e o Aser
Que aos demais juntados.
                 VII
Seis filhos foram gerados
Lia com a gratidão
Rubens que foi o primeiro
Dessa sua geração
Levi, Judá e Issacar
Antes teve Simeão.
               VIII
Seguindo na formação
Mais dois filhos a gerar
Foi Diná e Zebulon
Pra família formar
Mas do amor verdadeiro
Agora vou relatar.
               IX
Sem poder engravidar
Pois estéril Raquel era
Veio de Deus um milagre
E ela que na espera
Deu presente a Jacó
Dois filhos na sua esfera.
                X
O filho de Raquel era
De Jacó o preferido
Por José era chamado
Mais amado e querido
Pelos irmãos odiado
E por Deus muito ungido.
                XI
E Raquel deu em seguido
Como fosse um jardim
Décimo segundo filho
Dos filhos era o fim
Esse último chamado
Por nome de Benjamim.
               XII
A família foi assim
Doze filhos de Jacó
Onze homens uma mulher
Pra ele não ficar só
Mais José o mais amado
Dele era o xodó.
           Mossoró-RN, 18.11.2017.
                    Ilton Gurgel, poeta.
              

             



JACÓ, DO NASCIMENTO AO CASAMENTO
                I
A história que relato
É bastante conhecida
Do patriarca Jacó
E parte da sua vida
Nascimento ao casamento
Na poesia é incluída.
                II
Isaque pai que deu vida
Foi neto de Abraão
Gêmeo com Esaú
Que era o seu irmão
Sua mãe era Rebeca
Dava ao mesmo proteção.
                  III
Tem por sua tradução
Nome significado
Duma origem hebraica
E por Jacó ser chamado
“Ele agarra ou agarrava”
O nome determinado.
                IV
O motivo explicado
Foi ele se agarrar
Quando Esaú nasceu
Pegou no seu calcanhar
Pra poder ele nascer
E neste mundo chegar.
              V
Isaque ao optar
Pelo filho preferido
Escolhendo Esaú
Primeiro a ter nascido
Mas Rebeca quis Jacó
Como filho escolhido.
                V///I
Isaque envelhecido
E também sem enxergar
Ele chamou Esaú
Para o abençoar
Que para caçar saiu
Pra refeição preparar.
                VII
Antes dele retornar
Rebeca Jacó chamou
Pra ele tomar a bênção
A Isaque enganou
Vestido como Esaú
Isaque abençoou.
               VIII
Quando Esaú voltou
A traição descobriu
Ficou muito furioso
Do irmão raiva sentiu
E tentou matar Jacó
Mas logo Jacó fugiu.
                IX
Fugindo Jacó seguiu
Para a terra de Labão
Que era um tio seu
Teve amor no coração
Por Raquel a sua prima
Casar era pretensão.
                X
E naquela região
Sete anos trabalhou
Pra se casar com Raquel
Num acordo que firmou
Só que se casou com Lia
Seu tio o enganou.
               XI
Porém Labão lhe falou
A tradição conservar
Primeiro era a mais velha
Que devia se casar
A mais nova era depois
E teve que aceitar.
               XII
Sete anos trabalhar
Fez o Jacó novamente
Para ter sua esposa
Que amava consciente
E casou-se com Raquel
Seu amor eternamente.
          Mossoró-RN, 16.11.2017.
                  Ilton Gurgel, poeta.


      





segunda-feira, 20 de novembro de 2017

NUNCA VI SANTO PRA DEIXAR LEGADO, IGUALMENTE ESSE QUE JESUS DEIXOU.
                            I
O maior dos homens aqui na terra
Foi Jesus que é o filho de Deus
Nele só quem não crê são os ateus
Sei que este problema não encerra
Uma fé dum povo que tanto erra
Erro do passado que o herdou
Tradição o povo acostumou
Adorar sempre dum modo errado
Nunca vi santo pra deixar legado
Igualmente esse que Jesus deixou.
                         II
Pedaço de madeira esculpido
Ou gesso em forma de ser humano
O cristão comete esse engano
Adorar e desse ser iludido
Ídolo sem fazer menor sentido
Em Cristo só o crente confiou
Com tanto legado que nos mostrou
E não tem um altar ornamentado
Nunca vi santo pra deixar legado
Igualmente esse que Jesus deixou.
                        III
Só Jesus foi quem curou tanta gente
Ele fez tanto cego enxergar
Tanto do leproso veio limpar
Em tudo que fez foi eficiente
Ele sim tem legado diferente
A Bíblia pra todos apresentou
Pois aqui na terra quando passou
Trabalhou e nunca ficou cansado
Nunca vi santo pra deixar legado
Igualmente esse que Jesus deixou.
                          IV
Tem um que o povo diz que é santo
Que quase no mar ele se afunda
Por falta de ter uma fé profunda
E não tem assim tanto do encanto
Tem gesso que só vi sair do canto
Quando o povo ele carregou
Com suas pernas nunca ele andou
Título pelo papa autorizado
Nunca vi santo pra deixar legado
Igualmente esse que Jesus deixou.
                         V
Pra ele para quer ter vela acesa?
Cultuar o que a Bíblia condena
Carregar num andor fazer novena
Enfeitar pôr em cima duma mesa
Eu acho um momento de fraqueza
Para quem este ato praticou
Porque quem em vida aqui ficou
Só Jesus tem o seu nome louvado
Nunca vi santo pra deixar legado
Igualmente esse que Jesus deixou.
                        VI
Sabemos só Jesus é salvador
Único santo para adorar
Ele sim legado pôde deixar
E mostrou maior prova de amor
Numa cruz sofreu pelo pecador
Por tanta tortura ele passou
Só ele foi que se ressuscitou
Pra o Céu por Deus foi encaminhado
Nunca vi santo pra deixar legado
Igualmente esse que Jesus deixou.
               Mossoró-RN, 15.11.2017.
                     Ilton Gurgel, poeta.


                      


EU SEOI QUE JESUS AMA O PECADOR, MAS PORÉM O PECADO ELE DETESTA.
                           I
O Senhor Jesus trouxe a salvação
De todo pecador arrependido
Pecado por ele repreendido
Por amor Jesus dá nosso perdão
Limpando todo nosso coração
Em Jesus toda a nossa fé resta
Fato que a pessoa não contesta
Quando tem perdão no Nosso Senhor
Eu sei que Jesus ama o pecador
Mas porém o pecado ele detesta.
                        II
Pecado que está em toda parte
Num mundo totalmente distorcido
Com erro todo dia cometido
Homem nu diz que é obra de arte
Do mesmo sexo que não descarte
E quem faz anota até na testa
Nem assim animal numa floresta
Pratica este quadro de terror
Eu sei que Jesus ama o pecador
Mas porém o pecado ele detesta.
                        III
Com Jesus nós temos tranquilidade
Porque ele só sabe é nos amar
Proteger e do pecado livrar
Dando-nos salvação e liberdade
Paz e a espiritualidade
Em todo coração se manifesta
Com perdão no Céu fica uma festa
Um ato lindo e encantador
Eu sei que Jesus ama o pecador
Mas porém o pecado ele detesta.
                     IV
Livrar-se do pecado é importante
Não pecar é nossa prioridade
Jesus é nossa exclusividade
Limpar o pecador todo instante
A presença de Deus que é constante
E nossa proteção é que vem desta
Jesus que mostra a palavra é esta
Não ficar com um escarnecedor
Eu sei que Jesus ama o pecador
Mas porém o pecado ele detesta.
                       V
O Senhor Jesus sempre nos atende
Na hora em que o pecador erra
Pecado na vida nunca encerra
Ciclo que a pessoa não entende
Com erro a pessoa não aprende
Que pecar é a ação desonesta
Precisa a pessoa ser honesta
Ao pecar ser um reconhecedor
Eu sei que Jesus ama o pecador
Mas porém o pecado ele detesta.
                      VI
Sabemos existe a influência
De tudo que nos leva a errar
A mídia mais vem influenciar
Para ver do pecado a consequência
Todo dia tem uma indecência
Aquele que assiste se a besta
Não seja como o pecador Jesta
Que morreu com pecado e rancor
Eu sei Jesus ama o pecador
Mas porém o pecado ele detesta.
                     Mossoró-RN, 14.11.2017.
                              Ilton Gurgel, poeta.






quinta-feira, 16 de novembro de 2017

ACAMPAMENTO DE CASAIS: CASAMENTO UMA VIDA A DOIS
                   I
Com permissão de Jesus
Sinto-me muito honrado
Por falar de um encontro
Por Deus sendo abençoado
O encontro de casais
Em Martins realizado.
                  II
Que encontro abençoado
Só foi este de casais
Amor e a convivência
São os focos principais
Na presença de Jesus
Nas vivências reais.
               III
Com as bênçãos fraternais
Foi nesse fim de semana
Onde a linda Martins
Uma cidade serrana
Ocorreu esse encontro
Com tanta gente bacana.
                   IV
Nossa irmandade humana
A união de casal
Participou de palestras
E de devocional
Onde temos para Deus
Dependência total.
                V
Um encontro fraternal
Que teve seu preletor
Nosso irmão Eduardo
Grande servo e pastor
As suas pregações foram
Casamento com amor.
                VI
Trabalhando com penhor
Teve o pastor Marcelo
O pastor Marcionilo
Falo e não amarelo
O nosso pastor Eilton
Com o seu trabalho belo.
                VII
Aqui também eu atrelo
Nossa coordenação
Ministério de casais
Com a organização
Em fazer tudo perfeito
E com determinação.
               VIII
Muito amor e oração
Para Deus é importante
O momento que vivemos
Lá no alto do mirante
Com oração e louvor
Naquele lindo semblante.
                  IX
Um momento tão brilhante
De maneira sistemática
Noite dos anos setenta
Que foi a nossa temática
Onde o verbo amar
Foi destaque na gramática.
                 X
A situação climática
Veio nos favorecer
Os casais participantes
Que puderam entender
Toda nossa união
Pois de Deus é o querer.
                XI
O tema eu vou dizer
E não deixo pra depois
Está em Efésios cinco
A onde Paulo propôs
No versículo trinta e quatro
Casamento uma vida a dois.
                 XII
Pois uma vida a dois
É a nossa convivência
Pra permanecer em Deus
E não perder a essência
Deus em nossos corações
Terá sempre permanência.
           Mossoró-RN, 13.11.2017.
                    Ilton Gurgel, poeta.



 


segunda-feira, 13 de novembro de 2017

       DALILA
                 I
Encontramos em Juízes
Na nossa Bíblia Sagrada
No capítulo dezesseis
Uma passagem mostrada
No antigo testamento
Por traição foi marcada.
                   II
Ela é relacionada
Muito relativamente
Uma mulher desonesta
Que não era consciente
Além de ambiciosa
Do mal plantou a semente.
                   III
Nós sabemos simplesmente
Por Dalila era chamada
Dalila por sua vez
Palavra apropriada
Seu nome significa
Doce, dócil ou delicada.
                 IV
Palavra que registrada
No seu próprio idioma
E de origem hebraica
A palavra também soma
No nosso dicionário
Que outro sentido toma.
                  V
Mas com o mesmo sintoma
Do instinto de maldade
Dalila que comparamos
A nossa realidade
Onde erro e traição
Tem mesma cumplicidade.
                  VI
Tendo origem e cidade
E também o povo seu
Pois em Vale do Soreque
Foi onde ela nasceu
No sangue o compromisso
Com seu povo filisteu.
                 VII
Quando a Sansão conheceu
Ela teve a incumbência
Arrancar qual o segredo
De tanta força potência
Que tinha o seu marido
Com tanta eficiência.
                VIII
Ela que na convivência
Fingiu-se fragilizada
Dizia que o amava
Mas era compromissada
Com seu povo filisteu
Firme e determinada.
                  IX
Quatro vezes perguntada
Ela para seu marido
Motivo de tanta força
Tinha nele embutido
Com desculpa respondeu
O que não dava sentido.
                 X
Num gesto descontraído
O segredo revelou
E no colo de Dalila
Sansão dormindo ficou
Já imediatamente
O seu cabelo cortou.
                 XI
Nisso ele fracassou
Perdeu força e poder
Foi zombado e humilhado
Cego não pôde mais ver
Trabalhou pros inimigos
Que não era seu querer.
                  XII
Dalila veio morrer
Com toda população
Numa vingança cruel
Que foi feita por Sansão
Ela numa covardia
Praticou a traição.
          Mossoró-RN, 12.11.2017.
                   Ilton Gurgel, poeta.














SOU CRENTE SEM NENHUM CONSTRANGIMENTO, POR QUE SEI QUE NO CÉU VOU HABITAR.
                    I
Eu já fiz na vida a opção
De seguir Jesus com o meu amor
Sei que é nosso grande salvador
Com Jesus tenho uma nova visão
O Céu que será a habitação
Da minha alma quando for morar
Porque é um excelente lugar
Espero só chegar esse momento
Sou crente sem nenhum constrangimento
Por que sei que no Céu vou habitar.
                        II
O Céu é a nossa grande vitória
O crente batalha vida inteira
Para ter ocupada a cadeira
Pra ficar com o nosso Rei da glória
Podemos ver que a nossa história
Com Jesus ela vai continuar
Tudo aqui que na terra vai ficar
Doença, toda dor e sofrimento
Sou crente sem nenhum constrangimento
Por que sei que no Céu vou habitar.
                          III
Ser crente é ter toda sua vida
Mudada para poder Jesus seguir
Todo o compromisso assumir
Conversão é o ponto de partida
Batismo que vem logo em seguida
E depois ler a Bíblia e orar
Só assim eu posso me preparar
Pra poder no Céu ter consentimento
Sou crente sem nenhum constrangimento
Por que sei que no Céu vou habitar.
                          IV
O culto que faço pra o Senhor
O louvor, a oração de joelho
De Jesus escutando o conselho
Falado através do meu pastor
A nossa igreja com esplendor
Em Cristo nós vamos nos alegrar
Ovelhas da igreja arrebanhar
Muito bom pra nosso entendimento
Sou crente sem nenhum constrangimento
Por que sei que no Céu vou habitar.
                         V
Sei que eu pra ser crente demorei
Reconheço que foi a minha falha
Agora ninguém mais me atrapalha
Caminho de Jesus eu encontrei
Pois desde a hora que aceitei
Eu vi a minha vida transformar
No agir e em todo meu pensar
Pois por mim Jesus teve sofrimento
Sou crente sem nenhum constrangimento
Por que sei que no Céu vou habitar.
                      VI
Digo que hoje sou realizado
Em saber que agora sou um crente
Fato que me deixa muito contente
Por Jesus hoje eu sou abraçado
Por isso sinto-me muito honrado
Em saber que posso participar
Jesus vem minha vida abençoar
Aguardo somente seu chamamento
Sou crente sem nenhum constrangimento
Por que sei que no Céu vou habitar.
                  Mossoró-RN, 11.11.2017.
                        Ilton Gurgel, poeta.








quinta-feira, 9 de novembro de 2017

TEM QUE SER EVANGÉLICO PRA SABER, QUE JESUS É O NOSSO SALVADOR.
                            I
O crente tem a vida transformada
Na hora que ele é convertido
Aí ter do pecado arrependido
Tendo a sua alma restaurada
Nossa fé também é acompanhada
Por Jesus que é nosso protetor
Jesus que está em todo setor
Do crente e que vai permanecer
Tem que ser evangélico pra saber
Que Jesus é o nosso salvador.
                       II
Só Jesus é quem salva nossa vida
Por que já o nasceu predestinado
O filho de Deus que foi enviado
Pra poder resgatar alma perdida
A nossa salvação atribuída
Aquele que mostrou todo penhor
Pregado numa cruz sentindo dor
Julgado sem nada ele fazer
Tem que ser evangélico pra saber
Que Jesus é o nosso salvador.
                    III
Colocada a coroa de espinho
O que foi uma grande crueldade
Por amor a toda humanidade
Suportou ele e sofreu sozinho
No lugar dele receber carinho
Recebeu agressão também rancor
Daquele povo que foi agressor
Pra poder nossa salvação trazer
Tem que ser evangélico pra saber
Que Jesus é o nosso salvador.
                     IV
O crente por amor segue Jesus
Da Bíblia segue orientação
Passagem pra fazer reflexão
Pra poder a gente ficar na luz
Para o Céu é Jesus quem nos conduz
Ele é das ovelhas o pastor
Livrando do lobo devorador
Do crente nunca vai se esquecer
Tem que ser evangélico pra saber
Que Jesus é o nosso salvador.
                     V
Quem não é crente tudo ignora
Acende vela e adora imagem
Digo que esse tem muita coragem
Fato que a Deus tanto apavora
Na vida precisa de ter melhora
Vê que o ser humano é pecador
Aceite Jesus o Nosso Senhor
Precisa urgente se converter
Tem que ser evangélico pra saber
Que Jesus é o nosso salvador.
                     VI
Hoje eu digo que estou feliz
Pois Jesus está no meu coração
Com ele está minha salvação
A melhor opção que eu já fiz
Porque a palavra é quem nos diz
Jesus não tem intermediador
Só ele é quem salva por amor
O povo todo possa entender
Tem que ser evangélico pra saber
Que Jesus é o nosso salvador.
         Mossoró-RN, 10.11.2017.
                Ilton Gurgel, poeta.


quarta-feira, 8 de novembro de 2017

BARRABÁS FOI CONDENADO, MAS GANHOU A LIBERDADE.
                   I
A Bíblia vem nos mostrar
Conforme sua passagem
Encontramos em Mateus
Fala de um personagem
No capítulo vinte e sete,
Fala da sua imagem.
                 II
Pois não é uma montagem
Que essa passagem traz
Porém fala de um homem
De que muito medo faz
Era um homem conhecido
Por nome de Barrabás.
                III
Sabemos que Barrabás
O seu nome verdadeiro
Bar Aba era chamado
Que tornou-se desordeiro
Que dizer “filho de pai nobre”
Era o prisioneiro.
              IV
Antes ganhava dinheiro
Em um bote que remava
Era sua profissão
E honesto trabalhava
Governo cobrando impostos
O seu bote confiscava.
               V
O imposto não pagava
Pois não tinha condição
Porque era muito alto
Grande a exploração
E quando ficou sem nada
Começou a reação.
              VI
Por isso virou ladrão
Do que via pela frente
Roubava e salteava
Forte e muito temente
Ganhou fama e seguidores
Pois era muito valente.
                  VII
Ele formou de repente
Pelotão de marginais
Do qual ele virou chefe
De todos seus capatais
Muito perigoso e forte
Perigos eram reais.
             VIII
Perante os tribunais
Tinha sido condenado
Junto com Dimas e Jestas
Cada um já preparado
Barrabás com seus colegas
Ia ser crucificado.
               IX
Porém já tinham tirado
A medida para a cruz
Corpo na medida certa
Pois cada um a conduz
Quando Barrabás foi solto
No seu lugar foi Jesus.
                   X
Antes foi ter com Jesus
A mãe desse condenado
Pediu pro filho ser solto          
A Jesus foi implorado
Jesus a tranquilizou
E teve os pés beijado.
                 XI
E depois o resultado
No calvário ocorreu
Ao invés de Barrabás
Foi o Cristo quem morreu
Vivo e livre da morte
Barrabás permaneceu.
                XII
Por isso aconteceu
Com Jesus a crueldade
Barrabás que praticou
Roubo e tanta maldade
Na presença de Pilatos
Ganhou sua liberdade.
         Mossoró-RN, 09.11.2017.
                 Ilton Gurgel, poeta.









 FULGA E VOLTA DE JESUS PRA O EGITO
                  I
Evangelho de Mateus
Logo após o seu início
Está no capítulo dois
Para o leitor propício
Pra Jesus se proteger
 Teve todo o indício.
             II
Sabemos que no início
Logo que Jesus nasceu
Pra visitar o menino
Tanta gente apareceu
Inclusive os reis magos
Que Herodes recebeu.
                 III
Tudo que aconteceu
Foi inveja e ambição
Herodes ameaçado
De perder a posição
Perguntou onde nascera
Esse rei da salvação.
               IV
Dando orientação
Onde o menino estava
Disse para informa-lo
Que também o visitava
Os magos orientados
Outro caminha tomava.
                  V
E um Anjo avisava
 A José que fez bonito 
Herodes ia matar
A criança no distrito
Jesus com sua família
Fugiu para o Egito.
             VI
Ocorreu choro e grito
Herodes foi enganado
Mandou matar os meninos
Que fossem de qualquer lado
Que de dois anos a baixo
Para ser assassinado.
             VII
Esse fato foi marcado
Entre tantas agonias
Para poder ser cumprido
Que disse as profecias
Ouve-se clamor e pranto
Do profeta Jeremias.
            VIII
No Egito pelas vias
Quando então foi avisado
Da morte do rei Herodes
Não causava mais cuidado
Pra voltar pra Israel
O país determinado.
                IX
Jesus sendo acompanhado
E tão logo regressou
Tendo José escutado
Arquelau foi quem ficou
Sendo o rei da Judéia
Ele se preocupou.
              X
Mas o Anjo avisou
Por divina advertência
Prevenindo em um sonho
Tomou uma providência
Ele foi pra Galileia
Pra Jesus ter residência.
                 XI
Naquela mesma sequência
Como assim fez José
Seguiu com sua família
E caminhando a pé
Habitou numa cidade
Por nome de Nazaré.
               XII
E Jesus em Nazaré
Sendo estabilizado
Cumpriu-se a escritura
Aonde foi indicado
Que seria o menino
Por Nazareno chamado.
          Mossoró-RN, 08.11.2017.
                Ilton Gurgel, poeta.





MEU AMOR POR SANDRA ALVES
                   I
Minha linda Sandra Alves
A mulher que tanto amo
O seu nome muito doce
Que todo dia eu chamo
Por isso que para Deus
Até seu nome proclamo.
                II
Sandra Alves eu te amo
Você possa entender
Que nossa felicidade
Sempre vai permanecer
Nesta nossa união
Que vem nos fortalecer.
                  III
Um amor que vem trazer
A nossa felicidade
Amor puro e verdadeiro
Que nos dá facilidade
De vivermos um momento
Coo amor de qualidade.
                  IV
Que nossa eternidade
Sejam juntos lá no Céu
O corpo aqui na terra
Vai ficar num mausoléu
Nossa alma com Jesus
Será um grande troféu.
                V
Eu tiro o meu chapéu
Para você meu amor
Sandra Alves você é
Uma perfumada flor
Um aroma natural
Com a bênção do Senhor.
                VI
Eu amo o seu calor
Quando estou abraçado
Sentir o seu corpo quente
Macio e delicado
Que por entre os meus braços
É bem acariciado.
               VII
Quem ama tem o cuidado
De dá toda proteção
Faz carinho e dá beijo
Segurança ter então
Por causa do nosso amor
Esta é nossa razão.
            VIII
O nosso amor padrão
É puro e verdadeiro
Amor que levado a sério
Sigamos todo roteiro
E que no seu coração
Meu nome seja o primeiro.
               IX
Não preciso de dinheiro
Pra contigo ser feliz
Porque o nosso amor
Tem uma forte raiz
No nosso interior
Fica como o Senhor quis.
                X
Eu não sou um aprendiz
Nem um profissional
Relativo a nós dois
Na vida sentimental
O normal para viver
Uma vida congulgal.
               XI
Mulher tão especial
Pra sempre irei amar
Nossa vida aqui na terra
Um dia vai acabar
Ao seu lado lá no Céu
Sei que vai continuar.
                 XII
Assim pude declarar
Todo o meu sentimento
Que sinto pela mulher
Pra viver este momento
Meu amor por Sandra Alves
Puro sem constrangimento.
        Mossoró-RN, 07.11-.2017.
                Ilton Gurgel, poeta.