sábado, 30 de janeiro de 2010

AVANÇO DA TECNILOGIA

I
O mundo se moderniza
Acontece todo dia
Avançando em pesquisa
Que antes ninguém fazia
Para o consumidor
Conforto e alegria.
II
Hoje a tecnologia
Está muito avançada
Tudo com modernidade
Todo dia inventada
Nós vemos em qualidade
Muito mais sofisticada.
III
Novidade encontrada
Com a globalização
Avanco no telefone
Até na televisão
Dando um melhor conforto
Com a melhor proteção.
IV
Tanta sofisticação
Nós vemos no celular
Sua tecnologia
Pôde muito avançar
Ele hoje está completo
Não é só para falar.
V
Nele pode encontrar
Uma lente digital
O som de MP 4
E muito potencial
Cada dia mais moderno
Faz o diferencial.
VI
Tem o fixo radical
Como a gente imagina
Registrando a chamada
Fazendo uso do bina
O telefone sem fio
Ao consumidor fascina.

VII
Com a tela cristalina
Tudo de modernidade
A TV LCD
Para toda cristandade
Pôs pra traz todas a outras
Com melhor comodidade.
VIII
Para a tranqüilidade
Assistir um bom cinema
Antes o Vídeo Cassete
Que era um triste lema
Hoje tem o DVD
Com muito melhor esquema.
IX
Sempre usando o lema
Que é muito especial
Sendo hoje assim chamada
Um tempo racional
Uma era progressiva
Também era digital.
X
Até a Nota Fiscal
Que sai informatizada
Antes feita manual
Agora modernizada
Feita no computador
Sai na hora e preparada.
XI
Também para a criançada
Tem brinquedo eletrônico
Vídeo Game e Play Station
Produto arquitetônico
Deixando o convencional
Que antes era biônico.
XII
No sistema eletrônico
Nossa vida simplifica
Usado por toda classe
Seja pobre ou seja rica
A melhor facilidade
É a impressão que fica.

Brasília-DF, 30.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

DENGUE

I
Deu uma feia doença
Aqui quero comentar
É doença temporária
Sem ter hora pra chegar
Num período do ano
Sempre ela vem chegar.
II
Precisamos se cuidar
E também pra ter cuidado
Existe a diferença
Pois no diferenciado
Cuidado e se cuidar
Precisa ser redobrado.
III
Pois um mosquito malvado
Que é muito atrevido
Picando o ser humano
Por ele é transmitido
A tal doença da dengue
Logo esse é atingido.
IV
O sintoma é sentido
Acontece em seguida
Quando o homem é picado
A doença é transmitida
Botando logo em risco
É a sua própria vida.
V
Essa doença sentida
Sintoma ninguém esqueça
Começa com febre alta
E muita dor de cabeça
Precisando se tratar
Pro pior não aconteça.
VI
Paciente compareça
No serviço hospitalar
Procurar recurso médico
Para o mesmo se tratar
A fim que sua saúde
Possa assim recuperar.

VII
Mas primeiro evitar
Para não acontecer
Os cuidados necessários
Precisamos aprender
Pra evitar o mosquito
Que o mal vem nos trazer.
VIII
Para a gente combater
Evitar água parada
Mesmo sendo água limpa
Que da chuva empossada
Ela em qualquer local
Precisa ser derramada.
IX
Tem que ser observada
Muito bem qualquer local
O pneu velho que fica
Jogado em um quintal
Ele acumula água
Causando assim o mal.
X
A doença é fatal
Pois requer toda atenção
Dengue não é brincadeira
Ter a orientação
Pra evitar a doença
Dela ter a proteção.
XI
Feita a divulgação
Todo ano tem campanha
Mas sempre um descuidado
Essa doença apanha
Precisa o mundo inteiro
Combater essa façanha..
XII
Pra vencer na arte manha
É preciso consciência
Ter um bom conhecimento
Tomar toda providência
Para derrotar a dengue
É a nossa preferência.

Brasília-DF, 29.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

ADRENALINA

I
Do tema que vou falar
Parece com emoção
Ele é encarregado
De mostrar a explosão
Que sente uma pessoa
Na hora da sensação.
II
Ele traz toda ação
Da explosão heroína
Toda vez que é sentida
A mente ela domina
Além do corpo inteiro
Chamada adrenalina.
III
Emoção que só fascina
Toda emocional
Vemos muita adrenalina
No esporte radical
Praticar ou assistir
Que não causa nenhum mal.
IV
Levanta qualquer astral
Alivia qualquer dor
A mais pura alegria
Que vem do interior
É o frio na barriga
Que damos muito valor.
V
É um grande esplendor
Um passo pra liberdade
Sentindo adrenalina
Supera fragilidade
Quando atinge a pessoa
Mostra a agilidade.
VI
Precisa capacidade
Para poder produzir
E sentir adrenalina
Também possa reagir
O efeito mais gostoso
Para a gente sentir.
VII

Não dá nem para fingir
Quando a gente não sente
Adrenalina é pura
E acontece somente
Puxada da emoção
Num efeito comovente.
VIII
Não é no suavemente
Da qual ela é causada
Precisa da emoção
Para vir acompanhada
E também muita coragem
Numa ação praticada.
IX
Ela sempre é marcada
Numa expectativa
Quando bate na pessoa
A mente logo ativa
Lançando tudo pra fora
Na pessoa explosiva.
X
A pura emoção viva
A mais bela alegria
Precisa o coração
Ter bastante energia
Para poder suportar
O baque da euforia.
XI
Ela é uma alegria
E cura qualquer doença
Não é prejudicial
Como muita gente pensa
Adrenalina é boa
E não vejo quem a vença.
XII
Uma emoção extensa
Nela ninguém amofina
Da mais alta queda dӇgua
A mais tranqüila piscina
Mexe no emocional
Ao sentir adrenalina.

Brasília-DF, 28.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A GOLEADA DO VASCO SOBRE O BOTAFOGO EM 2010


I
Pra quem gosta de poesia
E também é torcedor
Que se liga no esporte
Ao mesmo dá valor
Vou falar da goleada
Em um time sofredor.
II
Sendo o grande vencedor
O time Vasco Da Gama
Golpeou o Botafogo
Jogando time na lama
6 X 0 para o Vasco
num jogo de muita fama.
III
O torcedor tanto ama
O Vasco com a jogada
Torcedor do Botafogo
Com a cabeça inchada
Quando o Vasco ganhou
Numa grande goleada.
IV
A vitória desenhada
Aumentando o sofrimento
Da estrela solitária
Nesse terrível momento
O Vasco para vencer
Mostrou o seu argumento.
V
Vasco com merecimento
Vencendo mais uma vez
O time do Botafogo
Já virou o seu freguês
Foi mais uma goleada
Perdendo logo de seis.
VI
Em Janeiro foi o mês
Vinte e quatro foi o dia
No ano 2010
Que assim registraria
Para o Vasco Da Gama
Uma grande alegria.
VII
Sendo uma agonia
Para o time glorioso
De tanto ele perder
Está ficando famoso
Não ganha nenhum dos clássicos
Esse time preguiçoso.
VIII
Com um jogo valioso
Foi uma decepção
Para esse Botafogo
Que nessa competição
Mandou de água a baixo
O sonho de campeão.
IX
Pra quem tem superstição
Na estréia da camisa
Do time do Botafogo
Levou uma grande pisa
Para ficar na história
Em uma noite precisa.
X
O Vasco sempre avisa
Na hora que vai jogar
Que jogar com um freguês
A tendência é ganhar
Contando com o seu craque
Que agora vou citar.
XI
Se a gente comparar
Com Basquete é um pivô
Ele que tem a idade
Próxima de um avô
Tendo marcado três gols
O grande craque Dodô.
XII
Sendo o Vasco de Metrô
E o Bota de Fuscão
Termos de velocidade
Essa é a comparação
Para bens para o Vasco
Que ganhou no Engenhão.

Brasília-DF, 27.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.
A MULHER E A ESTRADA

I
Sobre um belo assunto
Aqui eu quero falar
Primeiro com o respeito
Pois gosto de respeitar
E também uma polêmica
Eu não sei se vou causar.
II
Quero um pouco expressar
Com minha inspiração
Antes pedir as desculpas
Por esta comparação
Eu não quero magoar
E nem tirar a razão.
III
Apenas uma versão
Que aqui é comparada
Uma insubstituível
Pelo homem é amada
Outra é necessidade
Para nossa caminhada.
IV
A mulher e a estrada
Um contraste diferente
A curvas duma estrada
Causam muito acidente
As curvas duma mulher
Dá muito prazer a gente.
V
A mulher está presente
Ela faz por merecer
A estrada é construída
Não somente pra correr
Se vacilar com as duas
A gente pode morrer.
VI
A mulher traz o prazer
Demorando é bom momento
Na estrada a demora
Causa dor e sofrimento
Mulher linda pára trânsito
Estrada engarrafamento.
VII
Estrada o acostamento
Com ponto sinalizado
Causa a tranqüilidade
A mulher causa cuidado
Quando dá o seu sinal
Nada dela é esperado.
VIII
Eu estou certificado
A mulher é atraente
A estrada que atrai
Traz prejuízo pra gente
Sempre tem uma cilada
Aparece de repente.
IX
A mulher inteligente
Fica muito conservada
Freqüenta academia
Faz dieta adequada
Sem conservação nenhuma
Está a nossa estrada.
X
Estrada empoeirada
É uma grande tristeza
A mulher que usa pó
Retoca sua beleza
Um contraste bem real
Feito pela natureza.
XI
A estrada com certeza
Causa o constrangimento
Quando é esburacada
Recebe o xingamento
Ao contrário da mulher
”Neste verso não comento”.
XII
E com o meu argumento
De poeta popular
Falei sobre um assunto
Não sei se vai agradar
Saibam que todas mulheres
Gosto de valorizar.

Brasília-DF, 27.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

A VIDA DO DIABÉTICO

I
A vida do diabético
É toda modificada
Pra quem vivia normal
Não estava acostumada
Na mudança radical
Fica meio atrapalhada.
II
É uma dura jornada
Que precisa enfrentar
Começa com a dieta
Que nunca pode parar
Fazer e seguir direito
Habito alimentar.
III
Com remédio pra tomar
Exame com perfeição
A doença acompanhar
É nossa obrigação
Medir sempre a glicose
Cuidados na refeição.
IV
Precisa dedicação
E também ser consciente
A pessoa diabética
Tratada por paciente
Precisa saber viver
Uma vida normalmente.
V
Diabete é um doente
Que cuida do seu viver
Sendo a cada três horas
Ele precisa comer
A sua taxa normal
Esse precisa manter.
VI
Precisa prevalecer
Pra preservar a doença
Já que ela não tem cura
Tem que seguir a sentença
O avanço da ciência
Pra curar ela não pensa.
VII
Conviver com a doença
Requer toda atenção
A dieta rigorosa
Fazer sem alteração
Para poder evitar
Alguma complicação.
VIII
Tem a perca da visão
Pra ele está bem perto
Ser for atingir os rins
Hemodiálise é certo
Por isso o paciente
Precisa ficar esperto.
IX
Um tratamento correto
Com o acompanhamento
Do endocrinologista
É um grande argumento
Pra uma vida normal
Com um bom entendimento.
X
Diabete é o momento
Pra poder modificar
Uma vida sedentária
Antes se acomodar
A atividade física
Que precisa praticar.
XI
Com um simples caminhar
Em uma hora por dia
Ou então trinta minutos
Ela que prevalecia
Desde que seja constante
É de grande serventia.
XII
Não precisa agonia
Apenas tranqüilidade
A pessoa estressada
Não é a realidade
Pra vencer a diabete
Precisa muita vontade.

Brasília-DF, 26.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.
DIA DO CARTEIRO


I
No momento vou falar
De um dia elegante
E um profissional
De serviço radiante
Da qual sua profissão
Ela é super importante.
II
Nesse dia iniciante
25 de Janeiro
no Brasil homenageia
como o dia do carteiro
profissão muito antiga
desse nobre companheiro.
III
Um serviço pioneiro
E de muita tradição
Antes o pombo correio
Fazia essa missão
Segundo a pré-história
Era a comunicação.
IV
Esta é uma profissão
Que na tecnologia
Ela não pode mudar
Toda tradição seguia
Só carteiro que entrega
Computador não faria.
V
Carteiro no dia a dia
Enfrenta dificuldade
No carteiro que está
A responsabilidade
Entregando encomendas
Na sua atividade.
VI
Enfrenta dificuldade
Às vezes é maltratado
Tem local que o carteiro
Trabalhando é assaltado
E por todos os cachorros
O carteiro é odiado.

VII
No trabalho é confirmado
No povo a alegria
Quando entrega uma carta
Quem recebe o que sentia
A notícia esperada
Sendo isso que queria.
VIII
Quase sem burocracia
Leva serviços alheios
Com o peso que carrega
Divididos pelos meios
Ele vai representando
A empresa dos Correios.
IX
Caminhando sem passeios
Porque está trabalhando
Cada carta ou documento
Que ele vai entregando
Cumpre a sua missão
Trabalho realizando.
X
Ele assim vai caminhando
A pé ou de bicicleta
Viajando de transporte
Para entregar correta
Tudo dentro de um prazo
Entregar na hora certa.
XI
Atividade esperta
Para ele executar
Pelas mãos de um carteiro
Ele faz realizar
Um serviço importante
Quem a ele confiar.
XII
Assim homenagear
Neste dia especial
Dedicado ao carteiro
No seu cerimonial
Todos nós consideramos
Grande profissional.

Brasília-DF, 25.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

DIA DE SEGUNDA FEIRA

I
Dia de Segunda Feira
É o dia oficial
Que começa a semana
Mas é tradicional
Um dia que com certeza
Todo mundo fala mal.
II
Pois o dia inicial
Pra semana começar
É o dia de Domingo
Mas esse para lembrar
É o dia da semana
Para a gente descansar.
III
Mesmo para trabalhar
É uma Segunda Feira
Para pegar no batente
Seja dura ou maneira
Nós vemos que neste dia
Não é uma brincadeira.
IV
Dia pra ouvir besteira
É um dia planejado
Antes o fim de semana
Neste dia é fofocado
Escutamos comentários
Do que nele foi passado.
V
É um fato comentado
Sempre tem a novidade
Do programa de TV
A nossa realidade
Assunto de futebol
Ou qualquer barbaridade.
VI
Dia de ansiedade
Tem tanta reunião
Assunto profissional
Um dia sem exceção
Os assuntos da semana
Com toda programação.


VII
Quem não tem muita afeição
Só reclama desse dia
Para quem não tem coragem
O dia não aprecia
Xinga e reclama muito
Sem nenhuma euforia.
VIII
Segunda que é um dia
Da pessoa reclamar
O povo para o relógio
Não para de espiar
Diz um famoso provérbio
Não vê a hora passar.
IX
Um dia sem terminar
Parece um dia chato
Para quem vai para a farra
Parece dia ingrato
Para o trabalhador
Acontece tanto fato.
X
É um dia sem mandato
Nesse dia é marcado
Como o dia da preguiça
Ele assim é afamado
Em toda Segunda Feira
É um dia desolado.
XI
Para o desempregado
É dia de procurar
Novo trabalho na vida
Esperança renovar
Pra ver se vai conseguir
Nova chance vai chegar.
XII
Quando o dia findar
Segue a mesma rotina
Que tem em toda semana
Vivendo a mesma sina
Num trabalho rotativo
Que nossa vida atina.

Brasília-DF, 25.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.
EMOÇÃO

I
Acontece em nossa vida
Chama nossa atenção
Parece filho da alma
Vem do nosso coração
A pessoa que a tem
Acha uma sensação.
II
É a nossa emoção
Que na vida é causada
Uma coisa importante
A mesma sendo esperada
Na mente a emoção
De repente é alvejada.
III
Emoção apresentada
Acontece em nossa vida
Qualquer uma alegria
Ela é logo sentida
Emoção é sentimento
Nunca será esquecida.
IV
Uma emoção contida
Não tem como evitar
Porque quando nós sentimos
Pra fora vamos botar
Para a gente ficar bem
Podendo desabafar.
V
Para se comemorar
Seja qual for o motivo
Num jogo de futebol
Que é muito atrativo
Em um show de um artista
Ela vem no incentivo.
VI
Quando tem um bom motivo
Seja uma alegria
Uma pessoa querida
Que há tempo não a via
Explode a emoção
Como a gente queria.

VII

Sem a emoção seria
Ruim para comemorar
Qualquer tipo concluído
Ela não apresentar
Não teria um sentido
Para poder festejar.
VIII
A gente pode ficar
Com o nosso consciente
Pronto para emoção
De um coração valente
Emoção em nossa vida
Acontece de repente.
IX
Pode até ficar doente
Quem prender a emoção
Ela vem pra ser exposta
Fazer uma explosão
Disso o celebro precisa
Dessa movimentação.
X
Muito bom a emoção
Ela deve ser mostrada
Não importa o efeito
Pessoa emocionada
De um choro ou um sorriso
Que seja apresentada.
XI
Atitude encantada
Não está só no gritar
Qualquer uma outra cena
Tipo o gesticular
Importante é que possamos
Toda emoção mostrar.
XII
Possamos comemorar
Este presente divino
Chamado de emoção
Um trabalho cristalino
Atinge todas idades
Jovem velho e menino.

Brasília-DF, 24.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 23 de janeiro de 2010

EXPLORAÇÃO

I
Um fato que acontece
Hoje quero escrever
Dum assunto humilhante
Difícil de entender
Sobre a exploração
Dizer o meu parecer.
II
É triste a gente ver
Hoje a exploração
Acontece todo dia
Em qualquer ocasião
Enfrentar esse problema
E essa situação.
III
Muita organização
Fica dentro do esquema
Quem explora tem por meta
Defender todo o lema
Para a sociedade
Torna-se grande problema.
IV
Explorar que é um tema
Precisa ser discutido
Grande a exploração
O que vejo percebido
Eu não vejo solução
Para sim ser resolvido.
V
Explorar não faz sentido
É uma humilhação
A pessoa que explora
Está fora da razão
Gostando de praticar
Essa péssima ação.
VI
Explorar com ambição
Ou com a pura maldade
Mostra no explorador
A mais firme crueldade
A fama de quem explora
É de péssima qualidade.

VII
Tem até ansiedade
Quem gosta de explorar
Faz dela um passa tempo
Parece vive a brincar
Não sabe que grande mal
Ele pode sim causar.
VIII
O que vive a pensar
Isso a gente não sabe
Pra julgar explorador
Coisa que a mim não cabe
Pois no pensamento dele
Não existe a bondade.
IX
Cena de profundidade
Vemos na exploração
Qualquer tipo de pessoa
Sofre nessa condição
De uma necessidade
Ou de precipitação.
X
Maior contribuição
Eu digo com a certeza
Do trabalho explorado
É da classe da pobreza
Se sujeita aos poderosos
Em um ponto de fraqueza.
XI
Quem explora tem frieza
Acontece toda hora
O explorador é mal
Como nós vemos agora
Inventa qualquer motivo
Pra explorar sem demora.
XII
A pessoa que explora
Nunca ele vai mudar
É um ato muito feio
Que devia acabar
Este fato se repete
Quase em todo lugar.

Brasília-DF, 23.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

ESPERAR

I
De todas humilhações
Uma vai muita além
Aqui eu quero citar
Esperar por quem não vem
O tempo duma espera
A pior coisa que tem.
II
Se você espera alguém
E sabe que vai chegar
Dentro ou fora do marcado
Podendo se atrasar
A espera na certeza
Faz sentido esperar.
III
Mas a gente esperar
Por quem não deu a certeza
De um comparecimento
Fazendo uma proeza
Podendo tornar inútil
Ou então uma tristeza.
IV
Precisa ter natureza
E dose de paciência
Para poder esperar
É um caso de clemência
O tempo duma espera
Depende da providência.
V
Não é uma desistência
Que a espera nos traz
Para o projeto da vida
A espera é capaz
De quem possa desistir
Esperar é ruim demais.
VI
Esperar a gente faz
Chegar uma conclusão
Que é um tempo perdido
Uma grande regressão
Pra resolver a espera
Não existe solução.

VII
É uma humilhação
Esse tempo é perdido
Nele não tem o retorno
E não é compreendido
Por quem faz o esperar
E não tem nenhum sentido.
VIII
Quem espera é ofendido
Na sua integridade
A pessoa que espera
Passa pela humildade
Problema na sua vida
Encarar dificuldade.
IX
É uma barbaridade
Precisa muita constância
Esperar horas e horas
É preciso tolerância
Ainda se recebido
Com aquela arrogância.
X
Esperar com tolerância
É uma missão pesada
Quando a gente da pessoa
Recebida é humilhada
Esperar por muito tempo
Para não ser respeitada.
XI
Uma coisa indesejada
Onde fica o conceito
E na constituição
Onde está nosso direito?
Considero a espera
Uma falta de respeito.
XII
Esperar somos sujeito
Em tudo que for fazer
Vejo a fila de espera
Que ela só faz crescer
Esperar é a palavra
Que todos sabem dizer.

Brasília-DF, 22.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

SORRISO

I
Hoje falo dum assunto
Muito bom e radiante
Ele para nossa vida
Torna-se muito importante
porque sobre o sorrio
eu falo nesse instante.
II
Ele é coadjuvante
Da nossa felicidade
O sorriso que expões
Uma total lealdade
A vida com o sorriso
Tem bem mais prosperidade.
III
Um sorriso sem maldade
Esboça a alegria
É através do sorriso
Em que a gente sentia
Explosão se sentimento
Que no rosto mostraria.
IV
Símbolo da simpatia
O sorriso é conhecido
Complemento que nós temos
Para ser compreendido
O sorriso é quem traz
Pra vida melhor sentido.
V
Um sorriso exibido
No rosto é estampado
Atenção para quem olha
Quando ele é mostrado
Muito bom saber sorrir
Um bom ato praticado.
VI
Este ato ilustrado
Que não é ação lunática
A pessoa que sorrir
Tem o nome de simpática
Nem precisa pra sorrir
A gente ser sistemática.

VII
E a pessoa fanática
Mostra através do sorriso
Todo o seu fanatismo
Nós vemos que é preciso
Para espantar a tristeza
Ele vem no improviso.
VIII
Só através do sorriso
Que nós vemos a beleza
Ele que quebra na vida
A mais profunda dureza
O sorriso traz no rosto
Ato de muita nobreza.
IX
Ele vem da profundeza
Lá do nosso coração
Célebro é quem comanda
Vemos na nossa feição
Sendo o rosto usado
Para apresentação.
X
Sorridente é campeão
Em qualquer modalidade
É o primeiro lugar
Em uma prioridade
Por isso saber sorrir
É ter mais vivacidade.
XI
Um sorriso com vontade
A melhor coisa que tem
Muito bom para saúde
Sorriso só traz o bem
Um sorriso bem sorrido
Não ofende a ninguém.
XII
O sorriso nos convém
Dele a gente precisa
Alegria que sentimos
É nele que enraíza
O sonho de uma vida
O sorriso realiza.

Brasília-DF, 21.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.
HOMENAGEM A MUSA CARAUBENSE CEIÇÃO MIRANDA

I
Uma figura ilustre
Que é muito admirada
Também é muito querida
Pela gente é amada
Importante em nossa vida
Mulher linda e educada.
II
Ela é super preparada
Sua vida não demanda
Pois de cabeça erguida
Para frente ela anda
Eu estou me referindo
É a Conceição Miranda.
III
Falar pra Ceição Miranda
Se eu estou preparado
Nem eu mesmo sei dizer
Ou se sou capacitado
Apenas posso dizer
Que sou privilegiado.
IV
Conceição do nosso lado
É uma grande potência
Todos nós admiramos
Sua grande consciência
Mulher linda e portadora
De muita inteligência.
V
Com a sua paciência
E seu doce coração
Conceição segue a vida
Com toda dedicação
O povo de Caraúbas
Ama muito Conceição.
VI
Excelente perfeição
Ela ama a verdade
Vejo em Ceição Miranda
O melhor em qualidade
Será a ETERNA MUSA
Aqui da nossa cidade.

VII
Mostra a capacidade
Em tudo que ela faz
Grande profissional
Ela é super capaz
Se a gente entristecer
Alegria ela nos traz.
VIII
O Baila que ela faz
Que já é a tradição
Conhecido em Caraúbas
Como grande atração
Que é a NOITE DO BREGA
Tem muita badalação.
IX
Símbolo é o fuscão
Muito bem condecorado
Um fusca muito famoso
Que é muito enfeitado
Seus amigos comparecem
Ao baile badalado.
X
Por Ceição é comandado
E com muita audiência
Em uma Rádio local
Com uma boa freqüência
O programa dos cachorros
Tratados como excelência.
XI
Ela dá assistência
Com sua afinidade
Para o grupo conhecido
Como da terceira idade
Com total dedicação
E toda capacidade.
XII
Conceição é na verdade
Uma mulher tão querida
Guerreira Ceição Miranda
Dá sentido a nossa vida
Entre todas com certeza
É a nossa preferida.

Brasília-DF, 20.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

HOMENAGEM A FESTA DE SÃO SEBASTIÃO EM CARAÚBAS-RN

I
Dia 20 de Janeiro
Dia de recordação
Pra quem é caraubense
Um dia de emoção
O dia do Padroeiro
Nosso São Sebastião.
II
Um dia de tradição
Tranqüilo e consciente
Pra quem mora em Caraúbas
É um dia diferente
O dia mais importante
Que concentra muita gente.
III
Este dia simplesmente
De um Santo é lembrado
Que é São Sebastião
Ele que morreu flechado
Num tronco de laranjeira
Ele foi assassinado.
IV
Um Santo muito amado
Foi um grande lutador
Sendo Soldado romano
Esse grande defensor
Defensor de suas causas
Nosso Santo protetor.
V
Ele com todo amor
Que tinha no coração
Sua força e vontade
Fez a sua opção
Morreu foi canonizado
Hoje São Sebastião.
VI
É grande a devoção
Caraúbas por inteira
Todos os agricultores
Na confiança certeira
Da família dos Caboclos
A família Cachoeira.

VII
Devoto tem a maneira
Com firmeza acompanhar
De manhã a alvorada
Com a Banda a tocar
A tradicional Missa
Pra todos participar.
VIII
Antes de finalizar
Tem a grande procissão
Pelas ruas da cidade
Que é uma tradição
Um fato que vai passando
Geração pra geração.
IX
O fiel com devoção
Tem promessa pra pagar
Pelos milagres do Santo
Nós podemos confiar
E com a modernidade
Todos podem acompanhar.
X
Tem em todo o lugar
Caraubense ausente
Até no exterior
Tem conterrâneo da gente
Todo Estado do Brasil
Caraúbas tem semente.
XI
Caraubense ausente
Com a tecnologia
Pode acompanhar a festa
Num raio de alegria
Através da Internet
Os festejos neste dia.
XII
Esta minha poesia
Com a ponta de saudade
Falei sobre nossa festa
que vai terminar a tarde
A festa do Padroeiro
Que tem na nossa Cidade.

Brasília-DF, 20.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

MUITO BOM QUANDO O DIA, AMANHECE ENSOLARADO

I
Um novo dia chegando
Quando passa a madrugada
Boa nova esperada
Um tempo que vai passando
E a gente esperando
Ser um dia animado
O sol sendo esperado
Para nossa alegria
Muito bom quando o dia
Amanhece ensolarado.
II
O sol quente só anima
A galera que espera
O ar na atmosfera
Com o sol um novo clima
O sol clareia de cima
Este solo fecundado
Tudo nele é tocado
Quando assim se inicia
Muito bom quando o dia
Amanhece ensolarado.
III
O sol que aquece a brisa
Fria vem do ocidente
Do mais alto continente
Um sonho que realiza
Só que uma cena frisa
Por aqui é dominado
O sol quente iluminado
Toda terra contagia
Muito bom quando o dia
Amanhece ensolarado.
IV
Este raio radiante
É jogado pelo sol
Parecendo um farol
Pra vida é importante
Aquecimento constante
O calor deixa molhado
O corpo fica queimado
Como quer a maioria
Muito bom quando o dia
Amanhece ensolarado.
V
Uma grande atração
Espetáculo natural
O sol que não faz o mal
Se tivermos proteção
Ele não faz distinção
Para ser aproveitado
Amanhece avermelhado
Amarelado seguia
Muito bom quando o dia
Amanhece ensolarado.
VI
Pelo sol a gente espera
Logo quando amanhece
Pois o melhor acontece
Em qualquer uma esfera
No sol a gente intera
Um dia muito amado
Quando não está nublado
Aumenta a energia
Muito bom quando o dia
Amanhece ensolarado.

Brasília-DF, 19.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

SOL DE VERÃO

I
O sol lindo do verão
É a pura alegria
Os seus raios luminosos
Que clareiam neste dia
Expondo toda beleza
Hoje apresentaria.
II
A luz que é nosso guia
Muito forte clareando
Quando o sol aparece
Novo dia vem chegando
É o sol duma manhã
Que está só começando.
III
Este sol está chamando
Amarelo iluminado
Para a gente sair
Um pouco participado
Ficar exposto a ele
Para dele ser banhado.
IV
Um sol muito elogiado
É este sol de verão
Sabendo aproveitar
Com contra indicação
Ele é maravilhoso
Uma grande curtição.
V
O sol é a explosão
Com sua grande beleza
Um sol quente que anima
Quando estamos com tristeza
O sol é considerado
Astro rei da natureza.
VI
Este sol com a firmeza
Quem o mesmo quer curtir
Seu calor sua quentura
Podemos usufruir
Este sol que aprece
Não podemos resistir.

VII
No sol podemos sentir
Que ele nada emperra
Dele temos alegria
E aquece nossa terra
Com ele temos a paz
É o fim de uma guerra.
VIII
É um animal que berra
Expondo seu sentimento
Com a beleza do sol
Por ser um lindo momento
E para o ser humano
O fim de um sofrimento.
IX
Dele não fico isento
Duma doença solar
É preciso ter cuidado
Se este sol for pegar
Pois o protetor do sol
Nós precisamos usar.
X
Pra poder tranqüilizar
E viver com mais saúde
Este sol é muito bom
Mas precisa atitude
Nunca queira abusar
Pra viver em plenitude.
XI
Sol que deixa a juventude
E o povo em geral
Mais alegre e feliz
No semblante natural
O sol que é um presente
De Deus pai celestial.
XII
Seu raio é natural
Pela gente é atingido
Por toda população
O sol é muito querido
Precisamos de cuidado
Para tudo ter sentido.

Brasília-DF, 18.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.
HAITI PEDE SOCORRO

I
Com o acontecimento
Que todos presenciamos
Chocou o mundo inteiro
Muito tristes nós ficamos
Coisa que ninguém queria
Nem tão pouco esperamos.
II
O que nós acompanhamos
Tanta cena horrorizaste
Um povo desesperado
Morrendo todo instante
Precisando de ajuda
Apoio itinerante.
III
Qualquer ato importante
Para a gente ajudar
Precisa nosso planeta
Todo se mobilizar
Não importa o donativo
Temos que colaborar.
IV
Povo se movimentar
Pra quem tanto necessita
A solidariedade
Nesta hora tão aflita
Para ajudar ao povo
Que na rua se agita.
V
A voz do povo que grita
Num gesto desesperado
Sem ter o seu mantimento
Que tanto é esperado
Todos possam ajudar
Ajudar necessitado.
VI
Para lá foi deslocado
Donativo e alimento
A ajuda financeira
Feita em todo momento
Pra diminuir um pouco
Esse grande sofrimento.

VII
O País é um tormento
Grande é a calamidade
Uma cena nunca vista
Com tamanha crueldade
Tanta criança chorando
Passando necessidade.
VIII
Tem cenas duma cidade
Virou tudo em ruína
Um fato desolador
Da tragédia assassina
Parecendo com instinto
Duma ave de rapina.
IX
Com ajuda heroína
Todos numa união
Pra fazer no Haiti
Trabalho em mutirão
A gente se empenhar
Com a colaboração.
X
Caso de desolação
Que só resta esperar
Ajuda humanitária
Pra no Haiti chegar
De qualquer um voluntário
Que lá possa trabalhar.
XI
Quem quiser colaborar
Procure a Embaixada
Que é uma entidade
Que está autorizada
A nação do Haiti
Ela ser representada.
XII
Pessoa desesperada
É grande o sofrimento
Muitos corpos pelas ruas
A fome é um tormento
A situação piora
Vemos em todo momento.

Brasília-DF, 17.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 16 de janeiro de 2010

TRAGÉDIA NO HAITI

I
Vou contar com sentimento
Aperto no coração
Ocorreu no Haiti
Com grande destruição
Foi um grande terremoto
Atingiu toda nação.
II
Toda a população
Viveu naquele País
Um terrível terremoto
Muito forte e infeliz
Destruindo o Haiti
Inteiro pela raiz.
III
Haiti é um País
Que é muito humilhado
Não é a primeira vez
Este fato registrado
Antes com a ditadura
O País foi massacrado.
IV
Hoje está arrasado
Fortemente atingido
Pois mais um dos terremotos
Que por lá é bem sentido
Vimos cidades inteiras
E o País destruído.
V
Lugar de povo sofrido
Maior linha de pobreza
Haiti é um País
Que não tem muita riqueza
O povo passando fome
Vivendo numa proeza.
VI
Um fato da natureza
Isso que aconteceu
Eu não sei nada de certo
Como o terremoto deu
Por causa do acidente
Muita gente já morreu.

VII
O fato prevaleceu
Para o acontecido
Precisa urgentemente
Haiti ser socorrido
Por toda humanidade
Que viu e ficou sentido.
VIII
O País está sofrido
Tem gente desabrigada
Tem corpos de quem morreu
Pelas ruas espalhada
Devido o terremoto
Hoje ninguém tem mais nada.
IX
Muita gente sufocada
Tristeza e muita dor
A maior destruição
Tanta cena de horror
O que nós podemos ver
Cenário destruidor.
X
Precisa com muito amor
Ajuda humanitária
Pois é uma emergência
Tipo extraordinária
Pra poder reconstruir
Com ajuda solidária.
XI
Ajuda majoritária
As nações sejam unidas
Ajuda a quem precisa
Construções sejam erguidas
Pois mais de cem mil pessoas
Perderam as suas vidas.
XII
Precisam ser divididas
A gente colaborar
Para a dor do Haiti
Um pouco amenizar
Socorrer aquele povo
Que não para de lutar.

Brasília-DF, 16.01.2010
Ilton Gurgel, poetra.
VIMOS MAIS UMA TRAGÉDIA, NO ANO QUE INICIA

I
Este ano começou
Bastante tumultuado
Logo no primeiro dia
Nos deixou bem abismado
A tragédia em Ilha Grande
Foi um fato lamentado.
II
Com o solo bem molhado
Houve um deslizamento
Muita chuva no local
Desse acontecimento
Soterrando muitas casas
Perto do acostamento.
III
Início do sofrimento
No ano que inicia
Tantas notícias terríveis
A gente não gostaria
De assim anunciar
Tudo que a gente via.
IV
Muita gente que morria
Como nós podemos ver
Foi apenas o começo
Do que mais podia ter
Parecendo um resumo
Que veio acontecer.
V
Acidente a proceder
Não parou nenhuma hora
As enchentes lá no Sul
Ocorria sem demora
Sem contar as de São Paulo
Cenas que nos apavora.
VI
O que vou contar agora
Essa foi de lamentar
Entre todas a pior
Que veio realizar
Foi um grande terremoto
Haiti foi abalar.

VII
Um minuto sem cessar
Quando a terra tremeu
A nação do Haiti
Foi triste o que se deu
Com esta grande tragédia
Muita gente lá morreu.
VIII
Terremoto aconteceu
Haiti foi abalado
Na América Central
Ele está localizado
Um País muito pequeno
De um povo massacrado.
IX
Tanto prédio derrubado
Não foi só um acidente
Ali foi uma catástrofe
A qual feriu muita gente
Pessoas desabrigadas
Perdeu tudo de repente.
X
Morreu tanto inocente
Na hora do terremoto
Como vimos nas imagens
E também vimos à foto
Estampada nos jornais
Perdeu casas, carro e moto.
XI
O terrível terremoto
Uma cena realista
No ano 2010
Que não estava prevista
Espero durante o ano
Melhorar tudo em vista.
XII
O jornal e a revista
Não mostre tanta agonia
Não ocorra mais tragédia
Tenhamos um melhor dia
Cenas fortes e terríveis
Coisa que ninguém queria.

Brasília-DF, 16.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

15 DE JANEIRO, O DIA DA MUDANÇA

I
Dia 15 de Janeiro
Se puxarmos na memória
Um dia que o Brasil
Entrou para a história
Dia que Tancredo Neves
Obteve uma vitória.
II
Esse dia foi de glória
Nós podemos recordar
Pois ali um tempo novo
Que já ia começar
Foi o fim de um regime
Do governo militar.
III
Se a gente for lembrar
No Brasil era só medo
Tudo era proibido
Com tortura em segredo
Sendo o último militar
Presidente Figueiredo.
IV
Aparecendo Tancredo
Para nossa esperança
Conquistar a liberdade
Negociação avança
E aquela ditadura
Que ficou só na lembrança.
V
Fazendo a aliança
E a negociação
Foi que o Tancredo Neves
No sonho duma nação
Lançou a candidatura
Ele na oposição.
VI
Trago a recordação
Tudo no ato legal
Votava pra Presidente
O colégio eleitoral
Senador e Deputado
No Congresso Nacional.

VII
Nesse dia especial
O Brasil acompanhou
A eleição ocorreu
Pra ver o povo parou
E para a Presidência
Tancredo Neves ganhou.
VIII
Nesse dia acabou
O regime militar
Já antes a gente via
O povo manifestar
Para eleições diretas
Com o ato popular.
IX
No rosto a estampar
Uma grande alegria
O Brasil comemorou
Com aquela euforia
Na manhã do dia 15
Ficou marcado o dia.
X
E quem antes oprimia
Parecendo ditador
Nada mais pôde fazer
Com o nobre eleitor
Sendo assim Tancredo Neves
Como grande vencedor.
XI
E para o perdedor
Na política seguiu
O Sr. Paulo Maluf
De lutar não desistiu
E depois noutras campanhas
Para a luta ele partiu.
XII
E assim o povo viu
Aquela realidade
No ano 85
Satisfez uma vontade
Logo o Brasil seguiu
Para a modernidade.

Brasília-DF, 15.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.
CARAÚBAS , UMA CIDADE QUERIDA

I
Dos versos que eu escrevo
Este é especial
Pois quando a gente fala
Sendo um fato real
Dá mais força pra falar
DA raiz original.
II
A minha terra natal
No Rio Grande do Norte
Por nome de Caraúbas
Terra de um povo forte
Onde fui originado
Por isso que tenho sorte.
III
Não sei qual é o esporte
E nem a modalidade
Para a gente comparar
Caraúbas a cidade
Pois ela vai muita além
Da sua capacidade.
IV
Lugar de simplicidade
Exporta tanto talento
O que tem em Caraúbas
Tem melhor avivamento
O caraubense vive
E curte todo momento.
V
Caraúbas tem evento
Merece ser destacado
Um aqui eu vou citar
Dos maiores do Estado
A festa do Padroeiro
Pelo povo festejado.
VI
Município visitado
Pelos seus filhos ausentes
A confraternização
Com os que estão presentes
Tempo para relembrar
E deixar todos contentes.

VII
De talentos competentes
A cidade é composta
Faz até exportação
Daquilo que o povo gosta
Música e a cultura
Pra todos fica exposta.
VIII
Pra tudo tem a resposta
Lugar de um realismo
O sol quente e o calor
Um ponto de atratismo
O Olho D’água do Milho
Grande ponto de turismo.
IX
E além desse turismo
Caraúbas oferece
Para os seus visitantes
Quando nela aparece
Tanta atração bonita
Visitante não esquece.
X
O que nela acontece
Todo mundo dá valor
Principalmente os filhos
Que a ela tem amor
Quem visita Caraúbas
Dela não sente rancor.
XI
Um povo batalhador
Que não perde a coragem
Supera qualquer barreira
Passando além da margem
Para que nossa cidade
Tenha a boa imagem.
XII
O seu povo tem coragem
Continua labutando
Se levar uma rasteira
Logo vai se levantando
Com a cabeça erguida
Nunca vai desanimando.

Brasília-DF, 15.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

BANDA DE MÚSICA “MAESTRO JOAQUIM AMÂNCIO”

I
A Banda de Caraúbas
É uma grande potência
Dela eu quero falar
Da sua experiência
Toda vez que ela toca
Tem a nossa audiência.
II
A Banda é a essência
De toda nossa cultura
Ela tem todo apoio
Dado pela Prefeitura
Quando ela está tocando
Emoção ninguém segura.
III
A Banda na espessura
Faz trabalho genial
Cidade de Caraúbas
Já é tradicional
Símbolo que representa
Patrimônio cultural.
IV
Acho sensacional
Toda a dedicação
Que tem os seus componentes
Com total aprovação
De toda nossa cidade
E toda a região.
V
Ela traz recordação
Com a música tocada
Faz lembrar nosso passado
Quando é executada
Os dobrados mais antigos
Que dá gente é lembrada.
VI
Deixa emocionada
Muitos chegam a chorar
Tantas músicas bonitas
Para a gente escutar
Não existe nada igual
Que se possa comparar.

VII
Essa Banda faz lembrar
Viagem, seguir nos vales
Ela é uma terapia
Pra curar todos os males
No comando o Maestro
Antonio Gomes de Sales.
VIII
Antonio Gomes de Sales
Filho de Salustiano
Conhecido por Salú
Pra Deus seguiu no seu plano
Deixando esta herança
Grande tesouro humano.
IX
Sucesso a cada ano
Tocando a melodia
Músicas maravilhosas
Alegrando o nosso dia
A dedicação total
Com linda alegoria.
X
A mais pura sinfonia
Na mesma vivacidade
Uma jóia preciosa
Aqui da nossa cidade
Todos profissionais
Com muita capacidade.
XI
E na mesma unidade
Músicas são comoventes
Parabéns eu quero dar
A todos os componentes
Mostrando a bela arte
Talentos inteligentes.
XII
Na Banda seus componentes
Com instrumento e terno
Merece todo apoio
E um carinho eterno
A oitava maravilha
Hoje do tempo moderno.

Brasília-DF, 14.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

CARAÚBAS
I
Com amor vou escrever
E o verso dedicar
A minha terra natal
Que a fez me inspirar
Cidade de Caraúbas
Quero homenagear.
II
Caraúbas um lugar
Terra de solo fecundo
Definir minha cidade
Eu falo em um segundo
Pois tenho por Caraúbas
Um amor muito profundo.
III
O melhor lugar do mundo
Para a gente morar
O filho de Caraúbas
Ama muito seu lugar
A cidade dos seus filhos
Sabe bem valorizar.
IV
Dela fico a lembrar
Todo dia o ano inteiro
Mas um mês é destacado
Que é o mês de Janeiro
Onde todos comemoram
A festa do padroeiro.
V
Que é um Santo guerreiro
Foi um soldado romano
Mártir e um patriarca
Exemplo de ser humano
Protege nossa cidade
Todos os dias do ano.
VI
Esse soldado romano
É o São Sebastião
Abençoa Caraúbas
E toda população
Que sente por esse Santo
Uma grande devoção.

VII

Implantada no sertão
Está a nossa cidade
Do Estado Potiguar
Enfrenta dificuldade
Mas tem em todos os filhos
Uma grande lealdade.
VIII
A sua sociedade
Tem uma vida ativa
Pois amor por Caraúbas
Todo mundo incentiva
Faz com que nossa cidade
Fique muito positiva.
IX
É uma cidade viva
Seu filho é consciente
Quem nasceu em Caraúbas
Sempre vive bem contente
Todo o caraubense
É muito inteligente.
X
Por Deus pai onipotente
Ela é abençoada
O orgulhos dos seus filhos
Em toda nossa jornada
Tem os seus filhos ilustres
Para ser representada.
XI
Cidade elogiada
Por quem ela a visita
Vê que a nossa cidade
É pequena e bonita
De um povo acolhedor
E bondade infinita.
XI
A cidade é bendita
Seu povo merecedor
De morar numa cidade
Que sente muito amor
Quem nasceu em Caraúbas
É um grande vencedor.

Brasília- DF, 13.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O ANO PARA O NOBRE ELEITOR, É CHANCE PARA NOVA DECISÃO

I
O ano que está iniciando
O melhor por ele é esperado
Um ano que tudo é renovado
Por ele nós ficamos esperando
Pra mudar o que está se passando
Acabar com toda corrupção
Responder no dia da eleição
Dá troco com o voto de pudor
O ano para o nobre eleitor
É chance para nova decisão.
II
Precisa acabar com cena feia
Pra isso precisa a gente mudar
Naquele que podemos confiar
Não guardar dinheiro dentro da meia
Hoje não vivemos mais em aldeia
O mundo passou por transformação
Vivemos com a globalização
Embora com os fatos de horror
O ano para o nobre eleitor
É chance para nova decisão.
III
Eleger o nosso representante
Votando em uma pessoa certa
Difícil mas precisa ser honesta
Pessoa que seja bem confiante
Pra tomar decisão bem importante
Por o fim nesse tal de mensalão
Vergonha para toda a nação
Candidato pra gente ser o credor
O ano para o nobre eleitor
É chance para nova decisão.
IV
Eleitor que já não suporta mais
Segurar do político a peteca
Dinheiro guardado numa cueca
Ao lado dos seus órgãos genitais
Saindo de lá sujo por demais
Fato que é uma confirmação
Foi o que vimos na televisão
Vamos nós mostrar o nosso valor
O ano para o nobre eleitor
É chance para nova decisão.

V
Eleger quem pretende trabalhar
Mostrando seu trabalho explicado
Eleitor deixar de ser enganado
Não votar em quem nada explicar
Pensar bem e na hora de votar
Escolher a sua definição
Eleitor com o seu voto padrão
Usando o critério com rigor
O ano para o nobre eleitor
É chance para nova decisão.
VI
Mentira e deboche acontece
Nós vemos ocorrendo todo dia
Tem até quem faça demagogia
Um voto esse tipo não merece
Achando que o povo se esquece
Esse não ganha reeleição
É ai nossa mobilização
Excluir qualquer um enganador
O ano para o nobre eleitor
É chance para nova decisão.

Brasília-DF, 12.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

COM JESUS TRANSFORMEI A MINHA VIDA, HOJE SOU UM HOMEM ABENÇOADO

I
Eu vivi fora da religião
E nunca eu podia perceber
Que Jesus veio para nos trazer
Primeiro foi a nossa salvação
Converti em Jesus de coração
Apaguei todo erro do passado
Dos dias que fiquei angustiado
Cenas que para mim foi esquecida
Com Jesus transformei a minha vida
Hoje sou um homem abençoado.
II
Eu leio a palavra do Senhor
Do antigo ao novo testamento
Pois Jesus já me deu o livramento
Pois ele é a fonte do amor
Pra seguir eu serei seu seguidor
Com Jesus nunca fico isolado
Pois ele está sempre do meu lado
Excluiu a minha vida ardida
Com Jesus transformei a minha vida
Hoje sou um homem abençoado.
III
Com Jesus nunca eu vou ficar só
Aceitei o melhor aconteceu
Como então ele curou Bastimeu
Aquele cego lá de Jericó
Sabemos que nós viemos do pó
Milagre em Jesus é encontrado
O Senhor perdoou o meu pecado
A vida velha está excluída
Com Jesus transformei a minha vida
Hoje sou um homem abençoado.
IV
O Senhor que por Judas foi traído
E sofreu tanta da humilhação
Pra livrar todos da condenação
Prometeu o que disse foi cumprido
Por ele jamais fico esquecido
Com Jesus eu fico fortificado
Três vezes por Pedro foi renegado
Antes daquela hora inesquecida
Com Jesus transformei a minha vida
Hoje sou u homem abençoado.

V
Com Jesus o milagre aconteceu
Lázaro o Senhor ressuscitou
A filha de Jairo ele curou
Outros mais milagres que ocorreu
Pra salvar o mundo ele nasceu
Sofrendo foi até caluniado
Em uma cruz pesada foi pregado
Mas depois a vitória foi cedida
Com Jesus transformei a minha vida
Hoje sou um homem abençoado.
VI
Eu mostrei tudo que Jesus passou
Ou melhor pois pouco eu fiz mostrar
Apenas para exemplificar
Por amor minha vida ele mudou
Todo o meu jeito que transformou
Já não sou mais aquele amargurado
Ele com seu sangue purificado
Derramou pra vitória ser erguida
Com Jesus transformei a minha vida
Hoje sou um homem abençoado.

Brasília-DF, 11.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.
FOI NAS ÁGUAS DO JORDÃO, QUE JESUS FOI BATIZADO

I
Jesus Cristo ao nascer
Veio para nos salvar
Ele ia precisar
Do batismo acontecer
Para esse proceder
30 anos se passado
João Batista preparado
Pra cumprir essa missão
Foi nas águas do Jordão
Que Jesus foi batizado.
II
O filho de Isabel
Ao filho do carpinteiro
Batizando por inteiro
Cumprindo o seu papel
Com um trabalho fiel
João Batista foi chamado
E nas águas mergulhado
Jesus teve a unção
Foi nas águas do Jordão
Que Jesus foi batizado.
III
Jesus Cristo precisava
Do batismo necessário
Tudo extraordinário
Como a palavra mostrava
João Batista esperava
No momento esperado
Por Deus foi recomendado
Tendo dele a visão
Foi nas águas do Jordão
Que Jesus foi batizado.
IV
O batismo já previsto
Na palavra em Izaias
O filho de Zacarias
Pra batizar Jesus Cristo
Um batismo que foi visto
No rio presenciado
Jesus foi agraciado
Batizado por João
Foi nas águas do Jordão
Que Jesus foi batizado.
V
Do batismo em diante
O Espírito desceu
Jesus Cristo recebeu
Num momento importante
Do Céu uma voz falante
“Este é meu filho amado”
por Jesus foi escutado
tendo a confirmação
foi nas águas do Jordão
que Jesus foi batizado.
VI
Esse acontecimento
Que ocorreu na Judéia
Primeiro na Galiléia
Já falava no evento
Batismo é sacramento
Por Deus é abençoado
No batismo é confirmado
A nossa fé de cristão
Foi nas águas do Jordão
Que Jesus foi batizado.

Brasília-DF, 10.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 9 de janeiro de 2010

MARCELA, TORCEDORA E PROFISSIONAL

I
Minha amiga Marcela
Uma garota feliz
A gente vê no semblante
Como mesma ela diz
Mais feliz do que Marcela
Não existe no país.
II
Tantos versos eu já fiz
Pra minha amiga Marcela
Este apenas mais um
Que dedico para ela
Por sua capacidade
O verso é todo dela.
III
Uma jovem muito bela
Na vida tem a paixão
Ramon que é seu marido
ama com seu coração
e depois no futebol
torcedora do Mengão.
IV
Ela tem sua razão
Pra tanta vivacidade
Pois torcer pelo Flamengo
Um time de qualidade
Deixa a jovem Marcela
Na maior felicidade.
V
Na sua prosperidade
Deus em primeiro lugar
Depois vem o seu marido
Pra tanto ela amar
E ai vem o Flamengo
Pra poder feliz ficar.
VI
Tudo pra ela amar
Faz parte do seu viver
É a cara da Marcela
Vê o seu time vencer
Compartilha muito bem
Com todo o seu querer.

VII
Verdade prevalecer
A gente vê na conquista
Pois sabemos que Marcela
Uma mulher realista
Que é identificada
Como grande flamenguista.
VIII
Seja capa de revista
Ou manchete de jornal
Marcela pelo Flamengo
Torcedora especial
Dedica-se por amor
Não visto nada igual.
IX
Grande profissional
Tem muita dedicação
Em tudo que ela faz
É na melhor perfeição
Escolheu para ser Caixa
Como sua profissão.
X
Não sei se foi opção
Ou foi oportunidade
Que surgiu na vida dela
Ou uma necessidade
Da Empresa que sentiu
Em Marcela a qualidade.
XI
Vejo na realidade
Uma grande companheira
É um doce de pessoa
Que passa a vida inteira
Trabalhando e torcendo
Dentro da sua maneira.
XII
Minha amiga companheira
Sua vida é assim
Torcendo pelo Flamengo
Trabalhando sem ter fim
Pra você esta poesia
Não sei se acha ruim.

Brasília-DF, 07.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.
MARCELA E O FLAMENGO, UM AMOR MUITO PERFEITO

I
No verso quero falar
Para acabar a novela
Eu vou falar do Flamengo
E minha amiga Marcela
Torcedora apaixonada
Que nunca ficou naquela.
II
Em homenagem a ela
Flamengo foi campeão
Marcela com a torcida
A sua grande paixão
Fez o seu time ganhar
Mais uma competição.
III
Vendo na televisão
Ela emocionava
Com cada gol do Flamengo
Marcela comemorava
O grito de campeão
A amiga já gritava.
IV
Da poltrona ela pulava
Era grande a alegria
A camisa do Flamengo
Marcela então vestia
Para toda a torcida
A bandeira exibia.
V
Toda emoção sentia
Por um time vencedor
No Brasil foi campeão
Mostrando o seu valor
Para o time a Marcela
Mostrava o seu amor.
VI
Um time merecedor
Na vitória conquistada
Pelo time a Marcela
Ficou emocionada
Até hoje comemora
A vitória festejada.

VII
Ficou muito animada
E também muito contente
Minha amiga Marcela
Garota inteligente
Escolheu para torcer
Um time bem competente.
VIII
Pra Marcela um presente
Talvez o melhor do ano
Pois ela ficou feliz
Tudo dentro do seu plano
O que mais ela gostou
Foi os gols de Adriano.
IX
Continua no seu plano
Pelo Flamengo torcer
Mudar para outro time
Ela não vai pretender
Marcela e o Flamengo
Um amor por merecer.
X
Marcela vou lhe dizer
Você pode observar
Da vitória do seu time
Parabéns eu quero dar
Título já conquistado
Você pode festejar.
XI
Sei que vai comemorar
Para isso tem razão
Vê o time do Flamengo
Ser o melhor da nação
Com o grito na garganta
Dizer que é campeão.
XII
E na comemoração
Que foi tudo bem direito
Marcela o seu Flamengo
Merece todo respeito
Pois Marcela e o Flamengo
Um amor muito perfeito.

Brasília-DF, 05.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

DIA DO FOTÓGRAFO E DA FOTOGRAFIA

I
Aqui quero comentar
Escrevendo por inteiro
Para todos os colegas
Considero companheiro
Vive de fotografar
Pra poder ganhar dinheiro.
II
É que 08 de Janeiro
Que agora inicia
Pra quem mexe com imagem
É um importante dia
Dedicado ao fotógrafo
Também a fotografia.
III
Motivo de alegria
Para se comemorar
Quem trabalha nesta área
Com a câmera clicar
Não importa o motivo
Pra poder fotografar.
IV
Um fato a registrar
Pra depois ser revelado
Um trabalho com carinho
Feito com todo cuidado
Pois uma fotografia
É um ato registrado.
V
Produto que é mostrado
Em forma de escultura
Uma imagem real
Feita pela criatura
Que dedica sua vida
Fazendo essa gravura.
VI
Ela tem a espessura
De tamanho variado
Começa do dois por dois
Ao tamanho mais usado
Existe até o baner
Que é muito procurado.

VII
Pra quem é fotografado
A foto dá o valor
Seja profissional
Ou mesmo o amador
Usa a fotografia
Para a emoção expor.
VIII
Um grande batalhador
Numa arte genial
Semelhante a fotógrafo
Não vejo nada igual
Esse que eu considero
Grande profissional.
IX
Hoje a era digital
Tudo na modernidade
A foto evoluiu
Numa melhor qualidade
Duma tecnologia
De muita prosperidade.
X
A responsabilidade
De quem usa a profissão
É grande e confiável
E de muita precisão
Do fotógrafo que luta
Numa melhor perfeição.
XI
Esta é uma função
Que vem do antepassado
Confesso que eu não lembro
Quando foi iniciado
Eu sei que é um trabalho
Há anos é praticado.
XII
Este dia dedicado
Quem não foge duma luta
Parabéns que quero dar
Quem está nesta labuta
Resgate duma memória
Que jamais fica oculta.

Brasília-Df, 08.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

VIRADA DE ANO ,INESPERADO

I
O ano dois mil e dez
Começou com acidente
Resposta da natureza
Para toda nossa gente
Que não sabe preservar
Nem mesmo ser consciente.
II
Tempestade com enchente
E gente desesperada
Grandes os deslizamentos
Tragédia acidentada
Com agonias e mortes
Começou nossa virada.
III
Uma noite transformada
De festa em agonia
O prazer do ano novo
Antes era alegria
Neste ano aconteceu
Foi o que ninguém queria.
IV
Transformou a euforia
Em sentimento e dor
Quem perdeu habitação
Que dava tanto valor
Outros os familiares
Com afeto e amor.
V
Caso desesperador
A maior calamidade
Nós vimos na Ilha Grande
Quase o fim duma cidade
Lá em Ângara dos Reis
Com muita mortalidade.
VI
Foi uma eternidade
Um cenário de tristeza
A pura destruição
Onde tudo era beleza
Com um clima impossível
De curtir a natureza.

VII
Um momento de tristeza
Para todo brasileiro
Lama e muito trabalho
Para o Corpo de Bombeiro
A equipe de resgate
Trabalhando por inteiro.
VIII
Sofreu mito o brasileiro
Pois não foi só lá no Rio
O paulista enfrentou
Também esse desafio
Cidades debaixo d’água
Com sede, fome e frio.
IX
Pai,irmão filho e tio
Família desesperada
Tudo que a gente via
Não era nada animada
Com a perca de parentes
Muita gente angustiada.
X
Essa data foi marcada
Para a gente esquecer
Por toda a nossa vida
Não venha acontecer
Nessa virada de ano
Com muita gente morrer.
XI
E grande foi o sofrer
Que a gente acompanhou
Quem perdeu tudo que tinha
Só a tristeza ficou
Quem tinha tudo na vida
E a enchente levou.
XII
Para quem colaborou
Mostrando ser solidário
Fica o agradecimento
Naquele triste cenário
Gente que tanto ajudou
Num trabalho voluntário.

Brasília-DF, 07.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.
DIA DE REIS (NA TEORIA)

I
O dia de Santos Reis
Segundo a teoria
Ele não é confirmado
Conforme teologia
Uma data calculada
Pra comemorar o dia.
II
Segundo teologia
Foi quando Jesus nasceu
Os Magos do Oriente
Que o sinal percebeu
Adorar, levar presentes
Foi assim o que se deu.
III
Como o fato aconteceu
Eles viram o sinal
A estrela do menino
No meio celestial
Com o brilho encantador
Não visto nada igual.
IV
Com este fato real
O tempo foi calculado
Desde o dia do natal
Ao tempo viajado
De Herodes a Belém
Dez dias foi calculado.
V
E também não confirmado
Qual era a quantidade
Pois diz que alguns Reis Magos
Estiveram de verdade
Para visitar Jesus
Com tanta boa vontade.
VI
Qual seria na verdade
Os Reis Magos visitantes
Imaginam- se ser três
Pelos presentes constantes
Cada qual levando um
Dos presentes importantes.

VII
Sendo eles Reis brilhantes
Melhor presente levou
Ouro que é um metal
Riqueza representou
O incenso até hoje
Tudo o purificou.
VIII
O outro Mago levou
Um presente estimado
A Mirra que nós sabemos
É um óleo perfumado
Que prepara quem a usa
Para ser purificado.
IX
No termo imaginado
Foi chegada a conclusão
O dia seis de Janeiro
Devido a condição
O dia de Santos Reis
Faz a comemoração.
X
Conforme a tradição
Até nomes pra chamar
O terceiro Belchior
O primeiro era Gaspar
Também o segundo Rei
Por nome de Baltazar.
XI
Um fato pra adotar
Apenas a teoria
Os estudos não comprovam
Nem a festa da folia
Inventado pelo homem
Pra comemorar o dia.
XII
Não faço apologia
E também não sou contrário
A este dia festivo
Apenas fiz comentário
Respeito a tradição
O dia no calendário.

Brasília-DF, 06.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

EVITA O PECADO

I
A pessoa obediente
Tem que ser observada
Qualquer ato que fizer
Precisa ser vigiada
Pois errar em atitudes
Não está autorizada.
II
É uma dura jornada
Mas temos que andar certo
Desviar da tentação
Que sempre está por perto
Num descuido que for dado
A gente cai no incerto.
III
O errado é esperto
Fica só arroteando
Para ver qualquer vacilo
Que vai se aproveitando
E no ponto de fraqueza
Ele fica atentando.
IV
Só que Deus fica chamando
Nos livrando do pecado
Bate forte o coração
Quando Deus faz o chamado
Aquele fiel a Deus
Fica sempre do seu lado.
V
Para vencer o pecado
Precisa superação
Com Deus ter a sintonia
E vencer a tentação
Precisa pra não pecar
A boa transformação.
VI
Deus que nos dá o perdão
Nele fico protegido
Por isso me refugio
Em Deus e sou permitido
De ficar ao lado dele
Nunca serei esquecido.

VII
Nossa vida faz sentido
Acontece coisa incrível
Nosso emocional
É assim muito sensível
Nesta tese que eu digo
Não errar é impossível.
VIII
Com um jeito acessível
Seguimos na caminhada
Quando o menos se espera
Nós damos uma mancada
Mas tem Deus que nos liberta
Da vida atormentada.
IX
Presença assegurada
Deus está em nossa vida
A estada que seguimos
Para a luz é conduzida
Deus em primeiro lugar
Na vontade permitida.
X
Foi Deus quem nos deu a vida
Para ele sempre amar
O primeiro mandamento
Deus veio nos ensinar
Primeiro amar a Deus
Que é primeiro lugar.
XI
Por isso quando pecar
Ter o arrependimento
Na certeza do perdão
Não tem o esquecimento
O perdão em nossa vida
Um importante momento.
XII
Não ir pelo sentimento
Que pecado introduz
Andar pelo lado certo
Caminhar sempre na luz
Com a proteção de Deus
E Nosso Senhor Jesus.

Brasília-DF, 06.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

FIDELIDADE AOS MANDAMENTOS

I
A importante passagem
Na Epístola de João
Está no capítulo dois
Verso três quer atenção
Até o versículo onze
Que é sua conclusão.
II
Fala na ocasião
Dum importante momento
Dando todo o destaque
Quem guarda o mandamento
O perigo que espera
Qual o acontecimento.
III
Qual que for o mandamento
Precisa ser bem guardado
Pois o que Deus ordenou
Deve ser bem respeitado
O que não obedecer
Depois deve ser cobrado.
IV
Porque já é esperado
Da pessoa que cumprir
Que guardar os mandamentos
E todo ele seguir
Quem conhece e não segue
Só sabe mesmo mentir.
V
Pois aquele que seguir
Para Deus é um perfeito
E em Deus permanecer
Por fazer tudo direito
Ser fiel dos mandamentos
É sempre ter bom conceito.
VI
João fala nesse respeito
Do que ele escreveu
Não é mandamento novo
Apenas que ocorreu
O mandamento antigo
Que aqui permaneceu.

VII
Do princípio recebeu
O mandamento seguir
Muito bem esta palavra
Que acaba de ouvir
Mas um novo mandamento
A gente possa sentir.
VIII
Ele diz no seu agir
Toda verdade conduz
É quando passa as trevas
E já resplandece a luz
Todo o seu seguidor
A passagem ele traduz.
IX
Quem disser está na luz
E odeia seu irmão
Continuará nas trevas
Precisa dá o perdão
Primeiro amolecer
Também o seu coração.
X
Quem amar o seu irmão
Na luz vai continuar
Fica com tranqüilidade
Não se deixa atormentar
A vitória em sua vida
Já pode acrescentar.
XI
Mas quem vive a odiar
O irmão sem entender
Pode ter uma certeza
Nas trevas permanecer
Como em primeiro João
A passagem vem dizer.
XII
Assim pude escrever
Sem nenhum constrangimento
O que a palavra diz
Com o encoragimento
As trevas cegam os olhos
Causa enfraquecimento.

Brasília-DF, 05.01.2009
Ilton Gurgel, poeta.
CARACTERÍSTICAS DA URNA DE SÃO JOÃO BOSCO

I
A urna com as relíquias
É feita especial
Construída em alumínio
Também bronze e metal
Atendendo os padrões
Nível internacional.
II
Seu tamanho natural
É de grande espessura
Dois metros, cinqüenta e três
com um metro de largura
um metro e trinta e dois
a urna tem de altura.
III
No peso a estatura
Mostra que é bem pesada
Quinhentos e trinta quilos
Mais de meia tonelada
Com a pura segurança
Pronta para ser tocada.
IV
Nela tem Dora encaixada
Para a locomoção
São os aros com pneus
Que dá uma proteção
Dando estabilidade
Ficando firme no chão.
V
Os vidros dão proteção
Já que ela é lacrada
E no seu interior
Vemos que foi colocada
A estátua de Dom Bosco
Pra poder ser venerada.
VI
A estátua deitada
É a mesma semelhante
Da estátua original
Sendo assim representante
Da que ficou na Itália
Na Basílica importante.

VII
Na sua base constante
Uma ponte representa
Ela com quatro pilares
Que os mesmos lhe sustenta
Sobre os quais foram gravados
A data que alimenta.
VIII
Pois a data representa
Gravada no santuário
Mil oitocentos e quinze
Nasceu naquele cenário
Também tem dois mil e quinze
Que é o bi centenário.
IX
De Dom Bosco o vestuário
Nos pilares laterais
Decorados com ladrilhos
Representa nos locais
O rosto de todos jovens
Dos quais são continentais.
X
Sobre suas laterais
Merecendo atenção
Colocado o escudo
Da nossa Congregação
E o lema carismático
Forma a decoração.
XI
Dito tem toda nação
São João Bosco adotou
Que dizia “daí me almas”
Assim ele completou
E que “Ficai com o resto”
Não importa o que sobrou.
XII
A urna nos visitou
Só resta agradecer
Este presente de Deus
Fazemos por merecer
As relíquias de Dom Bosco
Que aqui veio trazer.

Brasília-DF, 04.01.200
Ilton Gurgel, poeta.

domingo, 3 de janeiro de 2010

SÃO JOÃO BOSCO

I
Um Santo italiano
Que viveu a sua vida
Dedicado a juventude
E a criança perdida
Com muito amor a Deus
Foi o ponto de partida.
II
Filho da mãe Margarida
Linda mãe encantadora
Tinha sua devoção
Pela Santa precursora
Que era Nossa Senhora
Virgem Auxiliadora.
III
Desde sua professora
A mais nobre catequista
Estudante dedicado
Também muito realista
A tendência pra ser Santo
Estava logo em vista.
IV
Era muito otimista
Um homem santificado
Assim vivia Dom Bosco
Dos jovens ficava ao lado
Ajudava as pessoas
Aquele necessitado.
V
Por João Bosco era chamado
Homem de simplicidade
Vivia entre os carentes
Com a sua humildade
Na vida religiosa
Fez votos de castidade.
VI
Exemplo de honestidade
São João Bosco era assim
Trabalhava com os jovens
Nunca achava ruim
Problemas com as crianças
Ele colocava o fim.

VII
Na Cidade de Turim
Na pátria italiana
Fundou a congregação
A nossa Salesiana
Hoje com uma família
Toda ela bem bacana.
VIII
Grande figura humana
Na vida foi sonhador
Tinha sua teoria
Que dela foi defensor
Querendo tornar real
Seu sonho encantador.
IX
Dom Bosco tinha amor
No trabalho que fazia
Jovens a adolescentes
Era sua alegria
Trabalhar com as crianças
Dedicava todo dia.
X
Duma grande serventia
A toda população
João Bosco com sua fé
Dentro da religião
Era um homem confiável
Na mais pura perfeição.
XI
Com um doce coração
Amava muito rezar
Uma frase conhecida
Que aqui vou relembrar
“Vem Dom Bosco Sonhador
Vem conosco caminhar”.
XII
Assim homenagear
Com minha inspiração
Nosso Santo padroeiro
Que nos causa emoção
Um Santo reconhecido
Pela nova geração.

Brasília-DF,03.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.
VISITA DAS RELÍQUIAS DE SÃO JOÃO BOSCO EM BRASÍLIA

I
Uma festa esperada
Podemos presenciar
No dia 02 de Janeiro
No ano iniciar
As relíquias de Dom Bosco
Por aqui veio passar.
II
Elas puderam chegar
No dia 02 de Janeiro
Do ano dois mil e dez
Podendo chegar primeiro
Por volta das quatro horas
Na emoção por inteiro.
III
Mas eu vou falar primeiro
Pra que possa entender
As relíquias pelo mundo
já está a percorrer
visitando os continentes
que faz nos engrandecer.
IV
Pra visita acontecer
Foi de uma decisão
Tomada na Inspetoria
De uma congregação
Chamada Salesiana
Em uma reunião.
V
Com total aprovação
Pra relíquia sair
Da Itália onde vive
E pelo mundo seguir
Todos os Salesianos
Sua emoção sentir.
VI
Esta idéia seguir
Para se comemorar
Nascimento de Dom Bosco
Que vivia completar
200 anos de vida
com todo seu caminhar.

VII
Esta urna vai passar
Pelos cinco continentes
Vai até 2015
Com passagens permanentes
Deixando os seus devotos
Bem alegres e contentes.
VIII
E nestes dias presentes
No Brasil ela chegou
Começou em Porto Alegre
Que a festa preparou
Depois foi para São Paulo
Como tudo programou.
IX
Por onde ela passou
Nós vemos a alegria
Tanta festa a onde passa
Na mais pura harmonia
Como assim foi planejado
Por toda Inspetoria.
X
Janeiro o segundo dia
Brasília foi a visita
Depois Núcleo Bandeirante
Com uma festa bonita
Três dias fica aqui
Sua presença bendita.
XI
Despis da nossa visita
A urna segue viagem
Daqui para o Goiás
Seguindo na encenarem
Dando continuidade
Um trabalho de coragem.
XII
Fica a sua imagem
Para a gente recordar
A visita de Dom Bosco
Na memória vai ficar
Aumentando a nossa fé
Que nunca vai acabar.

Brasília-DF, 02.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 2 de janeiro de 2010

ESPERAR 2010

I
Ano novo aproxima
É mais um em nossa vida
No ano 2010
A emoção é sentida
É chegar um novo ano
Parece missão ardida.
II
Na passagem prometida
Fica a expectativa
A nossa realidade
De uma vida ativa
Para viver u futuro
O ano nos incentiva.
III
Uma era expressiva
Em toda modalidade
Eu sei que dois mil e dez
Vemos a realidade
Espero um ano novo
Numa melhor qualidade.
IV
Ano de muita vontade
E de realizações
No ano que vem chegando
É ano de eleições
Importante em nossa vida
Pra ter modificações.
V
Tomar nossas decisões
Para o pais mudar
Em uma boa escolha
Sabemos em quem votar
Decidir nosso futuro
Em quem vai nos governar.
VI
Para administrar
No ano eleitoral
Também temos eleições
A nível regional
Precisa modificar
Congresso Nacional.

VII
Neste ano especial
Que esperamos a sorte
É um ano destacado
Também para o esporte
Ano de copa do mundo
De convocação e corte.
VIII
Para dar todo suporte
Tem a nossa seleção
Pra representar na copa
Nossa inteira nação
Esperamos alegria
Também muita emoção.
IX
Ano de superação
Que crise desapareça
A herança do passado
Que toda gente esqueça
Casos de corrupção
Que isso não aconteça.
X
E que a paz permaneça
O objetivo alcança
As pessoas se unirem
Formar uma aliança
Para nosso coração
Não perder a esperança.
XI
Toda pesquisa avança
E que seja descoberta
Curas para as doenças
Pois hoje não está certa
Terminar o comodismo
Procurar ser mais esperta.
XII
E que a paz seja certa
O que a gente deseja
Um projeto pra viver
Como a gente alveja
Superar dificuldade
E vencer toda peleja.

Brasília-DF, 01.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.
FATOS DE 2009

I
O ano dois mil e nove
Com os acontecimentos
Apesar dos a pesares
Ano de lindos momentos
Importantes decisões
Também com lindos eventos.
II
Passamos por seguimentos
Sempre na mesma rotina
O nosso cotidiano
Seguido na mesma sina
Cada vez mais aprendendo
O que a vida ensina.
III
A origem nordestina
Que é a minha raiz
Mais viva na minha mente
Faz com que fico feliz
Fez que em 2009
Eu virasse aprendiz.
IV
Tantas coisas no país
Que veio acontecer
Desde a crise mundial
Atingiu sem merecer
Ao melhor acontecido
Para a gente perceber.
V
Como nós podemos ver
Teve até decepção
Na política local
Uma escuilambação
Está sendo apurada
Cenas de corrupção.
VI
Mas antes nossa nação
Um grande susto passou
Foi uma realidade
Que a gente encarou
Na América do Norte
Onde tudo começou.

VII
No nosso país chegou
Parecendo assassina
Muita gente adoeceu
Com essa gripe suína
Atingiu do mais idoso
Até mais jovem menina.
VIII
Descoberta de vacina
Por doença incurável
Foi somente uma promessa
Não ficou bem estimável
Ficando só na pesquisa
Nada sendo comparável.
IX
Uma coisa intocável
Que nunca vai acabar
A bagunça na política
Sem saber onde parar
Acontece é e mostrado
Coisas de horrorizar.
X
Chega a envergonhar
Todo nosso eleitorado
Gente que vota honesto
Achando ser confiado
Pra depois o eleitor
Ser decepcionado.
XI
Mas tem resultado
Tão feio no futebol
Resultados programados
Como isca de anzol
Times servem outros times
Como claro de farol.
XII
Um ano novo em prol
Da gente se aproxima
Uma nova esperança
Que a gente se anima
Uma certeza eu tenho
É fazer a minha rima.

Brasília-DF, 01.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.