segunda-feira, 29 de novembro de 2010

QUEM VIVE DO EMPREGO INFORMAL, NÃO SABE COMO VAI APOSENTAR.

I
Na vida precisamos de trabalho
Pois é a base para se viver
O ganho faz a gente depender
Trabalhar sempre num serviço falho
Quando então aparece quebra-galho
Serviço sem carteira assinar
O próprio trabalho sem registrar
Ele é um serviço integral
Quem vive do emprego informal
Não sabe como vai aposentar.
II
Sem pagar um centavo a previdência
Ficando na vida desprotegido
Por muitos é um serviço seguido
Sem ninguém pra tomar a providência
Futuro causa uma conseqüência
Sem ele saber como vai ficar
Por não ter como se assegurar
Aposentadoria integral
Quem vive do emprego informal
Não sabe como vai aposentar.
III
A luta do viver no dia a dia
Que segue todo o desempregado
Correndo quase que desesperado
Porta de emprego não se abria
Pra uma solução esse partia
Por não ter um emprego a encontrar
Promessas mandando o aguardar
Vivendo um quadro muito real
Quem vive do emprego informal
Não sabe como vai aposentar.
IV
Trabalho na vida é importante
Ele faz a sua alternativa
Exerce uma função atrativa
Pirata ou então um ambulante
Perigo ronda em todo instante
Opção que tem pra executar
Com tudo difícil pra encarar
Trabalha igualmente um animal
Quem vide do emprego informal
N]ao sabe como vai aposentar.

V
Vivemos em uma sociedade
Que requer muito do trabalhador
Trabalha às vezes de um favor
Pra sair da sua necessidade
Faltando uma oportunidade
Condições para o mesmo trabalhar
Esse que já cansou de procurar
Para ter o seu trabalho normal
Quem vive do emprego informal
Não sabe como vai aposentar.
VI
Hoje pra definir a profissão
De cedo a pessoa se prepara
Todo o problema esse encara
Pronto já com a sua formação
Começa uma peregrinarão
Nunca tem um tempo para findar
Difícil esta luta entregar
Ocorre com o profissional
Quem vive do emprego informal
Não sabe como vai aposentar.

Brasília-DF, 27.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
TRABALHO INFORMAL

I
Hoje eu quero falar
Dum problema social
Que aumenta todo dia
Muito prejudicial
Chamado de quebra-galho
O emprego informal.
II
Quase tradicional
Por ser muito praticado
Ocorre porque aumenta
O povo desempregado
Um fato que acontece
Deixando prejudicado.
III
Ele é muito usado
Por falta de opção
Pessoa desempregada
Que tem uma formação
Não consegue trabalhar
Sem saber qual a razão.
IV
O trabalhador padrão
De carteira assinada
Que recolhe os impostos
Com a vida assegurada
Tendo feito um concurso
Fica estabilizada.
V
Com a mesma caminhada
Segue o trabalhador
Que tem o duro patrão
Sendo um explorador
Esse garante salário
Como é merecedor.
VI
Trabalha sem ter valor
Pois não é reconhecido
O trabalho enfrentado
É pesado e sofrido
Para ter os eu salário
Mesmo pouco garantido.

VII
Trabalho desconhecido
Que não é valorizado
O patrão fazendo jogo
Pra deixar acomodado
Que sem ter outra saída
Parece escravizado.
VIII
Um trabalhador coitado
Sem ter oportunidade
Para poder trabalhar
Com toda formalidade
Começa desempregado
E passa necessidade.
IX
Com essa realidade
Precisa ganhar dinheiro
Fazendo o quebra-galho
É chamado de biqueiro
O trabalho informal
Que aparece primeiro.
X
Serviço de carpinteiro
A vendedor ambulante
Sem nenhuma garantia
Acontece todo instante
Trabalho que no mercado
Tem um aumento constante.
XI
Com serviço semelhante
Todo ele parecido
O trabalho informal
Que assim é conhecido
Parece que é um tempo
Que fica bem esquecido.
XII
Tem que ser reconhecido
Também se legalizar
Para o trabalhador
Tranqüilo poder ficar
Para ter no fim da vida
Como se aposentar.
Brasília-DF, 26.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

domingo, 28 de novembro de 2010

QUEM CULTIVA UMA FOLR. SEMEIA FELICIDADE

I
Quando se reina a paz
Todo mundo é feliz
E jamais se contradiz
Pois o amor é capaz
De um bem que esse traz
Para a tranqüilidade
Vou falar com a vontade
Do assunto com penhor
Quem cultiva uma flor
Semeia felicidade.
II
Uma rosa cultivada
Traz o bem quando aparece
E na hora que floresce
Passa a ser admirada
E também ser preservada
Tendo a finalidade
Mesmo com modernidade
Tem o seu grande valor
Quem cultiva uma flor
Semeia felicidade.
IIIuma flor é importante
E precisa ser plantada
Com carinho cultivada
Toda flor é radiante
A beleza é constante
Sua naturalidade
Do amor a amizade
Ela está com o teor
Quem cultiva uma flor
Semeia felicidade.
IV
Chama nossa atenção
Seu aroma natural
Sendo preferencial
Pela sua atração
Simboliza o coração
Também a prosperidade
Numa flor não tem maldade
Muito linda sua cor
Quem cultiva uma flor
Semeia felicidade.
V
Seja ela variada
No sentido que cometa
Flor de Liz ou violeta
Ou qualquer outra chamada
Muito aromatizada
Com a pura liberdade
Na sua formalidade
Representa o amor
Quem cultiva uma flor
Semeia felicidade.
VI
Na flor está a certeza
De todo um romantismo
Por isso o realismo
Do romance com pureza
Uma flor com a beleza
E toda afinidade
Ela tem uma bondade
E momento encantador
Quem cultiva uma flor
Semeia felicidade.

Brasília-DF, 25.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

IMPORTÂNCIA DE UMA FLOR

I
Falando da natureza
Destaco no seu teor
O que de belo existe
No seu cheiro e sua cor
E tudo que acontece
No jeito encantador.
II
O cheiro de uma flor
Bem puro e natural
Aroma da natureza
É um cheiro sem igual
Simboliza a pureza
Do que é especial.
III
A flor que é natural
É bastante importante
Uma flor que simboliza
Um momento fascinante
Formula do romantismo
Ela está sempre constante.
IV
Uma flor é radiante
Tem muita utilidade
Além de embelezar
Dá muita vivacidade
Para nossa natureza
Numa boa qualidade.
V
A sua finalidade
Também fazer produzir
Além da transformação
A gente pode sentir
Na sua metamorfose
Podemos ver e sentir.
VI
É na flor que pode vir
A essência preferida
Néctar de uma flor
Perfuma a nossa vida
Toda a matéria prima
Que dela é extraída.

VII
Pois da flor é produzida
Pela abelha o mel
Transformação natural
Em um trabalho fiel
Com esse material
Ela cumpre seu papel.
VIII
Não é somente o mel
Mas também toda beleza
A flor que eu considero
Rainha da natureza
Linda e tão importante
Dona de uma grandeza.
IX
A flor é uma princesa
Que é muito cortejada
Ela que no romantismo
É super valorizada
Até na felicidade
Nossa flor é encontrada.
X
Por ser tão admirada
Ela tem muito valor
Tem seu significado
Em todo seu esplendor
Por isso a importância
Que existe numa flor.
XI
Seja frio ou calor
Não importa o ambiente
Ela é muito destacada
Fica no recipiente
E quem ganha uma flor
Ganha um belo presente.
XII
Toda flor é excelente
Chama nossa atenção
Onde ela estiver
Tem grande aceitação
Simples ou sofisticada
Ela é a atração.
Brasília-DF, 25.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
A CHUVA É IMPOTANTE, POIS É A FONTE DA VIDA.

I
Para tudo necessitamos
De água para viver
Pois a chuva vem trazer
O que mais nós esperamos
Por que nela encontramos
Uma forma socorrida
Por isso é preferida
Vinda em todo instante
A chuva é importante
Pois é a fonte da vida.
II
Ela é quem molha a planta
Para o fruto produzir
A mesmo tempo sentir
Que chuva muita adianta
Do almoço até a janta
Ela é fonte de partida
Necessidade atendida
Que na vida é doravante
A chuva é importante
Pois é a fonte da vida.
III
Traz o desenvolvimento
Ameniza o calor
Para o agricultor
Diminui o sofrimento
É a fonte do sustento
Que produz toda comida
Alegria traduzida
Que na vida é constante
A chuva é importante
Pois é a fonte da vida.
IV
Fenômeno da natureza
Que de Deus é um presente
Atinge a toda gente
Com importante grandeza
Não tem lá tanta beleza
Porém é muito querida
Sem ela fica perdida
A plantação radiante
A chuva é importante
Pois é a fonte da vida.
V
Merece toda atenção
E também ser destacada
Com a chuva é plantada
Toda nossa produção
Para alimentação
Que também é incluída
Uma parte aferida
E também muito brilhante
A chuva é importante
Pois é a fonte da vida.
VI
A chuva beneficia
Toda a humanidade
E tudo que na verdade
Da chuva dependeria
Ela traz a alegria
Em toda parte vivida
É muito bem recebida
Deve ser perseverante
A chuva é importante
Pois é a fonte da vida.

Brasília-DF, 24.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

IMPORTÂNCIA DA CHUVA

I
Acho muito importante
Tudo que chega na vida
Básico essencial
Sendo então prosseguida
Tem uma fundamental
Que é muito pretendida.
II
Chuva que é preferida
E na terra alimenta
Toda a agricultura
Pois é ela quem sustenta
E na hora que não chove
Nossa vida atormenta.
III
Por que a gente comenta
Com toda vivacidade
Que a chuva para a vida
É uma necessidade
Ela é fonte da vida
A pura realidade.
IV
É uma formalidade
Para o agricultor
A chuva molha o solo
Ajuda o produtor
É quem abastece a planta
Esse é o seu valor.
V
Pra o espectador
Ao ver a chuva cair
Vê a sua importância
E também poder sentir
Ela é fonte de tudo
Para melhor produzir.
VI
E quando a chuva vir
O bem ela vem trazer
Certeza na produção
O melhor acontecer
É um ponto positivo
Para todos merecer.

VII
Ela que vem socorrer
A nossa fragilidade
Tanto do agricultor
Ou quem vive na cidade
A chuva é quem nos traz
Toda a prosperidade.
VIII
A chuva na igualdade
É bem vinda toda hora
Seja noite, seja dia...
Antes, depois ou agora...
O seu barulho bonito
Com a audição sonora.
IX
A chuva não apavora
Não prejudica ninguém
Sabemos que qualquer chuva
Quando cai só traz o bem
É festa pra natureza
Toda vem que ela vem.
X
A chuva que traz também
A marca da alegria
O clima pode está quente
Quando vem ela esfria
Deixando bem mais gostoso
Com a melhor nostalgia.
XI
A chuva beneficia
Acho que o mundo inteiro
É um presente de Deus
Que na chuva foi certeiro
Mandar para melhorar
Nosso dia rotineiro.
XII
Assim falei de primeiro
E para qualquer distância
Um pouco sobre a chuva
E da sua elegância
Como ela em nossa vida
Tem a sua importância.
Brasília-DF, 23.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

COTIDIANO DO TRABALHADOR

I
Vida do trabalhador
Sempre foi uma dureza
O coitado nunca para
Igual água em correnteza
É levado pra servir
Vivendo uma proeza.
II
Ele nunca tem moleza
Parece já destinado
Trabalha pra produzir
E ser muito explorado
Pois não é reconhecido
E nem é recompensado.
III
Não pode ficar cansado
Nem tão pouco adoecer
Tem que ser um pontual
Para pronto atender
Toda a necessidade
Que ele possa fazer.
IV
Trabalhando pra valer
Com a preocupação
De ficar desempregado
Se não fizer produção
E ter que ficar calado
Quando tiver decisão.
V
É muita exploração
Com todo trabalhador
Trabalha de sol a sol
Com um terrível calor
E em termos de salário
Não é recompensador.
VI
Sem ninguém lhe dá valor
O trabalho ele enfrenta
Em uma luta difícil
Só ele que agüenta
Com essa dureza que
A família alimenta.

VII
Sua vida atormenta
Por que é muito cobrado
Faz até o impossível
Em um trabalho pesado
Sem nenhuma condição
Ainda é humilhado.
VIII
Ele é tão explorado
E trabalha todo dia
Difícil situação
E na mesma agonia
Um apoio necessário
Que ele precisaria.
IX
E não se beneficia
Pelo trabalho que faz
O que faz em produção
Ao dono satisfaz
Somente o empresário
Enriquecimento traz.
X
Só ele que é capaz
De fazer a produção
Através do seu trabalho
Da sua dedicação
Do compromisso fiel
Com sua plena ação.
XI
Considero um campeão
Todo aquele operário
Que no seu cotidiano
Não falha no seu horário
Que trabalha e dá duro
Com seu baixo salário.
XII
Assim no documentário
Em forma de poesia
Sobre o trabalhador
Eu comentei nesse dia
Sua vida e seu viver
Na labuta que sofria.
Brasília-DF, 21.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 20 de novembro de 2010

INFLAÇÃO E O SALÁRIO

I
Entre tantas divergências
Que na vida acontece
Totalmente desigual
Como sempre aparece
Na vida do ser humano
Isso que ninguém esquece.
II
Problema que aparece
No nosso cotidiano
Entre erros e acertos
E esclarecer engano
Meche o emocional
De qualquer um ser humano.
III
Na vida temos um plano
Para ser executado
Todo mundo tem a meta
Pra isso vem preparado
Seguir no objetivo
Pra poder ser alcançado.
IV
Um caso não isolado
Que merece atenção
E em todas as pessoas
Causa preocupação
Atingindo qualquer classe
Sem nenhuma distinção.
V
Salário e inflação
Quero exemplificar
Um que não segue o outro
Jamais vai acompanhar
A inflação só aumenta
E não pretende parar.
VI
Para se acomodar
O salário está presente
Perde muito seu valor
Preocupa muita gente
Aumentar é impossível
Disso eu sou consciente.

VII
Ter um salário decente
Que tudo possa suprir
Para ser manter na vida
E poder saber sair
Enfrenta dificuldade
Para o padrão não cair.
VIII
Se o salário subir
Também sobe a inflação
Sobe todo mantimento
Até o leite e pão
Carne e todo cereal
Vegetal e o feijão.
IX
A vida sem condição
De um assalariado
Quando vê o orçamento
Dele sendo apertado
Vê que também seu salário
Fica desvalorizado.
X
Com um ganho achatado
Sem nada poder fazer
A não ser se controlar
Pra esse não se perder
No orçamento diário
E assim poder viver.
XI
Nós podemos entender
Isso nunca vai mudar
Sai Governo entra Governo
Sem salário aumentar
Apenas falsas promessas
Para a gente escutar.
XII
Assim pude comparar
Dentro do itinerário
Duas palavras distintas
Que tem no dicionário
Sem chegar a um acordo
Inflação e o salário.
Brasília-DF, 20.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

O ORGULHO POTIGUAR, ABC SER CAMPEÃO.

I
Time tradicional
No Rio Grande do Norte
É bom e tem muita sorte
Estrela no litoral
Representa pra Natal
Símbolo para nação
ABC é tradição
E nele acreditar
O orgulho potiguar
ABC ser campeão.
II
O ABC representa
Com toda a sua vida
Alegria da torcida
Que todo ano aumenta
Esperança alimenta
Com a mesma empolgação
O Estádio Frasqueirão
Faz o time empolgar
O orgulho potiguar
ABC ser campeão.
III
Time com tanto talento
Excelentes jogadores
Também os seus torcedores
Torcem em todo momento
Qualquer acontecimento
A mesma animação
Em toda competição
Ele joga pra ganhar
O orgulho potiguar
ABC ser campeão.
IV
A sua diretoria
Que nunca se omitiu
Nesse clube investiu
Deu força e energia
Todo clima contagia
Com tanta revelação
Não importa a divisão
Com ele vamos ficar
O orgulho potiguar
ABC ser campeão.
V
ABC é competente
Ele joga pra vencer
O resultado trazer
É um time excelente
No Estado o mais potente
Que traz muita emoção
O torcedor tem razão
Para o time apoiar
O orgulho potiguar
ABC ser campeão.
VI
A torcida com o clima
A bandeira desfraldada
O time com a jogada
Todo mundo se anima
Com garra parte pra cima
Sem ter preocupação
ABC é explosão
Sabe título conquistar
O orgulho potiguar
ABC ser campeão.

Brasília-DF, 19.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

ABC FUTEBOL CLUBE SUBIU NA GARRA

I
O time do ABC
Sua vaga garantiu
Na segunda divisão
Pois com méritos subiu
Falta só ser campeão
Isso ele assumiu.
II
Como o torcedor viu
ABC um time forte
Um elenco muito bom
É o melhor do esporte
Considero melhor time
Do Rio Grande do Norte.
III
O time tem o suporte
E apoio da torcida
É a maior do Estado
A galera é unida
Apóia o ABC
Em toda sua partida.
IV
ABC tem uma vida
De glória e tradição
Ele joga e empolga
Em qualquer competição
Com o grito na garganta
Gritando “É campeão”.
V
A sua grande nação
Hoje é muito feliz
ABC Futebol Clube
Desde a sua raiz
Conquista os torcedores
Em todo nosso País.
VI
Como o torcedor diz
Patrimônio esportivo
O orgulho potiguar
Clube muito atrativo
Torcer pelo ABC
Todo mundo tem motivo.

VII
Pois é um time ativo
Com muita capacidade
Ele ganha em Natal
Ou qualquer outra cidade
Por que é o melhor time
E tem boa qualidade.
VIII
Joga com toda vontade
Na certeza de vencer
O ABC de Natal
A tendência é crescer
Em toda sua campanha
Ele faz por merecer.
IX
O time do ABC
Alvo e negro são as cores
A estampa e o design
Dos seus patrocinadores
No gramado a emoção
De todos os torcedores.
X
Momentos encantadores
Ele só traz alegria
Nos vemos no Frasqueirão
A mais pura euforia
Com um time vencedor
De alta categoria.
XI
A torcida arrepia
Com tamanha emoção
No Rio Grande do Norte
E em toda região
Sendo ele o mais querido
Como fala na canção.
XII
Subindo de divisão
Voltou com o apetite
De um clube gigantesco
Torcedor que acredite
Ele também vai subir
Para jogar na elite.
Brasília-DF, 18.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

JOGADOR DE FUTEBOL

I
Jogador de futebol
Tem uma curta carreira
Nesta sua profissão
Que é muito passageira
Precisa aproveitar
Dentro da sua maneira.
II
Atividade maneira
No auge da profissão
Vive momento de glória
Na hora de campeão
Adquire a fortuna
Fama e valorização.
III
É centro da atenção
Sendo muito procurado
Por qualquer um clube grande
Ele é muito disputado
Por que a sua tendência
É super prestigiado.
IV
Mas com o tempo passado
Esse vai envelhecendo
Sua produtividade
Aos poucos vai encolhendo
E todas as energias
Também ele vai perdendo.
V
No começo engrandecendo
Ganha fama e dinheiro
Parecendo imbatível
Torna-se um artilheiro
Brilha a sua estrela
Aqui ou no estrangeiro.
VI
Anda em carro de primeiro
E mora numa mansão
A vida com mordomia
Vive em badalação
Um conforto exagerado
Com muita bajulação.

VII
Sempre quer ser campeão
Aperfeiçoa imagem
Faz até comercial
Critica a arbitragem
Enfrenta qualquer trabalho
Sempre com mesma coragem.
VIII
E na sua abordagem
O tempo que vai passando
Ele amadurecendo
O talento acabando
Se ele não se cuidar
Fica logo engordando.
IX
A idade vai chegando
Começa a decadência
Sem a mesma energia
E sem a mesma potência
Vê o fim duma carreira
E toda a conseqüência.
X
Adquire experiência
Mas falta capacidade
Não é como no início
Que tinha velocidade
Tudo que esse jogava
Era uma barbaridade.
XI
Só que a realidade
Se quiser continuar
A jogar o futebol
Não decepcionar
É um time da segunda
Para o mesmo jogar.
XII
Ou então mesmo parar
Seguir outra profissão
A idade que não para
Segue sua afirmação
Fazer outra atividade
É a sua conclusão.
Brasília-DF, 17.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

RESPONSABILIDADE

I
Dum assunto muito bom
Aqui eu quero falar
Ele que em nossa vida
Muito bem vem se firmar
O que nós devemos ter
E na vida praticar.
II
Se responsabilizar
Por algo que for fazer
Cumprir com o bom papel
Deixando acontecer
Fica acima de tudo
Bom senso prevalecer.
III
E nos nosso entender
E na sensibilidade
No momento eu comento
Usando toda verdade
Da pessoa responsável
E que tem capacidade.
IV
Ter responsabilidade
Sempre foi nosso dever
Compromisso assumido
Do que for acontecer
Ser um profissional
E fazer por merecer.
V
Em um simples escrever
Ter uma luta seguida
A responsabilidade
Nela será estendida
Qualquer tipo de trabalho
É a missão incumbida.
VI
Responsável é ser na vida
Grande profissional
Exemplo de competência
Em uma vida real
Compromisso assumido
É o fator principal.

VII
Responsável tem moral
E fica acreditado
E tudo que for fazer
Esse é credenciado
A capacidade ser
Para ele confiado.
VIII
Ser responsabilizado
Quando o fato acontece
A pessoa que pratica
Ela nunca se esquece
Que responsabilidade
Como sempre aparece.
IX
Fato que não envaidece
Que é um caso viável
Responsável é seguir
Um fator bem estimável
Dedica-se a pessoa
Quando é bem responsável.
X
Um trabalho confiável
Sem ter a decepção
Apenas uma pessoa
Que tenha a condição
Para que depois não haja
Crítica, reclamação.
XI
Precisa compreensão
Na hora de assumir
A pessoa responsável
Jamais ela vai mentir
Tem a preocupação
Para direito cumprir.
XII
Responsável é seguir
Um padrão com qualidade
Viver o quadro real
E não ter fatalidade
É assim que deve ser
A responsabilidade.
Brasília-DF, 16.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
DECEPÇÃO

I
Entre acontecimentos
Que ocorre em nossa vida
Um causa um sentimento
Uma emoção contida
Que aqui vou comentar
Neste ponto de partida.
II
Ela que é estendida
Com a participação
Não é bom quando ocorre
Pois é ruim a sensação
Atinge nosso sentido
E também o coração.
III
Falo da decepção
Que é tão impertinente
A decepção ocorre
Com toda a nossa gente
Não tem como escapar
Acontece de repente.
IV
Chega a ficar doente
A pessoa vitimada
Evitar é impossível
Pois não é anunciada
Toda decepção deixa
A pessoa angustiada.
V
Ela não é esperada
Não dá para aceitar
Quando chega é um tormento
Resta apenas lamentar
A pessoa que a sofre
Nem pode acreditar.
VI
Aquele que planejar
Preparado ele fica
Sabe que o vitimado
Quem sofre especifica
Arca com a conseqüência
Isso nunca modifica.

VII
A pessoa que pratica
Nunca vai se omitir
Prejudica o irmão
Que jamais vai reagir
Sabe que decepção
O outro vai atingir.
VIII
Mas também pode surgir
Quando já é esperado
Como sempre acontece
Em qualquer um resultado
Feito que não esperava
É um fato lamentado.
IX
O decepcionado
Aos poucos se recupera
Com a força de vontade
Superar ele espera
Outros agem diferentes
Irada vira uma fera.
X
Toda vítima espera
Pela justiça perfeita
Já que a decepção
Ela nunca é perfeita
Muitos numa correção
Evita e endireita.
XI
Acontece na multreta
Resultado planejado
Esse quadro nunca muda
Quem sofre fica irado
Por que a vítima é
Único prejudicado.
XII
Sensação de humilhado
Quem sofre decepção
Realmente não é bom
Não importa a condição
Acho que o vitimado
Nunca perde a razão.
Brasília-DF, 15.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 13 de novembro de 2010

AMOR

I
Com a sensibilidade
E os nossos argumentos
Pra falar em nossas vidas
Tantos acontecimentos
Um eu quero destacar
Dele nós somos atentos.
II
Entre todos sentimentos
O mais puro e verdadeiro
Do qual é considerado
Sempre como o primeiro
Por que é o principal
No sentimento inteiro.
III
Não sou um prisioneiro
Nesta arte de falar
Hoje falo do amor
E dele classificar
Porque é considerado
Como primeiro lugar.
IV
Podemos mencionar
Nele todo seu teor
Sentimento importante
Que existe é o amor
Ele é localizado
No nosso interior.
V
Por uma cheirosa flor
Ele é simbolizado
Num toque de romantismo
O amor é agregado
Em qualquer parte do mundo
Ele é localizado.
VI
Por Deus ele foi criado
Como tantas criações
Considero abstrato
Que fica nos corações
Por Jesus abençoado
Pra usar temos razões.

VII
Está sempre nas canções
Na letra da poesia
Em um gesto de carinho
É o rei da nostalgia
Encontra também na paz
E na nossa alegria.
VIII
E na metodologia
O amor está presente
Com amor temos a paz
Ele está sempre na frente
Em tudo na nossa vida
O amor é influente.
IX
E também é atraente
Está na fraternidade
No amor nós encontramos
Toda a felicidade
Na grandeza é tocada
Nossa sensibilidade.
X
Com ele sinceridade
Muito bem exemplifica
O amor e fidelidade
Que tanto especifica
Uma frase com amor
Que tudo bem simplifica.
XI
Ele assim se qualifica
Como grande campeão
Pois quem ama de verdade
Por amor dá o perdão
Perdoar ser perdoado
É toda a intenção.
XII
O amor é transição
De uma nova mudança
É o nosso objetivo
Ativar a esperança
Ficar sempre renovado
Que sempre a gente alcança.
Brasília-DF, 14.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
COM A PAZ ANUNCIADA, A VIDA TEM MAIS SENTIDO.

I
A paz é essencial
Para a gente viver
O melhor acontecer
Em uma vida normal
Sendo parte integral
Daquilo que é vivido
É um bem adquirido
A vitória conquistada
Com a paz anunciada
A vida tem mais sentido.
II
Tem que ser introduzida
A paz na humanidade
A nossa felicidade
Não passa despercebida
E não seja excluída
Nem um trabalho perdido
No contrário exibido
A paz seja praticada
Com a paz anunciada
A vida tem mais sentido.
III
A paz só beneficia
Nossa vida passageira
Aliada e companheira
Do amor e alegria
Pois não é uma magia
Nem algo despercebido
No emocional contido
Na face apresentada
Com a paz anunciada
A vida tem mais sentido.
IV
É na paz que encontramos
O fim de briga e guerra
O ódio nele encerra
Isso nós acreditamos
E na vida nós somamos
Precisando ser unido
Produto oferecido
Muito bem utilizada
Com a paz anunciada
A vida tem mais sentido.
V
Com a paz a gente anda
Em melhor tranqüilidade
Não ter a ansiedade
Pois o bem ela comanda
No amor ela quem manda
Um fato compreendido
O bem nela é construído
Bastante compartilhada
Com a paz anunciada
A vida tem mais sentido.
VI
Chegamos à conclusão
Que a paz é necessária
Quem dela é usuária
Nunca vai ficar na mão
Não sofre decepção
Não é um viver perdido
Ter vida tranqüilizada
Com a paz anunciada
A vida tem mais sentido.

Brasília-DF, 13.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

PAZ

I
Um assunto importante
Todo bem ele nos faz
É um grande produtor
Do melhor que ele traz
Por isso que no momento
Eu falo sobre a paz.
II
Muito bom é ter a paz
Ela nos traz alegria
Sendo a base de tudo
Sem ela nada seria
Marco duma construção
De amor e harmonia.
III
É de grande serventia
Também muito atuante
A nossa necessidade
Na vida vai adiante
Por isso pregar a paz
Torna-se bem importante.
IV
Que a paz seja constante
A gente nunca esqueça
De usar constantemente
Fique na nossa cabeça
E no nosso coração
Ela sempre permaneça.
V
Desde quando aconteça
Uma ação predestinada
Sejamos um mensageiro
Pra paz ser anunciada
Uma semente do bem
Que deve ser semeada.
VI
Que ela seja plantada
E um bom furto produza
Que a paz em nossa vida
Tanto que a gente usa
Cresça e se desenvolva
E ao bem nos conduza.

VII
E na vida introduza
A paz com fidelidade
Sabemos de que a paz
É uma necessidade
Que tem que ser praticada
Com muita intensidade.
VIII
Com a mesma igualdade
Que nós devemos seguir
E a mesma importância
Um bom fruto produzir
Com ela a alegria
A gente possa sentir.
IX
Nós precisamos agir
Dizer NÃO a violência
Que a paz se manifeste
E tenha maior potência
Pois quem vive com a paz
Tem a vida com decência.
X
A paz é uma essência
Que produz todo amor
Necessário pra pessoa
Quando está com o pavor
Com medo da agressão
Que causa tanto terror.
XI
Sejamos um transmissor
Toda paz anunciar
Só o bem em nossa vida
Ela possa nos causar
Com a paz qualquer pessoa
Pode se tranqüilizar.
XII
Precisamos encontrar
Toda paz em nossa vida
Símbolo duma vitória
Uma bandeira erguida
E que toda violência
Com a paz seja banida.
Brasília-DF, 12.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

VINGANÇA

I
A vingança é um mal
Que sempre foi praticado
Quem pratica é vingativo
É quem não tem encontrado
O amor em sua vida
Pelo ódio é dominado.
II
Como sempre destacado
Por quem não tem coração
Tem uma pedra no peito
Da qual na badalação
Bate somente vingança
Sua única reação.
III
Precisando do perdão
Quem pratica a maldade
Aí entra o bom senso
E toda realidade
Para não haver vingança
Usar personalidade.
IV
Falta de maturidade
Quem só pensa em se vingar
Pois faz parte do instinto
O nervo se abalar
A tendência da pessoa
A cabeça esquentar.
V
Ânimo se alterar
Que ocorre no momento
A promessa de vingança
É um envenenamento
Que contamina a vida
Causando constrangimento.
VI
Qual que for o pensamento
Na pessoa é normal
Faz parte da natureza
O instinto radical
Um fator psicológico
Causador de grande mal.

VII
É excepcional
A atitude tomada
Com a sede de vingança
Da pessoa humilhada
Querendo lavar a alma
O que não leva a nada.
VIII
Uma prática errada
Precisando refletir
A pessoa vitimada
Só pensa em reagir
Quer até o impossível
Para o outro destruir.
IX
No lugar de reagir
O melhor é perdoar
O mal paga com o bem
E não com o revidar
Só através do perdão
Esse mal pode curar.
X
Pra poder se libertar
Precisa haver mudança
A pessoa agredida
Não perder a esperança
E ver que não leva a nada
O instinto de vingança.
XI
Praticar uma vingança
Só aumenta a violência
É plantar uma discórdia
E ter séria conseqüência
Isso já vem praticado
Numa triste experiência.
XII
Jamais temos desistência
Por esta causa lutar
Ideal pra nossa vida
Todo o bem predominar
Trocar essa tal vingança
Pelo ato de amar.
Brasília-DF, 11.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

QUEM TEM SEDE DE VINGANÇA, TEM A VIDA DERROTADA.

I
Não tem produtividade
Quem procura se vingar
E só sabe procurar
Na vida fazer maldade
Não controla ansiedade
Na hora de humilhada
Não tem a paz encontrada
E perde a esperança
Quem tem sede de vingança
Tem a vida derrotada.
II
Não é o que Deus ensina
Vingança na nossa vida
Pois a deixa destruída
Sendo uma triste sina
Tem gente que se fascina
Por vingança praticada
O que não leva a nada
Essa prática que avança
Quem tem sede de vingança
Tem a vida derrotada.
III
Vingança não faz o bem
Ao contrário faz o mal
Um problema natural
E que muita gente tem
Perdoar é que convém
Não é uma coisa errada
A vitória consagrada
Com paz e perseverança
Quem tem sede de vingança
Tem a vida derrotada.
IV
Com o uso do perdão
A gente fica por cima
A pessoa se anima
Quando sofre agressão
Também na humilhação
Pessoa fica arrasada
A paz sendo encontrada
Com perdão faz aliança
Quem tem sede de vingança
Tem a vida derrotada.
V
A vingança só destrói
Pois ela é passageira
Ela é uma maneira
Fórmula que não constrói
Um ferrugem que corroí
Quando é mensionada
Às vezes exagerada
Todo o mal ela alcança
Quem tem sede de vingança
Tem a vida derrotada.
VI
Por isso caro leitor
Nunca queira se vingar
Nem tão pouco praticar
Esta falta de amor
Ser um reconhecedor
Da vida tranqüilizada
A pessoa perdoada
Rápido ela amansa
Quem tem sede de vingança
Tem a vida derrotada.

Brasília-DF, 10.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

SALMO 23

I
E do Salmo vinte e três
Eu falo nesta poesia
Ele que aumenta a fé
E nossa sabedoria
Todo o poder de Deus
E também a alegria.
II
Ao leitor mostraria
Tudo que é do Senhor
A terra e que contém
Deus que foi o criador
O que na terra habita
Dele é merecedor.
III
Todo poder do Senhor
Ele mesmo acentuou
Sobre as águas do mar
E o que ele criou
Também as águas dos rios
E o que consolidou.
IV
Este Salmo exclamou
Sobre a dignidade
Para subir ao monte
Do Senhor ter liberdade
Ou então permanecer
No lugar de santidade.
V
Dando continuidade
Mão limpa, coração puro
Cujo espírito não busca
Vaidade no escuro
Nem perjura pra entrar
Seu próximo e o futuro.
VI
Pra ter certo e seguro
Ter a bênção do Senhor
A recompensa de Deus
Que é o seu salvador
Pois tal é a geração
Que procura com amor.

VII
Seja o merecedor
Para aquele que buscar
Face de Deus de Jacó
E assim anunciar
Levantai pórticos antigos
A Deus pode proclamar.
VIII
Vem o Salmo assim mostrar
Refrescando a memória
Sobre o reino de Deus
Ele narra a história
Muito forte esse reino
Que é esse rei da glória.
IX
Por que esse rei da glória
É o Senhor poderoso
Senhor forte de batalha
Deus é forte e famoso
Esse Senhor dos exércitos
Jamais será preguiçoso.
X
Deus é forte e poderoso
Disso nós temo certeza
A palavra neste Salmo
Mostra toda a pureza
Todo o poder de Deus
E toda sua beleza.
XI
Ele mostra com clareza
Todo o amor que tem
O Deus forte verdadeiro
Que vai muito mais além
Só Deus tem todo poder
E faze todo o bem.
XII
Peço que leiam também
Na Bíblia essa passagem
O Salmo é muito bom
Um exemplo de coragem
Além de muito respeito
Vai além de uma margem.
Brasília-DF, 09.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
ESCOLHA DOS DOZE APÓSTOLOS

I
No Evangelho de Lucas
Que fala sobre Jesus
Em todos os seus capítulos
A palavra que traduz
Toda sua caminhada
Que assim Lucas conduz.
II
Evangelista de luz
No Evangelho narrou
Está no Capítulo seis
Que assim Lucas mostrou
Também o Capítulo doze
Onde Lucas comentou.
III
O Evangelho contou
Como Lucas escreveu
Dos Discípulos de Jesus
Doze Apóstolos escolheu
Para poderem seguir
Como tudo aconteceu.
IV
Como isso ocorreu
Jesus foi se retirar
Seguiu pra uma montanha
Ele queria rezar
Toda note para Deus
Ele ficou a orar.
V
Ao dia iniciar
Jesus com o seu sentido
Doze Apóstolos pra servir
Ele tinha escolhido
Chamando pra caminhar
Ter o serviço cumprido.
VI
O primeiro em seguido
Ele chamou o Simão
Que o qual chamou de Pedro
Pedra duma construção
Onde a Igreja Católica
Teve sua fundação.

VII
Chamou Tiago e João
E também chamou André
Filipe, Bartolomeu
Chamou Mateus e Tomé
Tiago filho de Alfeu
Um homem de muita fé.
VIII
Ele escolheu até
O seu grande traidor
Foi Judas Iscariodes
Que traiu Nosso Senhor
Com um beijo planejado
Nessa falta de amor.
IX
Chamando de zelador
Simão era confiante
Seu trabalho pra Jesus
Era muito importante
Esteve com Jesus Cristo
Sempre em todo instante.
X
Jesus seguindo constante
Com eles acompanhados
Uma grande multidão
Seguia sempre aos lados
Jesus e seus doze Apóstolos
Era por todos esperados.
XI
Cuidou dos atormentados
Dando a libertação
Do espírito imundo
Livrando da tentação
Todos queriam tocá-lo
E queriam salvação.
XII
Assim foi a formação
Que Jesus firme formou
O seu grupo de Apóstolos
Ele mesmo preparou
Sua cura e milagres
Como tudo iniciou.
Brasília-DF, 08.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

DIA DE TODOS OS SANTOS

I
A Igreja comemora
As festas o ano inteiro
Desde a festa de Reis
Que é no mês de Janeiro
Os Santos classificados
E os que são padroeiro.
II
Festejado de primeiro
O evento continua
Logo após o carnaval
A festa se acentua
Os eventos importantes
Nenhum deles se exclua.
III
Seja exporta na rua
Ou em um simples salão
Seja dentro da Igreja
Ou outro local então
A festa é um motivo
Para comemoração.
IV
Festa com preparação
Todo ano é exposta
Para quem a acompanha
De toda a festa gosta
Não fica nenhuma dúvida
Pra tudo tem a resposta.
V
Sempre na mesma proposta
Para se comemorar
Nascimento de Jesus
Antes possa acrescentar
Uma festa importante
Também quero destacar.
VI
Que vem se realizar
Bem antes do Advento
Próximo do fim do ano
Que ocorre no momento
Na Missa é festejada
Com seu acontecimento.

VII
Festejado com talento
Também todos os encantos
É o primeiro Domingo
De Novembro nos entanto
A Igreja comemora
Dia de Todos os Santos.
VIII
Sejam eles com os mantos
Todos bem qualificados
São os Santos que por Deus
Já foram selecionados
Viver na glória do pai
Muito bem acentuados.
IX
São todos canonizados
São Francisco de Assis
Santo Antonio de Galvão
Santo do nosso País
São Joaquim e Santa Ana
Pais da Virgem a raiz.
X
Outros mais em vida quis
A Jesus Cristo seguir
A vontade do Senhor
Todos puderam cumprir
Uma vida em santidade
Todos eles assumir.
XI
Hoje a festa assistir
Nessa comemoração
Na Missa é destacada
Cada participação
Motivo de alegria
E de muita animação.
XII
Um dia com perfeição
E muito especial
Dia de Todos os Santos
Que é tradicional
Pra nossa reflexão
Vida espiritual.
Brasília-DF, 07.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
A GENTE PRECISA ANUNCIAR, TODA A PALAVRA PRA O CRISTÃO.

I
Precisa ser muito anunciado
Toda a palavra da escritura
Pra pregar com a sua formosura
Semear quando está sendo plantada
Que ela possa ser multiplicada
E faça na vida boa ação
Fazendo essa anunciação
Esteja disponível a escutar
A gente precisa anunciar
Toda a palavra pra o cristão.
II
Precisa a gente ser transmissor
E levar a palavra todo dia
Não ficar apenas na teoria
E nem ser apenas um amador
O povo todo é merecedor
De ouvir com bastante atenção
E tendo a mesma preparação
O cristão que nunca deve parar
A gente precisa anunciar
Toda a palavra pra o cristão.
III
Sabemos que é muito necessário
Escutar atento a homilia
Fato que a todos beneficia
Sem medir esforços e nem horário
Ele que é um extraordinário
Eleva nossa comunicação
Transmitir torna-se a atração
Como assim podemos apresentar
A gente precisa anunciar
Toda a palavra pra o cristão.
IV
Escutar a palavra transmitida
Ela que traz pra todos uma paz
O cristão acolhe e é capaz
De poder agregar na sua vida
Palavra entre tantos preferida
Fazendo parte duma inclusão
Ensina a pedir e dá perdão
Com ela faz a vida melhorar
A gente precisa anunciar
Toda a palavra pra o cristão.

V
Para anunciar é importante
Porque é uma palavra plantada
Colhida depois de anunciada
Ela traz uma colheita constante
Efeito muito bom e radiante
E passa para outra geração
Fazendo a grande evolução
Produzir efeito e melhorar
A gente precisa anunciar
Toda a palavra pra o cristão.
VI
Em certo momento ela conforta
Aquele que está desesperado
Trazendo a paz deixa acalmado
O melhor ela traz é que importa
Trazendo sua bondade exposta
Com sua importante informação
O que é a nossa obrigação
Transmitir a palavra e não parar
A gente precisa anunciar
Toda a palavra pra o cristão.

Brasília-DF, 06.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 6 de novembro de 2010

IMPORTÂNCIA DO EVANGELHO

I
Todo dia o Evangelho
Deve ser anunciado
Sua grande importância
Na hora que é pregado
Faz o bem pra nossa vida
E deve ser praticado.
II
O Evangelho narrado
Requer nossa atenção
Importante numa Missa
Tema de reflexão
Sendo muito bem aceito
Na hora da pregação.
III
Fonte de uma razão
Seu conteúdo traduz
Toda vida e trajetória
Que viveu nosso Jesus
Além de encaminhar
Nossa vida para a luz.
IV
Pois é ele quem conduz
O cristão pra se salvar
Com o seu ensinamento
Além de incentivar
Compromisso de quem lê
É também anunciar.
V
O mesmo observar
Sua grande importância
Todos os ensinamentos
Do pecado a tolerância
E tudo que ele traz
Tem a nossa concordância.
VI
Ele traz na elegância
Do conteúdo mostrado
Quando a gente ouvir
Na hora que é pregado
Levamos para a vida
Pra depois ser praticado.

VII
Nele tudo é falado
Sobre a vida do Senhor
Os milagres de Jesus
Nosso Mestre Salvador
Morte e ressurreição
E o seu grande amor.
VIII
Para o fiel leitor
Vê nos quatro evangelistas
Mateus, Marcos, Lucas, João...
Que eles são realistas
A vivência de Jesus
E todas características.
IX
Para todos a conquista
Na mesma finalidade
Com mesmo seguimento
Mesma objetividade
Mostrarem no Evangelho
A total realidade.
X
Com toda simplicidade
Todo fato é narrado
Se tornando importante
Por isso que é mostrado
Através do Evangelho
O cristão é libertado.
XI
Pra isso é encontrado
Na Sagrada Escritura
É no Novo Testamento
Com toda sua postura
Que está o Evangelho
Para toda criatura.
XII
O Evangelho figura
E é muito atuante
Vamos lê o Evangelho
Dele ser perseverante
Pois ele na nossa vida
Torna-se bem importante.
Brasília-DF, 05.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

CASTIGO DOS IDÓLATRAS (EZEQUIEL 14)

I
Sobre a idolatria
Dita em Ezequiel
Chama nossa atenção
Para o cristão fiel
Que não deve praticar
Só fazer o seu papel.
II
O profeta Ezequiel
Condena idolatria
Tudo que é falsidade
Diz na sua profecia
Pois somente a verdade
É que ele anuncia.
III
Dentro da filosofia
Deixa tudo explicado
No capítulo quatorze
Seu livro é encontrado
Todo aquele idólatra
Precisa ser castigado.
IV
E quem tiver instalado
Dentro do seu coração
Tipo de idolatria
Precisa de atenção
Fazer de imediato
Toda modificação.
V
Tem sua condenação
Por que caiu no pecado
Diante do nosso Deus
Quem o faz está errado
Que dos olhos do Senhor
É tudo observado.
VI
É responsabilizado
A casa é atingida
Precisamos evitar
Isso para nossa vida
O que o Senhor condena
Não deve ser permitida.

VII
Ele manda em seguida
Que deve renunciar
As coisas abomináveis
Não se deve praticar
Qualquer tipo de idólatra
Devemos nos afastar.
VIII
Porque deve evitar
Esse tipo de pecado
Pois não é por um profeta
Quando é anunciado
A palavra do Senhor
Pra ser exemplificado.
IX
Pode ser eliminado
Assim fala o Senhor
Quem faz a idolatria
E que for um seguidor
Precisando evitar
Por qualquer causa que for.
X
Se tiver um sedutor
Procure o evitar
Não procure o cristão
Do Senhor se desviar
Nele está toda verdade
Para a gente acompanhar.
XI
Que assim anunciar
E a verdade sentir
O verdadeiro profeta
Que se deixa seduzir
O oráculo do Senhor
Ele possa proferir.
XII
A gente poder ouvir
E sentir toda verdade
Esse livro que nos mostra
A pura realidade
Deixa bem esclarecido
Na maior sinceridade.
Brasília-DF, 04.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

HOJE É DIA DE SENTIR SAUDADE,DAQUELES QUE A GENTE JÁ DEIXOU.

I
Dia de finados é recordar
De quem com a gente já conviveu
Pois lembrar daquele que já morreu
Saber que vida continuar
Refletir também homenagear
Quem para o outro lado passou
Aquele que nossa vida marcou
E hoje está na eternidade
Hoje dia de sentir saudade
Daquele que a gente já deixou.
II
Lembrança acontece todo dia
De quem já foi e que não volta mais
É manter todas condições reais
De uma convivência estadia
A gente que a saudade sentia
De quem foi que a gente apegou
Esse que tanto fato registrou
Em vida mostrou a capacidade
Hoje é dia de sentir saudade
Daqueles que a gente já deixou.
III
Nunca nós devemos sentir tristeza
Apenas saudade na nossa vida
Ao perder uma pessoa querida
Saudade faz parte da natureza
Conviver com uma pura franqueza
Bem normal nosso ser que abalou
Emoção na perda se elevou
Mas depois volta a normalidade
Hoje é dia de sentir saudade
Daqueles que a gente já deixou.
IV
Quem se foi fazemos a homenagem
Ao rezar por aquela intenção
Queremos de quem foi à salvação
Pra isso oramos com a coragem
A morte que é uma personagem
Que todo o povo a esperou
Sabemos que ela sempre ficou
Dentro da nossa sensibilidade
Hoje é dia de sentir saudade
Daqueles que a gente já deixou.

V
Tudo que tem começo tem o fim
Assim é o que por Deus foi deixado
Ele que também deixa conformado
Todos que perdem pessoa assim
Fato que sabemos que é ruim
Mas temos tudo que ele firmou
E depois relembrar do que ficou
Lembrando com nossa maturidade
Hoje é dia de sentir saudade
Daqueles que a gente já deixou.
VI
Todos nós nascemos predestinados
Pois não tem nem como se escapar
E quando há nossa hora chegar
Não sei se nós estamos preparados
Nós que já estamos acostumados
Com tudo que para gente chegou
E esse fato nunca agradou
Só que é a total realidade
Hoje é dia de sentir saudade
Daqueles que a gente já deixou.

Brasília-DF, 02.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
FOI NA CASA DE ZAQUEU, QUE JESUS SE HOSPEDOU.

I
Jesus Cristo viajava
Com destino a Jericó
Ele não estava só
Muita gente caminhava
Um homem o esperava
Logo que Jesus chegou
E Zaqueu o avistou
Jesus Cristo o Galileu
Foi na casa de Zaqueu
Que Jesus se hospedou.
II
Zaqueu para ver Jesus
Numa figueira subiu
Na hora que Cristo viu
Zaqueu encontrou a luz
Pra todo bem o conduz
Aquele que transformou
Pra descer Jesus mandou
E ele obedeceu
Foi na casa de Zaqueu
Que Jesus se hospedou.
III
E Zaqueu naquele dia
Jesus falou para ele
Que ia pra casa dele
E lá se hospedaria
Tudo que Zaqueu sabia
Que na vida ele pecou
Jesus Cristo perdoou
De tudo que cometeu
Foi na casa de Zaqueu
Que Jesus se hospedou.
IV
E Zaqueu pôs a dizer
Que ele era capaz
E do que cobrou a mais
Em dobro pra devolver
Todo bem que fosse ter
Pra os pobres ele doou
E o Senhor aceitou
Já que se arrependeu
Foi na casa de Zaqueu
Que Jesus se hospedou.
V
Um exemplo a seguir
Com o arrependimento
Zaqueu naquele momento
O perdão pôde sentir
Vindo então assumir
Tudo que ele falou
A salvação conquistou
Com o que aconteceu
Foi na casa de Zaqueu
Que Jesus se hospedou.
VI
Esse homem cobrador
Duma baixa estatura
Virou uma criatura
Que hospedou o Senhor
Zaqueu como pecador
Tudo na vida passou
O pecado sepultou
Tudo que op envolveu
Foi na casa de Zaqueu
Que Jesus se hospedou.

Brasília-DF, 02.11.2010.
Ilton Gurgel, peota.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

ZAQUEU RECEBE JESUS

I
Entrando em Jericó
Jesus Cristo atravessava
A cidade que um homem
Que por Zaqueu se chamava
Ele cobrava impostos
Muito dinheiro ganhava.
II
E a Jesus procurava
Mas ele não conseguia
Por causa da multidão
Que Jesus Cristo seguia
Pois Zaqueu era baixinho
E Jesus ele não via.
III
Numa figueira subia
Para Jesus avistar
Pra isso correu na frente
E na árvore chegar
Subiu para ver Jesus
Quando ele fosse passar.
IV
Jesus chegou ao lugar
Para cima ele olhou
E em cima da figueira
Zaqueu Jesus avistou
Pra descer daquela árvore
Jesus Cristo lhe mandou.
V
Jesus a Zaqueu falou
Que pra casa dele ia
Ele desceu da figueira
Recebeu com alegria
Jesus que junto com ele
Pra casa dele seguia.
VI
Tudo que o povo via
Começou a murmurar
Como que um pecador
A Jesus vai hospedar
Mas Zaqueu ficou feliz
Do que pôde se passar.

VII
E Zaqueu pôs a falar
Na presença do Senhor
Que metade dos seus bens
Dá aos pobres por amor
É seu reconhecimento
Como grande pecador.
VIII
Falando ao Salvador
Se alguém ter defraudado
Ele ia devolver
Por ele compromissado
Era quatro vezes mais
Pra ficar tranqüilizado.
IX
Jesus não ficou calado
Falou na ocasião
Que na casa de Zaqueu
Entrou toda salvação
Por que o homem Zaqueu
É filho de Abraão.
X
Jesus trouxe a salvação
Do que estava perdido
Recuperando Zaqueu
Que não era tão querido
Dando uma nova vida
Ele foi bem sucedido.
XI
No Evangelho contido
Encontramos a passagem
Lá em Marcos dezenove
Tem Zaqueu por personagem
Quando recebeu Jesus
Com sua fé e coragem.
XII
Depois essa abordagem
A vida dele mudou
Zaqueu se arrependeu
Também se recuperou
Devolver todos os bens
Que a mais ele cobrou.

Brasília-DF, 01.11.2010.
Ilton Gurgel, poeta.