sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

DENGUE

I
Deu uma feia doença
Aqui quero comentar
É doença temporária
Sem ter hora pra chegar
Num período do ano
Sempre ela vem chegar.
II
Precisamos se cuidar
E também pra ter cuidado
Existe a diferença
Pois no diferenciado
Cuidado e se cuidar
Precisa ser redobrado.
III
Pois um mosquito malvado
Que é muito atrevido
Picando o ser humano
Por ele é transmitido
A tal doença da dengue
Logo esse é atingido.
IV
O sintoma é sentido
Acontece em seguida
Quando o homem é picado
A doença é transmitida
Botando logo em risco
É a sua própria vida.
V
Essa doença sentida
Sintoma ninguém esqueça
Começa com febre alta
E muita dor de cabeça
Precisando se tratar
Pro pior não aconteça.
VI
Paciente compareça
No serviço hospitalar
Procurar recurso médico
Para o mesmo se tratar
A fim que sua saúde
Possa assim recuperar.

VII
Mas primeiro evitar
Para não acontecer
Os cuidados necessários
Precisamos aprender
Pra evitar o mosquito
Que o mal vem nos trazer.
VIII
Para a gente combater
Evitar água parada
Mesmo sendo água limpa
Que da chuva empossada
Ela em qualquer local
Precisa ser derramada.
IX
Tem que ser observada
Muito bem qualquer local
O pneu velho que fica
Jogado em um quintal
Ele acumula água
Causando assim o mal.
X
A doença é fatal
Pois requer toda atenção
Dengue não é brincadeira
Ter a orientação
Pra evitar a doença
Dela ter a proteção.
XI
Feita a divulgação
Todo ano tem campanha
Mas sempre um descuidado
Essa doença apanha
Precisa o mundo inteiro
Combater essa façanha..
XII
Pra vencer na arte manha
É preciso consciência
Ter um bom conhecimento
Tomar toda providência
Para derrotar a dengue
É a nossa preferência.

Brasília-DF, 29.01.2010
Ilton Gurgel, poeta.

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