DATA DA COINCIDÊNCIA
I
Hoje nós observamos
Uma data diferente
É a única do ano
Que ocorre com a gente
Só tem ela neste século
E é só ela somente.
II
Ela não é coerente
Está sendo destacada
Data que todo o ano
Já estava programada
E neste mês de Novembro
Ela foi apresentada.
III.........................
Só ela é encontrada
Marcada no calendário
Por não ter explicação
Nem tem no dicionário
Da qual nós presenciamos
Sem ter intermediário.
IV
Logo no primeiro horário
A data apareceu
Tantos onzes reunidos
Logo que amanheceu
Destaque para quem gosta
Neste dia ocorreu.
V
A data que mereceu
Destaque especial
No ano dois mil e onze
Novembro o mês real
Dia onze de Novembro
É um dia sem igual.
VI
Embora tenha rival
Não sei se tem concorrente
Desta data parecida
Que hoje está presente
Mas com onze só tem ela
Por isso é permanente.
VII
Uma data influente
Para a numerologia
Dia onze do mês onze
Não é toque de magia
É uma realidade
Que ocorre neste dia.
VIII
Antes já acontecia
Com outras numerações
Sendo de um até dez
Teve apresentações
Mas a data do mês onze
Tem seus números padrões.
IX
Por isso que as razões
Para a gente observar
Data da coincidência
Assim pude batizar
Eu confesso que não sei
Como a devo chamar.
X
Só sei que veio passar
E vai ficar na lembrança
Uma data importante
De tamanha semelhança
Com a sua proporção
Outra data não alcança.
XI
Com minha perseverança
Já quero adiantar
Outra data parecida
Que ainda vai chegar
No ano dois mil e doze
Pretendemos alcançar.
XII
Quis apenas registrar
Nesta minha poesia
Pra que as pessoas vejam
E depois que ler sorria
Deste onze de Novembro
Um interessante dia.
Brasília-DF, 11.11.11.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
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