CASARÃO DE CARAÚBAS-RN.
I
A casa de Caraúbas
É o mesmo casarão
Está na mesma esquina
E sem modificação
Com o mesmo endereço
Praça São Sebastião.
II
Casa que morei então
Da infância a juventude
Na minha fase adulta
Eu vivi só que pude
Decidi em me mudar
Tomei esta atitude.
III
Ela com seu jeito rude
Sempre no mesmo formato
O telhado é o mesmo
A vivência é de fato
Altura sem comentário
Nem precisa meu relato.
IV
Hoje vejo seu retrato
Para saudade matar
Casa velha da esquina
Que assim posso chamar
Assim ela é conhecida
Onde eu pude morar.
V
Eu ficava a conversar
Sentado lá na calçada
O povo se reunia
Parecia uma parada
Os meus pais sentavam lá
Hora boa e esperada.
VI
Era uma paz reinada
Com uma tranqüilidade
Meu pai com as brincadeiras
E tanta simplicidade
Ao lado da minha mãe
Era um amor de verdade.
VII
Naquela doce cidade
Que onde re localiza
A cada de Caraúbas
E tanto sensibiliza
Quando estou nessa cidade
Dela a gente precisa.
VIII
Todo mundo simpatiza
O seu modelo padrão
Sua forma original
E sem modificação
Pra família Gurgel
Ela é uma opção.
IX
Hoje é habitação
Da minha querida tia
Que chamamos de Tiinha
Mulher de forte energia
Tia Vanilda Gurgel
Tem enorme simpatia.
X
Vanilda é uma tia
Patriarca da família
Que reside lá na casa
Com sua simples mobília
Hospeda familiares
De Natal, Rio e Brasília...
XI
Por que a nossa família
Tradicional Gurgel
Tem enorme união
Casa um sendo fiel
Pra todos tem mais valor
Do que ouro de anel.
XII
E doce igual a um mel
Hoje a casa continua
Na esquina lá da Praça
E sempre na mesma rua
Praça São Sebastião
A mesma se acentua.
Brasília-DF, 08.05.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A casa de Caraúbas
É o mesmo casarão
Está na mesma esquina
E sem modificação
Com o mesmo endereço
Praça São Sebastião.
II
Casa que morei então
Da infância a juventude
Na minha fase adulta
Eu vivi só que pude
Decidi em me mudar
Tomei esta atitude.
III
Ela com seu jeito rude
Sempre no mesmo formato
O telhado é o mesmo
A vivência é de fato
Altura sem comentário
Nem precisa meu relato.
IV
Hoje vejo seu retrato
Para saudade matar
Casa velha da esquina
Que assim posso chamar
Assim ela é conhecida
Onde eu pude morar.
V
Eu ficava a conversar
Sentado lá na calçada
O povo se reunia
Parecia uma parada
Os meus pais sentavam lá
Hora boa e esperada.
VI
Era uma paz reinada
Com uma tranqüilidade
Meu pai com as brincadeiras
E tanta simplicidade
Ao lado da minha mãe
Era um amor de verdade.
VII
Naquela doce cidade
Que onde re localiza
A cada de Caraúbas
E tanto sensibiliza
Quando estou nessa cidade
Dela a gente precisa.
VIII
Todo mundo simpatiza
O seu modelo padrão
Sua forma original
E sem modificação
Pra família Gurgel
Ela é uma opção.
IX
Hoje é habitação
Da minha querida tia
Que chamamos de Tiinha
Mulher de forte energia
Tia Vanilda Gurgel
Tem enorme simpatia.
X
Vanilda é uma tia
Patriarca da família
Que reside lá na casa
Com sua simples mobília
Hospeda familiares
De Natal, Rio e Brasília...
XI
Por que a nossa família
Tradicional Gurgel
Tem enorme união
Casa um sendo fiel
Pra todos tem mais valor
Do que ouro de anel.
XII
E doce igual a um mel
Hoje a casa continua
Na esquina lá da Praça
E sempre na mesma rua
Praça São Sebastião
A mesma se acentua.
Brasília-DF, 08.05.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
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