SOU UM SERTANEJO NATO
I
Sou um sertanejo nato
Disso vou me orgulhar
Eu amo ser sertanejo
E jamais quero mudar
Por que é minha raiz
Onde posso me firmar.
II
Quero sempre conservar
Toda nossa tradição
Nosso uso e costume
Nossa alimentação
E o gostoso sotaque
Que é uma atração.
III
Nosso querido Sertão
Fica no interior
Lá da região Nordeste
Onde reina o calor
Que é marca registrada
Do lugar encantador.
IV
Lugar que eu dou valor
Pois foi onde eu nasci
Passei a minha infância
Também onde aprendi
A viver naturalmente
Disso nunca esqueci.
V
No Sertão onde vivi
E tanto presenciei
Os problemas existentes
Pelos quais também passei
Eles na minha memória
Com carinho eu guardei.
VI
Única coisa que sei
Que sou sertanejo nato
Nada artificial
Vivo a vida de fato
Sinto orgulho do que sou
Por isso que eu relato.
VII
Jamais eu serei ingrato
Com minha terra natal
Um lugar que amo tanto
É o foco principal
Desse meu cotidiano
De maneira integral.
VIII
Sertão é essencial
Pra nossa sobrevivência
Nele todo sertanejo
Vive com muita decência
Em uma terra tão boa
Sem viver de aparência.
IX
O Sertão é a essência
Para a felicidade
Sua fauna e sua flora
Com a naturalidade
Onde o sertanejo vive
Na sua simplicidade.
X
Fico na ansiedade
De poder eu visitar
Meu Sertão onde nasci
Um excelente lugar
Onde a recordação
Comigo irá ficar.
XI
Sendo filho do lugar
Eu nunca vou esquecer
Que eu sou um sertanejo
E que vai prevalecer
A minha dignidade
Sempre vai permanecer.
XII
Pra todos posso dizer
Sou sertanejo também
Minha característica
Eu sei que vai muito além
Um sertanejo feliz
Sem depender de ninguém.
Brasília-DF, 07.05.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Sou um sertanejo nato
Disso vou me orgulhar
Eu amo ser sertanejo
E jamais quero mudar
Por que é minha raiz
Onde posso me firmar.
II
Quero sempre conservar
Toda nossa tradição
Nosso uso e costume
Nossa alimentação
E o gostoso sotaque
Que é uma atração.
III
Nosso querido Sertão
Fica no interior
Lá da região Nordeste
Onde reina o calor
Que é marca registrada
Do lugar encantador.
IV
Lugar que eu dou valor
Pois foi onde eu nasci
Passei a minha infância
Também onde aprendi
A viver naturalmente
Disso nunca esqueci.
V
No Sertão onde vivi
E tanto presenciei
Os problemas existentes
Pelos quais também passei
Eles na minha memória
Com carinho eu guardei.
VI
Única coisa que sei
Que sou sertanejo nato
Nada artificial
Vivo a vida de fato
Sinto orgulho do que sou
Por isso que eu relato.
VII
Jamais eu serei ingrato
Com minha terra natal
Um lugar que amo tanto
É o foco principal
Desse meu cotidiano
De maneira integral.
VIII
Sertão é essencial
Pra nossa sobrevivência
Nele todo sertanejo
Vive com muita decência
Em uma terra tão boa
Sem viver de aparência.
IX
O Sertão é a essência
Para a felicidade
Sua fauna e sua flora
Com a naturalidade
Onde o sertanejo vive
Na sua simplicidade.
X
Fico na ansiedade
De poder eu visitar
Meu Sertão onde nasci
Um excelente lugar
Onde a recordação
Comigo irá ficar.
XI
Sendo filho do lugar
Eu nunca vou esquecer
Que eu sou um sertanejo
E que vai prevalecer
A minha dignidade
Sempre vai permanecer.
XII
Pra todos posso dizer
Sou sertanejo também
Minha característica
Eu sei que vai muito além
Um sertanejo feliz
Sem depender de ninguém.
Brasília-DF, 07.05.2014.
Ilton Gurgel, poeta.
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