DIA DO
VAQUEIRO
I
O dezenove
de julho
É um dia
especial
Dedicado para
quem
É muito
fundamental
Ele que eu
considero
Grande profissional.
II
Dum trabalho
essencial
Esse nobre
companheiro
Trabalha de
sol a sol
De janeiro a
janeiro
Pois hoje
comemoramos
É o dia do vaqueiro.
III
Ganhando pouco
dinheiro
Mas amor a
profissão
Ele veste a
perneira
Coloca o seu
gibão
Com o
peitoral de couro
Para sua
proteção.
IV
O vaqueiro
no Sertão
Tem grande
utilidade
Sendo o
pastor do gado
Ele é
exclusividade
Todo gado
obedece
Com a
naturalidade.
V
Sua sensibilidade
Quando cuida
duma res
Montado no
seu cavalo
Aboia com secastes
O rebanho
obedece
Todos de uma
só vez.
VI
Vaqueiro por
sua vez
Entra na
mata fechada
Arrisca a
sua vida
Enfrenta qualquer
parada
Para cuidar
do rebanho
E não tem
medo de nada.
VII
Enfrenta longa
jornada
Sempre todo
equipado
Também um
chapéu de couro
Que por ele
é usado
Num cavalo
alazão
Que é muito
bem sevado.
IX
O aboio
escutado
Já é uma
tradição
O vaqueiro e
o gado
Tem a comunicação
Com aboio e
cantigas
Feitos com
estimação.
X
Amado pelo
patrão
Por sua
experiência
Do trabalho
importante
Ele tem a incumbência
Parabéns ao
vaqueiro
Pela sua existência.
XI
O vaqueiro
tem essência
Pois a ele é
confiado
Esse trabalho
brilhante
Sem estudo é
preparado
E de jovem a
velhice
Cuida muito
bem do gado.
XII
Hoje homenageado
Profissional
querido
Parabéns
todo o vaqueiro
Pelo seu
dever cumprido
Cuidando de
um rebanho
Sua vida faz
sentido.
Mossoró-RN, 19.07.2021
Ilton Gurgel, poeta.
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