POR DO SOL EM BRASÍLIA
I
Em Brasília o por do sol
Quando ele acontece
Sendo um dia que termina
A noite que aparece
Espetáculo natural
Na hora que anoitece.
II
A cidade não esquece
De a Deus agradecer
Por mais um dia de vida
Que nós podemos viver
Este presente divino
Todo dia acontecer.
III
Por do sol que vem trazer
Pra vida reflexão
Em Brasília é mais bonito
Grande é a emoção
As belezas que Deus traz
Nessa apresentação.
IV
Momento de atração
Da beleza natural
Romantismo no DF
É a parte integral
O que de belo existe
E no emocional.
V
Acho sensacional
Quando vejo o por do sol
Privilégio pra Brasília
Com a paz de um atol
Logo substituído
Pelo claro do farol.
VI
Da beleza é um rol
Duma naturalidade
Espetáculo à parte
Do que tem nesta cidade
Um marco que simboliza
Toda a felicidade.
VII
Com tanta simplicidade
Um momento importante
Ele traz pra nossa vida
Um fato interessante
Que a gente observa
Na sua luz radiante.
VIII
O por do sol é constante
Renova a esperança
É constante em Brasília
Mantendo perseverança
Deixa sensibilizada
Toda paz aqui avança.
IX
O objetivo alcança
Quem assim o aprecia
Brasília no por do sol
É o fim de mais um dia
Esta hora conhecida
Hora da Ave Maria.
X
E a emoção sentia
Por também agradecer
O Nosso Senhor Jesus
Trouxe no entardecer
Esse momento tão lindo
Que nos vem engrandecer.
XI
Como pode acontecer
Mesmo estando nublado
Momento do por do sol
Todo dia é esperado
Que deixa nossa Brasília
Num momento encantado.
XII
Por do sol é esperado
Por quem gosta de curtir
Quem reside na cidade
Morador pode sentir
Emoção que a beleza
Assim pode transmitir.
Brasília-DF, 29.10.2010.
Ilton Gurgel, peota.
sábado, 30 de outubro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
BRASÍLIA TEM UM LINDO ANOITECER, MUITO BOM QUE É PARA NOSSA VIDA.
I
Brasília é linda por natureza
Ela com seu semblaonte natural
Mexe com o nosso emocional
Por que vem de Deus a grande beleza
Natural é sua grande riqueza
Conservar para nãos er agredida
Nela tem uma hora preferida
Por do sol faz a gente envaidecer
Brasília tem um lindo anoitecer
Muito bom que é para nossa vida.
II
Cidade que vive naturalmente
Com sua vida que é rotineira
A gente encontra uma maneira
Pra curtir a beleza no presente
Tão bela e também tão atraente
E jamais ela será esquecida
Brasília que por todos é querida
Amamos desde o amanhecer
Brasília tem um lindo anoitecer
Muito bom que é para nossa vida.
III
Conviver com a ideologia
Daquela que antes foi projetada
Muito bem ela foi arquitetada
Avançou com a tecnologia
Um fato a atenção é chamaria
Beleza a ela é consebida
Na noite a beleza estendida
Na hora do sol desaparecer
Brasília tem um lindo anoitecer
Muito bom que é para nossa vida.
IV
A gtente assiste em um local
Que não tem área determinada
A sombra na beleza ilustrada
Tendo um espetáculo natural
Ocorre este fato especial
Pra todos ela é oferecida
Não fica de maneira escondida
Toda paz o por do sol vem trazer
Brasília tem um lindo anoitecer
Muito bom que é para nossa vida.
V
Brasília tem sua linda paisagem
Com ela vem uma bela grandeza
Cidade doce com a franqueza
Retrato de uma bela imagem
Ela que mostra a sua coragem
Em uma obra prima concluída
No que tem na beleza exibida
Fazendo a natureza viver
Brasília tem um lindo anoitecer
Muito bom que é para nossa vida.
VI
Esse sol que Brasília ilumina
De astro rei que ele é chamado
Por ser tão útil e utilizado
Seus raios luminosos nos fascina
Grandeza que ele nos predomina
Fazendo a vaida descontraida
Na sensibilidade atingida
A noite que vem nos favorecer
Brasília tem um lindo anoitecer
Muito bom que é para nossa vida.
Brasília-DF, 28.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Brasília é linda por natureza
Ela com seu semblaonte natural
Mexe com o nosso emocional
Por que vem de Deus a grande beleza
Natural é sua grande riqueza
Conservar para nãos er agredida
Nela tem uma hora preferida
Por do sol faz a gente envaidecer
Brasília tem um lindo anoitecer
Muito bom que é para nossa vida.
II
Cidade que vive naturalmente
Com sua vida que é rotineira
A gente encontra uma maneira
Pra curtir a beleza no presente
Tão bela e também tão atraente
E jamais ela será esquecida
Brasília que por todos é querida
Amamos desde o amanhecer
Brasília tem um lindo anoitecer
Muito bom que é para nossa vida.
III
Conviver com a ideologia
Daquela que antes foi projetada
Muito bem ela foi arquitetada
Avançou com a tecnologia
Um fato a atenção é chamaria
Beleza a ela é consebida
Na noite a beleza estendida
Na hora do sol desaparecer
Brasília tem um lindo anoitecer
Muito bom que é para nossa vida.
IV
A gtente assiste em um local
Que não tem área determinada
A sombra na beleza ilustrada
Tendo um espetáculo natural
Ocorre este fato especial
Pra todos ela é oferecida
Não fica de maneira escondida
Toda paz o por do sol vem trazer
Brasília tem um lindo anoitecer
Muito bom que é para nossa vida.
V
Brasília tem sua linda paisagem
Com ela vem uma bela grandeza
Cidade doce com a franqueza
Retrato de uma bela imagem
Ela que mostra a sua coragem
Em uma obra prima concluída
No que tem na beleza exibida
Fazendo a natureza viver
Brasília tem um lindo anoitecer
Muito bom que é para nossa vida.
VI
Esse sol que Brasília ilumina
De astro rei que ele é chamado
Por ser tão útil e utilizado
Seus raios luminosos nos fascina
Grandeza que ele nos predomina
Fazendo a vaida descontraida
Na sensibilidade atingida
A noite que vem nos favorecer
Brasília tem um lindo anoitecer
Muito bom que é para nossa vida.
Brasília-DF, 28.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
ELEITOR JÁ NÃO AGUENTA MAIS, O FIM DA CAMPANHA COM BAIXARIA.
I
É triste a campanha eleitoral
Que tem fim no dia da eleição
Agora baixaria e confusão
Nós vemos na sua reta final
Só vemos candidato falar mal
O nível é a mesma iguaria
Isso que eleitor não merecia
Escutar as besteiras são de mias
Eleitor já não agüenta mais
O fim da campanha com baixaria.
II
Hoje só nós vemos acusação
Besteira e bastante falatório
Dossiê e um falso relatório
Deboche e muita difamação
Cenas que é a pura ilusão
Promessa falsa que nunca seria
Vemos que candidato só mentia
Exemplo dos passados casuais
Eleitor já não agüenta mais
O fim da campanha com baixaria.
III
Não dá mais para a gente acreditar
Manobra, mentira e falsidade...
Esconder totalmente a verdade
Sem saber como é que vai ficar
Coitado do eleitor que votar
Naquele que só pensa em mordomia
Por que tem sua cabeça vazia
Mostrando suas idéias banais
Eleitor já não agüenta mais
O fim da campanha com baixaria.
IV
Escolher um novo representante
Que tenha ao menos inteligência
No cargo mostre sua competência
E não ser da política um integrante
Que faça um bom trabalho constante
Não olhe só pra sua estadia
Trabalhar com a ideologia
Resolver todos problemas reais
Eleitor já não agüenta mais
O fim da campanha com baixaria.
V
A gente vê tanta acusação
Para o eleitor não faz sentido
Achando um esporte preferido
Praticar o uso da agressão
Mostrando que é pura ambição
Pois isso não é uma teoria
Durante todo tempo acontecia
Os fatos que nunca vão ser leais
Eleitor já não agüenta mais
O fim da campanha com baixaria.
VI
Nós vemos pessoa capacitada
Digna de um cargo assumir
Podendo o seu mandato cumprir
Não vire motivo para piada
Agressão nós vemos nessa jogada
Na reta final já quase no dia
E como é que se comportaria
Quem usa essas práticas radicais
Eleitor já não agüenta mais
O fim da campanha com baixaria.
Brasília-DF, 27.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
É triste a campanha eleitoral
Que tem fim no dia da eleição
Agora baixaria e confusão
Nós vemos na sua reta final
Só vemos candidato falar mal
O nível é a mesma iguaria
Isso que eleitor não merecia
Escutar as besteiras são de mias
Eleitor já não agüenta mais
O fim da campanha com baixaria.
II
Hoje só nós vemos acusação
Besteira e bastante falatório
Dossiê e um falso relatório
Deboche e muita difamação
Cenas que é a pura ilusão
Promessa falsa que nunca seria
Vemos que candidato só mentia
Exemplo dos passados casuais
Eleitor já não agüenta mais
O fim da campanha com baixaria.
III
Não dá mais para a gente acreditar
Manobra, mentira e falsidade...
Esconder totalmente a verdade
Sem saber como é que vai ficar
Coitado do eleitor que votar
Naquele que só pensa em mordomia
Por que tem sua cabeça vazia
Mostrando suas idéias banais
Eleitor já não agüenta mais
O fim da campanha com baixaria.
IV
Escolher um novo representante
Que tenha ao menos inteligência
No cargo mostre sua competência
E não ser da política um integrante
Que faça um bom trabalho constante
Não olhe só pra sua estadia
Trabalhar com a ideologia
Resolver todos problemas reais
Eleitor já não agüenta mais
O fim da campanha com baixaria.
V
A gente vê tanta acusação
Para o eleitor não faz sentido
Achando um esporte preferido
Praticar o uso da agressão
Mostrando que é pura ambição
Pois isso não é uma teoria
Durante todo tempo acontecia
Os fatos que nunca vão ser leais
Eleitor já não agüenta mais
O fim da campanha com baixaria.
VI
Nós vemos pessoa capacitada
Digna de um cargo assumir
Podendo o seu mandato cumprir
Não vire motivo para piada
Agressão nós vemos nessa jogada
Na reta final já quase no dia
E como é que se comportaria
Quem usa essas práticas radicais
Eleitor já não agüenta mais
O fim da campanha com baixaria.
Brasília-DF, 27.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
BAIXARIA NA CAMPANHA ELEITORAL
I
Falando em candidato
Que segue na correria
A procura de um voto
Nada adiantaria
Propaganda enganosa
E muita demagogia.
II
Por que tanta baixaria
Na campanha eleitoral?
Tanta farsa apresentada
E mentira sem igual
Achando que eleitor
É um irracional.
III
Esse quadro imoral
Com político zombando
Da justiça brasileira
Continua debochando
Querendo só o poder
E o povo maltratando.
IV
Candidato no comando
Com já tudo preparado
Para chegar no poder
No esquema organizado
Deixando o eleitor
Totalmente enganado.
V
Tem mal intencionado
Só com objetivo
De dá continuidade
Do seu trabalho ativo
Enquanto todo o povo
Fica um refém cativo.
VI
Com um jeito atrativo
Para poder enganar
Propaganda mentirosa
Fazendo pra difamar
Qualquer um adversário
Pra poder prejudicar.
VII
O direito respeitar
De todo o eleitor
Não está acontecendo
Candidato com rancor
Humilha e joga sujo
É um ato de pudor.
VIII
Semeando o terror
Dentro da sociedade
O candidato maldoso
Não tem objetividade
Mostra para o eleitor
Sua incapacidade.
IX
A cabeça com maldade
E ódio no coração
Sem nenhum planejamento
Mas com toda proteção
Esse tenta iludir
Pra ganhar a eleição.
X
Toda a população
Termina prejudicada
Sem nenhuma assistência
E fica desamparada
A atividade pública
Totalmente abandonada.
XI
Uma marca registrada
De um profissional
Que engana o eleitor
No tempo eleitoral
Uma pena acontece
Este fato tão real.
XII
Temos que cortar o mal
Não deixar acontecer
Todo erro do passado
E no nosso entender
A sede duma mudança
Todos nós queremos ver.
Brasília-DF, 26.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Falando em candidato
Que segue na correria
A procura de um voto
Nada adiantaria
Propaganda enganosa
E muita demagogia.
II
Por que tanta baixaria
Na campanha eleitoral?
Tanta farsa apresentada
E mentira sem igual
Achando que eleitor
É um irracional.
III
Esse quadro imoral
Com político zombando
Da justiça brasileira
Continua debochando
Querendo só o poder
E o povo maltratando.
IV
Candidato no comando
Com já tudo preparado
Para chegar no poder
No esquema organizado
Deixando o eleitor
Totalmente enganado.
V
Tem mal intencionado
Só com objetivo
De dá continuidade
Do seu trabalho ativo
Enquanto todo o povo
Fica um refém cativo.
VI
Com um jeito atrativo
Para poder enganar
Propaganda mentirosa
Fazendo pra difamar
Qualquer um adversário
Pra poder prejudicar.
VII
O direito respeitar
De todo o eleitor
Não está acontecendo
Candidato com rancor
Humilha e joga sujo
É um ato de pudor.
VIII
Semeando o terror
Dentro da sociedade
O candidato maldoso
Não tem objetividade
Mostra para o eleitor
Sua incapacidade.
IX
A cabeça com maldade
E ódio no coração
Sem nenhum planejamento
Mas com toda proteção
Esse tenta iludir
Pra ganhar a eleição.
X
Toda a população
Termina prejudicada
Sem nenhuma assistência
E fica desamparada
A atividade pública
Totalmente abandonada.
XI
Uma marca registrada
De um profissional
Que engana o eleitor
No tempo eleitoral
Uma pena acontece
Este fato tão real.
XII
Temos que cortar o mal
Não deixar acontecer
Todo erro do passado
E no nosso entender
A sede duma mudança
Todos nós queremos ver.
Brasília-DF, 26.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
UM TIME QUE ANTES FOI CAMPEÃO, LUTA PARA ELE NÃO SER REBAIXADO.
I
Hoje eu falo para o torcedor
Que ama futebol e se diverte
Pois torcer que a esse lhe compete
Do time ele torce com amor
Tem um que já foi um grande terror
Agora parece acomodado
Jacaré ele é apelidado
E já foi da primeira divisão
Um time que antes foi campeão
Luta pra ele não ser rebaixado.
II
Camisa amarela é sua cor
Sendo o uniforme oficial
Um time que é tradicional
Cativa todo o seu torcedor
Tendo no seu quadro de jogador
Craques bons que viveram no passado
Com novos jogadores é mesclado
Mesmo assim não tem a animação
Um time que antes foi campeão
Luta pra ele não ser rebaixado.
III
Brasiliense foi um time certo
Muito bem futebol representava
Futuro a gente acreditava
Projeto dele era bem correto
Agora o que nós vemos de perto
Um clube jogar e ser derrotado
Já não é mais aquele respeitado
Honrava toda a sua tradição
Um time que antes foi campeão
Luta pra ele não ser rebaixado.
IV
O time Brasiliense jogava
Com qualquer outro ele não temia
Torcedor de alegre explodia
Quando o título o conquistava
Para ter bom futuro caminhava
Mas aí ficou estacionado
Parece um carro velho quebrado
Ele não tem aquela empolgação
Um time que antes foi campeão
Luta pra ele não ser rebaixado.
V
Um clube com o seu belo plantel
Ele tem uma boa estrutura
Só que a paciência não atura
Esgotou do seu torcedor fiel
Jogador não cumpre o seu papel
Fazendo tanto jogo amarrado
Jogando com o time retrincado
Torcedor cobra com toda razão
Um time que antes foi campeão
Luta pra ele não ser rebaixado.
VI
Precisa esse time melhorar
E ter mais a sua capacidade
Pra jogar futebol com liberdade
Fazer gol e a partida ganhar
Time que pode até se igualar
Com qualquer outro bem prestigiado
DF par ser representado
Possa ser uma boa opção
Um time que antes foi campeão
Luta pra ele não ser rebaixado.
Brasília-DF, 25.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje eu falo para o torcedor
Que ama futebol e se diverte
Pois torcer que a esse lhe compete
Do time ele torce com amor
Tem um que já foi um grande terror
Agora parece acomodado
Jacaré ele é apelidado
E já foi da primeira divisão
Um time que antes foi campeão
Luta pra ele não ser rebaixado.
II
Camisa amarela é sua cor
Sendo o uniforme oficial
Um time que é tradicional
Cativa todo o seu torcedor
Tendo no seu quadro de jogador
Craques bons que viveram no passado
Com novos jogadores é mesclado
Mesmo assim não tem a animação
Um time que antes foi campeão
Luta pra ele não ser rebaixado.
III
Brasiliense foi um time certo
Muito bem futebol representava
Futuro a gente acreditava
Projeto dele era bem correto
Agora o que nós vemos de perto
Um clube jogar e ser derrotado
Já não é mais aquele respeitado
Honrava toda a sua tradição
Um time que antes foi campeão
Luta pra ele não ser rebaixado.
IV
O time Brasiliense jogava
Com qualquer outro ele não temia
Torcedor de alegre explodia
Quando o título o conquistava
Para ter bom futuro caminhava
Mas aí ficou estacionado
Parece um carro velho quebrado
Ele não tem aquela empolgação
Um time que antes foi campeão
Luta pra ele não ser rebaixado.
V
Um clube com o seu belo plantel
Ele tem uma boa estrutura
Só que a paciência não atura
Esgotou do seu torcedor fiel
Jogador não cumpre o seu papel
Fazendo tanto jogo amarrado
Jogando com o time retrincado
Torcedor cobra com toda razão
Um time que antes foi campeão
Luta pra ele não ser rebaixado.
VI
Precisa esse time melhorar
E ter mais a sua capacidade
Pra jogar futebol com liberdade
Fazer gol e a partida ganhar
Time que pode até se igualar
Com qualquer outro bem prestigiado
DF par ser representado
Possa ser uma boa opção
Um time que antes foi campeão
Luta pra ele não ser rebaixado.
Brasília-DF, 25.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
TIME DO BRASILIENSE (COMENTÁRIO)
I
Parece que virou moda
Ver time ser rebaixado
Primeiro foi com o Gama
Um freguês acostumado
A cair de divisão
Perder e ser humilhado.
II
Muito pouco incentivado
O Brasiliense atua
Resultado negativo
A campanha continua
Pra terceira divisão
O time se acentua.
III
Escutando pela rua
Comentário esportivo
Vemos o Brasiliense
Um time que tem motivo
Para ter no futebol
Pensamento negativo.
IV
Um time sem incentivo
Tem bom patrocinador
Com a sua estrutura
Elenco de jogador
Em campo não corresponde
Com o nobre torcedor.
V
Pois não é merecedor
De ver tanto resultado
Cada jogo é um vexame
E também ser goleado
O time dessa maneira
Segue pra ser rebaixado.
VI
Jogador qualificado
Devia valorizar
A camisa em que veste
E ao campo e jogar
Sabendo que a torcida
Resultado vai cobrar.
VII
Não dá pra acreditar
Hoje no que ele tem
Tanto jogador famoso
E todos ganhando bem
Segue exemplo do Gama
Ele vai cair também.
VIII
Seu currículo contém
Título de campeão
No Distrito Federal
O torcedor tem paixão
Um time que já brilhou
Na primeira divisão.
IX
Causa preocupação
Pois ele pode cair
Hoje está entre os quatros
Da segunda vão sair
Pra terceira divisão
Esse time pode ir.
X
A luta pra não cair
Já virou uma rotina
Quem já foi um time forte
Tanto o torcedor fascina
Parecia um rasante
Duma ave de rapina.
XI
Agora a sua sina
É seguir toda moleza
O time Brasiliense
Perdeu a sua beleza
Um futebol devagar
Joga sem a esperteza.
XII
Não tem a mesma franqueza
Precisa jogar com fé
Fazer gol e ter jogado
Também aplicar olé
Para o Brasiliense
Ser o grande jacaré.
Brasília-DF, 24.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Parece que virou moda
Ver time ser rebaixado
Primeiro foi com o Gama
Um freguês acostumado
A cair de divisão
Perder e ser humilhado.
II
Muito pouco incentivado
O Brasiliense atua
Resultado negativo
A campanha continua
Pra terceira divisão
O time se acentua.
III
Escutando pela rua
Comentário esportivo
Vemos o Brasiliense
Um time que tem motivo
Para ter no futebol
Pensamento negativo.
IV
Um time sem incentivo
Tem bom patrocinador
Com a sua estrutura
Elenco de jogador
Em campo não corresponde
Com o nobre torcedor.
V
Pois não é merecedor
De ver tanto resultado
Cada jogo é um vexame
E também ser goleado
O time dessa maneira
Segue pra ser rebaixado.
VI
Jogador qualificado
Devia valorizar
A camisa em que veste
E ao campo e jogar
Sabendo que a torcida
Resultado vai cobrar.
VII
Não dá pra acreditar
Hoje no que ele tem
Tanto jogador famoso
E todos ganhando bem
Segue exemplo do Gama
Ele vai cair também.
VIII
Seu currículo contém
Título de campeão
No Distrito Federal
O torcedor tem paixão
Um time que já brilhou
Na primeira divisão.
IX
Causa preocupação
Pois ele pode cair
Hoje está entre os quatros
Da segunda vão sair
Pra terceira divisão
Esse time pode ir.
X
A luta pra não cair
Já virou uma rotina
Quem já foi um time forte
Tanto o torcedor fascina
Parecia um rasante
Duma ave de rapina.
XI
Agora a sua sina
É seguir toda moleza
O time Brasiliense
Perdeu a sua beleza
Um futebol devagar
Joga sem a esperteza.
XII
Não tem a mesma franqueza
Precisa jogar com fé
Fazer gol e ter jogado
Também aplicar olé
Para o Brasiliense
Ser o grande jacaré.
Brasília-DF, 24.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
SETOR GRÁFICO DE BRASÍLIA
I
Setor de Indústria Gráfica
Como SIG é conhecido
Situado no DF
Não é lá desenvolvido
Na geração de emprego
O setor é preferido.
II
Setor Gráfico atendido
Em todo saneamento
Básico pra trabalhar
Onde fico o elemento
Produzindo sua arte
Com todo acabamento.
III
Pra o abastecimento
Muito bem localizado
Ao lado do Sudoeste
O setor é encontrado
E do parque da cidade
Fica bem aproximado.
IV
Setor muito trafegado
Por que faz a ligação
Quem vem das outras cidades
Ao plano segue então
Passa por esse setor
Na mesma integração.
V
Sua aproximação
Ao centro da cidade
Torna-se a referência
Na sua austeridade
Setor Gráfico abastece
Com sua capacidade.
VI
Com muita prosperidade
E a sua energia
Importante pra Brasília
Não é uma teoria
Pois além de produzir
Alimenta economia.
VII
Fonte segura seria
Para arrecadação
Além de gerar emprego
Aumenta a produção
Por isso a importância
De grande aceitação.
VIII
Sua comunicação
Tem parcelas aclamadas
Com emissoras de rádio
No setor são encontradas
Além de vários jornais
Com notícias encontradas.
IX
Concessões autorizadas
Para lá funcionar
Outros que além de gráficos
No setor pode atuar
Serviços de restaurantes
Pra o povo alimentar.
X
Além de lá encontrar
Bancos e repartições
Câmara Legislativa
Onde toma decisões
Por isso a importância
Nós vemos suas razões.
XI
Não tem muitas atrações
Pois lá é pra o trabalho
Já disse o Setor Gráfico
Também serve de atalho
Do plano para cidades
Não é só um quebra galho.
XII
Como tudo ele é falho
Mas tem a sua tendência
Com o tempo melhorar
Ter boa experiência
Parabéns o Setor Gráfico
Pela sua existência.
Brasília-DF, 23.10.2010.
Ilton Gurgel, peota.
I
Setor de Indústria Gráfica
Como SIG é conhecido
Situado no DF
Não é lá desenvolvido
Na geração de emprego
O setor é preferido.
II
Setor Gráfico atendido
Em todo saneamento
Básico pra trabalhar
Onde fico o elemento
Produzindo sua arte
Com todo acabamento.
III
Pra o abastecimento
Muito bem localizado
Ao lado do Sudoeste
O setor é encontrado
E do parque da cidade
Fica bem aproximado.
IV
Setor muito trafegado
Por que faz a ligação
Quem vem das outras cidades
Ao plano segue então
Passa por esse setor
Na mesma integração.
V
Sua aproximação
Ao centro da cidade
Torna-se a referência
Na sua austeridade
Setor Gráfico abastece
Com sua capacidade.
VI
Com muita prosperidade
E a sua energia
Importante pra Brasília
Não é uma teoria
Pois além de produzir
Alimenta economia.
VII
Fonte segura seria
Para arrecadação
Além de gerar emprego
Aumenta a produção
Por isso a importância
De grande aceitação.
VIII
Sua comunicação
Tem parcelas aclamadas
Com emissoras de rádio
No setor são encontradas
Além de vários jornais
Com notícias encontradas.
IX
Concessões autorizadas
Para lá funcionar
Outros que além de gráficos
No setor pode atuar
Serviços de restaurantes
Pra o povo alimentar.
X
Além de lá encontrar
Bancos e repartições
Câmara Legislativa
Onde toma decisões
Por isso a importância
Nós vemos suas razões.
XI
Não tem muitas atrações
Pois lá é pra o trabalho
Já disse o Setor Gráfico
Também serve de atalho
Do plano para cidades
Não é só um quebra galho.
XII
Como tudo ele é falho
Mas tem a sua tendência
Com o tempo melhorar
Ter boa experiência
Parabéns o Setor Gráfico
Pela sua existência.
Brasília-DF, 23.10.2010.
Ilton Gurgel, peota.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
UM SETOR EM BRASÍLIA CONHECIDO, POR TODO O SEU TRABALHO PRESTADO.
I
Brasília tem a sua importância
Famosa no cenário nacional
Além de patrimônio cultural
Ela tem a mais pura relevância
Supera não importa a distância
Nela tem um setor valorizado
Pois sendo ele tão prestigiado
Com o seu bom serviço permitido
Um setor em Brasília conhecido
Por todo o seu trabalho prestado.
II
O setor gráfico é importante
Além de muito trabalho gerar
Ele vem o imposto arrecadar
Tendo o progresso muito constante
Vivendo ele segue adiante
Por SIG esse setor é chamado
Gráficos com serviço executado
Tendo o seu trabalho produzido
Um setor em Brasília conhecido
Por todo o seu trabalho prestado.
III
É grande toda sua produção
Para o consumo é destinada
Toda a arte nela encontrada
Mostra que é de grande perfeição
Setor que tem na sua projeção
Fazendo um trabalho destinado
Daquilo que já foi encomendado
Sendo do gráfico bem exigido
Um setor em Brasília conhecido
Por todo o seu trabalho prestado.
IV
Brasília na sua modalidade
De fazer a arte desenvolver
O setor gráfico pode atender
E suprir toda a necessidade
Por que é a especialidade
De quem faz um serviço publicado
Impresso vindo assim ser mostrado
Progresso no setor é conferido
Um setor em Brasília conhecido
Por todo o seu trabalho prestado.
V
Nele a gente pode encontrar
Outros mais tipos de atividades
Por que lá tem tantas facilidades
Escolas com cursos pra ensinar
O setor profissionalizar
E deixar já também capacitado
Todo o gráfico bem preparado
Ele assim pro mercado é seguido
Um setor em Brasília conhecido
Por todo o seu trabalho prestado.
VI
Além de serviços essenciais
Ele tem em todo cotidiano
O SIG que também fica no plano
Trabalha com os profissionais
Fazendo os seus planos ideais
Com o seu poder todo concentrado
Nele tem o serviço encontrado
E pelo usuário é conferido
Um setor em Brasília conhecido
Por todo o seu trabalho prestado.
Brasília-DF, 22.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Brasília tem a sua importância
Famosa no cenário nacional
Além de patrimônio cultural
Ela tem a mais pura relevância
Supera não importa a distância
Nela tem um setor valorizado
Pois sendo ele tão prestigiado
Com o seu bom serviço permitido
Um setor em Brasília conhecido
Por todo o seu trabalho prestado.
II
O setor gráfico é importante
Além de muito trabalho gerar
Ele vem o imposto arrecadar
Tendo o progresso muito constante
Vivendo ele segue adiante
Por SIG esse setor é chamado
Gráficos com serviço executado
Tendo o seu trabalho produzido
Um setor em Brasília conhecido
Por todo o seu trabalho prestado.
III
É grande toda sua produção
Para o consumo é destinada
Toda a arte nela encontrada
Mostra que é de grande perfeição
Setor que tem na sua projeção
Fazendo um trabalho destinado
Daquilo que já foi encomendado
Sendo do gráfico bem exigido
Um setor em Brasília conhecido
Por todo o seu trabalho prestado.
IV
Brasília na sua modalidade
De fazer a arte desenvolver
O setor gráfico pode atender
E suprir toda a necessidade
Por que é a especialidade
De quem faz um serviço publicado
Impresso vindo assim ser mostrado
Progresso no setor é conferido
Um setor em Brasília conhecido
Por todo o seu trabalho prestado.
V
Nele a gente pode encontrar
Outros mais tipos de atividades
Por que lá tem tantas facilidades
Escolas com cursos pra ensinar
O setor profissionalizar
E deixar já também capacitado
Todo o gráfico bem preparado
Ele assim pro mercado é seguido
Um setor em Brasília conhecido
Por todo o seu trabalho prestado.
VI
Além de serviços essenciais
Ele tem em todo cotidiano
O SIG que também fica no plano
Trabalha com os profissionais
Fazendo os seus planos ideais
Com o seu poder todo concentrado
Nele tem o serviço encontrado
E pelo usuário é conferido
Um setor em Brasília conhecido
Por todo o seu trabalho prestado.
Brasília-DF, 22.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
ÁREA VERDE ESTÁ SENDO DESTRUÍDA, COM O SEU DIREITO NÃOR ESPEITADO.
I
É grande hoje a destruição
De tudo que é nossa natureza
Tirando do verde toda beleza
Fica a nossa interrogação
Já não tem toda mesma proteção
O verde que está desamparado
Injusto pelo homem condenado
Por não ter a infração cometida
Área verde está sendo destruída
Com o seu direito não respeitado.
II
Fazendo sem nenhum planejamento
Construção onde não devia ser
Pois talvez só para favorecer
Quem se diz o esperto do momento
E tendo todo acontecimento
Fato que nos deixa indignado
Destruir o que já foi amparado
Quando vê toda área invadida
Área verde está sendo destruída
Com o seu direito não respeitado.
III
Pra viver todo mundo tem direito
Humanos e também os animais
A flores e todos os vegetais
Merecem a atenção e respeito
Destruir o verde de qualquer jeito
Ficando todo o ser prejudicado
O que Deus deixou pra ser conservado
Para ter também direito a vida
Área verde está sendo destruída
Com o seu direito não respeitado.
IV
O verde deixa muito colorido
Árvores e todo seu natural
Pássaros convivem com animal
Vivendo num clima descontraído
Hoje com um problema comovido
É cruel e muito angustiado
Deixando todo sensibilizado
Só vemos a agressão atrevida
Área verde está sendo destruída
Com o seu direito não respeitado.
V
Este mal é muito contagiante
Em quem tem a ganância do poder
Pra em si esse se fortalecer
E ficar cada vez mais arrogante
Fato que não acho interessante
Aumentar um sofrer desesperado
De quem lá convivendo lado a lado
Vendo a sua vida perseguida
Área verde está sendo destruída
Com o seu direito não respeitado.
VI
Ficando sem a proteção a terra
O solo fica fraco e não produz
Aquece quando recebe a luz
Círculo duma vida que encerra
Barulho feto pela moto serra
Deixando o verde todo acabado
E o ar antes era respirado
Puro e produzido na medida
Área verde está sendo destruída
Com o seu direito não respeitado.
Brasília-DF, 21.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
É grande hoje a destruição
De tudo que é nossa natureza
Tirando do verde toda beleza
Fica a nossa interrogação
Já não tem toda mesma proteção
O verde que está desamparado
Injusto pelo homem condenado
Por não ter a infração cometida
Área verde está sendo destruída
Com o seu direito não respeitado.
II
Fazendo sem nenhum planejamento
Construção onde não devia ser
Pois talvez só para favorecer
Quem se diz o esperto do momento
E tendo todo acontecimento
Fato que nos deixa indignado
Destruir o que já foi amparado
Quando vê toda área invadida
Área verde está sendo destruída
Com o seu direito não respeitado.
III
Pra viver todo mundo tem direito
Humanos e também os animais
A flores e todos os vegetais
Merecem a atenção e respeito
Destruir o verde de qualquer jeito
Ficando todo o ser prejudicado
O que Deus deixou pra ser conservado
Para ter também direito a vida
Área verde está sendo destruída
Com o seu direito não respeitado.
IV
O verde deixa muito colorido
Árvores e todo seu natural
Pássaros convivem com animal
Vivendo num clima descontraído
Hoje com um problema comovido
É cruel e muito angustiado
Deixando todo sensibilizado
Só vemos a agressão atrevida
Área verde está sendo destruída
Com o seu direito não respeitado.
V
Este mal é muito contagiante
Em quem tem a ganância do poder
Pra em si esse se fortalecer
E ficar cada vez mais arrogante
Fato que não acho interessante
Aumentar um sofrer desesperado
De quem lá convivendo lado a lado
Vendo a sua vida perseguida
Área verde está sendo destruída
Com o seu direito não respeitado.
VI
Ficando sem a proteção a terra
O solo fica fraco e não produz
Aquece quando recebe a luz
Círculo duma vida que encerra
Barulho feto pela moto serra
Deixando o verde todo acabado
E o ar antes era respirado
Puro e produzido na medida
Área verde está sendo destruída
Com o seu direito não respeitado.
Brasília-DF, 21.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
ÁREA VERDE DE BRASÍLIA, ESTÁ SENDO DESTRUÍDA.
I
Dos problemas existentes
Um eu quero destacar
Tipo uma emergência
Não sei quando vai findar
É um fato lamentável
O que é de irritar.
II
Podemos observar
Como nós vemos na vida
Área verde de Brasília
Está sendo destruída
Há tempo por invasores
A área foi invadida.
III
Uma área escolhida
Que nunca foi preservada
Onde nossa natureza
Também não foi respeitada
Deixando a área verde
Totalmente desmatada.
IV
Uma marca registrada
Que tem as autoridades
Destruir a área verde
Com suas finalidades
Pra votos angariar
Com todas agilidades.
V
Construindo as cidades
Chama de assentamento
Causa um grande problema
Aumenta o sofrimento
Da fauna também da flora
Morrem no esquecimento.
VI
Sem nenhum constrangimento
O homem vai destruindo
E a nossa área verde
De repente vai sumindo
Uma falta de respeito
A ela vai atingindo.
VII
A destruição subindo
O problema só aumenta
Dizendo que o progresso
Avança e alimenta
Um desculpa tão fraca
Que esse o argumenta.
VIII
Assim ninguém agüenta
Vê tanta humilhação
Onde antes era vida
Hoje é destruição
Deixando a área verde
Sem nenhuma proteção.
IX
E a nossa previsão
De nós vermos melhorar
Que não vai acontecer
A tendência é aumentar
Sem nenhuma providência
Quando é que vai findar.
X
Um dia vai terminar
Quando estiver sumida
Ai vem reclamação
Por ter sido destruída
Patrimônio natural
Que perdeu a sua vida.
XI
Vai formar uma ferida
E a cura não vai ter
Pois ferir a natureza
Um mal que só faz crescer
É pegar todo o verde
E ver desaparecer.
XII
Uma pena acontecer
Tamanha barbaridade
Um crime sem punição
E nenhuma piedade
Fato que eu considero
De grande calamidade.
Brasília-DF, 20.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Dos problemas existentes
Um eu quero destacar
Tipo uma emergência
Não sei quando vai findar
É um fato lamentável
O que é de irritar.
II
Podemos observar
Como nós vemos na vida
Área verde de Brasília
Está sendo destruída
Há tempo por invasores
A área foi invadida.
III
Uma área escolhida
Que nunca foi preservada
Onde nossa natureza
Também não foi respeitada
Deixando a área verde
Totalmente desmatada.
IV
Uma marca registrada
Que tem as autoridades
Destruir a área verde
Com suas finalidades
Pra votos angariar
Com todas agilidades.
V
Construindo as cidades
Chama de assentamento
Causa um grande problema
Aumenta o sofrimento
Da fauna também da flora
Morrem no esquecimento.
VI
Sem nenhum constrangimento
O homem vai destruindo
E a nossa área verde
De repente vai sumindo
Uma falta de respeito
A ela vai atingindo.
VII
A destruição subindo
O problema só aumenta
Dizendo que o progresso
Avança e alimenta
Um desculpa tão fraca
Que esse o argumenta.
VIII
Assim ninguém agüenta
Vê tanta humilhação
Onde antes era vida
Hoje é destruição
Deixando a área verde
Sem nenhuma proteção.
IX
E a nossa previsão
De nós vermos melhorar
Que não vai acontecer
A tendência é aumentar
Sem nenhuma providência
Quando é que vai findar.
X
Um dia vai terminar
Quando estiver sumida
Ai vem reclamação
Por ter sido destruída
Patrimônio natural
Que perdeu a sua vida.
XI
Vai formar uma ferida
E a cura não vai ter
Pois ferir a natureza
Um mal que só faz crescer
É pegar todo o verde
E ver desaparecer.
XII
Uma pena acontecer
Tamanha barbaridade
Um crime sem punição
E nenhuma piedade
Fato que eu considero
De grande calamidade.
Brasília-DF, 20.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
REFÉM DA SITUAÇÃO
I
A gente virou refém
De qualquer situação
Começar pelo direito
Que tem todo cidadão
Para ter atendimento
Na vida sem proteção.
II
Sem nenhuma condição
Hoje estão os hospitais
Com a fila de espera
E as condições reais
Onde o povo é tratado
Como fossem animais.
III
Para os racionais
Vê que não tem condição
Falta de medicamento
O governo sem ação
Que não sabe resolver
Fica problema em vão.
IV
Hoje a educação
Totalmente abandonada
Salário dum professor
Parece uma piada
As escolas sem reforma
E muito danificada.
V
E seguindo na toada
Vou falar da segurança
Com um serviço precário
Perdemos a esperança
Pois a criminalidade
No DF só avança.
VI
Com a propaganda mansa
Totalmente enganosa
Ela que é praticada
Por gente maliciosa
Pois assim eu classifico
De pessoa mentirosa.
VII
Brasília já é famosa
Por tanta corrupção
É o que a gente vê
No uso do mensalão
Parece que os políticos
Vivem em competição.
VIII
A total decepção
O povo sem assistência
Hospital que não tem nada
É triste a emergência
Sem nenhuma autoridade
Pra tomar a providência.
IX
Nós vemos eficiência
Só em quem sabe mentir
Que não sabe fazer nada
A não ser só iludir
Deixando todo o povo
Sem saber pra onde ir.
X
Nós podemos conferir
O sistema de transporte
Fraco e bem atrasado
Ele que não dá suporte
Ônibus demora muito
Viajar é uma sorte.
XI
Peço que o povo anote
Promessa de candidato
Não cumprem nem a metade
Exercendo o mandato
Deixa tudo como está
E não vai cumprir o trato.
XII
A situação de fato
Que vai muito mais além
Não citei nem a metade
Tanto problema que tem
Certo é que o morador
Na vida virou refém.
Brasília-DF, 19.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A gente virou refém
De qualquer situação
Começar pelo direito
Que tem todo cidadão
Para ter atendimento
Na vida sem proteção.
II
Sem nenhuma condição
Hoje estão os hospitais
Com a fila de espera
E as condições reais
Onde o povo é tratado
Como fossem animais.
III
Para os racionais
Vê que não tem condição
Falta de medicamento
O governo sem ação
Que não sabe resolver
Fica problema em vão.
IV
Hoje a educação
Totalmente abandonada
Salário dum professor
Parece uma piada
As escolas sem reforma
E muito danificada.
V
E seguindo na toada
Vou falar da segurança
Com um serviço precário
Perdemos a esperança
Pois a criminalidade
No DF só avança.
VI
Com a propaganda mansa
Totalmente enganosa
Ela que é praticada
Por gente maliciosa
Pois assim eu classifico
De pessoa mentirosa.
VII
Brasília já é famosa
Por tanta corrupção
É o que a gente vê
No uso do mensalão
Parece que os políticos
Vivem em competição.
VIII
A total decepção
O povo sem assistência
Hospital que não tem nada
É triste a emergência
Sem nenhuma autoridade
Pra tomar a providência.
IX
Nós vemos eficiência
Só em quem sabe mentir
Que não sabe fazer nada
A não ser só iludir
Deixando todo o povo
Sem saber pra onde ir.
X
Nós podemos conferir
O sistema de transporte
Fraco e bem atrasado
Ele que não dá suporte
Ônibus demora muito
Viajar é uma sorte.
XI
Peço que o povo anote
Promessa de candidato
Não cumprem nem a metade
Exercendo o mandato
Deixa tudo como está
E não vai cumprir o trato.
XII
A situação de fato
Que vai muito mais além
Não citei nem a metade
Tanto problema que tem
Certo é que o morador
Na vida virou refém.
Brasília-DF, 19.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
PREPARAÇÃO PARA A COPA 2014
I
Brasília já se prepara
Para a copa receber
Só daqui a quatro anos
Isso vai acontecer
De agora organiza
Para melhor atender.
II
Ela tem que refazer
Tudo aquilo que precisa
Pois é a primeira vez
Que Brasília realiza
Um evento desse porte
O que todo mundo frisa.
III
A cidade então precisa
Ser muito estruturada
Olhar todos os detalhes
Para ser recuperada
Não podendo haver falha
Da estrutura montada.
IV
Tem que ser monitorada
E ter acompanhamento
Da mais alta autoridade
Ao promotor de evento
Para que Brasília tenha
Um bom acontecimento.
V
Todo o merecimento
Já foram depositar
Por ser nossa capital
Precisa se destacar
Respondendo na altura
Para ela não falhar.
VI
O estádio reformar
A obra já começou
Uma total assistência
Como assim orientou
Quem fez de Brasília sede
A ela capacitou.
VII
Quem Brasília visitou
Outras vezes vai voltar
Quando começar a copa
E quem nela for jogar
Recebendo visitantes
Gente de todo lugar.
VIII
Precisa adaptar
Sua comunicação
Transporte e segurança
Requer toda atenção
Restaurantes e hotéis
Com a habilitação.
IX
Copa é uma atração
Que traz tanto benefício
Por isso que vale a pena
Praticar um sacrifício
Pra sair tudo perfeito
Fazer certo o ofício.
X
Ela não é desperdício
Dum trabalho praticado
Quanto mais se preparar
Deixar tudo organizado
É bom pra quem organiza
Esse ato elogiado.
XI
Um trabalho preparado
Com muita antecedência
Para tudo ficar pronto
Sem sofrer advertência
Para que a nossa copa
Tenha boa conseqüência.
XII
Com toda eficiência
Que tem nossa capital
Vai fazer desse evento
Nunca visto nada igual
Com nível merecedor
De internacional.
Brasília-DF, 18.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Brasília já se prepara
Para a copa receber
Só daqui a quatro anos
Isso vai acontecer
De agora organiza
Para melhor atender.
II
Ela tem que refazer
Tudo aquilo que precisa
Pois é a primeira vez
Que Brasília realiza
Um evento desse porte
O que todo mundo frisa.
III
A cidade então precisa
Ser muito estruturada
Olhar todos os detalhes
Para ser recuperada
Não podendo haver falha
Da estrutura montada.
IV
Tem que ser monitorada
E ter acompanhamento
Da mais alta autoridade
Ao promotor de evento
Para que Brasília tenha
Um bom acontecimento.
V
Todo o merecimento
Já foram depositar
Por ser nossa capital
Precisa se destacar
Respondendo na altura
Para ela não falhar.
VI
O estádio reformar
A obra já começou
Uma total assistência
Como assim orientou
Quem fez de Brasília sede
A ela capacitou.
VII
Quem Brasília visitou
Outras vezes vai voltar
Quando começar a copa
E quem nela for jogar
Recebendo visitantes
Gente de todo lugar.
VIII
Precisa adaptar
Sua comunicação
Transporte e segurança
Requer toda atenção
Restaurantes e hotéis
Com a habilitação.
IX
Copa é uma atração
Que traz tanto benefício
Por isso que vale a pena
Praticar um sacrifício
Pra sair tudo perfeito
Fazer certo o ofício.
X
Ela não é desperdício
Dum trabalho praticado
Quanto mais se preparar
Deixar tudo organizado
É bom pra quem organiza
Esse ato elogiado.
XI
Um trabalho preparado
Com muita antecedência
Para tudo ficar pronto
Sem sofrer advertência
Para que a nossa copa
Tenha boa conseqüência.
XII
Com toda eficiência
Que tem nossa capital
Vai fazer desse evento
Nunca visto nada igual
Com nível merecedor
De internacional.
Brasília-DF, 18.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
BRASÍLIA PREPARA PRA RECEBER, A MAIOR DE QUALQUER COMPETIÇÃO.
I
No Brasil que vai ser realizado
Evento muito grande no planeta
Que não é apenas uma vinheta
Quando é dum comercial chamado
Esse que é bastante esperado
Espera grande organização
A copa o país anfitrião
O Brasil pôde em fim se eleger
Brasília prepara pra receber
A maior de qualquer competição.
II
Brasília uma capital sediada
Começa preparar pra o evento
Construção começou já no momento
A praça de esporte reformada
Precisa ser muito capacitada
Para ter a total aprovação
O mundo olha pra competição
Espera padrões para atender
Brasília prepara pra receber
A maior de qualquer competição.
III
Cidade prepara na estrutura
Para ter a sua capacidade
A copa passa por nossa cidade
Tem jogo que tanto craque figura
Precisa com a sua espessura
Receber e dá toda proteção
Pra isso começa preparação
E também a reforma pra valer
Brasília prepara pra receber
A maior de qualquer competição.
IV
Treina o esquema de segurança
Precisa atenção pra ser testado
Para ser pela FIFA aprovado
Por isso todo trabalho avança
Brasília capital da esperança
Concentra momento de união
Na copa a sua confirmação
Um fato que vem pra acontecer
Brasília prepara pra receber
A maior de qualquer competição.
V
Esquema com a rede hoteleira
Serviço de primeira qualidade
Atender toda a necessidade
Fazendo um trabalho de primeira
Ela é cidade hospitaleira
Já está na sua integração
Equipe de inteira prontidão
Pra todo o turista atender
Brasília prepara pra receber
A maior de qualquer competição.
VI
Precisa o sistema de transporte
Aumentar na sua totalidade
A frota que existe na cidade
Não pode dá a copa um suporte
E também um esquema muito forte
As ruas ter a recuperação
As obras que cheguem à conclusão
Idéias possam amadurecer
Brasília prepara pra receber
A maior de qualquer competição.
Brasília-DF, 16.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
No Brasil que vai ser realizado
Evento muito grande no planeta
Que não é apenas uma vinheta
Quando é dum comercial chamado
Esse que é bastante esperado
Espera grande organização
A copa o país anfitrião
O Brasil pôde em fim se eleger
Brasília prepara pra receber
A maior de qualquer competição.
II
Brasília uma capital sediada
Começa preparar pra o evento
Construção começou já no momento
A praça de esporte reformada
Precisa ser muito capacitada
Para ter a total aprovação
O mundo olha pra competição
Espera padrões para atender
Brasília prepara pra receber
A maior de qualquer competição.
III
Cidade prepara na estrutura
Para ter a sua capacidade
A copa passa por nossa cidade
Tem jogo que tanto craque figura
Precisa com a sua espessura
Receber e dá toda proteção
Pra isso começa preparação
E também a reforma pra valer
Brasília prepara pra receber
A maior de qualquer competição.
IV
Treina o esquema de segurança
Precisa atenção pra ser testado
Para ser pela FIFA aprovado
Por isso todo trabalho avança
Brasília capital da esperança
Concentra momento de união
Na copa a sua confirmação
Um fato que vem pra acontecer
Brasília prepara pra receber
A maior de qualquer competição.
V
Esquema com a rede hoteleira
Serviço de primeira qualidade
Atender toda a necessidade
Fazendo um trabalho de primeira
Ela é cidade hospitaleira
Já está na sua integração
Equipe de inteira prontidão
Pra todo o turista atender
Brasília prepara pra receber
A maior de qualquer competição.
VI
Precisa o sistema de transporte
Aumentar na sua totalidade
A frota que existe na cidade
Não pode dá a copa um suporte
E também um esquema muito forte
As ruas ter a recuperação
As obras que cheguem à conclusão
Idéias possam amadurecer
Brasília prepara pra receber
A maior de qualquer competição.
Brasília-DF, 16.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
DIA DO PROFESSOR QUE É CHEGADO, SEM TER UM MOTIVO PR AALEGRIA.
I
Hoje é o dia do professor
Ele é grande profissional
Na vida é muito essencial
Ensina por que gosta e tem amor
A esse não vejo que dê valor
Salário do mesmo é agonia
Ele que trabalha na correria
Termina o dia muito cansado
Dia do professor que é chegado
Sem ter um motivo pra alegria.
II
Muitos não podem nem comemorar
Já que não tem um salário decente
Professor culto e inteligente
Poucos são quem vão ter valorizar
Um mestre de tanto se esforçar
Gasta a sua toda energia
Cansado esse se esgotaria
E não tem um ganho apropriado
Dia do professor que é chegado
Sem ter um motivo pra alegria.
III
Professor enfrenta a faculdade
Conclui o ensino superior
E quando decide ser professor
Começa a sua dificuldade
Primeiro que vem é desigualdade
Dele com a outra categoria
Profissão bom salário merecia
Fato não será observado
Dia do professor que é chegado
Sem ter um motivo pra alegria.
IV
Professor tem na vida o saber
E missão para poder ensinar
Aquilo que possa qualificar
Tudo que na vida pode trazer
Aluno na aula pra aprender
Aquilo que o professor sabia
Classe que não vive com mordomia
Às vezes é ainda humilhado
Dia do professor que é chegado
Sem ter um motivo pra alegria.
V
Ela é importante profissão
Apesar de não ser reconhecida
Por que faz dele escravo da vida
E não dá uma valorização
Professor trabalha sem proteção
Futuro que ele mesmo erguia
Prática e também na teoria
Ensina todo o aprendizado
Dia do professor que é chegado
Sem ter um motivo pra alegria.
VI
A ele peço que nunca desista
De lutar para ter seu ideal
Conseguir com o tempo integral
Trabalhar nesta vida realista
Com a fé seja muito otimista
Enfrente a luta do dia a dia
Educação no espaço preenchia
Um dia ele ser valorizado
Dia do professor que é chegado
Sem ter um motivo de alegria.
Brasília-DF, 15.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje é o dia do professor
Ele é grande profissional
Na vida é muito essencial
Ensina por que gosta e tem amor
A esse não vejo que dê valor
Salário do mesmo é agonia
Ele que trabalha na correria
Termina o dia muito cansado
Dia do professor que é chegado
Sem ter um motivo pra alegria.
II
Muitos não podem nem comemorar
Já que não tem um salário decente
Professor culto e inteligente
Poucos são quem vão ter valorizar
Um mestre de tanto se esforçar
Gasta a sua toda energia
Cansado esse se esgotaria
E não tem um ganho apropriado
Dia do professor que é chegado
Sem ter um motivo pra alegria.
III
Professor enfrenta a faculdade
Conclui o ensino superior
E quando decide ser professor
Começa a sua dificuldade
Primeiro que vem é desigualdade
Dele com a outra categoria
Profissão bom salário merecia
Fato não será observado
Dia do professor que é chegado
Sem ter um motivo pra alegria.
IV
Professor tem na vida o saber
E missão para poder ensinar
Aquilo que possa qualificar
Tudo que na vida pode trazer
Aluno na aula pra aprender
Aquilo que o professor sabia
Classe que não vive com mordomia
Às vezes é ainda humilhado
Dia do professor que é chegado
Sem ter um motivo pra alegria.
V
Ela é importante profissão
Apesar de não ser reconhecida
Por que faz dele escravo da vida
E não dá uma valorização
Professor trabalha sem proteção
Futuro que ele mesmo erguia
Prática e também na teoria
Ensina todo o aprendizado
Dia do professor que é chegado
Sem ter um motivo pra alegria.
VI
A ele peço que nunca desista
De lutar para ter seu ideal
Conseguir com o tempo integral
Trabalhar nesta vida realista
Com a fé seja muito otimista
Enfrente a luta do dia a dia
Educação no espaço preenchia
Um dia ele ser valorizado
Dia do professor que é chegado
Sem ter um motivo de alegria.
Brasília-DF, 15.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
POLÍTICA SUJA
I
A política brasileira
Continua bagunçada
A exemplo do que vemos
Brasília é destacada
Com tanta corrupção
E tanta suja jogada.
II
Deixando envergonhada
Toda a população
Com político picareta
Que só faz corrupção
Não faz nada por ninguém
É uma decepção.
III
Toda vez a eleição
É o mesmo resultado
Mesma cara se elege
Parece já programado
O povo nunca entende
Que está sendo lesado.
IV
Um político safado
É uma grande doença
Com cara de ditador
Dá ao povo a sentença
De sofrer, ser humilhado...
Isso o povo não pensa.
V
Não importa a desavença
Com dinheiro ele supera
Fazer o povo de bobo
O político espera
Quadro feio e terrível
Bem no meio da esfera.
VI
Parece a besta fera
Apesar que não conheço
O político maldoso
Mente desde o começo
Promessa e falsidade
Disso eu nunca esqueço.
VII
Pensa logo em um terço
Mas não é para rezar
É um terço do que faz
Pra se beneficiar
Arrumar a vida dele
E a grana embolsar.
VIII
O eleitor vai votar
Cumpre dever no horário
O político picareta
Faz do eleitor otário
Pois o safado só pensa
É mesmo no seu salário.
IX
Brasília é o cenário
De tamanha safadeza
O escândalo mostrado
Para o mundo com franqueza
Mostra que o eleitor
Nunca vai ter esperteza.
X
Eles fazem fortaleza
E o eleitor barraco
Dá lote sem condição
Num terreno muito fraco
Faz do eleitor “tatu”
Morar em qualquer buraco.
XI
O político compra barco
Carro bom e importado
Eleitor anda de ônibus
Velho e super lotado
Neste quadro desigual
Jamais será acabado.
XII
Promessa pra todo lado
Sempre no mesmo esquema
Enganar o eleitor
Na campanha é o lema
Nós precisamos mudar
A cena deste cinema.
Brasília-DF, 15.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A política brasileira
Continua bagunçada
A exemplo do que vemos
Brasília é destacada
Com tanta corrupção
E tanta suja jogada.
II
Deixando envergonhada
Toda a população
Com político picareta
Que só faz corrupção
Não faz nada por ninguém
É uma decepção.
III
Toda vez a eleição
É o mesmo resultado
Mesma cara se elege
Parece já programado
O povo nunca entende
Que está sendo lesado.
IV
Um político safado
É uma grande doença
Com cara de ditador
Dá ao povo a sentença
De sofrer, ser humilhado...
Isso o povo não pensa.
V
Não importa a desavença
Com dinheiro ele supera
Fazer o povo de bobo
O político espera
Quadro feio e terrível
Bem no meio da esfera.
VI
Parece a besta fera
Apesar que não conheço
O político maldoso
Mente desde o começo
Promessa e falsidade
Disso eu nunca esqueço.
VII
Pensa logo em um terço
Mas não é para rezar
É um terço do que faz
Pra se beneficiar
Arrumar a vida dele
E a grana embolsar.
VIII
O eleitor vai votar
Cumpre dever no horário
O político picareta
Faz do eleitor otário
Pois o safado só pensa
É mesmo no seu salário.
IX
Brasília é o cenário
De tamanha safadeza
O escândalo mostrado
Para o mundo com franqueza
Mostra que o eleitor
Nunca vai ter esperteza.
X
Eles fazem fortaleza
E o eleitor barraco
Dá lote sem condição
Num terreno muito fraco
Faz do eleitor “tatu”
Morar em qualquer buraco.
XI
O político compra barco
Carro bom e importado
Eleitor anda de ônibus
Velho e super lotado
Neste quadro desigual
Jamais será acabado.
XII
Promessa pra todo lado
Sempre no mesmo esquema
Enganar o eleitor
Na campanha é o lema
Nós precisamos mudar
A cena deste cinema.
Brasília-DF, 15.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
BRASÍLIA COM TANTA OBRA PARADA, PROVAO DDESPERDÍCIO PRATICADO.
I
Nós vemos hoje a incompetência
Reflexo de quem faz corrupção
Quem pegou a administração
E não fez trabalho com consciência
Deixando quase a beira da falência
Com tanto fato escandalizado
Para ter o que faz ser faturado
Com toda a sujeira comprovada
Brasília com tanta obra parada
Prova o desperdício praticado.
II
A gente olha trabalho inútil
Com obra pelo meio do caminho
Parece que o povo está sozinho
Acham o trabalho bastante fútil
Aquele que pega um cargo útil
Assume já mal intencionado
Provando que é incapacitado
Pra cumprir uma missão confiada
Brasília com tanta obra parada
Prova o desperdício praticado.
III
Aonde vai parar nosso dinheiro
A gente ganha com dificuldade
Fazendo com muita honestidade
Serviço que é todo rotineiro
Vai servir para o politiqueiro
Que deixa o eleitor enganado
Ainda acha um alienado
Pra cair na armação preparada
Brasília com tanta obra parada
Prova o desperdício praticado.
IV
Nós vemos é uma grande sujeira
Vergonha a nível nacional
Na lama está nossa capital
Já virou tudo uma baderneira
E quem faz da política brincadeira
Deixando o trabalho inacabado
Procura levar para o seu lado
Armando para o povo uma cilada
Brasília com tanta obra parada
Prova o desperdício praticado.
V
Fazendo propaganda enganosa
Usando totalmente de má fé
Faz com que perca confiança até
Achamos ser muito maliciosa
Espero essa ação poderosa
Que deixa o povo escravizado
Com todo nosso dinheiro jogado
Um dia possa ser desmascarada
Brasília com tanta obra parada
Prova o desperdício praticado.
VI
O povo já não agüenta mais
Quando vê na rua o desperdício
Pagando com todo o sacrifício
Para ver desperdício ser demais
Pensam que somos irracionais
Não temos o direito respeitado
Nosso dinheiro desvalorizado
Transforma tudo em uma piada
Brasília com tanta obra parada
Prova o desperdício praticado.
Brasília-DF, 14.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Nós vemos hoje a incompetência
Reflexo de quem faz corrupção
Quem pegou a administração
E não fez trabalho com consciência
Deixando quase a beira da falência
Com tanto fato escandalizado
Para ter o que faz ser faturado
Com toda a sujeira comprovada
Brasília com tanta obra parada
Prova o desperdício praticado.
II
A gente olha trabalho inútil
Com obra pelo meio do caminho
Parece que o povo está sozinho
Acham o trabalho bastante fútil
Aquele que pega um cargo útil
Assume já mal intencionado
Provando que é incapacitado
Pra cumprir uma missão confiada
Brasília com tanta obra parada
Prova o desperdício praticado.
III
Aonde vai parar nosso dinheiro
A gente ganha com dificuldade
Fazendo com muita honestidade
Serviço que é todo rotineiro
Vai servir para o politiqueiro
Que deixa o eleitor enganado
Ainda acha um alienado
Pra cair na armação preparada
Brasília com tanta obra parada
Prova o desperdício praticado.
IV
Nós vemos é uma grande sujeira
Vergonha a nível nacional
Na lama está nossa capital
Já virou tudo uma baderneira
E quem faz da política brincadeira
Deixando o trabalho inacabado
Procura levar para o seu lado
Armando para o povo uma cilada
Brasília com tanta obra parada
Prova o desperdício praticado.
V
Fazendo propaganda enganosa
Usando totalmente de má fé
Faz com que perca confiança até
Achamos ser muito maliciosa
Espero essa ação poderosa
Que deixa o povo escravizado
Com todo nosso dinheiro jogado
Um dia possa ser desmascarada
Brasília com tanta obra parada
Prova o desperdício praticado.
VI
O povo já não agüenta mais
Quando vê na rua o desperdício
Pagando com todo o sacrifício
Para ver desperdício ser demais
Pensam que somos irracionais
Não temos o direito respeitado
Nosso dinheiro desvalorizado
Transforma tudo em uma piada
Brasília com tanta obra parada
Prova o desperdício praticado.
Brasília-DF, 14.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
GAMA E SEUS VALORES
I
Das cidades existentes
No Distrito Federal
Uma quero destacar
Com seu jeito natural
É a cidade do Gama
Por ser tão especial.
II
Cidade essencial
Para a economia
Com o que ela produz
O Gama beneficia
Fonte de colher imposto
Que ocorre todo dia.
III
Cidade da simpatia
Cinco bairros dividida
Gama Norte e Gama Sul
Leste, Oeste segue a vida
Além do Setor Central
Área muito preferida.
IV
O Gama com avenida
Muito bem sinalizada
A capital do entorno
Ela é considerada
Se tornando a cidade
Bastante movimentada.
V
Na cidade encontrada
A cultura e o lazer
Os seus clubes preparados
Pra o povo atender
Opções que tem no Gama
Faz o seu desenvolver.
VI
Tem o orgulho de ter
O Estádio Bezerrão
Estádio que pela FIFA
Teve sua aprovação
Para a copa do mundo
Pode ser anfitrião.
VII
A sua religião
É muito bem variada
Evangélicos e católicos
Toda ela praticada
Para todos seguidores
Tem Igreja preparada.
VIII
Cidade admirada
Por todos seus moradores
Gama Shopping preparado
Com atrações e valores
O time de futebol
Com todos seus torcedores.
IX
Tem artistas amadores
Que é tradicional
Sua apresentação
Levantando o astral
E tem também o artista
Que é profissional.
X
O seu grande hospital
Com sua capacidade
Atendo todo entorno
Também aquela cidade
Socorre o paciente
Conforme necessidade.
XII
Gama com sua bondade
Nunca será esquecida
Serviços essenciais
Que tem para nossa vida
Faz da sua importância
Como ponto de partida.
Brasília-DF, 13.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Das cidades existentes
No Distrito Federal
Uma quero destacar
Com seu jeito natural
É a cidade do Gama
Por ser tão especial.
II
Cidade essencial
Para a economia
Com o que ela produz
O Gama beneficia
Fonte de colher imposto
Que ocorre todo dia.
III
Cidade da simpatia
Cinco bairros dividida
Gama Norte e Gama Sul
Leste, Oeste segue a vida
Além do Setor Central
Área muito preferida.
IV
O Gama com avenida
Muito bem sinalizada
A capital do entorno
Ela é considerada
Se tornando a cidade
Bastante movimentada.
V
Na cidade encontrada
A cultura e o lazer
Os seus clubes preparados
Pra o povo atender
Opções que tem no Gama
Faz o seu desenvolver.
VI
Tem o orgulho de ter
O Estádio Bezerrão
Estádio que pela FIFA
Teve sua aprovação
Para a copa do mundo
Pode ser anfitrião.
VII
A sua religião
É muito bem variada
Evangélicos e católicos
Toda ela praticada
Para todos seguidores
Tem Igreja preparada.
VIII
Cidade admirada
Por todos seus moradores
Gama Shopping preparado
Com atrações e valores
O time de futebol
Com todos seus torcedores.
IX
Tem artistas amadores
Que é tradicional
Sua apresentação
Levantando o astral
E tem também o artista
Que é profissional.
X
O seu grande hospital
Com sua capacidade
Atendo todo entorno
Também aquela cidade
Socorre o paciente
Conforme necessidade.
XII
Gama com sua bondade
Nunca será esquecida
Serviços essenciais
Que tem para nossa vida
Faz da sua importância
Como ponto de partida.
Brasília-DF, 13.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
ANIVERSÁRIO DO GAMA
I
Dia doze de Outubro
é um dia feriado
dia de Nossa Senhora
um dia abençoado
também dia da criança
sendo então festejado.
II
Este dia esperado
com muita ansiedade
no Distrito Federal
tem uma bela cidade
que faz seu aniversário
com a naturalidade.
III
Essa tão bela cidade
que tanto a gente ama
importante no DF
cidade de muita fama
todos nós a conhecemos
é a didade do Gama.
IV
A cidade não tem trama
e não tem nenhum segredo
um lugar que tem de tudo
já foi tema de enrredo
tem sua independência
que começou muito sedo.
V
Homenageio sem medo
a cidade neste dia
por ser tão especioal
o Gama tem alegria
hoje no Gama é festa
por que aniversaria.
VI
Com festa e euforia
Gama faz aniversário
completa cinquenta anos
dia extraordinário
essa palavra tão doce
que tem no vocabulário.
VII
Conforme dicionário
Gama tem sua origem
e seu significado
tantas palavras que dizem
Gama é uma letra grega
assim como bem condizem.
VIII
Gama na sua origem
que com Brasília nasceu
como todas as cidades
o Gama desenvolveu
partiu par ao progresso
com o tempo ela cresceu.
IX
o Gama que acolheu
do Brasil os pioneiros
produziu e exportou
para todos brasileiros
no seu deswenvolvimento
dos costumes rotineiros.
X
O Gama dos companheiros
cidade do futebol
o Estádio Bezerrão
com os claros do farol
iluminada por Deus
clareada pelo sol.
XI
Como fosse um atol
neste dia importante
Gama com cinquenta anos
a aniversariante
mereçe os parabéns
nesta data importante.
XII
Um a cidade cvonstante
traz amor e emoção
com o seu eniversário
sua cvomemoração
é muito merecedora
eu falo de coração.
Brasília-DF, 12.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Dia doze de Outubro
é um dia feriado
dia de Nossa Senhora
um dia abençoado
também dia da criança
sendo então festejado.
II
Este dia esperado
com muita ansiedade
no Distrito Federal
tem uma bela cidade
que faz seu aniversário
com a naturalidade.
III
Essa tão bela cidade
que tanto a gente ama
importante no DF
cidade de muita fama
todos nós a conhecemos
é a didade do Gama.
IV
A cidade não tem trama
e não tem nenhum segredo
um lugar que tem de tudo
já foi tema de enrredo
tem sua independência
que começou muito sedo.
V
Homenageio sem medo
a cidade neste dia
por ser tão especioal
o Gama tem alegria
hoje no Gama é festa
por que aniversaria.
VI
Com festa e euforia
Gama faz aniversário
completa cinquenta anos
dia extraordinário
essa palavra tão doce
que tem no vocabulário.
VII
Conforme dicionário
Gama tem sua origem
e seu significado
tantas palavras que dizem
Gama é uma letra grega
assim como bem condizem.
VIII
Gama na sua origem
que com Brasília nasceu
como todas as cidades
o Gama desenvolveu
partiu par ao progresso
com o tempo ela cresceu.
IX
o Gama que acolheu
do Brasil os pioneiros
produziu e exportou
para todos brasileiros
no seu deswenvolvimento
dos costumes rotineiros.
X
O Gama dos companheiros
cidade do futebol
o Estádio Bezerrão
com os claros do farol
iluminada por Deus
clareada pelo sol.
XI
Como fosse um atol
neste dia importante
Gama com cinquenta anos
a aniversariante
mereçe os parabéns
nesta data importante.
XII
Um a cidade cvonstante
traz amor e emoção
com o seu eniversário
sua cvomemoração
é muito merecedora
eu falo de coração.
Brasília-DF, 12.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
NUNCA VAI MUDAR A POLITICAGEM, SEMPRE VAI TER A MESMA SAFADEZA.
I
O povo apanha e não aprende
Nem sabe até hoje pra votar
Elege quem só sabe humilhar
Isso que o eleitor não entende
Pouco é aquele que compreende
Expondo o seu ponto de fraqueza
Corrigir e para ter esperteza
Melhorar do quadro uma imagem
Nunca vai mudar a politicagem
Sempre vai ter a mesma safadeza.
II
Comprando voto com qualquer besteira
Praticar um crime eleitoral
Achando de que isso é banal
Fazendo da política brincadeira
Como crer na política brasileira
Se não tem explicação com clareza
Dinheiro jogado na correnteza
Que já tem o destino da viagem
Nunca vai mudar a politicagem
Sempre vai ter a mesma safadeza.
III
Manobra pra livrar de cassação
Isto é um costume rotineiro
É feito por todo politiqueiro
Um mestre em fazer corrupção
Pra ele fazer comemoração
Sabendo que cresce sua riqueza
Vivendo em uma alta nobreza
Explorar esse tem toda coragem
Nunca vai mudar a politicagem
Sempre vai ter a mesma safadeza.
IV
Aquele que vive de falsidade
Só sabe o eleitor explorar
Sabendo dos votos que vai tirar
Pra ganhar e fazer sua maldade
Vivendo em uma desigualdade
E não tem pelo eleitor firmeza
Na vida quer ter a sua grandeza
Nunca vai passar por uma triagem
Nunca vai mudar a politicagem
Sempre vai terá a mesma safadeza.
V
Para ter uma vida social
E vier em conforto e mordomia
Em mansão fazer sua moradia
E depois ser manchete de jornal
Tendo assim uma vida desigual
Com o que tem a vida na pobreza
Enganar é a única certeza
Que esse conduz na sua bagagem
Nunca vai mudar a politicagem
Sempre vai ter a mesma safadeza.
VI
Quem perde assim é o eleitor
Por não ter a vida com qualidade
Por não ter no voto seriedade
Sem saber que o voto tem valor
Na hora de votar esquecer cor
Esquecer esmola que tem na mesa
É votar para ter uma certeza
De que não está fazendo bobagem
Nunca vai mudar a politicagem
Sempre vai ter a mesma safadeza.
Brasília-DF, 11.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
O povo apanha e não aprende
Nem sabe até hoje pra votar
Elege quem só sabe humilhar
Isso que o eleitor não entende
Pouco é aquele que compreende
Expondo o seu ponto de fraqueza
Corrigir e para ter esperteza
Melhorar do quadro uma imagem
Nunca vai mudar a politicagem
Sempre vai ter a mesma safadeza.
II
Comprando voto com qualquer besteira
Praticar um crime eleitoral
Achando de que isso é banal
Fazendo da política brincadeira
Como crer na política brasileira
Se não tem explicação com clareza
Dinheiro jogado na correnteza
Que já tem o destino da viagem
Nunca vai mudar a politicagem
Sempre vai ter a mesma safadeza.
III
Manobra pra livrar de cassação
Isto é um costume rotineiro
É feito por todo politiqueiro
Um mestre em fazer corrupção
Pra ele fazer comemoração
Sabendo que cresce sua riqueza
Vivendo em uma alta nobreza
Explorar esse tem toda coragem
Nunca vai mudar a politicagem
Sempre vai ter a mesma safadeza.
IV
Aquele que vive de falsidade
Só sabe o eleitor explorar
Sabendo dos votos que vai tirar
Pra ganhar e fazer sua maldade
Vivendo em uma desigualdade
E não tem pelo eleitor firmeza
Na vida quer ter a sua grandeza
Nunca vai passar por uma triagem
Nunca vai mudar a politicagem
Sempre vai terá a mesma safadeza.
V
Para ter uma vida social
E vier em conforto e mordomia
Em mansão fazer sua moradia
E depois ser manchete de jornal
Tendo assim uma vida desigual
Com o que tem a vida na pobreza
Enganar é a única certeza
Que esse conduz na sua bagagem
Nunca vai mudar a politicagem
Sempre vai ter a mesma safadeza.
VI
Quem perde assim é o eleitor
Por não ter a vida com qualidade
Por não ter no voto seriedade
Sem saber que o voto tem valor
Na hora de votar esquecer cor
Esquecer esmola que tem na mesa
É votar para ter uma certeza
De que não está fazendo bobagem
Nunca vai mudar a politicagem
Sempre vai ter a mesma safadeza.
Brasília-DF, 11.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 9 de outubro de 2010
NOVA RODOVIÁRIA DE BRASÍLIA
I
Nossa capital Brasília
Cidade cinqüentenária
Entre tantas as mudanças
Tem uma majoritária
Sendo em fim desativada
A rodoferroviária.
II
A nova rodoviária
Que já foi inaugurada
A gente observando
Aos poucos é arrumada
Está sendo concluída
Com a obra acabada.
III
Ela que foi preparada
Para poder atender
A uma necessidade
De transporte depender
Ela se adaptando
Também serve de lazer.
IV
Pra melhor satisfazer
Ela era necessária
No lugar daquela antiga
Que era muito precária
Sendo assim construída
A nova rodoviária.
V
Jeito de publicitária
Cheia de modernidade
Com catraca eletrônica
Sala com privacidade
Um brilho merecedor
Para a nossa cidade.
VI
A sua capacidade
Para o atendimento
Quem passa todos os dias
Acabou o sofrimento
Já não causa pra quem chega
Aquele constrangimento.
VII
Com um bom entrosamento
Tudo nela encontrada
Serviço de segurança
Com equipe preparada
Nela todo movimento
Da pessoa é filmada.
VIII
Ela é estruturada
Dando toda condição
Lanchonete e restaurante
Para alimentação
Serviço oferecido
Para todo cidadão.
IX
Toda organização
Sendo administrada
Com toda a exigência
Dela reiniciada
Atender o passageiro
Tudo em hora marcada.
X
Com equipe reciclada
Pra um bom atendimento
A nova rodoviária
Tem no seu entendimento
Um serviço de primeira
Com todo procedimento.
XI
Excelente entrosamento
Ela que se localiza
Em frente o Carrofour
O cliente simpatiza
A estação do metrô
Que tempo economiza.
XII
Quem a ela utiliza
Na capital do Brasil
Sempre bem elogiada
Enfrentando desafio
Para poder melhorar
Também o seu bom perfil.
Brasília-DF, 10.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Nossa capital Brasília
Cidade cinqüentenária
Entre tantas as mudanças
Tem uma majoritária
Sendo em fim desativada
A rodoferroviária.
II
A nova rodoviária
Que já foi inaugurada
A gente observando
Aos poucos é arrumada
Está sendo concluída
Com a obra acabada.
III
Ela que foi preparada
Para poder atender
A uma necessidade
De transporte depender
Ela se adaptando
Também serve de lazer.
IV
Pra melhor satisfazer
Ela era necessária
No lugar daquela antiga
Que era muito precária
Sendo assim construída
A nova rodoviária.
V
Jeito de publicitária
Cheia de modernidade
Com catraca eletrônica
Sala com privacidade
Um brilho merecedor
Para a nossa cidade.
VI
A sua capacidade
Para o atendimento
Quem passa todos os dias
Acabou o sofrimento
Já não causa pra quem chega
Aquele constrangimento.
VII
Com um bom entrosamento
Tudo nela encontrada
Serviço de segurança
Com equipe preparada
Nela todo movimento
Da pessoa é filmada.
VIII
Ela é estruturada
Dando toda condição
Lanchonete e restaurante
Para alimentação
Serviço oferecido
Para todo cidadão.
IX
Toda organização
Sendo administrada
Com toda a exigência
Dela reiniciada
Atender o passageiro
Tudo em hora marcada.
X
Com equipe reciclada
Pra um bom atendimento
A nova rodoviária
Tem no seu entendimento
Um serviço de primeira
Com todo procedimento.
XI
Excelente entrosamento
Ela que se localiza
Em frente o Carrofour
O cliente simpatiza
A estação do metrô
Que tempo economiza.
XII
Quem a ela utiliza
Na capital do Brasil
Sempre bem elogiada
Enfrentando desafio
Para poder melhorar
Também o seu bom perfil.
Brasília-DF, 10.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
TÃO BELA A NOVA RODOVIÁRIOA, ESTÁ EM PLENO FUNCIONAMENTO.
I
Brasília no Distrito Federal
Tinha na sua porta de chegada
Parecia uma casa abandonada
Bem suja e também cheirava mal
Precisou um bom senso natural
E também todo o entendimento
O prédio que era grande tormento
Com jeito duma penitenciária
Tão bela a nova rodoviária
Está em pleno funcionamento.
II
Prédio que ninguém mais agüentava
Na hora em que ia viajar
Difícil acesso para chegar
Problema nela que continuava
Espaço pra andar só aumentava
Um grande e completo sofrimento
Gente que chegava todo momento
Era assim a rodoferroviária
Tão bela a nova rodoviária
Está em pleno funcionamento.
III
Desde a sua inauguração
Um prédio muito bem centralizado
Serviço de primeira instalado
Ela dá uma melhor condição
Nós vemos na sua instalação
Tudo que tem de bom em movimento
Serviço que nela fica atento
É real e não é imaginária
Tão bela a nova rodoviária
Está em pleno funcionamento.
IV
Acesso tem para qualquer cidade
Com metrô ou transporte coletivo
Táxi com o serviço bem ativo
Tudo com a maior formalidade
Ela tem a sua capacidade
Por manter todo o entrosamento
De quem tem o direcionamento
Com atividade majoritária
Tão ela a nova rodoviária
Está em pleno funcionamento.
V
Precisa é se manter conservada
Para tem uma boa qualidade
Atendeu a uma necessidade
Que antes era bem prejudicada
Por isso é que foi inaugurada
Para ter um melhor atendimento
Tendo todo seu consentimento
Da capital que é cinqüentenária
Tão bela a nova rodoviária
Está em pleno funcionamento.
VI
Ela com estrutura foi erguida
Moderna e muito conceituada
Para ter a outra desativada
Foi então que ela foi construída
Ela do passageiro é preferida
Para ter um bom relacionamento
E também não ter o constrangimento
Pessoa de quem dela é usuária
Tão bela a nova rodoviária
Está em pleno funcionamento.
Brasília-DF, 09.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Brasília no Distrito Federal
Tinha na sua porta de chegada
Parecia uma casa abandonada
Bem suja e também cheirava mal
Precisou um bom senso natural
E também todo o entendimento
O prédio que era grande tormento
Com jeito duma penitenciária
Tão bela a nova rodoviária
Está em pleno funcionamento.
II
Prédio que ninguém mais agüentava
Na hora em que ia viajar
Difícil acesso para chegar
Problema nela que continuava
Espaço pra andar só aumentava
Um grande e completo sofrimento
Gente que chegava todo momento
Era assim a rodoferroviária
Tão bela a nova rodoviária
Está em pleno funcionamento.
III
Desde a sua inauguração
Um prédio muito bem centralizado
Serviço de primeira instalado
Ela dá uma melhor condição
Nós vemos na sua instalação
Tudo que tem de bom em movimento
Serviço que nela fica atento
É real e não é imaginária
Tão bela a nova rodoviária
Está em pleno funcionamento.
IV
Acesso tem para qualquer cidade
Com metrô ou transporte coletivo
Táxi com o serviço bem ativo
Tudo com a maior formalidade
Ela tem a sua capacidade
Por manter todo o entrosamento
De quem tem o direcionamento
Com atividade majoritária
Tão ela a nova rodoviária
Está em pleno funcionamento.
V
Precisa é se manter conservada
Para tem uma boa qualidade
Atendeu a uma necessidade
Que antes era bem prejudicada
Por isso é que foi inaugurada
Para ter um melhor atendimento
Tendo todo seu consentimento
Da capital que é cinqüentenária
Tão bela a nova rodoviária
Está em pleno funcionamento.
VI
Ela com estrutura foi erguida
Moderna e muito conceituada
Para ter a outra desativada
Foi então que ela foi construída
Ela do passageiro é preferida
Para ter um bom relacionamento
E também não ter o constrangimento
Pessoa de quem dela é usuária
Tão bela a nova rodoviária
Está em pleno funcionamento.
Brasília-DF, 09.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
PRAÇA DO RELÓGIO DE TAGUATINGA
I
Sabemos que Taguatinga
Uma cidade gigante
No Distrito Federal
É bastante importante
Com toda sua beleza
E também os eu semblante.
II
O seu poder radiante
Para a economia
Faz dela uma metrópole
Que aumenta todo dia
Um poder aquisitivo
De alta categoria.
III
Cidade que anuncia
O seu desenvolvimento
No centro de Taguatinga
Tem um grande monumento
Que é muito visitado
Lugar de grande evento.
IV
Destaco neste momento
Nela o seu natural
É a Praça do Relógio
Destaque regional
Pois nenhuma outra praça
Para ela é igual.
V
Patrimônio cultural
De Brasília ela faz parte
Nela que tem o espaço
Do artista mostrar arte
Tendo um artesanato
Que nós vemos como encarte.
VI
A Praça tem sua arte
E também sua beleza
Que é tudo natural
Faz parte da natureza
Uma praça que demonstra
Importância e grandeza.
VII
Igualmente uma princesa
Ela assim é cortejada
Com o que há de tão belo
A praça é comparada
Pois no seu cotidiano
Ela é muito visitada.
VIII
Pela praça é passada
A grande população
De todas outras cidades
Ela faz integração
Quem visita Taguatinga
Ela é a opção.
IX
Causa admiração
Quem essa praça visita
Por sua simplicidade
E também por ser bonita
Pois a Praça do Relógio
Só vendo quem acredita.
X
É uma praça bonita
Tem a marca registrada
Seu relógio gigantesco
Na estrutura montada
Onde nele a cada hora
Pela rua é mostrada.
XI
É muito valorizada
Tem a sua preferência
Com a Praça do Relógio
Não existe concorrência
Quem for lá presenciar
Faça sua conferência.
XII
Com a mesma competência
E mesma aprovação
Essa praça se renova
Com a mesma condição
Sempre está recebendo
Uma nova geração.
Brasília-DF, 08.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Sabemos que Taguatinga
Uma cidade gigante
No Distrito Federal
É bastante importante
Com toda sua beleza
E também os eu semblante.
II
O seu poder radiante
Para a economia
Faz dela uma metrópole
Que aumenta todo dia
Um poder aquisitivo
De alta categoria.
III
Cidade que anuncia
O seu desenvolvimento
No centro de Taguatinga
Tem um grande monumento
Que é muito visitado
Lugar de grande evento.
IV
Destaco neste momento
Nela o seu natural
É a Praça do Relógio
Destaque regional
Pois nenhuma outra praça
Para ela é igual.
V
Patrimônio cultural
De Brasília ela faz parte
Nela que tem o espaço
Do artista mostrar arte
Tendo um artesanato
Que nós vemos como encarte.
VI
A Praça tem sua arte
E também sua beleza
Que é tudo natural
Faz parte da natureza
Uma praça que demonstra
Importância e grandeza.
VII
Igualmente uma princesa
Ela assim é cortejada
Com o que há de tão belo
A praça é comparada
Pois no seu cotidiano
Ela é muito visitada.
VIII
Pela praça é passada
A grande população
De todas outras cidades
Ela faz integração
Quem visita Taguatinga
Ela é a opção.
IX
Causa admiração
Quem essa praça visita
Por sua simplicidade
E também por ser bonita
Pois a Praça do Relógio
Só vendo quem acredita.
X
É uma praça bonita
Tem a marca registrada
Seu relógio gigantesco
Na estrutura montada
Onde nele a cada hora
Pela rua é mostrada.
XI
É muito valorizada
Tem a sua preferência
Com a Praça do Relógio
Não existe concorrência
Quem for lá presenciar
Faça sua conferência.
XII
Com a mesma competência
E mesma aprovação
Essa praça se renova
Com a mesma condição
Sempre está recebendo
Uma nova geração.
Brasília-DF, 08.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
A PRAÇA DP RELÓGIO É REFERÊNCIA, DE QUEM VAI TAGUATINGA VISITAR.
I
Cidade grande e desenvolvida
Taguatinga ela é considerada
Por ter a vida estabilizada
Cidade muito boa e querida
Ela que por todos é conhecida
Orgulho pra quem nela vem morar
Quem nela vai ao menos passear
No centro tem comércio e residência
A Praça do Relógio é referência
De quem vai Taguatinga visitar.
II
A Praça do Relógio é afamada
Pelo seu relógio que é gigante
Sendo um ponto muito importante
Por isso a Praça é destacada
Com a atividade variada
Que nela nós podemos encontrar
Com fontes luminosas a jorrar
Nas cores causam linda aderência
A Praça do Relógio é referência
De quem vai Taguatinga visitar.
III
Ela é o ponto de união
Que une as duas comerciais
Norte e Sul e também tem as demais
Que lá na Praça é integração
Um lugar para comemoração
Praça que pode se realizar
De um show a um ato popular
Ela tem toda a sua potência
A Praça do Relógio é referência
De quem vai Taguatinga visitar.
IV
Nela tem trabalho realizado
Em cima feito pelo camelô
Em baixo onde passa o metrô
Um ponto que é muito trafegado
Um lugar que é muito visitado
Nela nós podemos observar
Que não tem hora para se parar
A sua beleza com evidência
A Praça do Relógio é referência
De quem vai Taguatinga visitar.
V
Nela tem a feira artesanal
Isso que ocorre todo o dia
Às vezes evento que promovia
Toda a sua parte cultural
A Praça tem beleza natural
Ela tem a tendência melhorar
A sua visita vem aumentar
Por isso tem a sua influência
A Praça do Relógio é referência
De quem vai Taguatinga visitar.
VI
Apesar de ser pouco vigiada
Ela tem a sua conservação
O povo com a colaboração
Deixa a Praça muito conservada
Praça que é muito valorizada
Um valor o morador pode dar
Pronta pra mais se aperfeiçoar
Melhorar é toda sua tendência
A Praça do Relógio é referência
De quem vai Taguatinga visitar.
Brasília-DF, 07.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Cidade grande e desenvolvida
Taguatinga ela é considerada
Por ter a vida estabilizada
Cidade muito boa e querida
Ela que por todos é conhecida
Orgulho pra quem nela vem morar
Quem nela vai ao menos passear
No centro tem comércio e residência
A Praça do Relógio é referência
De quem vai Taguatinga visitar.
II
A Praça do Relógio é afamada
Pelo seu relógio que é gigante
Sendo um ponto muito importante
Por isso a Praça é destacada
Com a atividade variada
Que nela nós podemos encontrar
Com fontes luminosas a jorrar
Nas cores causam linda aderência
A Praça do Relógio é referência
De quem vai Taguatinga visitar.
III
Ela é o ponto de união
Que une as duas comerciais
Norte e Sul e também tem as demais
Que lá na Praça é integração
Um lugar para comemoração
Praça que pode se realizar
De um show a um ato popular
Ela tem toda a sua potência
A Praça do Relógio é referência
De quem vai Taguatinga visitar.
IV
Nela tem trabalho realizado
Em cima feito pelo camelô
Em baixo onde passa o metrô
Um ponto que é muito trafegado
Um lugar que é muito visitado
Nela nós podemos observar
Que não tem hora para se parar
A sua beleza com evidência
A Praça do Relógio é referência
De quem vai Taguatinga visitar.
V
Nela tem a feira artesanal
Isso que ocorre todo o dia
Às vezes evento que promovia
Toda a sua parte cultural
A Praça tem beleza natural
Ela tem a tendência melhorar
A sua visita vem aumentar
Por isso tem a sua influência
A Praça do Relógio é referência
De quem vai Taguatinga visitar.
VI
Apesar de ser pouco vigiada
Ela tem a sua conservação
O povo com a colaboração
Deixa a Praça muito conservada
Praça que é muito valorizada
Um valor o morador pode dar
Pronta pra mais se aperfeiçoar
Melhorar é toda sua tendência
A Praça do Relógio é referência
De quem vai Taguatinga visitar.
Brasília-DF, 07.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
GAMA FOI PARA A QUARTA DIVISÃO
I
O Gama foi rebaixado
Para a quarta divisão
Um time que no DF
É de grande tradição
Tantas vezes este time
Já gritou “É campeão”.
II
Sem nenhuma condição
E a beira da falência
Um time que já foi grande
Era de grande potência
Dava muita alegria
E jogava com decência.
III
Começou a decadência
Quando quiseram mudar
O Gama pra ter dois M
Que ninguém quis aceitar
Achando uma bobagem
Nada ia alterar.
IV
Nós podemos confirmar
Coincidência ou não
No tempo ele estava
Na primeira divisão
Começou ser rebaixado
Na pura decepção.
V
Hoje não é ilusão
A sua realidade
Esse elenco do Gama
É uma calamidade
Jogador sem condição
Que não tem utilidade.
VI
Jogar ruim e sem vontade
De vencer uma partida
Sabe que no fim do jogo
A derrota é seguida
Torcedor é humilhado
A vergonha é sentida.
VII
Gama tem na sua vida
Tanto troféu conquistado
Tantas vezes campeão
Tinha o nome gritado
Hoje ele sai do campo
Com o nome apagado.
VIII
Fica estabilizado
Por que não sabe vencer
Cada um jogo que faz
A tendência é descer
Gama com um M só
Ele só sabe perder.
IX
Precisando de trazer
Pra ele um dirigente
Pra poder estruturar
Fazer um time decente
Que jogue e ganhe jogo
No futebol ser valente.
X
Com um forte Presidente
Para administrar
Reformar todo elenco
E também estruturar
Ter um time competente
Com dois M pra ganhar.
XI
Não quero alfinetar
Neta minha poesia
Apenas pra alertar
Tudo que a gente via
Um elenco muito fraco
Que é pura agonia.
XII
O Gama precisaria
Ter um apoio moral
Um bom patrocinador
Ser um time radical
Pra poder representar
O Distrito Federal.
Brasília-DF, 06.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
O Gama foi rebaixado
Para a quarta divisão
Um time que no DF
É de grande tradição
Tantas vezes este time
Já gritou “É campeão”.
II
Sem nenhuma condição
E a beira da falência
Um time que já foi grande
Era de grande potência
Dava muita alegria
E jogava com decência.
III
Começou a decadência
Quando quiseram mudar
O Gama pra ter dois M
Que ninguém quis aceitar
Achando uma bobagem
Nada ia alterar.
IV
Nós podemos confirmar
Coincidência ou não
No tempo ele estava
Na primeira divisão
Começou ser rebaixado
Na pura decepção.
V
Hoje não é ilusão
A sua realidade
Esse elenco do Gama
É uma calamidade
Jogador sem condição
Que não tem utilidade.
VI
Jogar ruim e sem vontade
De vencer uma partida
Sabe que no fim do jogo
A derrota é seguida
Torcedor é humilhado
A vergonha é sentida.
VII
Gama tem na sua vida
Tanto troféu conquistado
Tantas vezes campeão
Tinha o nome gritado
Hoje ele sai do campo
Com o nome apagado.
VIII
Fica estabilizado
Por que não sabe vencer
Cada um jogo que faz
A tendência é descer
Gama com um M só
Ele só sabe perder.
IX
Precisando de trazer
Pra ele um dirigente
Pra poder estruturar
Fazer um time decente
Que jogue e ganhe jogo
No futebol ser valente.
X
Com um forte Presidente
Para administrar
Reformar todo elenco
E também estruturar
Ter um time competente
Com dois M pra ganhar.
XI
Não quero alfinetar
Neta minha poesia
Apenas pra alertar
Tudo que a gente via
Um elenco muito fraco
Que é pura agonia.
XII
O Gama precisaria
Ter um apoio moral
Um bom patrocinador
Ser um time radical
Pra poder representar
O Distrito Federal.
Brasília-DF, 06.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
GAMA FOI PARA A QUARTA DIVISÃO,DEIXANDO TORCEDOR ENVEGONHADO
I
Dum time que falo neste instante
O Gama que é tradicional
Ele que no Distrito Federal
Futebol já foi um representante
Com o seu futebol foi inconstante
O time jogou e foi humilhado
Torcedor que está indignado
Do time que já foi à atração
Gama foi para a quarta divisão
Deixando torcedor envergonhado.
IIO Gama antes tinha seu valor
Era no futebol a referência
Jogava e tinha muita potência
Camisa honrava a sua cor
E de bem vivia o torcedor
Agora tudo foi ultrapassado
Apenas é um sonho relembrado
Pois perde em toda competição
Gama foi para a quarta divisão
Deixando torcedor envergonhado.
III
Já não tem a mesma categoria
De quando jogava antigamente
Ele que caiu assim de repente
Não tem mais o brilho e alegria
Torcedor com aquela energia
Na hora de um troféu conquistado
O time só sabe ser rebaixado
Causando a total decepção
Gama foi para a quarta divisão
Deixando torcedor envergonhado.
IV
Torcedor que o seu nome gritava
Chega o estádio estremecia
A sua bandeira que estendia
O time que tanto nos orgulhava
Título ele colecionava
Um time muito bem valorizado
Com todo o futebol encontrado
Nós vemos somente reclamação
Gama foi para quarta divisão
Deixando torcedor envergonhado.
V
O Gama antes era conhecido
Futebol que deixava na elite
Jogava com bastante apetite
Um time por todos muito querido
Caindo foi ficando esquecido
Hoje é muito desprestigiado
Quadro do elenco é acanhado
Com ele não ganha a decisão
Gama foi para a quarta divisão
Deixando torcedor envergonhado.
VI
Time que perdeu credibilidade
Tão pouco torcedor nele confia
Precisa a sua diretoria
Encarar a total realidade
Ele que representa a cidade
Mas está muito desvalorizado
Parece está desabilitado
Pra poder ser de novo campeão
Gama foi para a quarta divisão
Deixando torcedor envergonhado.
Brasília-DF, 06.10.2010.
Ilton Gurgel, peota.
I
Dum time que falo neste instante
O Gama que é tradicional
Ele que no Distrito Federal
Futebol já foi um representante
Com o seu futebol foi inconstante
O time jogou e foi humilhado
Torcedor que está indignado
Do time que já foi à atração
Gama foi para a quarta divisão
Deixando torcedor envergonhado.
IIO Gama antes tinha seu valor
Era no futebol a referência
Jogava e tinha muita potência
Camisa honrava a sua cor
E de bem vivia o torcedor
Agora tudo foi ultrapassado
Apenas é um sonho relembrado
Pois perde em toda competição
Gama foi para a quarta divisão
Deixando torcedor envergonhado.
III
Já não tem a mesma categoria
De quando jogava antigamente
Ele que caiu assim de repente
Não tem mais o brilho e alegria
Torcedor com aquela energia
Na hora de um troféu conquistado
O time só sabe ser rebaixado
Causando a total decepção
Gama foi para a quarta divisão
Deixando torcedor envergonhado.
IV
Torcedor que o seu nome gritava
Chega o estádio estremecia
A sua bandeira que estendia
O time que tanto nos orgulhava
Título ele colecionava
Um time muito bem valorizado
Com todo o futebol encontrado
Nós vemos somente reclamação
Gama foi para quarta divisão
Deixando torcedor envergonhado.
V
O Gama antes era conhecido
Futebol que deixava na elite
Jogava com bastante apetite
Um time por todos muito querido
Caindo foi ficando esquecido
Hoje é muito desprestigiado
Quadro do elenco é acanhado
Com ele não ganha a decisão
Gama foi para a quarta divisão
Deixando torcedor envergonhado.
VI
Time que perdeu credibilidade
Tão pouco torcedor nele confia
Precisa a sua diretoria
Encarar a total realidade
Ele que representa a cidade
Mas está muito desvalorizado
Parece está desabilitado
Pra poder ser de novo campeão
Gama foi para a quarta divisão
Deixando torcedor envergonhado.
Brasília-DF, 06.10.2010.
Ilton Gurgel, peota.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
CLIMA DE BRASÍLIA
I
Hoje quero comentar
Entre verso e a rima
Um assunto debatido
Que sempre está por cima
É bastante discutido
O tema tanto anima.
II*
Em Brasília tem um clima
Que é muito variado
Só quem mora na cidade
Já está acostumado
Não dá para explicar
O clima apresentado.
III
É um clima encontrado
Em toda a região
Seu aspecto natural
Na sua variação
Faz parte de um cerrado
Com sua vegetação.
IV
Clima que dá condição
Na sua totalidade
Por manter-se alterado
Com tanta variedade
Deixa preocupação
Pela baixa umidade.
V
Sua sensibilidade
Pra quem no sol se expor
Pois o clima de repente
Varia no seu teor
Hora o clima é frio
Outra hora é calor.
VI
Clima pacificador
No semblante natural
Ele que também faz parte
De um clima tropical
É assim que predomina
No Distrito Federal.
VII
Não sei se é radical
Como é que se encaixa
Sua classificação
Qual será a sua faixa
Por que este clima tem
Uma umidade baixa.
VIII
A umidade é baixa
Pois Brasília não tem mar
Mas também não é sertão
Como então classificar
É um clima muito seco
Para a gente respirar.
IX
Um pouco prejudicar
Problema a gente enfrenta
Com a pele ressecada
A atenção só aumenta
Um calor não agradável
O que ninguém agüenta.
X
Este clima argumenta
Muito nossa atenção
E doe especialista
Vem a recomendação
Tomar todos os cuidados
E ter muita proteção.
XI
Pois não é conspiração
É uma realidade
Problema com a saúde
Tem na sensibilidade
O Distrito Federal
Encara esta verdade.
XII
Clima com autencidade
Não é muito diferente
Com o clima convivemos
Não é muito atraente
Pois é um clima vivido
Por toda a nossa gente.
Brasília-DF, 05.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje quero comentar
Entre verso e a rima
Um assunto debatido
Que sempre está por cima
É bastante discutido
O tema tanto anima.
II*
Em Brasília tem um clima
Que é muito variado
Só quem mora na cidade
Já está acostumado
Não dá para explicar
O clima apresentado.
III
É um clima encontrado
Em toda a região
Seu aspecto natural
Na sua variação
Faz parte de um cerrado
Com sua vegetação.
IV
Clima que dá condição
Na sua totalidade
Por manter-se alterado
Com tanta variedade
Deixa preocupação
Pela baixa umidade.
V
Sua sensibilidade
Pra quem no sol se expor
Pois o clima de repente
Varia no seu teor
Hora o clima é frio
Outra hora é calor.
VI
Clima pacificador
No semblante natural
Ele que também faz parte
De um clima tropical
É assim que predomina
No Distrito Federal.
VII
Não sei se é radical
Como é que se encaixa
Sua classificação
Qual será a sua faixa
Por que este clima tem
Uma umidade baixa.
VIII
A umidade é baixa
Pois Brasília não tem mar
Mas também não é sertão
Como então classificar
É um clima muito seco
Para a gente respirar.
IX
Um pouco prejudicar
Problema a gente enfrenta
Com a pele ressecada
A atenção só aumenta
Um calor não agradável
O que ninguém agüenta.
X
Este clima argumenta
Muito nossa atenção
E doe especialista
Vem a recomendação
Tomar todos os cuidados
E ter muita proteção.
XI
Pois não é conspiração
É uma realidade
Problema com a saúde
Tem na sensibilidade
O Distrito Federal
Encara esta verdade.
XII
Clima com autencidade
Não é muito diferente
Com o clima convivemos
Não é muito atraente
Pois é um clima vivido
Por toda a nossa gente.
Brasília-DF, 05.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
O CLIMA DO DISTRITO FEDERAL, REQUER A NOSSA GRANDE ATENÇÃO.
I
Brasília tem um clima ressecado
Ele é duma baixa umidade
Sentido ele em toda cidade
Problemas com ele apresentado
Conviver e ficar prejudicado
Pra isso precisa a proteção
Ele tem uma baixa condição
Cuidado tem que ser especial
O clima do Distrito Federal
Requer a nossa grande atenção.
II
Clima que predomina o cerrado
Só aqui que ele é conhecido
Um clima que na seca é sentido
Somente no cerrado é encontrado
Ele que fica estabilizado
Mas também tem sua variação
Sentido em toda a região
Um clima de origem tropical
O clima do Distrito Federal
Requer a nossa grande atenção.
III
Baixa é a umidade do ar
Por isso que é seco e é quente
Sentido aqui pela nossa gente
Às vezes não dá para suportar
Precisa apenas adaptar
Na vida ter a organização
Seguindo toda orientação
Que já não fica assim bem radical
O clima do Distrito Federal
Requer a nossa grande atenção.
IV
Clima do deserto é comparado
Já que lá a água tem escassez
Conviver com ele e ter a vez
Pois aqui do mar é distanciado
Um pouco melhor e climatizado
Ele tema sua apresentação
Não temer a nenhuma reação
Por que o clima é bem natural
O clima do Distrito Federal
Requer a nossa grande atenção.
V
Clima que também causa o calor
Causando problemas com a saúde
Então tem que tomar a atitude
Usar aparelho umedecedor
Que assim diminui todo pavor
Conviver com a adaptação
Maneira de viver com o padrão
Não é só fase experimental
O clima do Distrito Federal
Requer a nossa grande atenção.
VI
O clima com o ar dessa maneira
Baixo e difícil de respirar
Pois aqui muito pouco faz ventar
Um vento de corrente passageira
Cuidado por que não é brincadeira
Causa a grande preocupação
Criança, adulto e ancião...
No clima que é tradicional
O clima do Distrito Federal
Requer a nossa grande atenção.
Brasília-DF, 04.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Brasília tem um clima ressecado
Ele é duma baixa umidade
Sentido ele em toda cidade
Problemas com ele apresentado
Conviver e ficar prejudicado
Pra isso precisa a proteção
Ele tem uma baixa condição
Cuidado tem que ser especial
O clima do Distrito Federal
Requer a nossa grande atenção.
II
Clima que predomina o cerrado
Só aqui que ele é conhecido
Um clima que na seca é sentido
Somente no cerrado é encontrado
Ele que fica estabilizado
Mas também tem sua variação
Sentido em toda a região
Um clima de origem tropical
O clima do Distrito Federal
Requer a nossa grande atenção.
III
Baixa é a umidade do ar
Por isso que é seco e é quente
Sentido aqui pela nossa gente
Às vezes não dá para suportar
Precisa apenas adaptar
Na vida ter a organização
Seguindo toda orientação
Que já não fica assim bem radical
O clima do Distrito Federal
Requer a nossa grande atenção.
IV
Clima do deserto é comparado
Já que lá a água tem escassez
Conviver com ele e ter a vez
Pois aqui do mar é distanciado
Um pouco melhor e climatizado
Ele tema sua apresentação
Não temer a nenhuma reação
Por que o clima é bem natural
O clima do Distrito Federal
Requer a nossa grande atenção.
V
Clima que também causa o calor
Causando problemas com a saúde
Então tem que tomar a atitude
Usar aparelho umedecedor
Que assim diminui todo pavor
Conviver com a adaptação
Maneira de viver com o padrão
Não é só fase experimental
O clima do Distrito Federal
Requer a nossa grande atenção.
VI
O clima com o ar dessa maneira
Baixo e difícil de respirar
Pois aqui muito pouco faz ventar
Um vento de corrente passageira
Cuidado por que não é brincadeira
Causa a grande preocupação
Criança, adulto e ancião...
No clima que é tradicional
O clima do Distrito Federal
Requer a nossa grande atenção.
Brasília-DF, 04.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
BOM SENSO PARA VOTAR
I
Hoje é um novo dia
Que é muito radiante
Para todo eleitor
Não é dia semelhante
É dia de eleger
Na política um integrante.
II
Sendo um dia importante
Hoje vem acontecer
Festa da democracia
E no nosso entender
Candidatos renovados
Nós devemos escolher.
III
Dia faz por merecer
Pois é dia de votar
Escolher com qualidade
Quem vem nos representar
Para que esse não possa
É decepcionar.
IV
Escolher e confiar
Naquele capacitado
Um candidato direito
Que for selecionado
Pra trazer o benefício
Para o povo humilhado.
V
Que seja valorizado
O voto do eleitor
Um candidato votado
Seja reconhecedor
Se acaso for eleito
Saiba a gente dá valor.
VI
Um voto merecedor
Da inteira confiança
O dia da eleição
Sempre tem uma mudança
E mudar para melhor
É a nossa esperança.
VII
Que tenha perseverança
Em toda a atitude
Os projetos sejam certos
Conviva na plenitude
Que englobe da velhice
E também a juventude.
VIII
Candidato que ajude
A toda população
Melhorar saneamento
Pra ter melhor condição
A melhora na saúde
Também na educação.
IX
E que a decepção
Outra vez não se repita
Votar só em candidato
Que a gente acredita
Se eleito esse faça
A legislação bonita.
X
Que assim especifica
Uma boa qualidade
Dessa nova eleição
Além da capacidade
Que ocorra numa margem
De muita tranqüilidade.
XI
Venha a tona a verdade
Para não se eleger
Candidato ficha suja
E volte acontecer
Todo erro do passado
Que a gente pôde ver.
XII
Que saibamos escolher
Quem possamos confiar
Novo tempo, nova era
Na urna venha firmar
E que o eleitor use
Bom senso para votar.
Brasília-DF, 03.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje é um novo dia
Que é muito radiante
Para todo eleitor
Não é dia semelhante
É dia de eleger
Na política um integrante.
II
Sendo um dia importante
Hoje vem acontecer
Festa da democracia
E no nosso entender
Candidatos renovados
Nós devemos escolher.
III
Dia faz por merecer
Pois é dia de votar
Escolher com qualidade
Quem vem nos representar
Para que esse não possa
É decepcionar.
IV
Escolher e confiar
Naquele capacitado
Um candidato direito
Que for selecionado
Pra trazer o benefício
Para o povo humilhado.
V
Que seja valorizado
O voto do eleitor
Um candidato votado
Seja reconhecedor
Se acaso for eleito
Saiba a gente dá valor.
VI
Um voto merecedor
Da inteira confiança
O dia da eleição
Sempre tem uma mudança
E mudar para melhor
É a nossa esperança.
VII
Que tenha perseverança
Em toda a atitude
Os projetos sejam certos
Conviva na plenitude
Que englobe da velhice
E também a juventude.
VIII
Candidato que ajude
A toda população
Melhorar saneamento
Pra ter melhor condição
A melhora na saúde
Também na educação.
IX
E que a decepção
Outra vez não se repita
Votar só em candidato
Que a gente acredita
Se eleito esse faça
A legislação bonita.
X
Que assim especifica
Uma boa qualidade
Dessa nova eleição
Além da capacidade
Que ocorra numa margem
De muita tranqüilidade.
XI
Venha a tona a verdade
Para não se eleger
Candidato ficha suja
E volte acontecer
Todo erro do passado
Que a gente pôde ver.
XII
Que saibamos escolher
Quem possamos confiar
Novo tempo, nova era
Na urna venha firmar
E que o eleitor use
Bom senso para votar.
Brasília-DF, 03.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
HOJE O BOM SENSO É QEM DOMINA,NA HORA DE VOTAR NA ELEIÇÃO.
I
Sendo o grande importante dia
Por que é o dia para se votar
Naqueles que podemos confiar
Marcar a festa da democracia
Escolher com toda a alegria
E fazer muito bem a opção
Não seguir mais aquela tradição
De torcer por aquele que fascina
Hoje o bom sendo é quem domina
Na hora de votar na eleição.
II
Nós temos já tanta facilidade
A urna eletrônica facilita
Ela traz uma votação bonita
Produto de primeira qualidade
Ela traz rapidez e a verdade
Pois antes teve a sua aprovação
Testada e com boa marcação
Pra fazer votação certa atina
Hoje o bom senso é quem domina
Na hora de votar na eleição.
III
Acabou o tempo de escrever
Agora hoje é tudo digitado
Exemplo que possa ser comparado
Aqueles que queiram desenvolver
Um melhor benefício vem trazer
Causando a grande evolução
O tempo que tem para apuração
Rápido qualquer fraude elimina
Hoje o bom senso é quem domina
Na hora de votar na eleição.
IV
Precisa apenas a consciência
Para não fazer um voto errado
Tudo ao eleitor é ofertado
Para da votação a essência
Se errar causa uma conseqüência
Podendo gerar muita confusão
É uma perca de reparação
Evitar de cumprir toda a sina
Hoje o bom senso é quem domina
Na hora de votar na eleição.
V
Jamais o voto deve se vender
Ou então por favores o trocar
Atenção na hora que for votar
Bom senso que deve prevalecer
Para o pior não acontecer
Precisa uma boa precaução
Escolher quem faça atuação
Sendo a escolha quem predomina
Hoje o bom senso é quem domina
Na hora de votar na eleição.
VI
Escolher candidato diferente
Que possa compromisso assumir
E jamais esse possa desistir
De todo um ideal consciente
Conhecer todo problema da gente
E dos quais encontrar a solução
Fazendo boa administração
Não queira nunca é receber propina
Hoje o bom senso é quem domina
Na hora de votar na eleição.
Brasília-DF, 03.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Sendo o grande importante dia
Por que é o dia para se votar
Naqueles que podemos confiar
Marcar a festa da democracia
Escolher com toda a alegria
E fazer muito bem a opção
Não seguir mais aquela tradição
De torcer por aquele que fascina
Hoje o bom sendo é quem domina
Na hora de votar na eleição.
II
Nós temos já tanta facilidade
A urna eletrônica facilita
Ela traz uma votação bonita
Produto de primeira qualidade
Ela traz rapidez e a verdade
Pois antes teve a sua aprovação
Testada e com boa marcação
Pra fazer votação certa atina
Hoje o bom senso é quem domina
Na hora de votar na eleição.
III
Acabou o tempo de escrever
Agora hoje é tudo digitado
Exemplo que possa ser comparado
Aqueles que queiram desenvolver
Um melhor benefício vem trazer
Causando a grande evolução
O tempo que tem para apuração
Rápido qualquer fraude elimina
Hoje o bom senso é quem domina
Na hora de votar na eleição.
IV
Precisa apenas a consciência
Para não fazer um voto errado
Tudo ao eleitor é ofertado
Para da votação a essência
Se errar causa uma conseqüência
Podendo gerar muita confusão
É uma perca de reparação
Evitar de cumprir toda a sina
Hoje o bom senso é quem domina
Na hora de votar na eleição.
V
Jamais o voto deve se vender
Ou então por favores o trocar
Atenção na hora que for votar
Bom senso que deve prevalecer
Para o pior não acontecer
Precisa uma boa precaução
Escolher quem faça atuação
Sendo a escolha quem predomina
Hoje o bom senso é quem domina
Na hora de votar na eleição.
VI
Escolher candidato diferente
Que possa compromisso assumir
E jamais esse possa desistir
De todo um ideal consciente
Conhecer todo problema da gente
E dos quais encontrar a solução
Fazendo boa administração
Não queira nunca é receber propina
Hoje o bom senso é quem domina
Na hora de votar na eleição.
Brasília-DF, 03.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 2 de outubro de 2010
BAGUNÇA NA POLÍCICA LOCAL
I
A bagunça no DF
Parece nunca ter fim
Aparece fato novo
Feio e muito ruim
Candidato aprontando
Ele vai seguindo assim.
II
É um problema sem fim
Que não será resolvido
Candidato picareta
Que não faz nenhum sentido
Dele se candidatar
Pois é um voto perdido.
III
Mesmo assim é bem seguido
Pelo seu bajulador
Que olha no candidato
Diz que dele é eleitor
Merecer a confiança
Nunca é merecedor.
IV
Causando grande pavor
Se acaso for eleito
Qualquer cargo exercido
Nunca esse faz direito
Com toda sua galera
Que não faz nada perfeito.
V
Uma falta de respeito
Com todo eleitorado
Comprar voto e enganar
É um uso praticado
Por isso que atenção
Nós devemos ter cuidado.
VI
Fazer um voto errado
Isso sempre acontece
Candidato mau caráter
Ao besta agradece
Devido votar errado
Que ele se engrandece.
VII
Esse tipo não merece
Um voto de confiança
Para a corrupção
Na situação avança
Pois quem tem a ficha suja
Merece desconfiança.
VIII
Resta uma esperança
É fazer o voto certo
Que é uma raridade
É votar em um honesto
Pois no fundo a gente vê
Só candidato esperto.
IX
Candidato desonesto
Que só faz demagogia
Usa sua falsidade
Fala em democracia
Mas só quer tirar proveito
Isso que ele fazia.
X
Fazendo a covardia
Mentira e traição
Esse vai seguir direto
Para a corrupção
Ele não merece voto
Nem ganhar na eleição.
XI
Esta é a situação
Que é a realidade
Gente inescrupulosa
Que não tem capacidade
Só sabe na sua vida
É praticar a maldade.
XII
Usar a sinceridade
Esse nunca vai dizer
Pois mentir e difamar
É o que sabe fazer
Um voto pra gente assim
Que jamais vai merecer.
Brasília-DF, 02.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A bagunça no DF
Parece nunca ter fim
Aparece fato novo
Feio e muito ruim
Candidato aprontando
Ele vai seguindo assim.
II
É um problema sem fim
Que não será resolvido
Candidato picareta
Que não faz nenhum sentido
Dele se candidatar
Pois é um voto perdido.
III
Mesmo assim é bem seguido
Pelo seu bajulador
Que olha no candidato
Diz que dele é eleitor
Merecer a confiança
Nunca é merecedor.
IV
Causando grande pavor
Se acaso for eleito
Qualquer cargo exercido
Nunca esse faz direito
Com toda sua galera
Que não faz nada perfeito.
V
Uma falta de respeito
Com todo eleitorado
Comprar voto e enganar
É um uso praticado
Por isso que atenção
Nós devemos ter cuidado.
VI
Fazer um voto errado
Isso sempre acontece
Candidato mau caráter
Ao besta agradece
Devido votar errado
Que ele se engrandece.
VII
Esse tipo não merece
Um voto de confiança
Para a corrupção
Na situação avança
Pois quem tem a ficha suja
Merece desconfiança.
VIII
Resta uma esperança
É fazer o voto certo
Que é uma raridade
É votar em um honesto
Pois no fundo a gente vê
Só candidato esperto.
IX
Candidato desonesto
Que só faz demagogia
Usa sua falsidade
Fala em democracia
Mas só quer tirar proveito
Isso que ele fazia.
X
Fazendo a covardia
Mentira e traição
Esse vai seguir direto
Para a corrupção
Ele não merece voto
Nem ganhar na eleição.
XI
Esta é a situação
Que é a realidade
Gente inescrupulosa
Que não tem capacidade
Só sabe na sua vida
É praticar a maldade.
XII
Usar a sinceridade
Esse nunca vai dizer
Pois mentir e difamar
É o que sabe fazer
Um voto pra gente assim
Que jamais vai merecer.
Brasília-DF, 02.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
BRASÍLIA JÁ NÃO AGUENRA MAIS, BAGUNÇA E TANTA CORRUPÇÃO.
I
É tão ruim quando queima a imagem
Daquele que a gente confiava
Pois antes quando a pessoa votava
Era um ato de muita coragem
Mas hoje nós só vemos sacanagem
Com uso de um tal de mensalão
São cenas de total decepção
Mostrada ela em todos jornais
Brasília já não agüenta mais
Bagunça e tanta corrupção.
II
Hoje o eleitor está perdido
Com tanto triste acontecimento
Causa um grande enfraquecimento
Em qualquer sigla de qualquer partido
Eleitor fica muito ofendido
Manobra pra fugir da cassação
Pra votar eu não veja mais razão
Pois não tem nenhum que seja capaz
Brasília já não agüenta mais
Bagunça e tanta corrupção.
III
O mundo inteiro presenciou
O que eu quero te dizer agora
Esquema dessa caixa de pandora
Gente que o dinheiro embolsou
Vídeo que um corrupto gravou
Sendo exporto na televisão
Cenas de muita indignação
Por gente que são muitos desleais
Brasília já não agüenta mais
Bagunça e tanta corrupção.
IV
Dinheiro que no bolso colocou
E também dinheiro dentro da meia
Apenas um foi para a cadeia
Mas depois a justiça já soltou
Sem saber de como tudo ficou
Piorou toda a situação
Nós vimos gente que meteu a mão
Levando quase todo os reais
Brasília já não agüenta mais
Bagunça e tanta corrupção.
V
Em um mar de lama foi afundado
Causando uma triste conseqüência
Um lugar que seria referência
Hoje muito desprestigiado
Existe gente que quer ser votado
Campanha esse faz na eleição
A ele nós devemos dizer não
Por que a maldade esse nos traz
Brasília já não agüenta mais
Bagunça e tanta corrupção.
VI
A urna não é vaso sanitário
O voto devemos valorizar
Escolher candidato pra votar
Não fazer o eleitor de otário
Aquele que só visa seu salário
Devemos fazer uma exclusão
O voto faz a eliminação
Como diz “votar com gosto de gás”
Brasília já não agüenta mais
Bagunça e tanta corrupção.
Brasília-DF, 02.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
É tão ruim quando queima a imagem
Daquele que a gente confiava
Pois antes quando a pessoa votava
Era um ato de muita coragem
Mas hoje nós só vemos sacanagem
Com uso de um tal de mensalão
São cenas de total decepção
Mostrada ela em todos jornais
Brasília já não agüenta mais
Bagunça e tanta corrupção.
II
Hoje o eleitor está perdido
Com tanto triste acontecimento
Causa um grande enfraquecimento
Em qualquer sigla de qualquer partido
Eleitor fica muito ofendido
Manobra pra fugir da cassação
Pra votar eu não veja mais razão
Pois não tem nenhum que seja capaz
Brasília já não agüenta mais
Bagunça e tanta corrupção.
III
O mundo inteiro presenciou
O que eu quero te dizer agora
Esquema dessa caixa de pandora
Gente que o dinheiro embolsou
Vídeo que um corrupto gravou
Sendo exporto na televisão
Cenas de muita indignação
Por gente que são muitos desleais
Brasília já não agüenta mais
Bagunça e tanta corrupção.
IV
Dinheiro que no bolso colocou
E também dinheiro dentro da meia
Apenas um foi para a cadeia
Mas depois a justiça já soltou
Sem saber de como tudo ficou
Piorou toda a situação
Nós vimos gente que meteu a mão
Levando quase todo os reais
Brasília já não agüenta mais
Bagunça e tanta corrupção.
V
Em um mar de lama foi afundado
Causando uma triste conseqüência
Um lugar que seria referência
Hoje muito desprestigiado
Existe gente que quer ser votado
Campanha esse faz na eleição
A ele nós devemos dizer não
Por que a maldade esse nos traz
Brasília já não agüenta mais
Bagunça e tanta corrupção.
VI
A urna não é vaso sanitário
O voto devemos valorizar
Escolher candidato pra votar
Não fazer o eleitor de otário
Aquele que só visa seu salário
Devemos fazer uma exclusão
O voto faz a eliminação
Como diz “votar com gosto de gás”
Brasília já não agüenta mais
Bagunça e tanta corrupção.
Brasília-DF, 02.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
PROMESSA DE CANDIDATO
I
Prometer e não cumprir
Já virou uma rotina
Igual uma avalanche
Que destrói e faz ruína
Ocorrendo na campanha
A mentira é quem domina.
II
Candidato não fascina
E nem chama atenção
Quando ele pede voto
Já tem logo a visão
De fazer a sacanagem
Também a corrupção.
III
Tanta promessa em vão
Impossível de cumprir
Sabemos que candidato
Só sabe mesmo mentir
Chega pra o eleitor
E o tenta iludir.
IV
Se eleito vai sumir
É uma realidade
O candidato só tem
Na vida muita maldade
Finge que é teu amigo
Mas é pura falsidade.
V
Mostra a fragilidade
Sendo tudo fingimento
Não é essa a vida dele
Pois vive outro momento
Em vida de burguesia
Não sofre nenhum tormento.
VI
Quando vem com argumento
Que tudo vai melhorar
É uma pura mentira
Não vamos acreditar
Por que na vida real
Isso nada vai mudar.
VII
Ele fala sem parar
Que tudo vai resolver
Aumentar qualquer salário
Eles vivem a dizer
Mas deixa do mesmo jeito
Sem nada acontecer.
VIII
Dizendo que vai fazer
O que não tem condição
Não resolve a saúde
Da nossa população
Que sofre numa espera
Passa pro humilhação.
IX
Hoje a educação
É um fato estragado
Professor ganhando pouco
Sendo desvalorizado
Muito alto é o índice
De gente desempregado.
X
Isto é caso confirmado
Este quadro é real
Todo anos se repete
No pleito eleitoral
Promessa de candidato
Que nos causa tanto mal.
XI
Muito prejudicial
Para todo eleitor
Que só escuta mentira
De quem é enganador
Parece que nosso voto
Perdeu todo o valor.
XII
Do simples trabalhador
Ao cargo mais importante
Na hora que for votar
Mude o quadro constante
Dá um basta na mentira
E em quem é arrogante.
Brasília-DF, 01.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Prometer e não cumprir
Já virou uma rotina
Igual uma avalanche
Que destrói e faz ruína
Ocorrendo na campanha
A mentira é quem domina.
II
Candidato não fascina
E nem chama atenção
Quando ele pede voto
Já tem logo a visão
De fazer a sacanagem
Também a corrupção.
III
Tanta promessa em vão
Impossível de cumprir
Sabemos que candidato
Só sabe mesmo mentir
Chega pra o eleitor
E o tenta iludir.
IV
Se eleito vai sumir
É uma realidade
O candidato só tem
Na vida muita maldade
Finge que é teu amigo
Mas é pura falsidade.
V
Mostra a fragilidade
Sendo tudo fingimento
Não é essa a vida dele
Pois vive outro momento
Em vida de burguesia
Não sofre nenhum tormento.
VI
Quando vem com argumento
Que tudo vai melhorar
É uma pura mentira
Não vamos acreditar
Por que na vida real
Isso nada vai mudar.
VII
Ele fala sem parar
Que tudo vai resolver
Aumentar qualquer salário
Eles vivem a dizer
Mas deixa do mesmo jeito
Sem nada acontecer.
VIII
Dizendo que vai fazer
O que não tem condição
Não resolve a saúde
Da nossa população
Que sofre numa espera
Passa pro humilhação.
IX
Hoje a educação
É um fato estragado
Professor ganhando pouco
Sendo desvalorizado
Muito alto é o índice
De gente desempregado.
X
Isto é caso confirmado
Este quadro é real
Todo anos se repete
No pleito eleitoral
Promessa de candidato
Que nos causa tanto mal.
XI
Muito prejudicial
Para todo eleitor
Que só escuta mentira
De quem é enganador
Parece que nosso voto
Perdeu todo o valor.
XII
Do simples trabalhador
Ao cargo mais importante
Na hora que for votar
Mude o quadro constante
Dá um basta na mentira
E em quem é arrogante.
Brasília-DF, 01.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
PROMETER PARA DEPOIS NÃO CUMPRIR,ACABA DO POLÍTICO A IMAGEM.
I
Campanha na política tem sujeira
É feita numa grande baixaria
Eu vejo, ela não serventia...
A gente só escuta baboseira
Hoje com a política brasileira
Que caiu número em porcentagem
Quem fala ainda tem a coragem
De abrir a boca para mentir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.
II
Nós vemos só mentira e confusão
Daquele que demonstra ser esperto
Quadro que acompanhamos de perto
No fundo só faz a corrupção
Parece piada ou gozação
As ruas sujas com a panfletagem
Gente que totalmente sem bagagem
Promete e jamais vai assumir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.
III
Vemos nas campanhas anteriores
Agora o mesmo filme repete
Aquele candidato que promete
Falando ele promete horrores
Com isso destrói todos seus valores
Fazendo uma grande sacanagem
Pra depois no limite duma margem
Nunca vai o ibope atingir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.
IV
Afirma que ele vai melhorar
Um fato que já foi ultrapassado
Imagem de político atrasado
E jamais vai se atualizar
Tempo da ditadura militar
Ele tem da idéia a amostragem
Com isso fazendo a camuflagem
Os podres quando faz possa cobrir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.
V
Humilha todo nobre eleitor
Que não tem muito sua liberdade
Por que vê ânsia e muita maldade
Ele vê nosso voto sem valor
Pra votar e ser recompensador
Devia ocorrer a reciclagem
Por que a campanha só tem bobagem
Promessas, mentiras vêm a surgir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.
VI
Pena que o eleitor hoje em dia
Muda o seu papel de eleitor
Transforma em um grande torcedor
Ainda fazendo idolatria
Aquele candidato que seria
Um Santo com toda parafernagem
Pois se o voto fosse a triagem
Certamente era um a excluir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.
Brasília-DF, 01.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Campanha na política tem sujeira
É feita numa grande baixaria
Eu vejo, ela não serventia...
A gente só escuta baboseira
Hoje com a política brasileira
Que caiu número em porcentagem
Quem fala ainda tem a coragem
De abrir a boca para mentir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.
II
Nós vemos só mentira e confusão
Daquele que demonstra ser esperto
Quadro que acompanhamos de perto
No fundo só faz a corrupção
Parece piada ou gozação
As ruas sujas com a panfletagem
Gente que totalmente sem bagagem
Promete e jamais vai assumir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.
III
Vemos nas campanhas anteriores
Agora o mesmo filme repete
Aquele candidato que promete
Falando ele promete horrores
Com isso destrói todos seus valores
Fazendo uma grande sacanagem
Pra depois no limite duma margem
Nunca vai o ibope atingir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.
IV
Afirma que ele vai melhorar
Um fato que já foi ultrapassado
Imagem de político atrasado
E jamais vai se atualizar
Tempo da ditadura militar
Ele tem da idéia a amostragem
Com isso fazendo a camuflagem
Os podres quando faz possa cobrir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.
V
Humilha todo nobre eleitor
Que não tem muito sua liberdade
Por que vê ânsia e muita maldade
Ele vê nosso voto sem valor
Pra votar e ser recompensador
Devia ocorrer a reciclagem
Por que a campanha só tem bobagem
Promessas, mentiras vêm a surgir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.
VI
Pena que o eleitor hoje em dia
Muda o seu papel de eleitor
Transforma em um grande torcedor
Ainda fazendo idolatria
Aquele candidato que seria
Um Santo com toda parafernagem
Pois se o voto fosse a triagem
Certamente era um a excluir
Prometer para depois não cumprir
Acaba no político a imagem.
Brasília-DF, 01.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
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