sábado, 2 de outubro de 2010

BAGUNÇA NA POLÍCICA LOCAL

I
A bagunça no DF
Parece nunca ter fim
Aparece fato novo
Feio e muito ruim
Candidato aprontando
Ele vai seguindo assim.
II
É um problema sem fim
Que não será resolvido
Candidato picareta
Que não faz nenhum sentido
Dele se candidatar
Pois é um voto perdido.
III
Mesmo assim é bem seguido
Pelo seu bajulador
Que olha no candidato
Diz que dele é eleitor
Merecer a confiança
Nunca é merecedor.
IV
Causando grande pavor
Se acaso for eleito
Qualquer cargo exercido
Nunca esse faz direito
Com toda sua galera
Que não faz nada perfeito.
V
Uma falta de respeito
Com todo eleitorado
Comprar voto e enganar
É um uso praticado
Por isso que atenção
Nós devemos ter cuidado.
VI
Fazer um voto errado
Isso sempre acontece
Candidato mau caráter
Ao besta agradece
Devido votar errado
Que ele se engrandece.

VII
Esse tipo não merece
Um voto de confiança
Para a corrupção
Na situação avança
Pois quem tem a ficha suja
Merece desconfiança.
VIII
Resta uma esperança
É fazer o voto certo
Que é uma raridade
É votar em um honesto
Pois no fundo a gente vê
Só candidato esperto.
IX
Candidato desonesto
Que só faz demagogia
Usa sua falsidade
Fala em democracia
Mas só quer tirar proveito
Isso que ele fazia.
X
Fazendo a covardia
Mentira e traição
Esse vai seguir direto
Para a corrupção
Ele não merece voto
Nem ganhar na eleição.
XI
Esta é a situação
Que é a realidade
Gente inescrupulosa
Que não tem capacidade
Só sabe na sua vida
É praticar a maldade.
XII
Usar a sinceridade
Esse nunca vai dizer
Pois mentir e difamar
É o que sabe fazer
Um voto pra gente assim
Que jamais vai merecer.

Brasília-DF, 02.10.2010.
Ilton Gurgel, poeta.

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