DESOBEDIÊNCIA DE UM PROFETA. (JONAS)
I
Jonas foi sem avisar
Mas o Senhor já sabia
Que para outra cidade
Que o profeta seguia
Desobedecendo a Deus
Popularmente fugia.
II
O Senhor indicaria
Pra Jonas uma missão
Para que ele cumprisse
Sua determinação
Ele desobedeceu
Sem nenhuma explicação.
III
Em Jape pra embarcação
Comprou a sua passagem
Embarcando para Ninefe
Com a cara e a coragem
Sabendo que para Deus
Manchava sua imagem.
IV
Por que a sua viagem
Era pra outra cidade
Que Deus havia mandado
Pra sua finalidade
Tinha no profeta Jonas
A confiabilidade.
V
Na sua fragilidade
Ele desobedeceu
Uma ordem do Senhor
Aí viu no que se deu
Naquela tripulação
O povo quase morreu.
VI
De repente ocorreu
Uma grande tempestade
Na resposta do Senhor
Mostrando autoridade
Quase afundou o navio
Naquela profundidade.
VII
Foi uma calamidade
Com o mar enfurecido
O medo tomando conta
Daquele povo sofrido
Jonas era o culpado
Ao erro foi induzido.
VIII
Pediu logo em seguido
Que ao mar fosse jogado
Pois daquela tempestade
Ele era o culpado
Assim que caiu na água
Todo o mar foi acalmado.
IX
Sendo no mar atirado
Veio logo em seguido
Um peixe para que Jonas
Pudesse ser engolido
E três dias no seu ventre
Ele ficou escondido.
X
Seu dever pra ser cumprido
Na praia foi vomitado
Por aquele enorme peixe
Que deixou Jonas pasmado
Pra cumprir o seu dever
Como foi recomendado.
XI
Em fim sendo encaminhado
Para o real destino
Cidade que o Senhor
Indicou seu peregrino
Que foi desobediente
Dando uma de traquino.
XII
Jonas pra o seu destino
Muito firme ele seguiu
Como o Senhor queria
A sua missão cumpriu
Pois a desobediência
De lição ela serviu.
Brasília-DF, 13.10.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Jonas foi sem avisar
Mas o Senhor já sabia
Que para outra cidade
Que o profeta seguia
Desobedecendo a Deus
Popularmente fugia.
II
O Senhor indicaria
Pra Jonas uma missão
Para que ele cumprisse
Sua determinação
Ele desobedeceu
Sem nenhuma explicação.
III
Em Jape pra embarcação
Comprou a sua passagem
Embarcando para Ninefe
Com a cara e a coragem
Sabendo que para Deus
Manchava sua imagem.
IV
Por que a sua viagem
Era pra outra cidade
Que Deus havia mandado
Pra sua finalidade
Tinha no profeta Jonas
A confiabilidade.
V
Na sua fragilidade
Ele desobedeceu
Uma ordem do Senhor
Aí viu no que se deu
Naquela tripulação
O povo quase morreu.
VI
De repente ocorreu
Uma grande tempestade
Na resposta do Senhor
Mostrando autoridade
Quase afundou o navio
Naquela profundidade.
VII
Foi uma calamidade
Com o mar enfurecido
O medo tomando conta
Daquele povo sofrido
Jonas era o culpado
Ao erro foi induzido.
VIII
Pediu logo em seguido
Que ao mar fosse jogado
Pois daquela tempestade
Ele era o culpado
Assim que caiu na água
Todo o mar foi acalmado.
IX
Sendo no mar atirado
Veio logo em seguido
Um peixe para que Jonas
Pudesse ser engolido
E três dias no seu ventre
Ele ficou escondido.
X
Seu dever pra ser cumprido
Na praia foi vomitado
Por aquele enorme peixe
Que deixou Jonas pasmado
Pra cumprir o seu dever
Como foi recomendado.
XI
Em fim sendo encaminhado
Para o real destino
Cidade que o Senhor
Indicou seu peregrino
Que foi desobediente
Dando uma de traquino.
XII
Jonas pra o seu destino
Muito firme ele seguiu
Como o Senhor queria
A sua missão cumpriu
Pois a desobediência
De lição ela serviu.
Brasília-DF, 13.10.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
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