FOI NA CRUZ
I
Quero refletir um pouco
Sobre nossa grande luz
De um grande sofrimento
Enfrentado por Jesus
Passou por grande martírio
Que ocorreu foi na cruz.
II
Foi na cruz onde Jesus
Pagou o nosso pecado
Foi entregue pra morrer
Injusto foi condenado
Humildemente Jesus
Na cruz foi crucificado.
III
Na cruz ele foi pregado
Sua vida ele doou
Firme e fiel a Deus
Que sempre se dedicou
Pois o plano que Deus tinha
Jesus o concretizou.
IV
E da cruz se sepultou
Cumprindo a profecia
Mas logo ressuscitou
Jesus no terceiro dia
A vitória sobre a morte
Para a nossa alegria.
V
E perto da cruz Maria
Seguiu o filho assim
Ela sempre acompanhada
Pra Deus tinha dito sim
Mas ela viu que a cruz
Pra Jesus não era o fim.
VI
Na cruz o judeu ruim
Jesus Cristo ele pregava
Os pregos nas suas mãos
Com martelo ele cravava
E aquele sangue puro
De Jesus ele jorrava.
VII
E Jesus agüentava
Todo aquele sentimento
Cruz que para o cristão
Simboliza sofrimento
E pra nossa salvação
Ela foi o instrumento.
VIII
Foi na cruz o sofrimento
E também a agonia
Encarada por Jesus
Tanta dor ele sentia
Quando já não suportava
Das dores Jesus gemia.
IX
Jesus que não merecia
Aquela humilhação
Sofreu muito por amor
Que tinha ao cristão
Tendo até ultrapassado
A sua limitação.
X
Para dar a salvação
A toda humanidade
Apagar todo pecado
E trazer a liberdade
Dos pecados do cristão
Que tem a fragilidade.
XI
Foi na cruz que a maldade
Jesus Cristo excluiu
Com seu doce coração
Compaixão ele sentiu
Perdoou o bom ladrão
Que para o Céu seguiu.
XII
Na cruz a gente sentiu
Tudo que Jesus passou
Somente um homem Santo
Que seu sangue derramou
E toda humanidade
Na cruz ele libertou.
Brasília-DF, 17.10.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quero refletir um pouco
Sobre nossa grande luz
De um grande sofrimento
Enfrentado por Jesus
Passou por grande martírio
Que ocorreu foi na cruz.
II
Foi na cruz onde Jesus
Pagou o nosso pecado
Foi entregue pra morrer
Injusto foi condenado
Humildemente Jesus
Na cruz foi crucificado.
III
Na cruz ele foi pregado
Sua vida ele doou
Firme e fiel a Deus
Que sempre se dedicou
Pois o plano que Deus tinha
Jesus o concretizou.
IV
E da cruz se sepultou
Cumprindo a profecia
Mas logo ressuscitou
Jesus no terceiro dia
A vitória sobre a morte
Para a nossa alegria.
V
E perto da cruz Maria
Seguiu o filho assim
Ela sempre acompanhada
Pra Deus tinha dito sim
Mas ela viu que a cruz
Pra Jesus não era o fim.
VI
Na cruz o judeu ruim
Jesus Cristo ele pregava
Os pregos nas suas mãos
Com martelo ele cravava
E aquele sangue puro
De Jesus ele jorrava.
VII
E Jesus agüentava
Todo aquele sentimento
Cruz que para o cristão
Simboliza sofrimento
E pra nossa salvação
Ela foi o instrumento.
VIII
Foi na cruz o sofrimento
E também a agonia
Encarada por Jesus
Tanta dor ele sentia
Quando já não suportava
Das dores Jesus gemia.
IX
Jesus que não merecia
Aquela humilhação
Sofreu muito por amor
Que tinha ao cristão
Tendo até ultrapassado
A sua limitação.
X
Para dar a salvação
A toda humanidade
Apagar todo pecado
E trazer a liberdade
Dos pecados do cristão
Que tem a fragilidade.
XI
Foi na cruz que a maldade
Jesus Cristo excluiu
Com seu doce coração
Compaixão ele sentiu
Perdoou o bom ladrão
Que para o Céu seguiu.
XII
Na cruz a gente sentiu
Tudo que Jesus passou
Somente um homem Santo
Que seu sangue derramou
E toda humanidade
Na cruz ele libertou.
Brasília-DF, 17.10.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
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