ADEUS A
LÂMPADA INCANDECENTE
I
Do meu tempo de criança
Lâmpada já existia
Da marca incandescente
Usada na energia
Para que com o seu claro
A todos beneficia.
II
De enorme serventia
Era bastante usada
Com um claro conhecido
Nada a ser comparada
Na cor branca ou colorida
Era sempre encontrada.
III
Uma marca registrada
Do nosso antepassado
Lâmpada incandescente
Produto admirado
Devido seu preço baixo
Pelo povo procurado.
IV
Mas com o tempo passado
Nova tecnologia
Com estudo avançado
E com a benfeitoria
Novas lâmpadas surgiram
Com bem menos energia.
V
FAzendo concorria
Concorrência padrão
Com as Lâmpadas de LED
A nossa população
Viu o grande benefício
E de maior duração.
VI
Sendo uma opção
Lâmpada fluorescente
Com a melhor claridade
E também bem influente
Para economizar
Tornou-se bem atraente.
VII
Lâmpada incandescente
Sendo substituída
Pelas lâmpadas modernas
E sendo mais preferida
Para as incandescentes
Foi o fim da sua vida.
VIII
Antes era tão querida
No passado ocorreu
Fica na nossa lembrança
Quem antes favoreceu
Vai virar uma relíquia
Uma peça de museu.
IX
Pois o que aconteceu
Parou de ser fabricada
Proibida no comercio
Ser comercializada
Ela que saiu de linha
Já não é mais encontrada.
X
Quem tem em cassa guardada
Não vai mais querer usar
Pois as lâmpadas modernas
Vieram para ficar
Usar a incandescente
Ela pode se queimar.
XI
A gente poder lembrar
Dessa sua claridade
Era um claro de fogo
Com pouca capacidade
Essa lâmpada queimava
Com muita facilidade.
XII
E falando com saudade
Com meu jeito simplesmente
Duma lâmpada em que
Serviu para tanta gente
Um adeus quero deixar
Lâmpada incandescente.
Mossoró-RN,
23.06.2016.
Ilton
Gurgel, poeta,
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