AS DEZ
PRAGAS DO EGITO
I
Está no
livro do êxodo
No Antigo
Testamento
Desde o
capítulo sete,
Contando um
sofrimento
Até o
capítulo onze
Narra sem
constrangimento.
II
Deus em um
certo momento
Pretendia libertar
O seu povo
do Egito
Que pesado a
trabalhar
Um povo
escravizado
Viviam de
apanhar.
III
E Deus para
libertar
O povo da
escravidão
Ele falou a
Moisés
E também
para Arão
Falarem ao
faraó
Toda
recomendação.
IV
Lançou até um
bordão
Que
transformou em serpente
Diante do
faraó
Logo chamou
sua gente
Fazerem a
mesma coisa
Achando ser
competente.
V
Mas o Pai
Onipotente
Fez a
história mudar
A serpente
de Arão
Veio logo
devorar
Todas
aquelas serpentes
Sem nenhuma escapar.
VI
Moisés foi
anunciar
Com o seu
dever cumprido
Já que o
faraó tinha
Coração
endurecido
Não escutou
a Moisés
Nem tão
pouco deu ouvido.
VII
Começando em
seguido
As pragas
anunciadas
A PRIMEIRA
foi as águas
Do rio tão
prateadas
Transformaram-se
em sangue
Nessas
pragas programadas.
VIII
A outras são
relatadas
A SEGUNDA
foi das rãs
A TERCEIRA a
dos piolhos
Faraó com
suas fãs
A QUARTA foi
a das moscas
Logo
naquelas manhãs.
IX
Não somente
a das rãs
A QUINTA
anunciada
A peste dos
animais
Uma praga
bem pesada
A SEXTA foi
a das úlceras
No Egito
alastrada.
X
SÉTIMA foi
programada
Chuva de
pedra cair
A OITAVA os
gafanhotos
Para tudo
destruir
O faraó sem
saber
Também sem
poder agir.
XI
NONA praga a
surgir
Completa
escuridão
Houve trevas
por três dias
Em toda a
região
Pior a
DÉCIMA praga
Foi sem dó
nem compaixão.
XII
A meia noite
então
Ela pôde
acontecer
A morte dos
primogênitos
Para o faraó
saber
Que Deus está
no controle
E só ele tem
poder.
Mossoró-RN, 22.06.2023
Ilton Gurgel, poeta.
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