QUEM FICA APAIXONADO, VÊ O MUNDO COLORIDO.
I
Quem vive uma paixão
Fixa ou passageira
É uma boa maneira
De expor a emoção
Nasce lá no coração
Que é logo atingido
O efeito é sentido
Em seguida é mostrado
Quem vive apaixonado
Vê o mundo colorido.
II
Tudo tem melhor sabor
Fica muito mais brilhante
O sol quente e radiante
Transmite melhor calor
A mata muda de cor
O ar puro preferido
Respirado e vivido
É assim bem respirado
Quem fica apaixonado
Vê o mundo colorido.
III
A paixão é verdadeira
Quando alguém se apaixona
A verdade vem à tona
Não é uma brincadeira
Pois ela chaga primeira
Que no coração batido
O amor sendo ouvido
No rosto apresentado
Quem fica apaixonado
Vê o mundo colorido.
IV
A lua com o seu brilho
Fica muito mais bonita
A paixão ela agita
Deixa o amor no trilho
Da música o estribilho
De um sucesso ouvido
Que sempre é preferido
Um sucesso bem tocado
Quem fica apaixonado
Vê o mundo colorido.
V
Existe a atração
Isso eu acho normal
A paixão não é igual
Tem sua variação
Quando existe a paixão
A gente vê em seguido
De que não é dividido
É no amor encontrado
Quem fica apaixonado
Vê o mundo colorido.
VI
Ela sempre acontece
Quando chega a juventude
O jovem com atitude
A paixão o envaidece
Mesmo quando amadurece
O caminho percorrido
Pelo amor é seguido
É um viver ilustrado
Quem fica apaixonado
Vê o mundo colorido.
Brasília-DF, 30.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
O NORDESTE DESTUIÍDO, PRECISA SER RESTAURADO.
I
Dois Estados brasileiros
São vizinhos no Nordeste
Na região do Agreste
De sofrer são pioneiros
Nossos irmãos companheiros
Num problema afetado
Hoje todo alagado
Num inverno enfurecido
O Nordeste destruído
Precisa ser restaurado.
II
Com as chuvas que caíram
Não Causaram coisas boas
Pernambuco e Alagoas
Todos efeitos sentiram
Pois as águas destruíram
Deixando tudo arrasado
Alagoas o Estado
Que foi o mais atingido
O Nordeste destruído
Precisa ser restaurado.
III
As ruas todas sumiram
Em mais de vinte cidades
Virou em calamidades
As enchentes destruíram
Arrastaram o que viram
Deixando amontoado
Com lixo pra todo lado
O mundo ficou sentido
O Nordeste destruído
Precisa ser restaurado.
IV
Nordeste tem a imagem
De um povo sofredor
Nordestino lutador
Nunca perde a coragem
Quando não é estiagem
Que o deixa castigado
É inverno exagerado
Para um povo sofrido
O Nordeste destruído
Precisa ser restaurado.
V
A solidariedade
Em um grande mutirão
Para aquela região
Que sofre barbaridade
É uma realidade
O que lá é encontrado
Vendo rio transbordado
Tudo nele engolido
O Nordeste destruído
Precisa ser restaurado.
VI
O Nordeste é importante
Seu povo é realista
O Nordeste do turista
Que recebe visitante
Precisa neste instante
Ser logo recuperado
Seja solucionado
Esse Nordeste querido
O Nordeste destruído
Precisa ser restaurado.
Brasília-DF, 29.06.2010.
Ilton Gurgel, peota.
I
Dois Estados brasileiros
São vizinhos no Nordeste
Na região do Agreste
De sofrer são pioneiros
Nossos irmãos companheiros
Num problema afetado
Hoje todo alagado
Num inverno enfurecido
O Nordeste destruído
Precisa ser restaurado.
II
Com as chuvas que caíram
Não Causaram coisas boas
Pernambuco e Alagoas
Todos efeitos sentiram
Pois as águas destruíram
Deixando tudo arrasado
Alagoas o Estado
Que foi o mais atingido
O Nordeste destruído
Precisa ser restaurado.
III
As ruas todas sumiram
Em mais de vinte cidades
Virou em calamidades
As enchentes destruíram
Arrastaram o que viram
Deixando amontoado
Com lixo pra todo lado
O mundo ficou sentido
O Nordeste destruído
Precisa ser restaurado.
IV
Nordeste tem a imagem
De um povo sofredor
Nordestino lutador
Nunca perde a coragem
Quando não é estiagem
Que o deixa castigado
É inverno exagerado
Para um povo sofrido
O Nordeste destruído
Precisa ser restaurado.
V
A solidariedade
Em um grande mutirão
Para aquela região
Que sofre barbaridade
É uma realidade
O que lá é encontrado
Vendo rio transbordado
Tudo nele engolido
O Nordeste destruído
Precisa ser restaurado.
VI
O Nordeste é importante
Seu povo é realista
O Nordeste do turista
Que recebe visitante
Precisa neste instante
Ser logo recuperado
Seja solucionado
Esse Nordeste querido
O Nordeste destruído
Precisa ser restaurado.
Brasília-DF, 29.06.2010.
Ilton Gurgel, peota.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
A BELEZA FEMININA, PARA SEMPRE VAI REINAR.
I
Dentro da humanidade
A mulher é atraente
Pois de Deus é um presente
E de boa qualidade
É uma modalidade
Que só vive a ganhar
Nada a se comparar
E com a mesma rotina
A beleza feminina
Para sempre vai reinar.
II
Sua boa aparência
Com o charme e a beleza
Transformada em princesa
Imbatível na potência
Bela tem na permanência
Dos homens todo olhar
Nunca vai se acabar
Essa atração divina
A beleza feminina
Para sempre vai reinar.
III
É muito especial
Toda mulher é querida
Ela que na nossa vida
Achamos fundamental
Um fato fenomenal
E que jamais vai mudar
Apenas acrescentar
Maquiagem que fascina
A beleza feminina
Para sempre vai reinar.
IV
A mulher já nasce bela
Segue na sua maneira
Juventude passageira
E nada altera nela
Na beleza sentinela
Ela fica a mostrar
Só ela recuperar
Ou erguer uma ruína
A beleza feminina
Para sempre vai reinar.
V
Todo mundo tem defeitos
A mulher tem qualidades
As suas necessidades
Junto com os seus direitos
Ela com seus bons conceitos
Pode se qualificar
Uma curva a dobrar
Ou dobrar uma esquina
A beleza feminina
Para sempre vai reinar.
VI
Desde o tempo de Adão
A mulher sempre reinou
Na beleza ela ficou
Como grande atração
Sendo uma perfeição
Com a beleza ganhar
Se acaso comparar
Na doença é a vacina
A beleza feminina
Para sempre vai reinar.
Brasília-DF, 28.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Dentro da humanidade
A mulher é atraente
Pois de Deus é um presente
E de boa qualidade
É uma modalidade
Que só vive a ganhar
Nada a se comparar
E com a mesma rotina
A beleza feminina
Para sempre vai reinar.
II
Sua boa aparência
Com o charme e a beleza
Transformada em princesa
Imbatível na potência
Bela tem na permanência
Dos homens todo olhar
Nunca vai se acabar
Essa atração divina
A beleza feminina
Para sempre vai reinar.
III
É muito especial
Toda mulher é querida
Ela que na nossa vida
Achamos fundamental
Um fato fenomenal
E que jamais vai mudar
Apenas acrescentar
Maquiagem que fascina
A beleza feminina
Para sempre vai reinar.
IV
A mulher já nasce bela
Segue na sua maneira
Juventude passageira
E nada altera nela
Na beleza sentinela
Ela fica a mostrar
Só ela recuperar
Ou erguer uma ruína
A beleza feminina
Para sempre vai reinar.
V
Todo mundo tem defeitos
A mulher tem qualidades
As suas necessidades
Junto com os seus direitos
Ela com seus bons conceitos
Pode se qualificar
Uma curva a dobrar
Ou dobrar uma esquina
A beleza feminina
Para sempre vai reinar.
VI
Desde o tempo de Adão
A mulher sempre reinou
Na beleza ela ficou
Como grande atração
Sendo uma perfeição
Com a beleza ganhar
Se acaso comparar
Na doença é a vacina
A beleza feminina
Para sempre vai reinar.
Brasília-DF, 28.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
UM MINUTO DE MENTIRA, DESTRÓI TODA UMA VERDADE.
I
A mentira é um mal
Que a muitos contamina
Um fato que não anima
Pois é prejudicial
Mentira não é real
Acho uma barbaridade
De horrível qualidade
Que o mentiroso atira
Um minuto de mentira
Destrói toda uma verdade.
II
Quem fala é mentiroso
Que o caráter não tem
Negativo traz também
O seu nome de tinhoso
Mentir não fica famoso
Que mente só tem maldade
E sem personalidade
Revolta provoca ira
Um minuto de mentira
Destrói toda uma verdade.
III
A mentira é ruim
A verdade prejudica
A gente não acredita
Pois mentira é assim
Sempre chega ao fim
Quando com afinidade
Para ter a liberdade
Na verdade que insira
Um minuto de mentira
Destrói toda uma verdade.
IV
Precisamos evitar
Uma mentira contada
Quando ela é falada
Aquele que escutar
Nem precisa comentar
Pra não ter prosperidade
Acabar uma maldade
A verdade ela tira
Um minuto de mentira
Destrói toda uma verdade.
V
Mentira é praticada
Em tempo de eleição
Candidato sem razão
Vem com a cara lavada
Com fama apresentada
Falta de sinceridade
Sem solidariedade
O eleitor é a mira
Um minuto de mentira
Destrói toda uma verdade.
VI
A maldade é a dona
A mentira se alia
Nada adiantaria
Mentira é uma zona
A verdade vem à tona
Em uma normalidade
Ergue-se na validade
A verdade é quem estira
Um minuto de mentira
Destrói toda uma verdade.
Brasília-DF, 27.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A mentira é um mal
Que a muitos contamina
Um fato que não anima
Pois é prejudicial
Mentira não é real
Acho uma barbaridade
De horrível qualidade
Que o mentiroso atira
Um minuto de mentira
Destrói toda uma verdade.
II
Quem fala é mentiroso
Que o caráter não tem
Negativo traz também
O seu nome de tinhoso
Mentir não fica famoso
Que mente só tem maldade
E sem personalidade
Revolta provoca ira
Um minuto de mentira
Destrói toda uma verdade.
III
A mentira é ruim
A verdade prejudica
A gente não acredita
Pois mentira é assim
Sempre chega ao fim
Quando com afinidade
Para ter a liberdade
Na verdade que insira
Um minuto de mentira
Destrói toda uma verdade.
IV
Precisamos evitar
Uma mentira contada
Quando ela é falada
Aquele que escutar
Nem precisa comentar
Pra não ter prosperidade
Acabar uma maldade
A verdade ela tira
Um minuto de mentira
Destrói toda uma verdade.
V
Mentira é praticada
Em tempo de eleição
Candidato sem razão
Vem com a cara lavada
Com fama apresentada
Falta de sinceridade
Sem solidariedade
O eleitor é a mira
Um minuto de mentira
Destrói toda uma verdade.
VI
A maldade é a dona
A mentira se alia
Nada adiantaria
Mentira é uma zona
A verdade vem à tona
Em uma normalidade
Ergue-se na validade
A verdade é quem estira
Um minuto de mentira
Destrói toda uma verdade.
Brasília-DF, 27.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 26 de junho de 2010
É PRECISO COMBATER, USO DE DROGA NA VIDA.
I
Um problema social
Que atinge a juventude
Prejudica a saúde
Causa vítima fatal
Causador dum grande mal
Deixa grande a ferida
Pelas ruas é vendida
Sem ninguém nada fazer
É preciso combater
Uso de droga na vida.
II
A droga causa doença
Leva a destruição
Uma triste reação
Pela vida é extensa
E o jovem que não pensa
Faz dela a preferida
Ter a vida destruída
Chegando até morrer
É preciso combater
Uso de droga na vida.
III
Droga causa impotência
Uma série de problemas
O começo dos dilemas
E de triste conseqüência
Causador de indecência
A derrota é sentida
No lugar de construída
A tendência é descer
É preciso combater
Uso de droga na vida.
IV
Ela é uma emboscada
Deixa rico o traficante
É uma luta constante
Ir contra essa jogada
É uma longa jornada
A doença aparecida
Urgente ser combatida
A saúde defender
É preciso combater
Uso de droga na vida.
V
Rápido ela vicia
Pelo corpo enraíza
Uma potência precisa
Traz dor e a agonia
Isso a gente não queria
Vê uma vida perdida
É o fim duma partida
Que não consegue vencer
É preciso combater
Uso de droga na vida.
VI
Temos que incentivar
Dá a orientação
A conscientização
Pelos jovens espalhar
Para que nunca usar
Essa droga destemida
Ela seja excluída
Se alguém oferecer
É preciso combater
Uso de droga na vida.
Brasília-DF, 26.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um problema social
Que atinge a juventude
Prejudica a saúde
Causa vítima fatal
Causador dum grande mal
Deixa grande a ferida
Pelas ruas é vendida
Sem ninguém nada fazer
É preciso combater
Uso de droga na vida.
II
A droga causa doença
Leva a destruição
Uma triste reação
Pela vida é extensa
E o jovem que não pensa
Faz dela a preferida
Ter a vida destruída
Chegando até morrer
É preciso combater
Uso de droga na vida.
III
Droga causa impotência
Uma série de problemas
O começo dos dilemas
E de triste conseqüência
Causador de indecência
A derrota é sentida
No lugar de construída
A tendência é descer
É preciso combater
Uso de droga na vida.
IV
Ela é uma emboscada
Deixa rico o traficante
É uma luta constante
Ir contra essa jogada
É uma longa jornada
A doença aparecida
Urgente ser combatida
A saúde defender
É preciso combater
Uso de droga na vida.
V
Rápido ela vicia
Pelo corpo enraíza
Uma potência precisa
Traz dor e a agonia
Isso a gente não queria
Vê uma vida perdida
É o fim duma partida
Que não consegue vencer
É preciso combater
Uso de droga na vida.
VI
Temos que incentivar
Dá a orientação
A conscientização
Pelos jovens espalhar
Para que nunca usar
Essa droga destemida
Ela seja excluída
Se alguém oferecer
É preciso combater
Uso de droga na vida.
Brasília-DF, 26.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
O BOM SENSO PREVALECE, EM QUALQUER SITUAÇÃO.
I
O bom senso é usado
Por quem bem raciocina
A pessoa que atina
Pensamento praticado
Vê no momento pensado
Que é uma precisão
De muita aceitação
Momento que acontece
O bom senso prevalece
Em qualquer situação.
II
Temos que compreender
A situação real
Que seja essencial
Todo nosso entender
Bom senso prevalecer
Tem que ter compreensão
Não importa reação
Se alguém desobedece
O bom senso prevalece
Em qualquer situação.
III
Na é só inteligência
Nem intelectual
Entender e ser leal
Precisa de coerência
Pois uma experiência
Da nossa concepção
Uma modificação
Eu sei que ninguém esquece
O bom senso prevalece
Em qualquer situação.
IV
Às vezes tem um roteiro
Ao pé da letra seguido
Modificar faz sentido
Desde que não seja inteiro
Tipo um tiro certeiro
Só com uma munição
Sem mudar opinião
Não é o que enobrece
O bom senso prevalece
Em qualquer situação.
V
Não vejo nada demais
Tem-se algo planejado
Quando é modificado
Que não deixa incapaz
O entendimento é mais
Forte que a reação
Uma movimentação
Que nunca a engrandece
O bom senso prevalece
Em qualquer situação.
VI
A pessoa praticar
O que é orientado
Precisar ser alterado
Sem problema afetar
Na pessoa acrescentar
Pra não perder a razão
É uma integração
E que jamais envaidece
O bom senso prevalece
Em qualquer situação.
Brasília-DF, 25.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
O bom senso é usado
Por quem bem raciocina
A pessoa que atina
Pensamento praticado
Vê no momento pensado
Que é uma precisão
De muita aceitação
Momento que acontece
O bom senso prevalece
Em qualquer situação.
II
Temos que compreender
A situação real
Que seja essencial
Todo nosso entender
Bom senso prevalecer
Tem que ter compreensão
Não importa reação
Se alguém desobedece
O bom senso prevalece
Em qualquer situação.
III
Na é só inteligência
Nem intelectual
Entender e ser leal
Precisa de coerência
Pois uma experiência
Da nossa concepção
Uma modificação
Eu sei que ninguém esquece
O bom senso prevalece
Em qualquer situação.
IV
Às vezes tem um roteiro
Ao pé da letra seguido
Modificar faz sentido
Desde que não seja inteiro
Tipo um tiro certeiro
Só com uma munição
Sem mudar opinião
Não é o que enobrece
O bom senso prevalece
Em qualquer situação.
V
Não vejo nada demais
Tem-se algo planejado
Quando é modificado
Que não deixa incapaz
O entendimento é mais
Forte que a reação
Uma movimentação
Que nunca a engrandece
O bom senso prevalece
Em qualquer situação.
VI
A pessoa praticar
O que é orientado
Precisar ser alterado
Sem problema afetar
Na pessoa acrescentar
Pra não perder a razão
É uma integração
E que jamais envaidece
O bom senso prevalece
Em qualquer situação.
Brasília-DF, 25.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
PRECISAMOS PERGUNTAR, QUANDO NÃO TEMOS CERTEZA.
I
Dúvida é existente
Uma interrogação
Em qualquer ocasião
Ela está sempre presente
Atinge a toda gente
Quando tem pouca clareza
Faz parte da natureza
Nunca vais e acabar
Precisamos perguntar
Quando não temos certeza.
II
A pergunta é necessária
Não envergonha ninguém
Pois sempre a gente tem
Dúvida majoritária
Não seja imaginária
Ser firme e ter firmeza
Não é uma esperteza
Uma dúvida tirar
Precisamos perguntar
Quando não temos certeza.
III
Perguntar é importante
Quando a gente não sabe
Pois é um fato que cabe
Em um senso radiante
É normal e é constante
Viver com a incerteza
Para não virar moleza
Deixar dúvida no ar
Precisamos perguntar
Quando não temos certeza.
IV
Tem gente que nunca gosta
Quando é interrogado
Deixa até ironizado
Quando dá sua resposta
A pergunta é exposta
Nunca foi uma proeza
Considero fortaleza
Nunca devemos guardar
Precisamos perguntar
Quando não temos certeza.
V
Deixar tudo esclarecido
É o que mais precisamos
Na pergunta encontramos
O que dá mais bem sentido
É um fato expedido
Para qualquer realeza
Por que a maior beleza
É a dúvida tirar
Precisamos perguntar
Quando não temos certeza.
VI
Quando a gente responder
Uma pergunta correta
E vendo que está certa
E tudo esclarecer
Bom isso acontecer
É igual uma represa
Que espanta a tristeza
Da qual não possa ficar
Precisamos perguntar
Quando não temos certeza.
Brasília-DF, 25.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Dúvida é existente
Uma interrogação
Em qualquer ocasião
Ela está sempre presente
Atinge a toda gente
Quando tem pouca clareza
Faz parte da natureza
Nunca vais e acabar
Precisamos perguntar
Quando não temos certeza.
II
A pergunta é necessária
Não envergonha ninguém
Pois sempre a gente tem
Dúvida majoritária
Não seja imaginária
Ser firme e ter firmeza
Não é uma esperteza
Uma dúvida tirar
Precisamos perguntar
Quando não temos certeza.
III
Perguntar é importante
Quando a gente não sabe
Pois é um fato que cabe
Em um senso radiante
É normal e é constante
Viver com a incerteza
Para não virar moleza
Deixar dúvida no ar
Precisamos perguntar
Quando não temos certeza.
IV
Tem gente que nunca gosta
Quando é interrogado
Deixa até ironizado
Quando dá sua resposta
A pergunta é exposta
Nunca foi uma proeza
Considero fortaleza
Nunca devemos guardar
Precisamos perguntar
Quando não temos certeza.
V
Deixar tudo esclarecido
É o que mais precisamos
Na pergunta encontramos
O que dá mais bem sentido
É um fato expedido
Para qualquer realeza
Por que a maior beleza
É a dúvida tirar
Precisamos perguntar
Quando não temos certeza.
VI
Quando a gente responder
Uma pergunta correta
E vendo que está certa
E tudo esclarecer
Bom isso acontecer
É igual uma represa
Que espanta a tristeza
Da qual não possa ficar
Precisamos perguntar
Quando não temos certeza.
Brasília-DF, 25.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
A VINGANÇA É ALIADA, A INVEJA E O PECADO.
I
Um trio desnecessário
Que a gente não precisa
Muito menos simpatiza
Por que na é necessário
Feito por autoritário
Que no fundo é odiado
Provar que é derrotado
Coisa que nunca agrada
A vingança é aliada
A inveja e o pecado.
II
Uma cabeça vazia
Que só pensa em vingança
Já não tem a esperança
Que antes ela teria
Vier uma agonia
Cada vez mais humilhado
Está sempre mal falado
A e ávida difamada
A vingança é aliada
A inveja e o pecado.
III
A vingança só destrói
Ela nunca traz o bem
Vingança que traz também
Uma vida que a dói
Porque ela não constrói
Deve ser observado
Pois se o perdão for dado
Ela não é praticada
A vingança é aliada
A inveja e o pecado.
IV
A vida com a beleza
Feita para ser vivida
Pois temos a nossa vida
Pra viver e ter certeza
Que deve ter a pureza
Quando tudo é perdoado
Inimigo abraçado
Mágoa seja passada
A vingança é aliada
A inveja e o pecado.
V
A inveja é terrível
E a vingança é cega
O vingativo não nega
Que ele é imbatível
O pensamento incrível
De quem já acostumado
A esse não ser chegado
Felicidade passada
A vingança é aliada
A inveja e o pecado.
VI
Mudar de mentalidade
Dessa pessoa amena
A vingança envenena
A mente e a maldade
Nunca tem prosperidade
Quem quer ver outro vingado
Se prendendo no passado
A paz nunca é chegada
A vingança é aliada
A inveja e o pecado.
Brasília-DF, 24.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um trio desnecessário
Que a gente não precisa
Muito menos simpatiza
Por que na é necessário
Feito por autoritário
Que no fundo é odiado
Provar que é derrotado
Coisa que nunca agrada
A vingança é aliada
A inveja e o pecado.
II
Uma cabeça vazia
Que só pensa em vingança
Já não tem a esperança
Que antes ela teria
Vier uma agonia
Cada vez mais humilhado
Está sempre mal falado
A e ávida difamada
A vingança é aliada
A inveja e o pecado.
III
A vingança só destrói
Ela nunca traz o bem
Vingança que traz também
Uma vida que a dói
Porque ela não constrói
Deve ser observado
Pois se o perdão for dado
Ela não é praticada
A vingança é aliada
A inveja e o pecado.
IV
A vida com a beleza
Feita para ser vivida
Pois temos a nossa vida
Pra viver e ter certeza
Que deve ter a pureza
Quando tudo é perdoado
Inimigo abraçado
Mágoa seja passada
A vingança é aliada
A inveja e o pecado.
V
A inveja é terrível
E a vingança é cega
O vingativo não nega
Que ele é imbatível
O pensamento incrível
De quem já acostumado
A esse não ser chegado
Felicidade passada
A vingança é aliada
A inveja e o pecado.
VI
Mudar de mentalidade
Dessa pessoa amena
A vingança envenena
A mente e a maldade
Nunca tem prosperidade
Quem quer ver outro vingado
Se prendendo no passado
A paz nunca é chegada
A vingança é aliada
A inveja e o pecado.
Brasília-DF, 24.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
COM CERTEZA VIVE MAL, A PESSOA ESTRESSADA.
I
Quem vive mal humorado
E só sabe murmurar
Fácil se irritar
E só anda apressado
De tudo fica irritado
Na situação formada
Acha que tudo é furada
Não leva vida normal
Com certeza vive mal
A pessoa estressada.
II
Quem não sabe tratar bem
Uma pessoa humana
Não leva vida bacana
Vive magoando alguém
A pressa que esse tem
Nunca será acabada
Todo dia aumentada
Caso excepcional
Com certeza vive mal
A pessoa estressada.
III
Estressado só reclama
Não conversa, ela grita...
A sua vida agita
Sem querer ganha a fama
E não evita a lama
Fica muito agitada
Uma grande palhaçada
Ou entinto anormal
Com certeza vive mal
A pessoa estressada.
IV
O estressado humilha
E não respeita ninguém
Com palavra agride quem
Tenta entrar em sua trilha
Não procura uma partilha
Pra ter a vida acalmada
Só pensa em dá porrada
Com o jeito radical
Com certeza vive mal
A pessoa estressada.
V
Boa ou má aparência
Para esse tanto faz
Sendo apenas um capaz
De viver com imprudência
Usando da violência
Que na mente é passada
A sua porta fechada
Lado emocional
Com certeza vive mal
A pessoa estressada.
VI
Jamais se adaptar
Com este mundo moderno
Faz da vida um inferno
De tanto se estressar
Tudo que esse pensar
Não é calma esperada
A estresse é chegada
Na sua vida real
Com certeza vive mal
A pessoa estressada.
Brasília-DF, 23.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quem vive mal humorado
E só sabe murmurar
Fácil se irritar
E só anda apressado
De tudo fica irritado
Na situação formada
Acha que tudo é furada
Não leva vida normal
Com certeza vive mal
A pessoa estressada.
II
Quem não sabe tratar bem
Uma pessoa humana
Não leva vida bacana
Vive magoando alguém
A pressa que esse tem
Nunca será acabada
Todo dia aumentada
Caso excepcional
Com certeza vive mal
A pessoa estressada.
III
Estressado só reclama
Não conversa, ela grita...
A sua vida agita
Sem querer ganha a fama
E não evita a lama
Fica muito agitada
Uma grande palhaçada
Ou entinto anormal
Com certeza vive mal
A pessoa estressada.
IV
O estressado humilha
E não respeita ninguém
Com palavra agride quem
Tenta entrar em sua trilha
Não procura uma partilha
Pra ter a vida acalmada
Só pensa em dá porrada
Com o jeito radical
Com certeza vive mal
A pessoa estressada.
V
Boa ou má aparência
Para esse tanto faz
Sendo apenas um capaz
De viver com imprudência
Usando da violência
Que na mente é passada
A sua porta fechada
Lado emocional
Com certeza vive mal
A pessoa estressada.
VI
Jamais se adaptar
Com este mundo moderno
Faz da vida um inferno
De tanto se estressar
Tudo que esse pensar
Não é calma esperada
A estresse é chegada
Na sua vida real
Com certeza vive mal
A pessoa estressada.
Brasília-DF, 23.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
O SORRISO É A ESSÊNCIA, PARA A PAZ SER CULTIVADA.
I
Para que procura a paz
Por que paz é importante
Na vida é fascinante
Todo o bem ela nos traz
É a única capaz
Pra vida tranqüilizada
Vemos na paz encontrada
Uma boa aparência
O sorriso é a essência
Para a paz ser cultivada.
II
E na vida é preciso
Ter a paz para viver
Ela pode acontecer
Através de um sorriso
Considero um paraíso
Essa paz anunciada
Na vida estimulada
É usado com decência
O sorriso é a essência
Para a paz ser cultivada.
III
Entre todo o cultivo
Que a gente faz na vida
A paz é a preferida
É o melhor atrativo
Sorriso o incentivo
Para deixar preparada
O que mais é esperada
Testar a experiência
O sorrio é a essência
Para a paz ser cultivada.
IV
A paz que nós procuramos
Na nossa vida defronta
No sorriso a gente encontra
O que mais acreditamos
Pois quando nós encontramos
Que é logo demonstrada
Na cara fica estampada
Na perfeita aparência
O sorriso é a essência
Para a paz ser cultivada.
V
É muito essencial
O sorriso a paz trazer
Nos lábios acontecer
Deixando clima normal
Ele é fundamental
Sem nada exagerada
Que seja sempre mostrada
Na paz é uma potência
O sorrio é a essência
Para a paz ser cultivada.
VI
Ele vem com o humor
Todo o bem vai conduzir
O sorriso traduzir
A paz e muito amor
Alivia qualquer dor
Deixando aliviada
Uma terra preparada
Com boa benevolência
O sorrio é a essência
Para a paz ser cultivada.
Brasília-DF, 22.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Para que procura a paz
Por que paz é importante
Na vida é fascinante
Todo o bem ela nos traz
É a única capaz
Pra vida tranqüilizada
Vemos na paz encontrada
Uma boa aparência
O sorriso é a essência
Para a paz ser cultivada.
II
E na vida é preciso
Ter a paz para viver
Ela pode acontecer
Através de um sorriso
Considero um paraíso
Essa paz anunciada
Na vida estimulada
É usado com decência
O sorriso é a essência
Para a paz ser cultivada.
III
Entre todo o cultivo
Que a gente faz na vida
A paz é a preferida
É o melhor atrativo
Sorriso o incentivo
Para deixar preparada
O que mais é esperada
Testar a experiência
O sorrio é a essência
Para a paz ser cultivada.
IV
A paz que nós procuramos
Na nossa vida defronta
No sorriso a gente encontra
O que mais acreditamos
Pois quando nós encontramos
Que é logo demonstrada
Na cara fica estampada
Na perfeita aparência
O sorriso é a essência
Para a paz ser cultivada.
V
É muito essencial
O sorriso a paz trazer
Nos lábios acontecer
Deixando clima normal
Ele é fundamental
Sem nada exagerada
Que seja sempre mostrada
Na paz é uma potência
O sorrio é a essência
Para a paz ser cultivada.
VI
Ele vem com o humor
Todo o bem vai conduzir
O sorriso traduzir
A paz e muito amor
Alivia qualquer dor
Deixando aliviada
Uma terra preparada
Com boa benevolência
O sorrio é a essência
Para a paz ser cultivada.
Brasília-DF, 22.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 22 de junho de 2010
CARAÚBAS É AMADA, PELOS FILHOS É QUERIDA.
I
Um exemplo pra mostrar
Duma pequena cidade
Com sua maturidade
No Estado Potiguar
Podemos nos orgulhar
Por ela ser preferida
Mais de cem anos de vida
Por Deus é abençoada
Caraúbas é amada
Pelos filhos é querida.
IICaraúbas valoriza
Todos os filhos que tem
Sua qualidade tem
O que nela simpatiza
Valorização precisa
Que nela é construída
Com a cabeça erguida
Sempre é valorizada
Caraúbas é amada
Pelos filhos é querida.
III
Sua comunicação
Tem o site oficial
Hot News o jornal
Com o modelo padrão
Tem rádio com locução
Em cadeia inserida
A integração cumprida
Por ela é enviada
Caraúbas é amada
Pelos filhos é querida.
IV
A Banda com instrumento
A melhor da região
Caçula é campeão
Na sanfona tem talento
Animando o evento
Da galera preferida
Foi o ponto de partida
Da banda Saia Rodada
Caraúbas é amada
Pelos filhos é querida.
V
Seus filhos te dão valor
Uma terra sertaneja
Ela que tanto almeja
Todos sentem o amor
Fica no interior
Com atração conferida
Jamais será esquecida
Tão pouco abandonada
Caraúbas é amada
Pelos filhos é querida.
VI
Suas noites de serestas
As noitadas de forró
Nela ninguém fica só
Tradições de muitas festas
As suas lindas florestas
Em beleza traduzida
Cidade foi escolhida
Para ser admirada
Caraúbas é amada
Pelos filhos é querida.
Brasília-DF, 21.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um exemplo pra mostrar
Duma pequena cidade
Com sua maturidade
No Estado Potiguar
Podemos nos orgulhar
Por ela ser preferida
Mais de cem anos de vida
Por Deus é abençoada
Caraúbas é amada
Pelos filhos é querida.
IICaraúbas valoriza
Todos os filhos que tem
Sua qualidade tem
O que nela simpatiza
Valorização precisa
Que nela é construída
Com a cabeça erguida
Sempre é valorizada
Caraúbas é amada
Pelos filhos é querida.
III
Sua comunicação
Tem o site oficial
Hot News o jornal
Com o modelo padrão
Tem rádio com locução
Em cadeia inserida
A integração cumprida
Por ela é enviada
Caraúbas é amada
Pelos filhos é querida.
IV
A Banda com instrumento
A melhor da região
Caçula é campeão
Na sanfona tem talento
Animando o evento
Da galera preferida
Foi o ponto de partida
Da banda Saia Rodada
Caraúbas é amada
Pelos filhos é querida.
V
Seus filhos te dão valor
Uma terra sertaneja
Ela que tanto almeja
Todos sentem o amor
Fica no interior
Com atração conferida
Jamais será esquecida
Tão pouco abandonada
Caraúbas é amada
Pelos filhos é querida.
VI
Suas noites de serestas
As noitadas de forró
Nela ninguém fica só
Tradições de muitas festas
As suas lindas florestas
Em beleza traduzida
Cidade foi escolhida
Para ser admirada
Caraúbas é amada
Pelos filhos é querida.
Brasília-DF, 21.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
FILHO DA NOSSA CIDADE, CANDIDATO A DEPUTADO.
I
Caraúbas que exporta
Talentos com seus valores
Profissionais doutores
O que todo mundo gosta
A capacidade exposta
Pra depois ser exportado
Talento qualificado
De muita capacidade
Filho da nossa cidade
Candidato a Deputado.
II
No Distrito Federal
Nosso Francisco Ferreira
Um amigo de primeira
Conterrâneo sem igual
Deputado Distrital
Foi um selecionado
Por ser tão capacitado
Por sua honestidade
Filho da nossa cidade
Candidato a Deputado.
III
Vamos todos apoiar
A sua candidatura
Ela que tanto figura
Nosso meio popular
Conterrâneo potiguar
Para aqui foi enviado
Um homem muito honrado
Com sua atividade
Filho da nossa cidade
Candidato a Deputado.
IV
Ferreira foi escolhido
No dia da conversão
Para que na eleição
Ele seja preferido
Votar nele faz sentido
Caraúbas foi mandado
Homem simples educado
Total confiabilidade
Filho da nossa cidade
Candidato a Deputado.
V
Em Caraúbas nasceu
Este jovem nordestino
Um coração de menino
Seu povo o acolheu
Ferreira apareceu
Com seu jeito humilhado
Já pronto e preparado
Lutar com muita vontade
Filho da nossa cidade
Candidato a Deputado.
VI
Com ele a gente aprenda
Que unidos em um prol
O partido do PSOL
Que é a sua legenda
O eleitor que entenda
Que o voto é sagrado
Nele é depositado
A responsabilidade
Filho da nossa cidade
Candidato a Deputado.
Brasília-DF, 20.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Caraúbas que exporta
Talentos com seus valores
Profissionais doutores
O que todo mundo gosta
A capacidade exposta
Pra depois ser exportado
Talento qualificado
De muita capacidade
Filho da nossa cidade
Candidato a Deputado.
II
No Distrito Federal
Nosso Francisco Ferreira
Um amigo de primeira
Conterrâneo sem igual
Deputado Distrital
Foi um selecionado
Por ser tão capacitado
Por sua honestidade
Filho da nossa cidade
Candidato a Deputado.
III
Vamos todos apoiar
A sua candidatura
Ela que tanto figura
Nosso meio popular
Conterrâneo potiguar
Para aqui foi enviado
Um homem muito honrado
Com sua atividade
Filho da nossa cidade
Candidato a Deputado.
IV
Ferreira foi escolhido
No dia da conversão
Para que na eleição
Ele seja preferido
Votar nele faz sentido
Caraúbas foi mandado
Homem simples educado
Total confiabilidade
Filho da nossa cidade
Candidato a Deputado.
V
Em Caraúbas nasceu
Este jovem nordestino
Um coração de menino
Seu povo o acolheu
Ferreira apareceu
Com seu jeito humilhado
Já pronto e preparado
Lutar com muita vontade
Filho da nossa cidade
Candidato a Deputado.
VI
Com ele a gente aprenda
Que unidos em um prol
O partido do PSOL
Que é a sua legenda
O eleitor que entenda
Que o voto é sagrado
Nele é depositado
A responsabilidade
Filho da nossa cidade
Candidato a Deputado.
Brasília-DF, 20.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 19 de junho de 2010
CARAÚBAS É QUERIDA, E POR TODO É AMADA.
I
A nossa terra natal
Fica no pleno sertão
Onde São Sebastião
Protege de todo mal
Cidade especial
Caraúbas animada
Sendo muito visitada
Nunca será esquecida
Caraúbas é querida
E pro todos é amada.
.II.
No Oeste potiguar
Caraúbas vivencia
A luta do dia a dia
O seu povo a batalhar
Um excelente lugar
Por Deus é abençoada
Terra que se sente honrada
Por ser muito preferida
Caraúbas é querida
E por todos é amada.
III
Um exemplo na cultura
Com os seus compositores
O talento dos cantores
E de toda criatura
Retrato da escultura
Para o mundo apresentada
Muito bem valorizada
Sua bandeira erguida
Caraúbas é querida
E por todos é amada.
IV
Seu site oficial
Com recorde alcançado
Por ser o mais visitado
É super essencial
Seu jeito original
Da notícia divulgada
Quando é anunciada
A emoção é sentida
Caraúbas é querida
E por todos é amada.
V
Com tanto educandário
Cultiva educação
Trazendo a condição
Do saber ser o plenário
Tem colégio centenário
Sua tradição marcada
Com muita gente formada
Gente que venceu na vida
Caraúbas é querida
E por todos é amada.
VI
Caraúbas a imagem
Dos tempos contemporâneos
Meus amigos conterrâneos
Deixo minha homenagem
Cidade que tem coragem
Nunca fica abandonada
Numa só voz aclamada
Alegria dividida
Caraúbas é querida
E por todos é amada.
Brasília-DF, 19.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A nossa terra natal
Fica no pleno sertão
Onde São Sebastião
Protege de todo mal
Cidade especial
Caraúbas animada
Sendo muito visitada
Nunca será esquecida
Caraúbas é querida
E pro todos é amada.
.II.
No Oeste potiguar
Caraúbas vivencia
A luta do dia a dia
O seu povo a batalhar
Um excelente lugar
Por Deus é abençoada
Terra que se sente honrada
Por ser muito preferida
Caraúbas é querida
E por todos é amada.
III
Um exemplo na cultura
Com os seus compositores
O talento dos cantores
E de toda criatura
Retrato da escultura
Para o mundo apresentada
Muito bem valorizada
Sua bandeira erguida
Caraúbas é querida
E por todos é amada.
IV
Seu site oficial
Com recorde alcançado
Por ser o mais visitado
É super essencial
Seu jeito original
Da notícia divulgada
Quando é anunciada
A emoção é sentida
Caraúbas é querida
E por todos é amada.
V
Com tanto educandário
Cultiva educação
Trazendo a condição
Do saber ser o plenário
Tem colégio centenário
Sua tradição marcada
Com muita gente formada
Gente que venceu na vida
Caraúbas é querida
E por todos é amada.
VI
Caraúbas a imagem
Dos tempos contemporâneos
Meus amigos conterrâneos
Deixo minha homenagem
Cidade que tem coragem
Nunca fica abandonada
Numa só voz aclamada
Alegria dividida
Caraúbas é querida
E por todos é amada.
Brasília-DF, 19.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
CARAÚBAS O SÃO JOÃO, SERÁ SEMPRE ANIMADO.
I
No Estado potiguar
Caraúbas a cidade
Na sua formalidade
Uma festa destacar
A tradição conservar
Tudo dela é destacado
Sendo Junho programado
Para comemoração
Caraúbas o São João
Será sempre animado.
II
Sempre em atividade
Antes tinha o ensaio
Que começava em Maio
E a continuidade
Desfile pela cidade
Tudo muito engraçado
A caráter conservado
Para ter a diversão
Caraúbas o São João
Será sempre animado.
III
Casa escola comemora
Com aluno e professor
Mostrando todo valor
Um talento sem demora
No São João existe agora
Um cenário preparado
Tanto local adequado
Para toda animação
Caraúbas o São João
Será sempre animado.
IV
Tem a sua abertura
Festa que a gente agrega
Lá em Chico da Budega
Que é a diversão pura
A festa tem na postura
Atrativo preparado
Pelo povo esperado
Já tornou-se tradição
Caraúbas o São João
Será sempre animado.
V
E para finalizar
Apesar de muito sedo
O Forró do Chico Pedro
Pra o São João encerrar
Festa veio se firmar
No calendário marcado
Ele é classificado
O melhor da região
Caraúbas o São João
Será sempre animado.
VI
Caraubense presente
Queira assim prestigiar
Da festa participar
Um festejo muito quente
Deixa a gente contente
Todo mundo é lembrado
Um São João prestigiado
Com a participação
Caraúbas o São João
Será sempre animado.
Brasília-DF, 18.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
No Estado potiguar
Caraúbas a cidade
Na sua formalidade
Uma festa destacar
A tradição conservar
Tudo dela é destacado
Sendo Junho programado
Para comemoração
Caraúbas o São João
Será sempre animado.
II
Sempre em atividade
Antes tinha o ensaio
Que começava em Maio
E a continuidade
Desfile pela cidade
Tudo muito engraçado
A caráter conservado
Para ter a diversão
Caraúbas o São João
Será sempre animado.
III
Casa escola comemora
Com aluno e professor
Mostrando todo valor
Um talento sem demora
No São João existe agora
Um cenário preparado
Tanto local adequado
Para toda animação
Caraúbas o São João
Será sempre animado.
IV
Tem a sua abertura
Festa que a gente agrega
Lá em Chico da Budega
Que é a diversão pura
A festa tem na postura
Atrativo preparado
Pelo povo esperado
Já tornou-se tradição
Caraúbas o São João
Será sempre animado.
V
E para finalizar
Apesar de muito sedo
O Forró do Chico Pedro
Pra o São João encerrar
Festa veio se firmar
No calendário marcado
Ele é classificado
O melhor da região
Caraúbas o São João
Será sempre animado.
VI
Caraubense presente
Queira assim prestigiar
Da festa participar
Um festejo muito quente
Deixa a gente contente
Todo mundo é lembrado
Um São João prestigiado
Com a participação
Caraúbas o São João
Será sempre animado.
Brasília-DF, 18.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
FUTEBOL É UM AMOR, MISTURADO COM PAIXÃO.
I
Um esporte encantado
Inventado por Inglês
No Brasil chegou e fez
Ficar popularizado
Há cem anos praticado
Mexe com a emoção
O time do coração
Contagia o torcedor
Futebol é um amor
Misturado com paixão.
II
Muito impressionante
Como futebol domina
Torcedor se contamina
Pra ele é importante
Futebol é fascinante
Gritar gol com explosão
Uma comemoração
Incentiva o jogador
Futebol é um amor
Misturado com paixão.
IIIvendo o time no gramado
Aumenta adrenalina
Cada lance que fascina
Time uniformizado
Sendo o time apoiado
Pela grande multidão
Depois vem a gozação
Com o time perdedor
Futebol é um amor
Misturado com paixão.
IV
Embora tem resultado
Já programado no plano
Bem por debaixo do pano
Para ser manipulado
O que eu acho errado
Essa manipulação
Pois uma competição
Ganhe o merecedor
Futebol é um amor
Misturado com paixão.
V
Tem jogo emocionado
E outro que dá preguiça
Mas todo jogo atiça
O jogador concentrado
O juiz muito xingado
Sofrendo humilhação
Escutando palavrão
São palavras sem teor
Futebol é um amor
Misturado com paixão.
VI
A copa que acontece
São jogos bem animados
Todos selecionados
E o mundo enlouquece
Até tente com estresse
Festa e animação
Só um é o campeão
Com mais ponto a seu favor
Futebol é um amor
Misturado com paixão.
Brasília-DF, 18.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um esporte encantado
Inventado por Inglês
No Brasil chegou e fez
Ficar popularizado
Há cem anos praticado
Mexe com a emoção
O time do coração
Contagia o torcedor
Futebol é um amor
Misturado com paixão.
II
Muito impressionante
Como futebol domina
Torcedor se contamina
Pra ele é importante
Futebol é fascinante
Gritar gol com explosão
Uma comemoração
Incentiva o jogador
Futebol é um amor
Misturado com paixão.
IIIvendo o time no gramado
Aumenta adrenalina
Cada lance que fascina
Time uniformizado
Sendo o time apoiado
Pela grande multidão
Depois vem a gozação
Com o time perdedor
Futebol é um amor
Misturado com paixão.
IV
Embora tem resultado
Já programado no plano
Bem por debaixo do pano
Para ser manipulado
O que eu acho errado
Essa manipulação
Pois uma competição
Ganhe o merecedor
Futebol é um amor
Misturado com paixão.
V
Tem jogo emocionado
E outro que dá preguiça
Mas todo jogo atiça
O jogador concentrado
O juiz muito xingado
Sofrendo humilhação
Escutando palavrão
São palavras sem teor
Futebol é um amor
Misturado com paixão.
VI
A copa que acontece
São jogos bem animados
Todos selecionados
E o mundo enlouquece
Até tente com estresse
Festa e animação
Só um é o campeão
Com mais ponto a seu favor
Futebol é um amor
Misturado com paixão.
Brasília-DF, 18.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
JUNHO É O MÊS DO FRIO, E TAMBÉM MÊS DO LAZER.
I
Mês de Junho é conhecido
Pela festa do São João
Na sua programação
Do turista é preferido
Ele dá um bom sentido
Para o nosso prazer
De tudo acontecer
Nele tem um desafio
Junho é o mês do frio
E também mês do lazer.
II
Mês de muita alegria
Com a festa popular
Nele também destacar
Sua noite muito fria
Não precisa de magia
Para o frio aquecer
A gente mesmo querer
O clima do arrepio
Junho é o mês do frio
E também mês do lazer.
III
Para a gente driblar
O frio sem o calor
É a alegria expor
Só precisa conservar
Divertir e animar
E o frio esquecer
Dança, comida e beber
Forma um perfeito trio
Junho é o mês do frio
E também mês do lazer.
IV
Toda popularidade
Nos festejos acontecem
As pessoas não esquecem
O ano chega à metade
E com a simplicidade
De o simples transparecer
Saborear e comer
E esquecer o fastio
Junho é o mês do frio
E também mês do lazer.
V
É o mês da brincadeira
O povo faz simpatia
É um tempo que esfria
Diversão é a maneira
De superar a barreira
Quando o frio aparecer
Toda família trazer
O pai, o filho e o tio
Junho é o mês do frio
E também mês do lazer.
VI
Com festa e diversão
O frio que aparece
Esfria quando anoitece
É mais uma atração
Apesar da tradição
O cuidado deve ter
Pra erro não cometer
E ter um bom estádio
Junho é o mês do frio
E também mês do lazer.
Brasília-DF, 17.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Mês de Junho é conhecido
Pela festa do São João
Na sua programação
Do turista é preferido
Ele dá um bom sentido
Para o nosso prazer
De tudo acontecer
Nele tem um desafio
Junho é o mês do frio
E também mês do lazer.
II
Mês de muita alegria
Com a festa popular
Nele também destacar
Sua noite muito fria
Não precisa de magia
Para o frio aquecer
A gente mesmo querer
O clima do arrepio
Junho é o mês do frio
E também mês do lazer.
III
Para a gente driblar
O frio sem o calor
É a alegria expor
Só precisa conservar
Divertir e animar
E o frio esquecer
Dança, comida e beber
Forma um perfeito trio
Junho é o mês do frio
E também mês do lazer.
IV
Toda popularidade
Nos festejos acontecem
As pessoas não esquecem
O ano chega à metade
E com a simplicidade
De o simples transparecer
Saborear e comer
E esquecer o fastio
Junho é o mês do frio
E também mês do lazer.
V
É o mês da brincadeira
O povo faz simpatia
É um tempo que esfria
Diversão é a maneira
De superar a barreira
Quando o frio aparecer
Toda família trazer
O pai, o filho e o tio
Junho é o mês do frio
E também mês do lazer.
VI
Com festa e diversão
O frio que aparece
Esfria quando anoitece
É mais uma atração
Apesar da tradição
O cuidado deve ter
Pra erro não cometer
E ter um bom estádio
Junho é o mês do frio
E também mês do lazer.
Brasília-DF, 17.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
O BRASIL ESTÁ NO CLIMA, DECPOA E ALEGRIA.
I
Na estréia do Brasil
Fica a nossa torcida
E com a bandeira erguida
Do brasileiro gentil
Seleção é o perfil
Com a mesma simpatia
Aumentando a euforia
Todo mundo se anima
O Brasil está no clima
De copa e alegria.
II
O time seja valente
Tem que começar com sorte
Que a Coréia do Norte
Seja um ingrediente
Pra ter um jogo decente
A vitória nesse dia
Seja uma sintonia
O time fique por cima
O Brasil está no clima
De copa e alegria.
III
A copa traz emoção
Toda a ansiedade
É a hora da verdade
Que tem nossa seleção
E nesta competição
Toda vitória servia
O jogo beneficia
Inspira para a rima
O Brasil está no clima
De copa e alegria.
IV
Tem que jogar pra valer
E não pode dá moleza
É jogar com a certeza
Que no jogo vai vencer
Do que vai acontecer
Que não é nada vazia
Uma verdade trazia
Não é jogo de esgrima
O Brasil está no clima
De copa e alegria
V
Pelas ruas tem buzina
A corneta é tocada
A galera animada
Otimismo contamina
Pois é uma vitamina
O jogo a cada dia
Que espera e confia
Que ninguém jogue com mima
O Brasil está no clima
De copa e alegria.
VI
Tanta rua enfeitada
Com sua decoração
Apoiar a seleção
Que está bem preparada
Pela gente incentivada
Jogada que explodia
Numa mesma sinfonia
Futebol matéria prima
O Brasil está no clima
De copa e alegria.
Brasília-DF, 15.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Na estréia do Brasil
Fica a nossa torcida
E com a bandeira erguida
Do brasileiro gentil
Seleção é o perfil
Com a mesma simpatia
Aumentando a euforia
Todo mundo se anima
O Brasil está no clima
De copa e alegria.
II
O time seja valente
Tem que começar com sorte
Que a Coréia do Norte
Seja um ingrediente
Pra ter um jogo decente
A vitória nesse dia
Seja uma sintonia
O time fique por cima
O Brasil está no clima
De copa e alegria.
III
A copa traz emoção
Toda a ansiedade
É a hora da verdade
Que tem nossa seleção
E nesta competição
Toda vitória servia
O jogo beneficia
Inspira para a rima
O Brasil está no clima
De copa e alegria.
IV
Tem que jogar pra valer
E não pode dá moleza
É jogar com a certeza
Que no jogo vai vencer
Do que vai acontecer
Que não é nada vazia
Uma verdade trazia
Não é jogo de esgrima
O Brasil está no clima
De copa e alegria
V
Pelas ruas tem buzina
A corneta é tocada
A galera animada
Otimismo contamina
Pois é uma vitamina
O jogo a cada dia
Que espera e confia
Que ninguém jogue com mima
O Brasil está no clima
De copa e alegria.
VI
Tanta rua enfeitada
Com sua decoração
Apoiar a seleção
Que está bem preparada
Pela gente incentivada
Jogada que explodia
Numa mesma sinfonia
Futebol matéria prima
O Brasil está no clima
De copa e alegria.
Brasília-DF, 15.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 15 de junho de 2010
TUDO É QUESTIONADO, MAS NÃO TEM A SOLUÇÃO.
I
Hoje a credibilidade
Segue em baixa porcentagem
Acabando a imagem
Da confiabilidade
E na trilha da verdade
Chegar uma conclusão
Tudo é decepção
Todo fato criticado
Tudo é questionado
Mas não tem a solução.
II
O político brasileiro
Perdeu toda confiança
Já não temos esperança
Quem só pensa em dinheiro
É muito interesseiro
E se acha na razão
Tipo uma agressão
Já diagnosticado
Tudo é questionado
Mas não tem a solução.
III
Ninguém hoje mais confia
Em quem era tão direito
Acabou-se o respeito
Que antes aqui trazia
O mundo hoje em dia
Só vemos corrupção
Uma grande confusão
É assim classificado
Tudo é questionado
Mas não tem a solução.
IV
Ninguém quer mais ajudar
A pessoa que precisa
Aquele que simpatiza
Querendo colaborar
Pensa logo em lucrar
Melhorar seu ganha pão
Toda a situação
É um quadro humilhado
Tudo é questionado
Mas não tem a solução.
V
Muitos tentam derrubar
Faz de tudo até mentir
Só querendo destruir
Camuflar para mostrar
Não podemos confiar
Essa tão triste ação
Hoje a alteração
Vira o falsificado
Tudo é questionado
Mas não tem a solução.
VI
Nós vemos tanta manobra
Para tudo consertar
Querendo legalizar
Um erro que nunca sobra
O mesmo ainda cobra
Falta de educação
Saúde, integração...
Nos deixa desconfiado
Tudo é questionado
Mas não tem a solução.
Brasília-DF, 15.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje a credibilidade
Segue em baixa porcentagem
Acabando a imagem
Da confiabilidade
E na trilha da verdade
Chegar uma conclusão
Tudo é decepção
Todo fato criticado
Tudo é questionado
Mas não tem a solução.
II
O político brasileiro
Perdeu toda confiança
Já não temos esperança
Quem só pensa em dinheiro
É muito interesseiro
E se acha na razão
Tipo uma agressão
Já diagnosticado
Tudo é questionado
Mas não tem a solução.
III
Ninguém hoje mais confia
Em quem era tão direito
Acabou-se o respeito
Que antes aqui trazia
O mundo hoje em dia
Só vemos corrupção
Uma grande confusão
É assim classificado
Tudo é questionado
Mas não tem a solução.
IV
Ninguém quer mais ajudar
A pessoa que precisa
Aquele que simpatiza
Querendo colaborar
Pensa logo em lucrar
Melhorar seu ganha pão
Toda a situação
É um quadro humilhado
Tudo é questionado
Mas não tem a solução.
V
Muitos tentam derrubar
Faz de tudo até mentir
Só querendo destruir
Camuflar para mostrar
Não podemos confiar
Essa tão triste ação
Hoje a alteração
Vira o falsificado
Tudo é questionado
Mas não tem a solução.
VI
Nós vemos tanta manobra
Para tudo consertar
Querendo legalizar
Um erro que nunca sobra
O mesmo ainda cobra
Falta de educação
Saúde, integração...
Nos deixa desconfiado
Tudo é questionado
Mas não tem a solução.
Brasília-DF, 15.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
ERRAR E PEDIR PERDÃO,É QUESTÃO DE CONSCIÊNCIA.
I
Todo ser humano erra
Não tem como evitar
Somos sujeito a errar
Aqui na face da terra
Da paz fazer uma guerra
Eis o erro na essência
Não ficar com permanência
E conter a emoção
Errar e pedir perdão
É questão de consciência.
II
Pois Jesus desafiou
Quem queria apedrejar
Primeira pedra atirar
Aquele que não pecou
Todo aquele que errou
Não mede a conseqüência
Nem teme a evidência
Querendo ter a razão
Errar e pedir perdão
É questão de consciência.
III
A própria Igreja errou
Fazendo pedofilia
Erro que reconhecia
Que antes o praticou
O PAPA se desculpou
Sua Santa Eminência
Foi uma experiência
Para ter a exclusão
Errar e pedir perdão
é questão de consciência.
IV
Todo erro acontece
Por que ninguém perfeito
Todo mundo é sujeito
Errando quando comece
Eu sei que ninguém esquece
Criticar com prepotência
Num ato de displicência
Julgar sem a conclusão
Errar e pedir perdão
É questão de consciência.
V
O PAPA foi atentado
Perdoou o agressor
Uma prova de amor
Que não foi observado
O povo só quer o lado
Onde tenha indecência
Pra poder ter audiência
Chamar sempre atenção.
Errar e pedir perdão
É questão de consciência.
VI
Erro na humanidade
Impossível evitar
O povo pode errar
Esta é a realidade
Por que a nossa verdade
Sempre tem a incumbência
Mesmo com a existência
Vem toda condenação
Errar e pedir perdão
É questão de consciência.
Brasília-DF, 14.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Todo ser humano erra
Não tem como evitar
Somos sujeito a errar
Aqui na face da terra
Da paz fazer uma guerra
Eis o erro na essência
Não ficar com permanência
E conter a emoção
Errar e pedir perdão
É questão de consciência.
II
Pois Jesus desafiou
Quem queria apedrejar
Primeira pedra atirar
Aquele que não pecou
Todo aquele que errou
Não mede a conseqüência
Nem teme a evidência
Querendo ter a razão
Errar e pedir perdão
É questão de consciência.
III
A própria Igreja errou
Fazendo pedofilia
Erro que reconhecia
Que antes o praticou
O PAPA se desculpou
Sua Santa Eminência
Foi uma experiência
Para ter a exclusão
Errar e pedir perdão
é questão de consciência.
IV
Todo erro acontece
Por que ninguém perfeito
Todo mundo é sujeito
Errando quando comece
Eu sei que ninguém esquece
Criticar com prepotência
Num ato de displicência
Julgar sem a conclusão
Errar e pedir perdão
É questão de consciência.
V
O PAPA foi atentado
Perdoou o agressor
Uma prova de amor
Que não foi observado
O povo só quer o lado
Onde tenha indecência
Pra poder ter audiência
Chamar sempre atenção.
Errar e pedir perdão
É questão de consciência.
VI
Erro na humanidade
Impossível evitar
O povo pode errar
Esta é a realidade
Por que a nossa verdade
Sempre tem a incumbência
Mesmo com a existência
Vem toda condenação
Errar e pedir perdão
É questão de consciência.
Brasília-DF, 14.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
VARZINHA ATUALMENTE, CONTINUA A TRADIÇÃO.
I
Tendo o falecimento
Do meu pai velho Dezinho
Teve seu genro Toinho
Pra dá acompanhamento
Todo o procedimento
Seguindo na projeção
Hoje nova geração
Na Varzinha é seqüente
Varzinha atualmente
Continua a tradição.
II
Tendo Helder no comando
Que é neto do meu pai
Dedicado ele vai
Com seu jeito organizando
Pois com o tempo passado
Helder com dedicação
Toinho dá proteção
Atenção constantemente
Varzinha atualmente
Continua a tradição.
III
A luta que continua
Tem bichos para cuidar
Vaca para alimentar
Hoje pai e filho atua
Levando para a rua
O que colhe em produção
Com a mesma condição
Que tinha antigamente
Varzinha atualmente
Continua a tradição.
IV
Hoje lá tem energia
Pois o tempo evoluiu
Como assim já progrediu
Para lá também viria
Na Varzinha o dia a dia
É a mesma empolgação
Traz muita recordação
Pra quem vive no presente
Varzinha atualmente
Continua a tração.
V
O seu jeito natural
Sempre com dificuldade
Vive a realidade
De uma zona rural
Varzinha especial
Uma linda região
Pisar milho no pilão
Trabalho constantemente
Varzinha atualmente
Continua a tradição.
VI
Sertão de pedra e bode
De cavalo e de jumento
Varzinha do sofrimento
Onde o povo recorde
Lá todo animal pode
Ter sua libertação
A administração
Honesta e consciente
Varzinha atualmente
Continua a tradição.
Brasília-DF, 13.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Tendo o falecimento
Do meu pai velho Dezinho
Teve seu genro Toinho
Pra dá acompanhamento
Todo o procedimento
Seguindo na projeção
Hoje nova geração
Na Varzinha é seqüente
Varzinha atualmente
Continua a tradição.
II
Tendo Helder no comando
Que é neto do meu pai
Dedicado ele vai
Com seu jeito organizando
Pois com o tempo passado
Helder com dedicação
Toinho dá proteção
Atenção constantemente
Varzinha atualmente
Continua a tradição.
III
A luta que continua
Tem bichos para cuidar
Vaca para alimentar
Hoje pai e filho atua
Levando para a rua
O que colhe em produção
Com a mesma condição
Que tinha antigamente
Varzinha atualmente
Continua a tradição.
IV
Hoje lá tem energia
Pois o tempo evoluiu
Como assim já progrediu
Para lá também viria
Na Varzinha o dia a dia
É a mesma empolgação
Traz muita recordação
Pra quem vive no presente
Varzinha atualmente
Continua a tração.
V
O seu jeito natural
Sempre com dificuldade
Vive a realidade
De uma zona rural
Varzinha especial
Uma linda região
Pisar milho no pilão
Trabalho constantemente
Varzinha atualmente
Continua a tradição.
VI
Sertão de pedra e bode
De cavalo e de jumento
Varzinha do sofrimento
Onde o povo recorde
Lá todo animal pode
Ter sua libertação
A administração
Honesta e consciente
Varzinha atualmente
Continua a tradição.
Brasília-DF, 13.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
VARZINHA TANTO PRODUZ, POR DEUS É ABENÇOADA.
I
Velha Fazenda Varzinha
A terra onde nasci
Na infância eu vivi
Naquela bela terrinha
Minha mãe Dona Santinha
Eternamente lembrada
Que hoje agraciada
Ao lado de Jesus
Varzinha tanto produz
Por Deus é abençoada.
II
E da sua produção
O forte que vem do leite
Um produto bem aceite
Tinha pouca plantação
Forte sua criação
Tanta vaca conservada
Ovelha bem estimada
Numa trilha que conduz
Varzinha tanto produz
Por Deus é abençoada.
III
O meu pai velho Dezinho
Que de tudo reclamava
Num cavalo ele andava
Ia campear sozinho
Minha mãe dava carinho
E por ela comandada
A ordem orientada
Toda bondade traduz
Varzinha tanto produz
Por Deus é abençoada.
IV
O queijo que fabricava
Um sabor especial
A manteiga sem igual
Todo mundo elogiava
A borra que apurava
Em farofa transformada
Com rapadura raspada
O leite e o cuscuz
Varzinha tanto produz
Por Deus é abençoada.
V
A nata quando batia
O processo caminhava
Logo dela se soltava
O soro aparecia
Dele minha mãe fazia
Molho para a mesada
Carne de bode assada
Na criação que reluz
Varzinha tanto produz
Por Deus é abençoada.
VI
Milho verde e feijão
Que tanto especifica
Pamonha com a canjica
No inverno é tradição
Tinha uma atração
A famosa panelada
Varzinha sempre lembrada
Terá sempre uma luz
Vartinha tanto produz
Por Deus é abençoada.
Brasília-DF, 12.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Velha Fazenda Varzinha
A terra onde nasci
Na infância eu vivi
Naquela bela terrinha
Minha mãe Dona Santinha
Eternamente lembrada
Que hoje agraciada
Ao lado de Jesus
Varzinha tanto produz
Por Deus é abençoada.
II
E da sua produção
O forte que vem do leite
Um produto bem aceite
Tinha pouca plantação
Forte sua criação
Tanta vaca conservada
Ovelha bem estimada
Numa trilha que conduz
Varzinha tanto produz
Por Deus é abençoada.
III
O meu pai velho Dezinho
Que de tudo reclamava
Num cavalo ele andava
Ia campear sozinho
Minha mãe dava carinho
E por ela comandada
A ordem orientada
Toda bondade traduz
Varzinha tanto produz
Por Deus é abençoada.
IV
O queijo que fabricava
Um sabor especial
A manteiga sem igual
Todo mundo elogiava
A borra que apurava
Em farofa transformada
Com rapadura raspada
O leite e o cuscuz
Varzinha tanto produz
Por Deus é abençoada.
V
A nata quando batia
O processo caminhava
Logo dela se soltava
O soro aparecia
Dele minha mãe fazia
Molho para a mesada
Carne de bode assada
Na criação que reluz
Varzinha tanto produz
Por Deus é abençoada.
VI
Milho verde e feijão
Que tanto especifica
Pamonha com a canjica
No inverno é tradição
Tinha uma atração
A famosa panelada
Varzinha sempre lembrada
Terá sempre uma luz
Vartinha tanto produz
Por Deus é abençoada.
Brasília-DF, 12.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
VELHA FAZENDA VARZINHA, NUNCA SERÁ ESQUECIDA.
I
Escrevendo nesse dia
Falo com o coração
Expondo a emoção
Junto com a alegria
A verdade vivencia
Na simplicidade erguida
A família construída
Por Dezinho e por Santinha
Velha Fazenda Varzinha
Nunca será esquecida.
II
Implantada no sertão
Do Rio Grande do Norte
Lugar que dá o suporte
Famosa na região
Passada pra geração
Em herança dividida
Uma fazenda querida
Considero uma rainha
Velha Fazenda Varzinha
Nunca será esquecida.
III
Varzinha de tanto bode
De vaca e de cabrito
O cercado do cambito
Um patrimônio que pode
A memória que sacode
Para a lembrança varrida
Na idéia concluída
Ela não fica sozinha
Velha Fazenda Varzinha
Nunca será esquecida.
IV
Tem o cercado da crôa
Com o seu carnaubal
Plantação de coqueiral
Tem o pássaro que voa
E o poço da canoa
Com tanta pedra partida
Criação é conferida
Jumento, porco e galinha...
Velha Fazenda Varzinha
Nunca será esquecida.
V
Varzinha da cachoeira
No inverno fica cheia
Tem o poço de areia
E o sítio com mangueira
Plantação de bananeira
Oiticica preferida
Açudes que dão a vida
Com o poço da pedrinha
Velha Fazenda Varzinha
Nunca será esquecida.
VI
A caiçara, o armazém...
Casa grande e o terreiro
O curral e o chiqueiro
Pedra do sino também
O pátio vai mais além
Duma lembrança seguida
Origem de uma vida
Dos meus irmãos e da minha
Velha Fazenda Varzinha
Nunca será esquecida.
Brasília-DF, 11.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Escrevendo nesse dia
Falo com o coração
Expondo a emoção
Junto com a alegria
A verdade vivencia
Na simplicidade erguida
A família construída
Por Dezinho e por Santinha
Velha Fazenda Varzinha
Nunca será esquecida.
II
Implantada no sertão
Do Rio Grande do Norte
Lugar que dá o suporte
Famosa na região
Passada pra geração
Em herança dividida
Uma fazenda querida
Considero uma rainha
Velha Fazenda Varzinha
Nunca será esquecida.
III
Varzinha de tanto bode
De vaca e de cabrito
O cercado do cambito
Um patrimônio que pode
A memória que sacode
Para a lembrança varrida
Na idéia concluída
Ela não fica sozinha
Velha Fazenda Varzinha
Nunca será esquecida.
IV
Tem o cercado da crôa
Com o seu carnaubal
Plantação de coqueiral
Tem o pássaro que voa
E o poço da canoa
Com tanta pedra partida
Criação é conferida
Jumento, porco e galinha...
Velha Fazenda Varzinha
Nunca será esquecida.
V
Varzinha da cachoeira
No inverno fica cheia
Tem o poço de areia
E o sítio com mangueira
Plantação de bananeira
Oiticica preferida
Açudes que dão a vida
Com o poço da pedrinha
Velha Fazenda Varzinha
Nunca será esquecida.
VI
A caiçara, o armazém...
Casa grande e o terreiro
O curral e o chiqueiro
Pedra do sino também
O pátio vai mais além
Duma lembrança seguida
Origem de uma vida
Dos meus irmãos e da minha
Velha Fazenda Varzinha
Nunca será esquecida.
Brasília-DF, 11.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
O BRASIL VAI ENFRENTAR, A COPA PARA VENCER.
I
Com a participação
Nesta copa disputada
A seleção preparada
Para a competição
Com craque e atração
Que veio aparecer
O Brasil se aquecer
Desafio encarar
O Brasil vai enfrentar
A copa para vencer.
II
Encarar com a vontade
De ganhar seguir em frente
Torcedor ficar contente
Na maior felicidade
Superar diversidade
E competir pra valer
Sem nenhum esmorecer
Tudo poder superar
O Brasil vai enfrentar
A copa para vencer.
III
Tem toda a condição
Além de toda assistência
Não precisa de ciência
Para ser o campeão
Jogar com toda atenção
E numa vitória crer
Já podemos aprender
Como joga pra ganhar
O Brasil vai enfrentar
A copa para vencer.
IV
Confiar nos jogadores
Com tanta capacidade
Enfrentar com lealdade
Brilhando as nossas cores
Pois não é fazer favores
É jogar também torcer
Futebol engrandecer
A gente acreditar
O Brasil vai enfrentar
A copa para vencer.
V
Treinamento e confiança
Jogador bem preparado
Sendo selecionado
Fica nossa esperança
Na competição avança
E fazer por merecer
A taça possa trazer
Para no Brasil guardar
O Brasil vai enfrentar
A copa para vencer.
VI
Não olhar para o passado
Recordando outra conquista
Hoje sendo realista
Não vê fato consumado
O Brasil acostumado
No esporte engrandecer
Para o jogador saber
Que foi nos representar
O Brasil vai enfrentar
A copa para vencer.
Brasília-DF, 10.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Com a participação
Nesta copa disputada
A seleção preparada
Para a competição
Com craque e atração
Que veio aparecer
O Brasil se aquecer
Desafio encarar
O Brasil vai enfrentar
A copa para vencer.
II
Encarar com a vontade
De ganhar seguir em frente
Torcedor ficar contente
Na maior felicidade
Superar diversidade
E competir pra valer
Sem nenhum esmorecer
Tudo poder superar
O Brasil vai enfrentar
A copa para vencer.
III
Tem toda a condição
Além de toda assistência
Não precisa de ciência
Para ser o campeão
Jogar com toda atenção
E numa vitória crer
Já podemos aprender
Como joga pra ganhar
O Brasil vai enfrentar
A copa para vencer.
IV
Confiar nos jogadores
Com tanta capacidade
Enfrentar com lealdade
Brilhando as nossas cores
Pois não é fazer favores
É jogar também torcer
Futebol engrandecer
A gente acreditar
O Brasil vai enfrentar
A copa para vencer.
V
Treinamento e confiança
Jogador bem preparado
Sendo selecionado
Fica nossa esperança
Na competição avança
E fazer por merecer
A taça possa trazer
Para no Brasil guardar
O Brasil vai enfrentar
A copa para vencer.
VI
Não olhar para o passado
Recordando outra conquista
Hoje sendo realista
Não vê fato consumado
O Brasil acostumado
No esporte engrandecer
Para o jogador saber
Que foi nos representar
O Brasil vai enfrentar
A copa para vencer.
Brasília-DF, 10.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
BRASIL COM SEUS JOGADORES, QUE O HEXA CONQUISTAR.
I
A seleção brasileira
Chamada de canarinho
Ela nós temos carinho
Tem apoio a vida inteira
Ela tem uma maneira
Começando a jogar
Com ela também ficar
Os seus patrocinadores
Brasil com seus jogadores
Quer o HEXA conquistar.
II
É o único país
Do qual já participou
Das copas que já passou
Que jogou como bem quis
Com um futebol feliz
Joga para arrasar
A vitória arrancar
Com jogos encantadores
Brasil com seus jogadores
Que o HEXA conquistar.
IIItrabalho e treinamento
E com total assistência
Tornou-se uma potência
Até exporta talento
Com um bom entrosamento
Com a bola a rolar
Ele até se superar
Quando sente algumas dores
Brasil com seus jogadores
Que o HEXA conquistar.
IV
Um time de tradição
Toda copa é assim
Jogando bem ou ruim
Tem a nossa empolgação
Por que nossa seleção
No gramado se firmar
Quando o jogo começar
Ele honra nossas cores
Brasil com seus jogadores
Que o HEXA conquistar.
V
Dunga é o treinador
Júlio César o goleiro
Kaká é o artilheiro
Maicon joga com amor
Lúcio um grande jogador
Luizão possa marcar
Michel Bastos apoiar
Ramires tem seus valores
Brasil com seus jogadores
Quer o HEXA conquistar.
VI
Grande Luiz Fabiano
Com o verde amarelo
O grande Felipe Melo
E o jogador Elano
Robinho com o seu plano
Com a bola pedalar
Com reserva ou titular
Nós vemos os esplendores
Brasil com seus jogadores
Que o HEXA conquistar.
Brasília-DF, 09.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A seleção brasileira
Chamada de canarinho
Ela nós temos carinho
Tem apoio a vida inteira
Ela tem uma maneira
Começando a jogar
Com ela também ficar
Os seus patrocinadores
Brasil com seus jogadores
Quer o HEXA conquistar.
II
É o único país
Do qual já participou
Das copas que já passou
Que jogou como bem quis
Com um futebol feliz
Joga para arrasar
A vitória arrancar
Com jogos encantadores
Brasil com seus jogadores
Que o HEXA conquistar.
IIItrabalho e treinamento
E com total assistência
Tornou-se uma potência
Até exporta talento
Com um bom entrosamento
Com a bola a rolar
Ele até se superar
Quando sente algumas dores
Brasil com seus jogadores
Que o HEXA conquistar.
IV
Um time de tradição
Toda copa é assim
Jogando bem ou ruim
Tem a nossa empolgação
Por que nossa seleção
No gramado se firmar
Quando o jogo começar
Ele honra nossas cores
Brasil com seus jogadores
Que o HEXA conquistar.
V
Dunga é o treinador
Júlio César o goleiro
Kaká é o artilheiro
Maicon joga com amor
Lúcio um grande jogador
Luizão possa marcar
Michel Bastos apoiar
Ramires tem seus valores
Brasil com seus jogadores
Quer o HEXA conquistar.
VI
Grande Luiz Fabiano
Com o verde amarelo
O grande Felipe Melo
E o jogador Elano
Robinho com o seu plano
Com a bola pedalar
Com reserva ou titular
Nós vemos os esplendores
Brasil com seus jogadores
Que o HEXA conquistar.
Brasília-DF, 09.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
A COPA VEM AQUECER, A NOSSA ECONOMIA.
I
De quatro em quatro anos
Uma copa acontece
Quase o mundo enlouquece
São muito todos os planos
Um encontro dos humanos
Com a maior euforia
Expondo a alegria
Vendo tudo acontecer
A copa vem aquecer
A nossa economia.
II
Pois o nobre torcedor
Pra melhor se confortar
Ele passa a gastar
Vira um consumidor
O melhor pra seu sabor
Bom produto compraria
Na mesma categoria
O consumo faz crescer
A copa vem aquecer
A nossa economia.
III
O consumo de bebida
Tira-gosto e petisco
Aumenta trazendo risco
Da saúde para a vida
Por que em cada partida
O consumo aumentaria
Pois ninguém suportaria
Ver um jogo sem beber
A copa vem aquecer
A nossa economia.
IV
Juntando a emoção
Com tanta modernidade
Grande a capacidade
Hoje a televisão
É de última geração
Com a tecnologia
Que a gente aprecia
Ela pode oferecer
A copa vem aquecer
A nossa economia.
V
A copa traz aconchego
Que não é um quebra-galho
No mercado de trabalho
Ela gera mais emprego
Deixando com um sossego
Com a paz e harmonia
Trabalho com serventia
Toda copa pra trazer
A poça vem aquecer
A nossa economia.
VI
E além da atração
Junto com o sofrimento
A copa é um momento
De pura descontração
Nossa comemoração
Que o jogo traz no dia
E tanto beneficia
Todos que possam torcer
A copa vem aquecer
A nossa economia.
Brasília-DF, 08.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
De quatro em quatro anos
Uma copa acontece
Quase o mundo enlouquece
São muito todos os planos
Um encontro dos humanos
Com a maior euforia
Expondo a alegria
Vendo tudo acontecer
A copa vem aquecer
A nossa economia.
II
Pois o nobre torcedor
Pra melhor se confortar
Ele passa a gastar
Vira um consumidor
O melhor pra seu sabor
Bom produto compraria
Na mesma categoria
O consumo faz crescer
A copa vem aquecer
A nossa economia.
III
O consumo de bebida
Tira-gosto e petisco
Aumenta trazendo risco
Da saúde para a vida
Por que em cada partida
O consumo aumentaria
Pois ninguém suportaria
Ver um jogo sem beber
A copa vem aquecer
A nossa economia.
IV
Juntando a emoção
Com tanta modernidade
Grande a capacidade
Hoje a televisão
É de última geração
Com a tecnologia
Que a gente aprecia
Ela pode oferecer
A copa vem aquecer
A nossa economia.
V
A copa traz aconchego
Que não é um quebra-galho
No mercado de trabalho
Ela gera mais emprego
Deixando com um sossego
Com a paz e harmonia
Trabalho com serventia
Toda copa pra trazer
A poça vem aquecer
A nossa economia.
VI
E além da atração
Junto com o sofrimento
A copa é um momento
De pura descontração
Nossa comemoração
Que o jogo traz no dia
E tanto beneficia
Todos que possam torcer
A copa vem aquecer
A nossa economia.
Brasília-DF, 08.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
MÊS DE JUNHO É DESTACADO, PELA FESTA POPULAR.
I
Um mês que nós esperamos
Ele com agilidade
Com tanta festividade
Neste mês nós encontramos
A paz que nós caminhamos
Só para comemorar
No festejo encontrar
E também ser esperado
Mês de Junho é destacado
Pela festa popular.
II
Com dança regional
O forró e a quadrilha
Dividindo a partilha
Mexe no emocional
Uns chamam de arraial
Muito bom participar
Com a música dançar
Até chote e xaxado
Mês de Junho é destacado
Pela festa popular.
III
E na alimentação
Tem pamonha e curau
Do milho também mingau
Milho assado é atração
Com o famoso quentão
Para quem beber tomar
Batata doce assar
Um produto procurado
Mês de Junho é destacado
Pela festa popular.
IV
Tem a gostosa canjica
No Nordeste é macunzá
E o bolo de fubá
Seu tempero especifica
Da fogueira sai faísca
As crianças a brincar
Com os fogos a soltar
Precisa todo cuidado
Mês de Junho é destacado
Pela festa popular.
V
Na festa religiosa
São Pedro e São João
Santo Antonio vem então
Pra superstição famosa
Tradição com muita prosa
Moça solteira casar
Um mês pra gente passar
Com três santos comandado
Mês de Junho é destacado
Pela festa popular.
VI
Um mês de um bom momento
Todo o mês de estira
O casamento caipira
A caráter o vestimento
Não cai no esquecimento
Nela tudo a marcar
A tradição conservar
Com tudo bem detalhado
Mês de Junho é destacado
Pela festa popular.
Brasília-DF, 07.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Um mês que nós esperamos
Ele com agilidade
Com tanta festividade
Neste mês nós encontramos
A paz que nós caminhamos
Só para comemorar
No festejo encontrar
E também ser esperado
Mês de Junho é destacado
Pela festa popular.
II
Com dança regional
O forró e a quadrilha
Dividindo a partilha
Mexe no emocional
Uns chamam de arraial
Muito bom participar
Com a música dançar
Até chote e xaxado
Mês de Junho é destacado
Pela festa popular.
III
E na alimentação
Tem pamonha e curau
Do milho também mingau
Milho assado é atração
Com o famoso quentão
Para quem beber tomar
Batata doce assar
Um produto procurado
Mês de Junho é destacado
Pela festa popular.
IV
Tem a gostosa canjica
No Nordeste é macunzá
E o bolo de fubá
Seu tempero especifica
Da fogueira sai faísca
As crianças a brincar
Com os fogos a soltar
Precisa todo cuidado
Mês de Junho é destacado
Pela festa popular.
V
Na festa religiosa
São Pedro e São João
Santo Antonio vem então
Pra superstição famosa
Tradição com muita prosa
Moça solteira casar
Um mês pra gente passar
Com três santos comandado
Mês de Junho é destacado
Pela festa popular.
VI
Um mês de um bom momento
Todo o mês de estira
O casamento caipira
A caráter o vestimento
Não cai no esquecimento
Nela tudo a marcar
A tradição conservar
Com tudo bem detalhado
Mês de Junho é destacado
Pela festa popular.
Brasília-DF, 07.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
NÃO É FAMA E NEM DINHEIRO, QUE TRAZ A FELICIDADE.
I
A felicidade existe
É para se conquistada
Não é para ser comprada
Pois muita gente insiste
É o senso que consiste
Duma possibilidade
Como se a lealdade
Da fama fosse roteiro
Não é fama e nem dinheiro
Que traz a felicidade.
II
É fonte do coração
Do mais puto sentimento
Não é viver um momento
De dinheiro ou atração
Fama não é a razão
Para amar com liberdade
É uma fragilidade
O sistema rotineiro
Não é fama e nem dinheiro
Que traz a felicidade.
III
Não é boa aparência
Nem a vida social
Freqüentar um bom local
Se tratar por excelência
Isso é uma procedência
Vive uma autoridade
Amor é afinidade
Ser feliz com o parceiro
Não é fama e nem dinheiro
Que traz a felicidade.
IV
E quem vive iludido
Pensando só em riqueza
Ou olhando a beleza
Sem nada esclarecido
Procurar um bom partido
Escondendo a verdade
Com um toque de maldade
O conforto vem primeiro
Não é fama e nem dinheiro
Que traz a felicidade.
V
A conscientização
É o primeiro lugar
Pra quem quiser procurar
Um amor sem restrição
Ser feliz é união
Amor com simplicidade
É olhar a humildade
E ser um bom companheiro
Não é fama e nem dinheiro
Que traz a felicidade.
VI
O dinheiro não é nada
Pra pessoa ser feliz
Também não é a raiz
Para ter uma amada
Felicidade encontrada
Evitar ansiedade
É ter a capacidade
Do amor vir por inteiro
Não é fama e nem dinheiro
Que traz a felicidade.
Brasília-DF, 06.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A felicidade existe
É para se conquistada
Não é para ser comprada
Pois muita gente insiste
É o senso que consiste
Duma possibilidade
Como se a lealdade
Da fama fosse roteiro
Não é fama e nem dinheiro
Que traz a felicidade.
II
É fonte do coração
Do mais puto sentimento
Não é viver um momento
De dinheiro ou atração
Fama não é a razão
Para amar com liberdade
É uma fragilidade
O sistema rotineiro
Não é fama e nem dinheiro
Que traz a felicidade.
III
Não é boa aparência
Nem a vida social
Freqüentar um bom local
Se tratar por excelência
Isso é uma procedência
Vive uma autoridade
Amor é afinidade
Ser feliz com o parceiro
Não é fama e nem dinheiro
Que traz a felicidade.
IV
E quem vive iludido
Pensando só em riqueza
Ou olhando a beleza
Sem nada esclarecido
Procurar um bom partido
Escondendo a verdade
Com um toque de maldade
O conforto vem primeiro
Não é fama e nem dinheiro
Que traz a felicidade.
V
A conscientização
É o primeiro lugar
Pra quem quiser procurar
Um amor sem restrição
Ser feliz é união
Amor com simplicidade
É olhar a humildade
E ser um bom companheiro
Não é fama e nem dinheiro
Que traz a felicidade.
VI
O dinheiro não é nada
Pra pessoa ser feliz
Também não é a raiz
Para ter uma amada
Felicidade encontrada
Evitar ansiedade
É ter a capacidade
Do amor vir por inteiro
Não é fama e nem dinheiro
Que traz a felicidade.
Brasília-DF, 06.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
O HOMEM QUE É VIGIA, TEM UM TRABALHO PESADO.
I
Para ter o ganha pão
Tudo a gente enfrenta
Trabalho que atormenta
Tipo de humilhação
Pois de uma profissão
Que no verso comentado
Ficar noite acordado
Descansa durante o dia
O homem que é vigia
Tem um trabalho pesado.
II
Esse profissional
É a ele confiado
É responsabilizado
Se acontecer um mal
Uma falha é fatal
Pra ficar desempregado
Nunca é elogiado
Mas isso ele devia
O homem que é vigia
Tem um trabalho pesado.
III
A vida dum vigilante
Requer toda atenção
Ele na integração
Vê que não é relevante
Com um trabalho brilhante
Andando pra todo lado
Sendo ele dedicado
E com pouca simpatia
O homem que é vigia
Tem um trabalho pesado.
IV
Se acaso ele dormir
Uma falha imperdoável
A ele é confiável
O que não veio cumprir
O patrão ao demitir
Não respeita e é xingado
E nem ver nesse coitado
Tudo que ele fazia
O homem que é vigia
Tem um trabalho pesado.
V
Precisa ter um bom porte
Uma boa estatura
Alem de boa altura
Deve ser bastante forte
Trabalhar com o suporte
Antes já é preparado
O perigo enfrentado
Pouca gente encararia
O homem que é vigia
Tem um trabalho pesado.
VI
Toda empresa depende
Do quadro de vigilante
O trabalho é constante
Nela o vigia defende
Todo o padrão atende
O mesmo já preparado
É um serviço ousado
A vida arriscaria
O homem que é vigia
Tem um trabalho pesado.
Brasília-DF, 05.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Para ter o ganha pão
Tudo a gente enfrenta
Trabalho que atormenta
Tipo de humilhação
Pois de uma profissão
Que no verso comentado
Ficar noite acordado
Descansa durante o dia
O homem que é vigia
Tem um trabalho pesado.
II
Esse profissional
É a ele confiado
É responsabilizado
Se acontecer um mal
Uma falha é fatal
Pra ficar desempregado
Nunca é elogiado
Mas isso ele devia
O homem que é vigia
Tem um trabalho pesado.
III
A vida dum vigilante
Requer toda atenção
Ele na integração
Vê que não é relevante
Com um trabalho brilhante
Andando pra todo lado
Sendo ele dedicado
E com pouca simpatia
O homem que é vigia
Tem um trabalho pesado.
IV
Se acaso ele dormir
Uma falha imperdoável
A ele é confiável
O que não veio cumprir
O patrão ao demitir
Não respeita e é xingado
E nem ver nesse coitado
Tudo que ele fazia
O homem que é vigia
Tem um trabalho pesado.
V
Precisa ter um bom porte
Uma boa estatura
Alem de boa altura
Deve ser bastante forte
Trabalhar com o suporte
Antes já é preparado
O perigo enfrentado
Pouca gente encararia
O homem que é vigia
Tem um trabalho pesado.
VI
Toda empresa depende
Do quadro de vigilante
O trabalho é constante
Nela o vigia defende
Todo o padrão atende
O mesmo já preparado
É um serviço ousado
A vida arriscaria
O homem que é vigia
Tem um trabalho pesado.
Brasília-DF, 05.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 8 de junho de 2010
O BRASIL É FAVORITO, PARA A COPA CONQUISTAR.
I
No ano dois mil e dez
Lá na África do sul
Verde, amarelo azul...
Muito firme com os pés
Desde o tempo dos reis
Brasil vem participar
Em copa para lutar
Cinco vezes fez bonito
O Brasil é favorito
Para a copa conquistar.
II
Uma copa badalada
Com tanta da atração
Tem a nossa seleção
Muito bem representada
A galera convocada
Agora é só jogar
E todo jogo ganhar
Fazendo no seu agito
O Brasil é favorito
Para a copa conquistar.
III
São cinco os continentes
Na copa representados
Com jogos emocionados
Nós somos os pretendentes
Os jogadores potentes
O Brasil vai encarar
Seleções a respeitar
Sem ligar para apito
O Brasil é favorito
Para a copa conquistar.
IV
África é o cenário
Da luta pela conquista
Temos que ser otimista
Superar adversário
Que no jogo voluntário
Muitos gols possam marcar
Se possível não levar
Nenhum gol nem ter atrito
O Brasil é favorito
Para a copa conquistar.
V
Nossa grande seleção
Que é muito respeitada
Por ela é conservada
Na copa a tradição
Maior participação
Dum país participar
Nós torcemos sem parar
Aplaudindo e dando grito
O Brasil é favorito
Para a copa ganhar.
VI
Sendo um mês de batalha
De jogo com sofrimento
Emoção e o momento
Que nada nos atrapalha
O hexa que não encalha
Está a nos esperar
Na CBF guardar
Esse caneco bendito
O Brasil é favorito
Para a copa conquistar.
Brasília-DF, 04.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.exaH
I
No ano dois mil e dez
Lá na África do sul
Verde, amarelo azul...
Muito firme com os pés
Desde o tempo dos reis
Brasil vem participar
Em copa para lutar
Cinco vezes fez bonito
O Brasil é favorito
Para a copa conquistar.
II
Uma copa badalada
Com tanta da atração
Tem a nossa seleção
Muito bem representada
A galera convocada
Agora é só jogar
E todo jogo ganhar
Fazendo no seu agito
O Brasil é favorito
Para a copa conquistar.
III
São cinco os continentes
Na copa representados
Com jogos emocionados
Nós somos os pretendentes
Os jogadores potentes
O Brasil vai encarar
Seleções a respeitar
Sem ligar para apito
O Brasil é favorito
Para a copa conquistar.
IV
África é o cenário
Da luta pela conquista
Temos que ser otimista
Superar adversário
Que no jogo voluntário
Muitos gols possam marcar
Se possível não levar
Nenhum gol nem ter atrito
O Brasil é favorito
Para a copa conquistar.
V
Nossa grande seleção
Que é muito respeitada
Por ela é conservada
Na copa a tradição
Maior participação
Dum país participar
Nós torcemos sem parar
Aplaudindo e dando grito
O Brasil é favorito
Para a copa ganhar.
VI
Sendo um mês de batalha
De jogo com sofrimento
Emoção e o momento
Que nada nos atrapalha
O hexa que não encalha
Está a nos esperar
Na CBF guardar
Esse caneco bendito
O Brasil é favorito
Para a copa conquistar.
Brasília-DF, 04.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.exaH
sábado, 5 de junho de 2010
BRASIL COM ANSIEDADE, ESPERA SER CAMPEÇÃO.
I
Mais uma copa chegou
Fica a expectativa
De vitória expressiva
O Brasil já embalou
Cinco popas conquistou
Nossa bela seleção
O apoio da nação
Pra vencer com a vontade
Brasil na ansiedade
Espera ser campeão.
II
Por Dunga é comandada
A seleção brasileira
Honrar a nossa bandeira
Que no mundo é desfraldada
Nossa cor é encantada
Muita admiração
Toda a empolgação
Com muita seriedade
Brasil na ansiedade
Espera ser campeão.
III
O quarteto atacante
Reserva e titular
Não importa o lugar
Marcar gol é importante
Não somente centroavante
Todos na integração
O goleiro paredão
Tem responsabilidade
Brasil na ansiedade
Espera ser campeão.
IV
A copa bem disputada
O país que representa
O Brasil já se concentra
Pra fazer bela jogada
No rinque é disparada
Em qualquer opinião
Ganhar a competição
É sua finalidade
Brasil na ansiedade
Espera ser campeão.
V
A camisa amarela
Treme o adversário
O respeito autoritário
Não é coisa de novela
A conquista será bela
No país anfitrião
Lá sua população
Torce com honestidade
Brasil com ansiedade
Espera ser campeão.
VI
O Brasil impõe respeito
Com todos seus jogadores
Uniforme com as cores
Produzem um bom efeito
Na garra com muito peito
E na grande evolução
Sua participação
É uma realidade
Brasil com ansiedade
Espera ser campeão.
Brasília-DF, 03.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Mais uma copa chegou
Fica a expectativa
De vitória expressiva
O Brasil já embalou
Cinco popas conquistou
Nossa bela seleção
O apoio da nação
Pra vencer com a vontade
Brasil na ansiedade
Espera ser campeão.
II
Por Dunga é comandada
A seleção brasileira
Honrar a nossa bandeira
Que no mundo é desfraldada
Nossa cor é encantada
Muita admiração
Toda a empolgação
Com muita seriedade
Brasil na ansiedade
Espera ser campeão.
III
O quarteto atacante
Reserva e titular
Não importa o lugar
Marcar gol é importante
Não somente centroavante
Todos na integração
O goleiro paredão
Tem responsabilidade
Brasil na ansiedade
Espera ser campeão.
IV
A copa bem disputada
O país que representa
O Brasil já se concentra
Pra fazer bela jogada
No rinque é disparada
Em qualquer opinião
Ganhar a competição
É sua finalidade
Brasil na ansiedade
Espera ser campeão.
V
A camisa amarela
Treme o adversário
O respeito autoritário
Não é coisa de novela
A conquista será bela
No país anfitrião
Lá sua população
Torce com honestidade
Brasil com ansiedade
Espera ser campeão.
VI
O Brasil impõe respeito
Com todos seus jogadores
Uniforme com as cores
Produzem um bom efeito
Na garra com muito peito
E na grande evolução
Sua participação
É uma realidade
Brasil com ansiedade
Espera ser campeão.
Brasília-DF, 03.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
A FELICIDADE EXISTE, É PARA SER CONQUISTADA.
I
A nossa felicidade
Na vida é muito pura
Ela sempre nos figura
Com sua afinidade
E não é eternidade
Muito menos é comprada
Nada a ela comparada
Nela a gente insiste
A felicidade existe
É para ser conquistada.
II
Falam que é passageira
Como diz na teoria
Momento de alegria
Não dura a vida inteira
Ao lado da companheira
Sentida quando chegada
No amor é agregada
E dela ninguém desiste
A felicidade existe
É para ser comparada.
III
Uma conquista honesta
Sem haver competição
Que vem na ocasião
Muito bem na hora certa
Parecendo ser esperta
Vem para ser amparada
Receita acrescentada
Numa forma que consiste
A felicidade existe
É para ser conquistada.
IV
O amor comercial
É aquele interesseiro
Que só pensa no dinheiro
No dólar e no real
Mas isso não é legal
Pessoa interessada
Vejo não está com nada
No final só fica triste
A felicidade existe
É para ser conquistada.
V
Parece encantador
Ver um momento feliz
É a profunda raiz
Que cultiva o amor
O troféu do produtor
Que é muito apreciada
Felicidade chegada
A gente sempre persiste
A felicidade existe
É para ser conquistada.
VI
Pouca gente acredita
Na pura felicidade
Procurar com a vontade
Numa vida realista
Ela existe é e bonita
Quando é compartilhada
Precisa ser confiada
Sem precisar que reviste
A felicidade existe
É para ser comparada.
Brasília-DF, 02.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A nossa felicidade
Na vida é muito pura
Ela sempre nos figura
Com sua afinidade
E não é eternidade
Muito menos é comprada
Nada a ela comparada
Nela a gente insiste
A felicidade existe
É para ser conquistada.
II
Falam que é passageira
Como diz na teoria
Momento de alegria
Não dura a vida inteira
Ao lado da companheira
Sentida quando chegada
No amor é agregada
E dela ninguém desiste
A felicidade existe
É para ser comparada.
III
Uma conquista honesta
Sem haver competição
Que vem na ocasião
Muito bem na hora certa
Parecendo ser esperta
Vem para ser amparada
Receita acrescentada
Numa forma que consiste
A felicidade existe
É para ser conquistada.
IV
O amor comercial
É aquele interesseiro
Que só pensa no dinheiro
No dólar e no real
Mas isso não é legal
Pessoa interessada
Vejo não está com nada
No final só fica triste
A felicidade existe
É para ser conquistada.
V
Parece encantador
Ver um momento feliz
É a profunda raiz
Que cultiva o amor
O troféu do produtor
Que é muito apreciada
Felicidade chegada
A gente sempre persiste
A felicidade existe
É para ser conquistada.
VI
Pouca gente acredita
Na pura felicidade
Procurar com a vontade
Numa vida realista
Ela existe é e bonita
Quando é compartilhada
Precisa ser confiada
Sem precisar que reviste
A felicidade existe
É para ser comparada.
Brasília-DF, 02.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
A IDADE É TRAIÇOEIRA, QUE NÃO PERDOA NINGUÉM.
I
A idade só avança
Ela não para na vida
Quando chega é sentida
Com ela o homem cansa
A pessoa de criança
O seu destino já vem
Pra velhice até tem
Realidade primeira
A idade é traiçoeira
Que não perdoa ninguém.
II
Velhice é a certeza
Da vida última fase
Ela vem e não atrase
O sintoma é a fraqueza
Tem a perca da beleza
E a doença também
A idade não convém
Na vida é derradeira
Ia idade é traiçoeira
Que não perdoa ninguém.
III
Recordado o passado
Daquilo que já viveu
Tudo que aconteceu
Sendo apenas relembrado
No que só é encontrado
A idade é um, porém...
Poucos que chegam a cem
Nem supera a barreira
A idade é traiçoeira
Que não perdoa ninguém.
IV
Quem morre na juventude
E não chega na velhice
Que a idade atice
Pra preservar a saúde
O avanço que ajude
E que vá muito além
Ao contrário de um trem
O velho não tem carreira
A idade é traiçoeira
Que não perdoa ninguém.
V
Aparece o sintoma
O cabelo embranquece
Tanta dor que aparece
Todo corpo ela soma
Alimentação que coma
O nutriente contém
Para poder viver bem
Na situação maneira
A idade é traiçoeira
Que não perdoa ninguém.
VI
A pessoa envelhece
E vem logo a conseqüência
Toda perca de potência
Com certeza acontece
A pessoa amadurece
Pouca coisa lhe convém
O corpo já não contém
Que teve na vida inteira
A díade é traiçoeira
Que não perdoa ninguém.
Brasília-DF, 01.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A idade só avança
Ela não para na vida
Quando chega é sentida
Com ela o homem cansa
A pessoa de criança
O seu destino já vem
Pra velhice até tem
Realidade primeira
A idade é traiçoeira
Que não perdoa ninguém.
II
Velhice é a certeza
Da vida última fase
Ela vem e não atrase
O sintoma é a fraqueza
Tem a perca da beleza
E a doença também
A idade não convém
Na vida é derradeira
Ia idade é traiçoeira
Que não perdoa ninguém.
III
Recordado o passado
Daquilo que já viveu
Tudo que aconteceu
Sendo apenas relembrado
No que só é encontrado
A idade é um, porém...
Poucos que chegam a cem
Nem supera a barreira
A idade é traiçoeira
Que não perdoa ninguém.
IV
Quem morre na juventude
E não chega na velhice
Que a idade atice
Pra preservar a saúde
O avanço que ajude
E que vá muito além
Ao contrário de um trem
O velho não tem carreira
A idade é traiçoeira
Que não perdoa ninguém.
V
Aparece o sintoma
O cabelo embranquece
Tanta dor que aparece
Todo corpo ela soma
Alimentação que coma
O nutriente contém
Para poder viver bem
Na situação maneira
A idade é traiçoeira
Que não perdoa ninguém.
VI
A pessoa envelhece
E vem logo a conseqüência
Toda perca de potência
Com certeza acontece
A pessoa amadurece
Pouca coisa lhe convém
O corpo já não contém
Que teve na vida inteira
A díade é traiçoeira
Que não perdoa ninguém.
Brasília-DF, 01.06.2010.
Ilton Gurgel, poeta.
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