JULHO DE DOIS MIL E ONZE
I
Julho de 2011
Um mês muito prolongado
Mês com trinta e um dias
Nele nenhum feriado
Para o trabalhador
Chega no fim bem cansado.
II
Julho um mês esperado
Para ver se tem mudança
O que nós vimos foi crise
Disso nós temos lembrança
Pouca credibilidade
E nenhuma confiança.
III
Uma rara esperança
Pelo acontecimento
Pois logo no seu início
Faltando entendimento
Gerou a crise na Grécia
Que foi o maior tormento.
IV
Aumentando o momento
De toda nossa atenção
A crise americana
Obama e oposição
Não chegam a um acordo
E nem faz a conclusão.
V
É que aquela nação
Está muito endividada
Sem saber como pagar
Dívida acumulada
O governo faz manobra
Com a dívida cobrada.
VI
Sujeito haver parada
Gerar crise mundial
Se acaso der calote
Vai gerar um grande mal
Para o mundo inteiro
Um País potencial.
VII
A crise nacional
Em Julho aconteceu
A imprensa divulgou
O que antes ocorreu
Gerou queda de Ministro
Que o seu cargo cedeu.
VIII
Parece que se perdeu
Na então falta de sorte
O escândalo mostrado
Ministério do Transporte
Mais de vinte demissões
Pessoas levaram corte.
IX
Já a Seleção bem forte
Logo desclassificada
De uma competição
Que era participada
Chamada de Copa América
Ela foi eliminada.
X
E com obra atrasada
Esse PAC continua
Devagar quase parando
Verdade nua e crua
Gastando muito dinheiro
E pouca obra na rua.
XI
Outro que se acentua
Aqui quero destacar
Preparação para a copa
Com obra a atrasar
Tem estádio que ainda
Nem pôde iniciar.
XII
Julho aqui vai findar
Agosto se aproxima
É outro mês prolongado
A gente não se anima
Cenas e repetições
Vão está sempre por cima.
Brasília-DF, 30.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 30 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
BAIRROS DE CARAÚBAS
I
Cidade de Caraúbas
No Estado Potiguar
Hoje tem um crescimento
E não pretende parar
Concretiza o progresso
Que veio pra se firmar.
II
Cidade pode contar
Com sua população
Para que o crescimento
Seja uma explosão
Num empenho integral
Com a colaboração.
III
Hoje sua extensão
Comprovou o crescimento
Caraúbas que caminha
Pra o desenvolvimento
Os Bairros com estrutura
Seguem no seu firmamento.
IV
Caraúbas em contento
Centro tradicional
Com praças e avenidas
No setor municipal
É onde se localiza
Maior parte integral.
V
Um Bairro especial
De uma conduta certa
Nele mora muita gente
Trabalhadora honesta
Bairro Leandro Bezerra
Atividade desperta.
VI
E por Nova Descoberta
Esse Bairro é conhecido
Recebeu esse apelido
Não sei qual é o sentido
Sei que realizações
Nesse Bairro é conferido.
VII
Outro Bairro tão querido
Que tem na nossa cidade
O Alto São Severino
Tem sua dificuldade
Mas integra Caraúbas
Com a sua humildade.
VIII
O Alto da Liberdade
Onde tem a vaquejada
As pessoas desse Bairro
Fica privilegiada
Com a vista da cidade
Que pra todos é mostrada.
IX
Continuando a jornada
Dos Conjuntos vou falar
Conjunto Nestor Fernandes
Haroldo Maia a citar
Conjunto Guido Gurgel
Com seu povo a habitar.
X
E para continuar
Tem um Bairro importante
O Sebastião Maltes
Com seu porte elegante
O Bairro Aeroporto
É um Bairro radiante.
XI
Caraúbas todo instante
Tem Bairros que vão surgindo
Novos conjuntos de casas
Digo que é tão bem vindo
Faz com que a Caraúbas
Cresça e vá progredindo.
XII
O verso aqui eu findo
Mas antes quero falar
Se um Bairro não citei
Peço pra me desculpar
Pois longe de Caraúbas
Nem todos vou me lembrar.
Brasília-DF, 29.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Cidade de Caraúbas
No Estado Potiguar
Hoje tem um crescimento
E não pretende parar
Concretiza o progresso
Que veio pra se firmar.
II
Cidade pode contar
Com sua população
Para que o crescimento
Seja uma explosão
Num empenho integral
Com a colaboração.
III
Hoje sua extensão
Comprovou o crescimento
Caraúbas que caminha
Pra o desenvolvimento
Os Bairros com estrutura
Seguem no seu firmamento.
IV
Caraúbas em contento
Centro tradicional
Com praças e avenidas
No setor municipal
É onde se localiza
Maior parte integral.
V
Um Bairro especial
De uma conduta certa
Nele mora muita gente
Trabalhadora honesta
Bairro Leandro Bezerra
Atividade desperta.
VI
E por Nova Descoberta
Esse Bairro é conhecido
Recebeu esse apelido
Não sei qual é o sentido
Sei que realizações
Nesse Bairro é conferido.
VII
Outro Bairro tão querido
Que tem na nossa cidade
O Alto São Severino
Tem sua dificuldade
Mas integra Caraúbas
Com a sua humildade.
VIII
O Alto da Liberdade
Onde tem a vaquejada
As pessoas desse Bairro
Fica privilegiada
Com a vista da cidade
Que pra todos é mostrada.
IX
Continuando a jornada
Dos Conjuntos vou falar
Conjunto Nestor Fernandes
Haroldo Maia a citar
Conjunto Guido Gurgel
Com seu povo a habitar.
X
E para continuar
Tem um Bairro importante
O Sebastião Maltes
Com seu porte elegante
O Bairro Aeroporto
É um Bairro radiante.
XI
Caraúbas todo instante
Tem Bairros que vão surgindo
Novos conjuntos de casas
Digo que é tão bem vindo
Faz com que a Caraúbas
Cresça e vá progredindo.
XII
O verso aqui eu findo
Mas antes quero falar
Se um Bairro não citei
Peço pra me desculpar
Pois longe de Caraúbas
Nem todos vou me lembrar.
Brasília-DF, 29.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
REGIÃO SERRANA DO OESTE POTIGUAR
I
Escrevo este poema
Pra quem lê observar
Sobre as cidades serranas
Das quais vou classificar
Como a prioridade
Para a gente visitar.
II
O Oeste potiguar
Uma região perfeita
Por isso uma visita
A ela deve ser feita
No roteiro do turismo
Toda pessoa aceita.
III
Uma região direita
No Rio Grande do Norte
Formada pela beleza
Quem a conhece tem sorte
Pois beleza natural
Ela dá todo suporte.
IV
Uma região bem forte
Fica no interior
Formada pelas cidades
Da qual nós damos valor
Conserva as tradições
Feitas por seu morador.
V
Cenário encantador
Lindo para se mostrar
Tem a Serra de Martins
Que é um lindo lugar
Com um clima agradável
Para todos desfrutar.
VI
Martins para visitar
Acho boa opção
Lá tem o Hotel Serrano
Uma grande atração
Vista privilegiada
Dando uma boa visão.
VII
Toda aquela região
Formada por serra linda
A Serra de Portalegre
Que eu destaco ainda
Jeito tradicional
Da beleza que não finda.
VIII
Também outra é bem vinda
Aqui nesta minha rima
Na cidade de Patu
Que tem a Serra do Lima
Local muito visitado
O turista se anima.
IX
Pois é na Serra do Lima
Que o romeiro fiel
Vai pagar sua promessa
Destaco neste cordel
Lá tem nossa Santa Rita
Que cumpre o seu papel.
X
A Serra de São Miguel
Também quero destacar
Com sua cultura própria
E também mencionar
Da cidade a beleza
Para a gente admirar.
XI
O Estado Potiguar
Precisa ser visitado
Não só o seu litoral
Atualmente mostrado
Mas todo interior
Que existe no Estado.
XII
E assim foi destacado
Uma região bacana
Do Rio Grande do Norte
Onde tem gente humana
Preparado pra mostrar
Toda região serrana.
Brasília-DF, 28.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Escrevo este poema
Pra quem lê observar
Sobre as cidades serranas
Das quais vou classificar
Como a prioridade
Para a gente visitar.
II
O Oeste potiguar
Uma região perfeita
Por isso uma visita
A ela deve ser feita
No roteiro do turismo
Toda pessoa aceita.
III
Uma região direita
No Rio Grande do Norte
Formada pela beleza
Quem a conhece tem sorte
Pois beleza natural
Ela dá todo suporte.
IV
Uma região bem forte
Fica no interior
Formada pelas cidades
Da qual nós damos valor
Conserva as tradições
Feitas por seu morador.
V
Cenário encantador
Lindo para se mostrar
Tem a Serra de Martins
Que é um lindo lugar
Com um clima agradável
Para todos desfrutar.
VI
Martins para visitar
Acho boa opção
Lá tem o Hotel Serrano
Uma grande atração
Vista privilegiada
Dando uma boa visão.
VII
Toda aquela região
Formada por serra linda
A Serra de Portalegre
Que eu destaco ainda
Jeito tradicional
Da beleza que não finda.
VIII
Também outra é bem vinda
Aqui nesta minha rima
Na cidade de Patu
Que tem a Serra do Lima
Local muito visitado
O turista se anima.
IX
Pois é na Serra do Lima
Que o romeiro fiel
Vai pagar sua promessa
Destaco neste cordel
Lá tem nossa Santa Rita
Que cumpre o seu papel.
X
A Serra de São Miguel
Também quero destacar
Com sua cultura própria
E também mencionar
Da cidade a beleza
Para a gente admirar.
XI
O Estado Potiguar
Precisa ser visitado
Não só o seu litoral
Atualmente mostrado
Mas todo interior
Que existe no Estado.
XII
E assim foi destacado
Uma região bacana
Do Rio Grande do Norte
Onde tem gente humana
Preparado pra mostrar
Toda região serrana.
Brasília-DF, 28.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 26 de julho de 2011
SEC – SOCIEDADE ESPORTIVA CARAUBENSE
I
O esporte em Caraúbas
No Rio Grande do Norte
Hoje está iniciando
Precisa todo suporte
Com apoio da torcida
O time será bem forte.
II
Sabemos que o esporte
É saúde e é lazer
Prática do futebol
A tendência é crescer
Uma grande alegria
Esse possa nos trazer.
III
Caraúbas veio ter
O seu bom representante
No mundo do futebol
Do qual é gratificante
Com o seu time formado
É só seguir adiante.
IV
Futebol itinerante
Vive a realidade
Com força esse supera
Toda a dificuldade
Para que o time possa
Representar a cidade.
V
Time com vivacidade
Que por SEC é chamado
Foi o nome escolhido
Pra poder ser registrado
Com esta sigla de SEC
Foi oficializado.
VI
Um time já preparado
Pra qualquer competição
A jóia caraubense
Orgulho da região
Que tem seu objetivo
É subir de divisão.
VII
Um clube em formação
Que assim vai caminhando
SEC para Caraúbas
Firme vai representando
Um futebol elegante
E o seu nome honrando.
VIII
E na garra vai formando
O seu profissional
Jogador com a camisa
Tem por meta principal
Seguir pra ser campeão
Chegar no estadual.
IX
Fase experimental
A SEC que inicia
Expondo tudo na prática
O que fez na teoria
Para a realidade
Este time nasceria.
X
Time que beneficia
Todo nobre desportista
Encontrando no elenco
Jogador bem realista
Por amor a Caraúbas
Procura sua conquista.
XI
É um clube ativista
Que tem seu objetivo
Mostrar um bom futebol
Que seja bem atrativo
E todo caraubense
Dele pense positivo.
XII
Com todo o incentivo
Feito pelo torcedor
Possa apoiar a SEC
O quadro de jogador
Pra vitórias e conquistas
Dum time batalhador.
Brasília-DF, 26.7.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
O esporte em Caraúbas
No Rio Grande do Norte
Hoje está iniciando
Precisa todo suporte
Com apoio da torcida
O time será bem forte.
II
Sabemos que o esporte
É saúde e é lazer
Prática do futebol
A tendência é crescer
Uma grande alegria
Esse possa nos trazer.
III
Caraúbas veio ter
O seu bom representante
No mundo do futebol
Do qual é gratificante
Com o seu time formado
É só seguir adiante.
IV
Futebol itinerante
Vive a realidade
Com força esse supera
Toda a dificuldade
Para que o time possa
Representar a cidade.
V
Time com vivacidade
Que por SEC é chamado
Foi o nome escolhido
Pra poder ser registrado
Com esta sigla de SEC
Foi oficializado.
VI
Um time já preparado
Pra qualquer competição
A jóia caraubense
Orgulho da região
Que tem seu objetivo
É subir de divisão.
VII
Um clube em formação
Que assim vai caminhando
SEC para Caraúbas
Firme vai representando
Um futebol elegante
E o seu nome honrando.
VIII
E na garra vai formando
O seu profissional
Jogador com a camisa
Tem por meta principal
Seguir pra ser campeão
Chegar no estadual.
IX
Fase experimental
A SEC que inicia
Expondo tudo na prática
O que fez na teoria
Para a realidade
Este time nasceria.
X
Time que beneficia
Todo nobre desportista
Encontrando no elenco
Jogador bem realista
Por amor a Caraúbas
Procura sua conquista.
XI
É um clube ativista
Que tem seu objetivo
Mostrar um bom futebol
Que seja bem atrativo
E todo caraubense
Dele pense positivo.
XII
Com todo o incentivo
Feito pelo torcedor
Possa apoiar a SEC
O quadro de jogador
Pra vitórias e conquistas
Dum time batalhador.
Brasília-DF, 26.7.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
FAZENDA ASA BRANCA
I
Foi na Fazenda Varzinha
Onde se originou
E toda a tradição
A família conservou
Fazenda que com certeza
Jesus Cristo abençoou.
II
Fazenda onde morou
Seu Dezinho e Santinha
Dos meus pais que lá em vida
A felicidade tinha
Ale era a vida deles
Velha Fazenda Varzinha.
III
Mas nossa vida caminha
Ela que nunca se tranca
Como o tempo não para
Muda tudo e avança
Vou falar duma origem
A Fazenda Asa Branca.
VI
A Fazenda Asa Branca
Surgiu de uma herança
Sendo fundada por Nilson
Que cheio de esperança
Pela parte da Varzinha
Teve a perseverança.
V
Tem por sua visinhança
A Fazenda conceição
A Fazenda Fortaleza
Varzinha segue então
No complexo das fazendas
Que formam a região.
VI
Bem no meio do sertão
Asa Branca se formou
Seca e dificuldade
Ela sempre enfrentou
Mas Nilson com sua garra
Que nunca desanimou.
VII
Nilson sempre a cuidou
Com sua dedicação
Da Fazenda Asa Branca
Dela tem estimação
Onde tem agricultura
E também a criação.
VIII
E além da produção
Na mata tem o pereiro
A sombra da oiticica
Mufumbo e marmeleiro
O velame e xique-xique
Asa Branca do carneiro.
IX
Da criação do cordeiro
Bode e outros animais
Também a vaca leiteira
Que come os vegetais
Fazenda que é composta
De outros materiais.
X
Com os momentos reais
Encara o sofrimento
Galinha, guiné e peba...
E cabritos no momento
Asa Branca tem cavalo
Ovelha também jumento.
XI
Não é do esquecimento
Conservar a tradição
Quem chegar na Asa Branca
Vai ter alimentação
Será sempre recebido
Com toda dedicação.
XII
E a minha conclusão
Dela com minha verdade
A exemplo da Varzinha
Enfrenta dificuldade
Do trabalho do meu pai
É a continuidade.
Brasília-DF,25.07.2011.
IltonGurgel, poeta.
I
Foi na Fazenda Varzinha
Onde se originou
E toda a tradição
A família conservou
Fazenda que com certeza
Jesus Cristo abençoou.
II
Fazenda onde morou
Seu Dezinho e Santinha
Dos meus pais que lá em vida
A felicidade tinha
Ale era a vida deles
Velha Fazenda Varzinha.
III
Mas nossa vida caminha
Ela que nunca se tranca
Como o tempo não para
Muda tudo e avança
Vou falar duma origem
A Fazenda Asa Branca.
VI
A Fazenda Asa Branca
Surgiu de uma herança
Sendo fundada por Nilson
Que cheio de esperança
Pela parte da Varzinha
Teve a perseverança.
V
Tem por sua visinhança
A Fazenda conceição
A Fazenda Fortaleza
Varzinha segue então
No complexo das fazendas
Que formam a região.
VI
Bem no meio do sertão
Asa Branca se formou
Seca e dificuldade
Ela sempre enfrentou
Mas Nilson com sua garra
Que nunca desanimou.
VII
Nilson sempre a cuidou
Com sua dedicação
Da Fazenda Asa Branca
Dela tem estimação
Onde tem agricultura
E também a criação.
VIII
E além da produção
Na mata tem o pereiro
A sombra da oiticica
Mufumbo e marmeleiro
O velame e xique-xique
Asa Branca do carneiro.
IX
Da criação do cordeiro
Bode e outros animais
Também a vaca leiteira
Que come os vegetais
Fazenda que é composta
De outros materiais.
X
Com os momentos reais
Encara o sofrimento
Galinha, guiné e peba...
E cabritos no momento
Asa Branca tem cavalo
Ovelha também jumento.
XI
Não é do esquecimento
Conservar a tradição
Quem chegar na Asa Branca
Vai ter alimentação
Será sempre recebido
Com toda dedicação.
XII
E a minha conclusão
Dela com minha verdade
A exemplo da Varzinha
Enfrenta dificuldade
Do trabalho do meu pai
É a continuidade.
Brasília-DF,25.07.2011.
IltonGurgel, poeta.
sábado, 23 de julho de 2011
OLHO D’ÁGUA DO MILHO
I
O Olho D’água do Milho
Com sua fonte termal
Sua água aquecida
Ela é medicinal
Cura doença de pele
Por ela se natural.
II
Fica na zona rural
Muito bem localizado
Próximo de Caraúbas
Ele é distanciado
Apenas sete Km
Da cidade é separado.
III
Sendo muito visitado
Por toda população
Que além de Caraúbas
E de toda região
Qualquer parte do País
Visita sem exceção.
IV
Segue todo o padrão
Do turismo nacional
Para o atendimento
De maneira essencial
Receber o visitante
Que é bem especial.
V
Com sua fonte termal
Duma água cristalina
Fonte de uma grandeza
Nessa terra nordestina
Marco duma construção
Visitar é a rotina.
VI
Com banheira e piscina
E um bom atendimento
Quem for lá no Olho D’água
Tem um bom acolhimento
Um lugar que quem visita
Vive um belo momento.
VII
Pois com dor e sofrimento
Ele foi originado
Um índio por uma índia
Ficou tão apaixonado
Que seu nobre coração
Ficou muito massacrado.
VIII
Pela índia humilhado
O índio triste chorou
Com as lágrimas dos olhos
Um pé de milho brotou
Num sabor inigualável
A natureza criou.
IX
Daí se originou
Nesse fato legendário
O Olho D’água do Milho
Foi um palco dum cenário
Que viveu esse amor
Simples e majoritário.
X
Hoje é um balneário
Está sendo reformado
Uma melhor estrutura
No local sendo montado
Para melhor atender
O turista ser honrado.
XI
Olho D’água recheado
De conforto e segurança
O lugar é atrativo
O progresso lá avança
A tendência é melhorar
Nós temos a esperança.
XII
Quem estressa lá descansa
Pela sua calmaria
A beleza natural
Sentimos a harmonia
Dum local encanador
Com a paz e alegria.
Brasília-DF, 23.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
O Olho D’água do Milho
Com sua fonte termal
Sua água aquecida
Ela é medicinal
Cura doença de pele
Por ela se natural.
II
Fica na zona rural
Muito bem localizado
Próximo de Caraúbas
Ele é distanciado
Apenas sete Km
Da cidade é separado.
III
Sendo muito visitado
Por toda população
Que além de Caraúbas
E de toda região
Qualquer parte do País
Visita sem exceção.
IV
Segue todo o padrão
Do turismo nacional
Para o atendimento
De maneira essencial
Receber o visitante
Que é bem especial.
V
Com sua fonte termal
Duma água cristalina
Fonte de uma grandeza
Nessa terra nordestina
Marco duma construção
Visitar é a rotina.
VI
Com banheira e piscina
E um bom atendimento
Quem for lá no Olho D’água
Tem um bom acolhimento
Um lugar que quem visita
Vive um belo momento.
VII
Pois com dor e sofrimento
Ele foi originado
Um índio por uma índia
Ficou tão apaixonado
Que seu nobre coração
Ficou muito massacrado.
VIII
Pela índia humilhado
O índio triste chorou
Com as lágrimas dos olhos
Um pé de milho brotou
Num sabor inigualável
A natureza criou.
IX
Daí se originou
Nesse fato legendário
O Olho D’água do Milho
Foi um palco dum cenário
Que viveu esse amor
Simples e majoritário.
X
Hoje é um balneário
Está sendo reformado
Uma melhor estrutura
No local sendo montado
Para melhor atender
O turista ser honrado.
XI
Olho D’água recheado
De conforto e segurança
O lugar é atrativo
O progresso lá avança
A tendência é melhorar
Nós temos a esperança.
XII
Quem estressa lá descansa
Pela sua calmaria
A beleza natural
Sentimos a harmonia
Dum local encanador
Com a paz e alegria.
Brasília-DF, 23.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
CARAUBENSE AUSENTE
I
O filho de Caraúbas
Quando deixa a cidade
Pra viver noutro lugar
Com outra realidade
Carrega sua bagagem
E também leva saudade.
II
Uma oportunidade
Quando a vida oferece
Caraúbas as condições
Pouco ela favorece
Pois quem sai da Caraúas
A terrinha não esquece.
III
A saudade estremece
O mais duro coração
Ao lembrar de Caraúbas
E da sua tradição
Uma cidade modelo
Implantada no sertão.
IV
Ela coma atração
Faz a gente se lembrar
Do tempo em que vivemos
Nela podemos morar
E hoje a gene volta
Somente pra visitar.
V
Também para passear
Ver nossos familiares
Os amigos que deixamos
Visitar antigos lares
Onde s gente viveu
Observando os ares.
VI
Deixar os familiares
Parece ser o destino
Seguir pra outro lugar
Mesmo sem ser peregrino
Onde chega não esquece
Desse torrão nordestino.
VII
Seguindo qualquer destino
Pra morar em outra parte
Caraubense ausente
De lembrança não se farte
Viver do anonimato
Até a mais bela arte.
VIII
No Brasil em qualquer parte
Está sempre ali presente
Nosso irmão bem conhecido
Caraubense ausente
Quando encontra um conterrâneo
Esse sim fica contente.
IX
Com uma vida decente
Simples e bem natural
Encontramos qualquer um
De maneira genial
Vivendo sem esquecer
A nossa terra natal.
X
Pois isso não é um mal
Apenas um sentimento
Do filho de Caraúbas
Quando em certo momento
Deixa a nossa cidade
No próprio consentimento.
XI
Com qualquer um argumento
Cada um tem um motivo
Pra deixar nossa cidade
Às vezes o incentivo
Pra viver a nova vida
Que esse segue ativo.
XII
E o grande atrativo
Hoje com a informática
É saber toda notícia
De maneira sistemática
Que ocorre em Caraúbas
Nossa cidade simpática.
Brasília-DF,22.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
O filho de Caraúbas
Quando deixa a cidade
Pra viver noutro lugar
Com outra realidade
Carrega sua bagagem
E também leva saudade.
II
Uma oportunidade
Quando a vida oferece
Caraúbas as condições
Pouco ela favorece
Pois quem sai da Caraúas
A terrinha não esquece.
III
A saudade estremece
O mais duro coração
Ao lembrar de Caraúbas
E da sua tradição
Uma cidade modelo
Implantada no sertão.
IV
Ela coma atração
Faz a gente se lembrar
Do tempo em que vivemos
Nela podemos morar
E hoje a gene volta
Somente pra visitar.
V
Também para passear
Ver nossos familiares
Os amigos que deixamos
Visitar antigos lares
Onde s gente viveu
Observando os ares.
VI
Deixar os familiares
Parece ser o destino
Seguir pra outro lugar
Mesmo sem ser peregrino
Onde chega não esquece
Desse torrão nordestino.
VII
Seguindo qualquer destino
Pra morar em outra parte
Caraubense ausente
De lembrança não se farte
Viver do anonimato
Até a mais bela arte.
VIII
No Brasil em qualquer parte
Está sempre ali presente
Nosso irmão bem conhecido
Caraubense ausente
Quando encontra um conterrâneo
Esse sim fica contente.
IX
Com uma vida decente
Simples e bem natural
Encontramos qualquer um
De maneira genial
Vivendo sem esquecer
A nossa terra natal.
X
Pois isso não é um mal
Apenas um sentimento
Do filho de Caraúbas
Quando em certo momento
Deixa a nossa cidade
No próprio consentimento.
XI
Com qualquer um argumento
Cada um tem um motivo
Pra deixar nossa cidade
Às vezes o incentivo
Pra viver a nova vida
Que esse segue ativo.
XII
E o grande atrativo
Hoje com a informática
É saber toda notícia
De maneira sistemática
Que ocorre em Caraúbas
Nossa cidade simpática.
Brasília-DF,22.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
O CLIMA EM CARAÚBAS
O clima de Caraúbas
Que é muito conhecido
Pelo seu grande calor
Deixa o povo aquecido
É um clima natural
Pelo o sol é fornecido.
II
Um clima bem extraído
Sua fama ele tem
Apesar de muito quente
É um clima que faz bem
Da sua capacidade
Dum clima que vai além.
III
Componente que contém
Totalmente natural
Também é considerado
Como clima tropical
Deixa a temperatura
Aquecida e radical.
IV
Clima convencional
Quente e gratificante
O clima de Caraúbas
É um pouco radiante
O calor tem na cidade
Considerado constante.
V
Clima que todo instante
A tendência é aumentar
Mas outro tipo de clima
Eu também quero falar
Que também em Caraúbas
Nós podemos encontrar.
VI
Não pra diferenciar
Ele não é diferente
Caraúbas tem um clima
Ele que é permanente
Que é o clima humano
Um contágio atraente.
VII
Existe em nossa gente
Um clima acolhedor
Falar com tapa nas costas
Um abraço com amor
Em um aperto de mão
É muito encantador.
VIII
Nós sentimos o calor
De toda humanidade
O jeito extrovertido
Que tem na nossa cidade
Todo mundo cumprimenta
Com a mesma igualdade.
IX
Parece fraternidade
Ou confraternização
Clima entre as pessoas
Causando a emoção
Que cativa o que tem
Uma consideração.
X
É uma integração
O outro cumprimentar
Num clima descontraído
Nós podemos confiar
Somente em Caraúbas
Nós podemos encontrar.
XI
Clima que a desfrutar
A todos beneficia
Toda a comunidade
Convive com alegria
Por que todos se conhecem
Isso a gente vivencia.
XII
Eu comentei nesse dia
Sobre um clima diferente
Ele na nossa cidade
Contagia nossa gente
Clima que não é o Wettel
Mas está sempre na frente.
Brasília-DF,21.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
O clima de Caraúbas
Que é muito conhecido
Pelo seu grande calor
Deixa o povo aquecido
É um clima natural
Pelo o sol é fornecido.
II
Um clima bem extraído
Sua fama ele tem
Apesar de muito quente
É um clima que faz bem
Da sua capacidade
Dum clima que vai além.
III
Componente que contém
Totalmente natural
Também é considerado
Como clima tropical
Deixa a temperatura
Aquecida e radical.
IV
Clima convencional
Quente e gratificante
O clima de Caraúbas
É um pouco radiante
O calor tem na cidade
Considerado constante.
V
Clima que todo instante
A tendência é aumentar
Mas outro tipo de clima
Eu também quero falar
Que também em Caraúbas
Nós podemos encontrar.
VI
Não pra diferenciar
Ele não é diferente
Caraúbas tem um clima
Ele que é permanente
Que é o clima humano
Um contágio atraente.
VII
Existe em nossa gente
Um clima acolhedor
Falar com tapa nas costas
Um abraço com amor
Em um aperto de mão
É muito encantador.
VIII
Nós sentimos o calor
De toda humanidade
O jeito extrovertido
Que tem na nossa cidade
Todo mundo cumprimenta
Com a mesma igualdade.
IX
Parece fraternidade
Ou confraternização
Clima entre as pessoas
Causando a emoção
Que cativa o que tem
Uma consideração.
X
É uma integração
O outro cumprimentar
Num clima descontraído
Nós podemos confiar
Somente em Caraúbas
Nós podemos encontrar.
XI
Clima que a desfrutar
A todos beneficia
Toda a comunidade
Convive com alegria
Por que todos se conhecem
Isso a gente vivencia.
XII
Eu comentei nesse dia
Sobre um clima diferente
Ele na nossa cidade
Contagia nossa gente
Clima que não é o Wettel
Mas está sempre na frente.
Brasília-DF,21.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 19 de julho de 2011
VIAJAR PELO NORDESTE
I
Viajar pelo Nordeste
Contemplando a paisagem
Com a chuva que caiu
Acabou a estiagem
Nós vemos em toda parte
Já uma nova imagem.
II
Com uma verde folhagem
Vemos uma nova rama
Estampa a alegria
A onde a gente ama
O Nordeste acolhedor
Que possui a sua fama.
III
Fica mais verde a grama
Com a chuva que caiu
Plantação de cereal
No campo a gente viu
Espetáculo natural
Da natureza surgiu.
IV
Viagem que prosseguiu
Até o fim do destino
Viajando no sertão
Desse solo nordestino
Tudo que a gente vê
De tudo eu me fascino.
V
Com um jeito de menino
É como a gente fica
Esse sertão colorido
De tanta cultura rica
A chuva traz a beleza
A mesma ela pratica.
VI
Sertão que especifica
A beleza natural
Nós vemos nas plantações
O projeto original
Um semblante nordestino
Em toda zona rural.
VII
Um Nordeste especial
Para a gente observar
Como é lindo o Nordeste
Podemos nos orgulhar
O sertão com a beleza
Nada a se comparar.
VIII
Para a gente viajar
Percorrendo o cenário
Vê uma grande beleza
Que não é imaginário
E que o nosso Nordeste
Tem um jeito legendário.
IX
Parece autoritário
É apenas impressão
O inverno quando vem
Com a chuva e o trovão
Vemos uma maravilha
Que é o nosso sertão.
X
Com sua transformação
Encontramos o calor
Com a chuva vem o frio
Também é encantador
Deixando o clima úmido
E também aquecedor.
XI
Nordeste encantador
Podemos considerar
O semblante nordestino
Para a gente observar
É o palco onde fica
A cultura popular.
XII
E quem por ele passar
Sei que não vai esquecer
O Nordeste brasileiro
Faz a gente engrandecer
Um passeio excelente
Para a gente percorrer.
Brasília-DF, 19.072011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Viajar pelo Nordeste
Contemplando a paisagem
Com a chuva que caiu
Acabou a estiagem
Nós vemos em toda parte
Já uma nova imagem.
II
Com uma verde folhagem
Vemos uma nova rama
Estampa a alegria
A onde a gente ama
O Nordeste acolhedor
Que possui a sua fama.
III
Fica mais verde a grama
Com a chuva que caiu
Plantação de cereal
No campo a gente viu
Espetáculo natural
Da natureza surgiu.
IV
Viagem que prosseguiu
Até o fim do destino
Viajando no sertão
Desse solo nordestino
Tudo que a gente vê
De tudo eu me fascino.
V
Com um jeito de menino
É como a gente fica
Esse sertão colorido
De tanta cultura rica
A chuva traz a beleza
A mesma ela pratica.
VI
Sertão que especifica
A beleza natural
Nós vemos nas plantações
O projeto original
Um semblante nordestino
Em toda zona rural.
VII
Um Nordeste especial
Para a gente observar
Como é lindo o Nordeste
Podemos nos orgulhar
O sertão com a beleza
Nada a se comparar.
VIII
Para a gente viajar
Percorrendo o cenário
Vê uma grande beleza
Que não é imaginário
E que o nosso Nordeste
Tem um jeito legendário.
IX
Parece autoritário
É apenas impressão
O inverno quando vem
Com a chuva e o trovão
Vemos uma maravilha
Que é o nosso sertão.
X
Com sua transformação
Encontramos o calor
Com a chuva vem o frio
Também é encantador
Deixando o clima úmido
E também aquecedor.
XI
Nordeste encantador
Podemos considerar
O semblante nordestino
Para a gente observar
É o palco onde fica
A cultura popular.
XII
E quem por ele passar
Sei que não vai esquecer
O Nordeste brasileiro
Faz a gente engrandecer
Um passeio excelente
Para a gente percorrer.
Brasília-DF, 19.072011.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
O INVERNO NO SERTÃO.
I
Nosso querido sertão
Que sofre com estiagem
Mato seco e gado morto
Pra ver precisa coragem
É a impressão que fica
Pro povo essa imagem.
II
Mas o fim da estiagem
Quando chega o inverno
Todos dependem da chuva
Mesmo no tempo moderno
Acaba com um problema
Que parece ser eterno.
III
Acaba com um inferno
Que por todos é vivido
Pois da chuva o sertanejo
Precisa pra dá sentido
No trabalho que o faz
E ter o dever cumprido.
IV
Com qualquer pingo caído
No sertão é alegria
A chuva pro sertanejo
Vira uma euforia
Sendo a base de tudo
E fonte de energia.
V
É de grande serventia
A chuva lá no sertão
Um inverno garantido
Deixa molhado o chão
Nos açudes ficam águas
Para a população.
VI
Aumenta a produção
Na nossa agricultura
A mesa do sertanejo
Com certeza tem fartura
Feijão verde e melancia
Da farinha a raspadura.
VII
No sertão a estrutura
Pra chuva é preparada
O agricultor já deixa
A terra toda cortada
Pra fazer a plantação
Na sua dura jornada.
VIII
Sendo a terra bem tratada
Pro trabalho acessível
O adubo adequado
Feito no que é possível
E para tudo dá certo
A chuva é imperdível.
IX
Chuva é o combustível
Para o abastecimento
De toda agricultura
E todo o alimento
Com a chuva com certeza
Diminui o sofrimento.
X
A chuva traz um momento
Para o sertão de prazer
Com a chuva nosso solo
Faz então prevalecer
Que todo o sertanejo
Da chuva vem depender.
XI
Só a Deus agradecer
Por tanta felicidade
O inverno no sertão
Ser uma realidade
Esse presente divino
Que não é fatalidade.
XII
Mesmo na modernidade
Era do computador
O inverno é necessário
Para o agricultor
Que produz o alimento
Pra todo consumidor.
Brasília-DF, 15.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Nosso querido sertão
Que sofre com estiagem
Mato seco e gado morto
Pra ver precisa coragem
É a impressão que fica
Pro povo essa imagem.
II
Mas o fim da estiagem
Quando chega o inverno
Todos dependem da chuva
Mesmo no tempo moderno
Acaba com um problema
Que parece ser eterno.
III
Acaba com um inferno
Que por todos é vivido
Pois da chuva o sertanejo
Precisa pra dá sentido
No trabalho que o faz
E ter o dever cumprido.
IV
Com qualquer pingo caído
No sertão é alegria
A chuva pro sertanejo
Vira uma euforia
Sendo a base de tudo
E fonte de energia.
V
É de grande serventia
A chuva lá no sertão
Um inverno garantido
Deixa molhado o chão
Nos açudes ficam águas
Para a população.
VI
Aumenta a produção
Na nossa agricultura
A mesa do sertanejo
Com certeza tem fartura
Feijão verde e melancia
Da farinha a raspadura.
VII
No sertão a estrutura
Pra chuva é preparada
O agricultor já deixa
A terra toda cortada
Pra fazer a plantação
Na sua dura jornada.
VIII
Sendo a terra bem tratada
Pro trabalho acessível
O adubo adequado
Feito no que é possível
E para tudo dá certo
A chuva é imperdível.
IX
Chuva é o combustível
Para o abastecimento
De toda agricultura
E todo o alimento
Com a chuva com certeza
Diminui o sofrimento.
X
A chuva traz um momento
Para o sertão de prazer
Com a chuva nosso solo
Faz então prevalecer
Que todo o sertanejo
Da chuva vem depender.
XI
Só a Deus agradecer
Por tanta felicidade
O inverno no sertão
Ser uma realidade
Esse presente divino
Que não é fatalidade.
XII
Mesmo na modernidade
Era do computador
O inverno é necessário
Para o agricultor
Que produz o alimento
Pra todo consumidor.
Brasília-DF, 15.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
MICROLINS EM CARAÚBAS
I
Parabéns pra Caraúbas
O Prefeito Ademar
Esse administrador
Amigo particular
Que pela nossa cidade
Fica sempre a trabalhar.
II
Caraúbas um lugar
De um bom procedimento
Do progresso avançado
Com um grande crescimento
Para os caraubenses
Viverem um bom momento.
III
E com o consentimento
Da população local
Formando a pareceria
A nível regional
Microlins e Prefeitura
Classe empresarial.
IV
Fase experimental
Pra poder ser implantado
O curso de informática
Muito bem conceituado
Microlins em Caraúbas
Um sonho realizado.
V
E pra deixar preparado
Para uma profissão
Na área de informática
Tendo toda inclusão
A Microlins o prepara
Na sua aptidão.
VI
Um curso de tradição
Dedicado a informática
Mostrando na teoria
E depois mostrar na prática
Preparando o aluno
De maneira sistemática.
VII
Tem muita gente fanática
Que dela é seguidora
Microlins por sua vez
Escola encantadora
Capacita o aluno
Na aula com monitora.
VIII
Com a fé merecedora
Está nossa anfitriã
Cidade de Caraúbas
Que visa o amanhã
Do Prefeito Ademar
E o Vice Alcivan.
IX
Pensando no amanhã
Ter bom profissional
Deixando nossa cidade
A nível nacional
Com um povo inteligente
E intelectual.
X
Uma aquisição legal
Para a nossa cidade
Que recebe um projeto
Duma grande qualidade
Trazendo a Microlins
Para ter prosperidade.
XI
Com toda capacidade
Nosso Administrador
O Prefeito Ademar
Homem sério de valor
Batalha com essa luta
Com todo o seu penhor.
XII
Um fato merecedor
Pra nossa terra natal
Caraúbas bem merece
Por ser tão especial
Benefício para todos
É um fato essencial.
Brasília-DF, 15.07.2011
Ilton Gurgel, poeta..
I
Parabéns pra Caraúbas
O Prefeito Ademar
Esse administrador
Amigo particular
Que pela nossa cidade
Fica sempre a trabalhar.
II
Caraúbas um lugar
De um bom procedimento
Do progresso avançado
Com um grande crescimento
Para os caraubenses
Viverem um bom momento.
III
E com o consentimento
Da população local
Formando a pareceria
A nível regional
Microlins e Prefeitura
Classe empresarial.
IV
Fase experimental
Pra poder ser implantado
O curso de informática
Muito bem conceituado
Microlins em Caraúbas
Um sonho realizado.
V
E pra deixar preparado
Para uma profissão
Na área de informática
Tendo toda inclusão
A Microlins o prepara
Na sua aptidão.
VI
Um curso de tradição
Dedicado a informática
Mostrando na teoria
E depois mostrar na prática
Preparando o aluno
De maneira sistemática.
VII
Tem muita gente fanática
Que dela é seguidora
Microlins por sua vez
Escola encantadora
Capacita o aluno
Na aula com monitora.
VIII
Com a fé merecedora
Está nossa anfitriã
Cidade de Caraúbas
Que visa o amanhã
Do Prefeito Ademar
E o Vice Alcivan.
IX
Pensando no amanhã
Ter bom profissional
Deixando nossa cidade
A nível nacional
Com um povo inteligente
E intelectual.
X
Uma aquisição legal
Para a nossa cidade
Que recebe um projeto
Duma grande qualidade
Trazendo a Microlins
Para ter prosperidade.
XI
Com toda capacidade
Nosso Administrador
O Prefeito Ademar
Homem sério de valor
Batalha com essa luta
Com todo o seu penhor.
XII
Um fato merecedor
Pra nossa terra natal
Caraúbas bem merece
Por ser tão especial
Benefício para todos
É um fato essencial.
Brasília-DF, 15.07.2011
Ilton Gurgel, poeta..
FRIO BRASILIENSE
I
Este clima de Brasília
Dele eu quero falar
É um clima variado
Que tanto vem assolar
Causando um grande frio
Difícil de suportar.
II
Este frio ao chegar
Nossa vida prejudica
Baixa a temperatura
Ele tanto especifica
O certo é que o frio
Com a gente ele fica.
III
Um frio que modifica
A rotina e o viver
De uma população
Que enfrenta sem querer
Um problema natural
Todo ano acontecer.
IV
Procurando aquecer
Quando vem a noite fria
Queda de temperatura
Que parece ousadia
Mas faz parte de um clima
Que o frio anuncia.
V
Nosso clima que varia
Com este tempo normal
Apesar de ser um clima
Totalmente tropical
Causa um grande fenômeno
Parece ser natural.
VI
O frio da capital
Como assim é conhecido
Como em outros locais
Do Brasil é atingido
Lá no Sul e tradição
E jamais é esquecido.
VII
Um frio que dá sentido
Combatido de primeira
São três messes em Brasília
Uma época passageira
Junho, Julho e Agosto...
Parece vida inteira.
VIII
Cada um com a maneira
Para o frio combater
Agasalho e cobertor
Pra poder se aquecer
Além de bebida quente
Prática a exercer.
IX
O frio não dá prazer
Pois não é nossa vontade
As pessoas que enfrentam
Usam criatividade
Sabem que vão encarar
Toda a realidade.
X
Um frio que na verdade
Ninguém é acostumado
Muda toda a rotina
Deixando modificado
O viver duma cidade
Que é tudo transformado.
XI
Quando ele é passado
Muita gente se anima
Pois todo cotidiano
Voltando a ser de cima
Alegra qualquer pessoa
Que vive com nosso clima.
XII
E assim sobre o clima
De Brasília comentei
Do frio que acontece
Dele tudo que eu sei
É que ele está presente
Por isso dele falei.
Brasília-DF, 14.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Este clima de Brasília
Dele eu quero falar
É um clima variado
Que tanto vem assolar
Causando um grande frio
Difícil de suportar.
II
Este frio ao chegar
Nossa vida prejudica
Baixa a temperatura
Ele tanto especifica
O certo é que o frio
Com a gente ele fica.
III
Um frio que modifica
A rotina e o viver
De uma população
Que enfrenta sem querer
Um problema natural
Todo ano acontecer.
IV
Procurando aquecer
Quando vem a noite fria
Queda de temperatura
Que parece ousadia
Mas faz parte de um clima
Que o frio anuncia.
V
Nosso clima que varia
Com este tempo normal
Apesar de ser um clima
Totalmente tropical
Causa um grande fenômeno
Parece ser natural.
VI
O frio da capital
Como assim é conhecido
Como em outros locais
Do Brasil é atingido
Lá no Sul e tradição
E jamais é esquecido.
VII
Um frio que dá sentido
Combatido de primeira
São três messes em Brasília
Uma época passageira
Junho, Julho e Agosto...
Parece vida inteira.
VIII
Cada um com a maneira
Para o frio combater
Agasalho e cobertor
Pra poder se aquecer
Além de bebida quente
Prática a exercer.
IX
O frio não dá prazer
Pois não é nossa vontade
As pessoas que enfrentam
Usam criatividade
Sabem que vão encarar
Toda a realidade.
X
Um frio que na verdade
Ninguém é acostumado
Muda toda a rotina
Deixando modificado
O viver duma cidade
Que é tudo transformado.
XI
Quando ele é passado
Muita gente se anima
Pois todo cotidiano
Voltando a ser de cima
Alegra qualquer pessoa
Que vive com nosso clima.
XII
E assim sobre o clima
De Brasília comentei
Do frio que acontece
Dele tudo que eu sei
É que ele está presente
Por isso dele falei.
Brasília-DF, 14.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 12 de julho de 2011
BRASÍLIA, UM SONHO REALIZADO.
I
Brasília foi desenhada
Em forma dum avião
Por um grande arquiteto
Que com sua inversão
Desenhou no seu projeto
Sua imaginação.
II
Foi muita inspiração
De quem tanto estudou
Projetar uma cidade
Assim Oscar desenhou
No cenário do poder
A cidade transformou.
III
Tudo se iniciou
Quando em sonho acontecia
Em Turim lá na Itália
Onde Dom Bosco vivia
Sonhou com esta cidade
Que ele não conhecia.
IV
São João Bosco anuncia
Com o seu sonho fiel
Entre duas paralelas
Desenhava no papel
Lugar onde correria
Pra todos leite e mel.
V
Dom Bosco foi menestrel
Na arte de sonhador
Trabalhava com os jovens
A eles tinha amor
E pra construir Brasília
Foi idealizador.
VI
Um lugar encantador
Para toda criatura
Brasília foi construída
Na moderna arquitetura
Com charme e elegância
E uma firme postura.
VII
Cidade que a gente jura
Está em outro lugar
Cada canto de Brasília
Podemos admirar
A beleza natural
Que podemos encontrar.
VIII
Vindo a iniciar
Com ato de heroísmo
Presidente Juscelino
Com todo seu brilhantismo
Construiu a capital
No seu grande realismo.
IX
Enfrentou todo abismo
Com mais outro companheiro
Era o Bernardo Sayão
Também Ismael Pinheiro
Com ajuda dos amigos
Aqui sendo pioneiro.
X
Orgulho do brasileiro
Hoje é esta cidade
Pra capital do Brasil
Teve a capacidade
Abrigar repartições
Mesmo com dificuldade.
XI
Foi na força de vontade
Que ela foi construída
Até hoje construções
Na cidade é erguida
Que não para de crescer
Esta cidade querida.
XII
E Brasília teve vida
Com tanta imigração
Que aqui acreditou
Formou a população
Vindo aqui habitar
Não importa a região.
Brasília-DF, 12.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Brasília foi desenhada
Em forma dum avião
Por um grande arquiteto
Que com sua inversão
Desenhou no seu projeto
Sua imaginação.
II
Foi muita inspiração
De quem tanto estudou
Projetar uma cidade
Assim Oscar desenhou
No cenário do poder
A cidade transformou.
III
Tudo se iniciou
Quando em sonho acontecia
Em Turim lá na Itália
Onde Dom Bosco vivia
Sonhou com esta cidade
Que ele não conhecia.
IV
São João Bosco anuncia
Com o seu sonho fiel
Entre duas paralelas
Desenhava no papel
Lugar onde correria
Pra todos leite e mel.
V
Dom Bosco foi menestrel
Na arte de sonhador
Trabalhava com os jovens
A eles tinha amor
E pra construir Brasília
Foi idealizador.
VI
Um lugar encantador
Para toda criatura
Brasília foi construída
Na moderna arquitetura
Com charme e elegância
E uma firme postura.
VII
Cidade que a gente jura
Está em outro lugar
Cada canto de Brasília
Podemos admirar
A beleza natural
Que podemos encontrar.
VIII
Vindo a iniciar
Com ato de heroísmo
Presidente Juscelino
Com todo seu brilhantismo
Construiu a capital
No seu grande realismo.
IX
Enfrentou todo abismo
Com mais outro companheiro
Era o Bernardo Sayão
Também Ismael Pinheiro
Com ajuda dos amigos
Aqui sendo pioneiro.
X
Orgulho do brasileiro
Hoje é esta cidade
Pra capital do Brasil
Teve a capacidade
Abrigar repartições
Mesmo com dificuldade.
XI
Foi na força de vontade
Que ela foi construída
Até hoje construções
Na cidade é erguida
Que não para de crescer
Esta cidade querida.
XII
E Brasília teve vida
Com tanta imigração
Que aqui acreditou
Formou a população
Vindo aqui habitar
Não importa a região.
Brasília-DF, 12.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
INSPIRADO EM BRASÍLIA
I
Nossa linda capital
De um povo tão feliz
Onde tem de veterano
Ao mais novo aprendiz
Capital da esperança
Também do nosso País.
II
Terra que o povo quis
Escolheu para morar
Com tanta arquitetura
Paisagem a desenhar
A cidade projetada
Tanto podemos amar.
III
Em Brasília não tem mar
Mas tem linda natureza
O verde que predomina
Símbolo duma grandeza
Com cachoeiras e rios
Com a sua correnteza.
IV
Uma grande fortaleza
Este lugar tão gentil
Cidade acolhedora
Com o Céu azul anil
Orgulho do morador
Da capital do Brasil.
V
Com um semblante vinil
Todo progresso avança
Brasília é conhecida
Capital da esperança
Dum sonho realidade
O objetivo alcança.
VI
Cm sorriso de criança
Nós podemos comparar
Quando a criança sorrir
Algo vem a agradar
Assim é nossa Brasília
Com todo seu habitar.
VII
Feita para governar
Nela encontra o poder
Todos nossos Ministérios
Para a todos atender
Fica o Legislativo
Pra nela permanecer.
VIII
Ainda nela conter
O poder Judiciário
Presidência da República
Congresso majoritário
Faz da nossa capital
Um importante cenário.
IX
Passou de cinqüentenário
Nessa sua existência
Brasília nos corações
Está sempre em permanência
Com o charme atrativo
E a sua incumbência.
X
Cidade sem concorrência
O direito é igual
Colorido considero
Um lugar fenomenal
O que mais admiramos
Seu estilo natural.
XI
O Distrito Federal
Foi muito bem escolhido
Para virar capital
Deu-lhe um real sentido
Hoje em nossa capital
O povo é acolhido.
XII
Um lugar muito querido
Também muito visitado
O turismo predomina
Este lugar encantado
Por isso que em Brasília
Hoje eu fui inspirado.
Brasília-DF, 10.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Nossa linda capital
De um povo tão feliz
Onde tem de veterano
Ao mais novo aprendiz
Capital da esperança
Também do nosso País.
II
Terra que o povo quis
Escolheu para morar
Com tanta arquitetura
Paisagem a desenhar
A cidade projetada
Tanto podemos amar.
III
Em Brasília não tem mar
Mas tem linda natureza
O verde que predomina
Símbolo duma grandeza
Com cachoeiras e rios
Com a sua correnteza.
IV
Uma grande fortaleza
Este lugar tão gentil
Cidade acolhedora
Com o Céu azul anil
Orgulho do morador
Da capital do Brasil.
V
Com um semblante vinil
Todo progresso avança
Brasília é conhecida
Capital da esperança
Dum sonho realidade
O objetivo alcança.
VI
Cm sorriso de criança
Nós podemos comparar
Quando a criança sorrir
Algo vem a agradar
Assim é nossa Brasília
Com todo seu habitar.
VII
Feita para governar
Nela encontra o poder
Todos nossos Ministérios
Para a todos atender
Fica o Legislativo
Pra nela permanecer.
VIII
Ainda nela conter
O poder Judiciário
Presidência da República
Congresso majoritário
Faz da nossa capital
Um importante cenário.
IX
Passou de cinqüentenário
Nessa sua existência
Brasília nos corações
Está sempre em permanência
Com o charme atrativo
E a sua incumbência.
X
Cidade sem concorrência
O direito é igual
Colorido considero
Um lugar fenomenal
O que mais admiramos
Seu estilo natural.
XI
O Distrito Federal
Foi muito bem escolhido
Para virar capital
Deu-lhe um real sentido
Hoje em nossa capital
O povo é acolhido.
XII
Um lugar muito querido
Também muito visitado
O turismo predomina
Este lugar encantado
Por isso que em Brasília
Hoje eu fui inspirado.
Brasília-DF, 10.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
PASSEANDO POR BRASÍLIA
I
Passeando por Brasília
Um lugar aconchegante
O sol brilha e dá calor
Com seu raio radiante
Cidade foi projetada
Dum sonho itinerante.
II
Tem o Núcleo Bandeirante
Onde tudo começou
Junto com Candangolândia
A cidade iniciou
Para o desenvolvimento
Brasília jamais parou.
III
Ela tanto encantou
E encanta o turista
Quem visita a capital
Vê a cena realista
Não é só corrupção
Que a gente vê em vista.
IV
Por que ela de revista
A manchete de jornal
As paisagens coloridas
Quase tudo natural
O lago Paranoá
Que é artificial.
V
Nossa linda capital
Pra pessoa visitar
Tem o parque da cidade
Muito bom pra caminhar
E a água mineral
Pra o lazer completar.
VI
Nós podemos encontrar
Nossa linda esplanada
Também o setor de clubes
Onde a paz é encontrada
A catedral de Brasília
Linda e muito visitada.
VII
Merece ser destacada
A Praça dos Três Poderes
Palácio da Presidência
Com todos seus a fazeres
O Congresso Nacional
E os pontos de lazeres.
VIII
Todos os nossos quereres
E também nossa vontade
Expressam todo desejo
Também a ansiedade
De passar neste cenário
Quem tem boa qualidade.
IX
Hoje a popularidade
Quem aqui é residente
Mostra em todo o rosto
Que demonstra ser contente
na vida simplificada
com o jeito coerente.
X
Aqui gente inteligente
E intelectual
Juntos com celebridade
Formam nossa capital
Os excelentes artistas
A nível nacional.
XI
O Distrito Federal
Tem um clima variado
Vemos a vegetação
Toda ela é cerrado
O ar tem a umidade
Bastante modificado.
XII
E assim é encontrado
Toda a nossa rotina
Passeando na cidade
Ela tanto nos fascina
E ainda destacar
A beleza feminina
Brasília-DF, 03.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Passeando por Brasília
Um lugar aconchegante
O sol brilha e dá calor
Com seu raio radiante
Cidade foi projetada
Dum sonho itinerante.
II
Tem o Núcleo Bandeirante
Onde tudo começou
Junto com Candangolândia
A cidade iniciou
Para o desenvolvimento
Brasília jamais parou.
III
Ela tanto encantou
E encanta o turista
Quem visita a capital
Vê a cena realista
Não é só corrupção
Que a gente vê em vista.
IV
Por que ela de revista
A manchete de jornal
As paisagens coloridas
Quase tudo natural
O lago Paranoá
Que é artificial.
V
Nossa linda capital
Pra pessoa visitar
Tem o parque da cidade
Muito bom pra caminhar
E a água mineral
Pra o lazer completar.
VI
Nós podemos encontrar
Nossa linda esplanada
Também o setor de clubes
Onde a paz é encontrada
A catedral de Brasília
Linda e muito visitada.
VII
Merece ser destacada
A Praça dos Três Poderes
Palácio da Presidência
Com todos seus a fazeres
O Congresso Nacional
E os pontos de lazeres.
VIII
Todos os nossos quereres
E também nossa vontade
Expressam todo desejo
Também a ansiedade
De passar neste cenário
Quem tem boa qualidade.
IX
Hoje a popularidade
Quem aqui é residente
Mostra em todo o rosto
Que demonstra ser contente
na vida simplificada
com o jeito coerente.
X
Aqui gente inteligente
E intelectual
Juntos com celebridade
Formam nossa capital
Os excelentes artistas
A nível nacional.
XI
O Distrito Federal
Tem um clima variado
Vemos a vegetação
Toda ela é cerrado
O ar tem a umidade
Bastante modificado.
XII
E assim é encontrado
Toda a nossa rotina
Passeando na cidade
Ela tanto nos fascina
E ainda destacar
A beleza feminina
Brasília-DF, 03.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
BRASÍLIA COM FAMA INJUSTA
I
Brasília tem uma fama
Numa total injustiça
Pois quem mora em Brasília
Todo o progresso atiça
Vive na honestidade
E trabalha sem preguiça.
II
Brasília só tem cobiça
Do político safado
Infelizmente aqui
Vindo de outro Estado
Vem fazer a sacanagem
E ser beneficiado.
III
Sendo assim contaminado
Pela ânsia do poder
Pessoa de má conduta
Que usa para crescer
Na carreira da política
E próprio se defender.
IV
Nós vemos acontecer
Cenas de corrupção
Dos nossos parlamentares
Da lei tem a proteção
Quadro que eu considero
A pura decepção.
V
Torna-se humilhação
Quem em Brasília habita
A total desconfiança
Não tem nada de bonita
Sabemos que no político
Hoje ninguém acredita.
VI
Sou poeta realista
Nordestino brasileiro
Vejo a realidade
Aqui falo de primeiro
Eu digo sem esconder
Dando um tiro certeiro.
VII
Este lugar por inteiro
Uma cidade brilhante
Onde nossa teoria
Tem decisão importante
Mas o que a gente vê
Torna-se muito frustrante.
VIII
Vemos cena relevante
Em escândalos mostrados
Dos políticos corruptos
Que já estão afamados
Em fazer as safadezas
E nenhum são os culpados.
IX
Estamos acostumados
Do que vemos todo dia
A manobra dos políticos
Com cenas de baixaria
Fato que eu considero
Uma grande covardia.
X
Político tem mordomia
Tem conforto e vaidade
Se esconde numa farsa
Por ser uma autoridade
Isso deixa a má fama
Que tem a nossa cidade.
XI
Viver com honestidade
É o simples morador
Que reside em Brasília
E trabalha com amor
Que ganha toda a fama
Desse especulador.
XII
No seu grande esplendor
Tem muita gente honesta
Todo assalariado
Que reside aqui resta
Leva fama sem ter culpa
Do político que não presta.
Brasília-DF, 01.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Brasília tem uma fama
Numa total injustiça
Pois quem mora em Brasília
Todo o progresso atiça
Vive na honestidade
E trabalha sem preguiça.
II
Brasília só tem cobiça
Do político safado
Infelizmente aqui
Vindo de outro Estado
Vem fazer a sacanagem
E ser beneficiado.
III
Sendo assim contaminado
Pela ânsia do poder
Pessoa de má conduta
Que usa para crescer
Na carreira da política
E próprio se defender.
IV
Nós vemos acontecer
Cenas de corrupção
Dos nossos parlamentares
Da lei tem a proteção
Quadro que eu considero
A pura decepção.
V
Torna-se humilhação
Quem em Brasília habita
A total desconfiança
Não tem nada de bonita
Sabemos que no político
Hoje ninguém acredita.
VI
Sou poeta realista
Nordestino brasileiro
Vejo a realidade
Aqui falo de primeiro
Eu digo sem esconder
Dando um tiro certeiro.
VII
Este lugar por inteiro
Uma cidade brilhante
Onde nossa teoria
Tem decisão importante
Mas o que a gente vê
Torna-se muito frustrante.
VIII
Vemos cena relevante
Em escândalos mostrados
Dos políticos corruptos
Que já estão afamados
Em fazer as safadezas
E nenhum são os culpados.
IX
Estamos acostumados
Do que vemos todo dia
A manobra dos políticos
Com cenas de baixaria
Fato que eu considero
Uma grande covardia.
X
Político tem mordomia
Tem conforto e vaidade
Se esconde numa farsa
Por ser uma autoridade
Isso deixa a má fama
Que tem a nossa cidade.
XI
Viver com honestidade
É o simples morador
Que reside em Brasília
E trabalha com amor
Que ganha toda a fama
Desse especulador.
XII
No seu grande esplendor
Tem muita gente honesta
Todo assalariado
Que reside aqui resta
Leva fama sem ter culpa
Do político que não presta.
Brasília-DF, 01.07.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
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