COMBATER O TABAGISMO, É NOSSA OBRIGAÇÃO.
I
Um problema social
Preocupante também
O pior ele contém
Por que causa tanto mal
É um motivo total
Para preocupação
Sem nenhuma restrição
Ele é um realismo
Combater o tabagismo
É nossa obrigação.
II
O fumo tem nicotina
Rápido ela vicia
Fato que aumentaria
Viciado na rotina
Como ave de rapina
Não tem dó nem compaixão
Pois mata sem exceção
Pior que o alcoolimso
Combater o tabagismo
É nossa obrigação.
III
Aquele que é fumante
Prejudica a saúde
Péssima a atitude
Desde de iniciante
Com um aumento brilhante
Para a destruição
Causa câncer de pulmão
Mata com o brilhantismo
Combater o tabagismo
É nossa obrigação.
IV
A fumaça vai ao ar
Destruindo tanta vida
Suja e tão poluída
Que só vem prejudicar
O fumo só faz matar
Pois é sua intenção
Prejudica o coração
Com poder e heroísmo
Combater o tabagismo
É nossa obrigação.
V
O cigarro tem odor
Que acho insuportável
Com certeza é provável
Causador de tanta dor
E quem é consumidor
Não aceita opinião
Consume a produção
Caindo em um abismo
Combater o tabagismo
É nossa obrigação.
VI
Preciso esclarecer
Que o fumo tanto mata
E além do mais maltrata
É um terrível prazer
Precisamos combater
Com nossa dedicação
Esse mal que só então
Atinge metabolismo
Combater o tabagismo
É nossa obrigação.
Brasília-DF, 31.08.2011.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
QUEM HUMILHA SE ESQUECE, QUE PODE SER HUMILHADO
I
A gente passa na vida
Por tanta dificuldade
Pouca a capacidade
Tanta gente perseguida
Muitas vezes agredida
Com o moral abalado
E também caluniado
Por quem faz e acontece
Quem humilha se esquece
Que pode ser humilhado.
II
É tão tuim humilhação
Com certeza ninguém gosta
Humilhar é a proposta
De quem não tem coração
Parece a profissão
Que o deixa tão honrado
Acha que é engraçado
Do outro não se padece
Quem humilha se esquece
Que pode ser humilhado.
III
Gente que só trata mal
Semelhante ser humano
Que passa pelo seu plano
Em ser grande radical
Tratando como animal
Todo o subordinado
Nunca sendo respeitado
Direito que oferece
Quem humilha se esquece
Que pode ser humilhado.
VI
É normal a arrogância
Com o modo de falar
Somente pra humilhar
Com sua ignorância
Ter poder e ter ganância
Mandar e não ser mandado
Parece acostumado
Do que faz o envaidece
Que humilha se esquece
Que pode ser humilhado.
V
Quem humilha nunca lembra
Que o mundo é giratório
Vivemos em compulsório
Onde a vida se desmembra
A humilhação deslembra
Com um jeito integrado
Aquele que afobado
Acha que se engrandece
Quem humilha se esquece
Que pode ser humilhado.
VI
Quem tem um rei a barriga
Nunca perde a majestade
Fora da realidade
Humilha e faz intriga
Igualmente uma urtiga
Ao tocar fica queimado
Sendo desse abordado
Toda meta enfraquece
Quem humilha se esquece
Que pode ser humilhado.
Brasília-DF, 30.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A gente passa na vida
Por tanta dificuldade
Pouca a capacidade
Tanta gente perseguida
Muitas vezes agredida
Com o moral abalado
E também caluniado
Por quem faz e acontece
Quem humilha se esquece
Que pode ser humilhado.
II
É tão tuim humilhação
Com certeza ninguém gosta
Humilhar é a proposta
De quem não tem coração
Parece a profissão
Que o deixa tão honrado
Acha que é engraçado
Do outro não se padece
Quem humilha se esquece
Que pode ser humilhado.
III
Gente que só trata mal
Semelhante ser humano
Que passa pelo seu plano
Em ser grande radical
Tratando como animal
Todo o subordinado
Nunca sendo respeitado
Direito que oferece
Quem humilha se esquece
Que pode ser humilhado.
VI
É normal a arrogância
Com o modo de falar
Somente pra humilhar
Com sua ignorância
Ter poder e ter ganância
Mandar e não ser mandado
Parece acostumado
Do que faz o envaidece
Que humilha se esquece
Que pode ser humilhado.
V
Quem humilha nunca lembra
Que o mundo é giratório
Vivemos em compulsório
Onde a vida se desmembra
A humilhação deslembra
Com um jeito integrado
Aquele que afobado
Acha que se engrandece
Quem humilha se esquece
Que pode ser humilhado.
VI
Quem tem um rei a barriga
Nunca perde a majestade
Fora da realidade
Humilha e faz intriga
Igualmente uma urtiga
Ao tocar fica queimado
Sendo desse abordado
Toda meta enfraquece
Quem humilha se esquece
Que pode ser humilhado.
Brasília-DF, 30.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
PROPAGANDA ENGANOSA,DEVIA SER PROIBIDA.
I
A nossa sociedade
Hoje já não agüenta
Índice que só aumenta
Essa tal de falsidade
A grande fragilidade
Na pessoa atingida
Já não fica escondida
Bastante maliciosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
II
Numa apresentação
De qualquer um lançamento
Surge o constrangimento
Junto com decepção
Sem a qualificação
A ela atribuída
A verdade excluída
De forma audaciosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
III
Tem produto sem futuro
Que lançado no mercado
Quando é apresentado
Vemos que é inseguro
Pois é um quadro escuro
Com propaganda fingida
Pra fatura atingida
De maneira vergonhosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
IV
Produto não confiável
Hoje em dia é lançado
Comercial arrojado
Deixa o mesmo implacável
Num mercado dominável
Jamais será merecida
Que para ser conhecida
Falsamente é famosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
V
Para poder enganar
O nobre consumidor
Tem sempre um sedutor
Pra poder apresentar
Vindo assim manipular
Pessoa despercebida
Quando é oferecida
De forma escandalosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
VI
A pessoa que não presta
Na maior cara de pau
Sabe que é muito mau
Ser honesto esse detesta
Pra ele tudo é festa
Quando dá sua mordida
A vergonha embutida
Numa forma caprichosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
Brasília-DF, 26.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A nossa sociedade
Hoje já não agüenta
Índice que só aumenta
Essa tal de falsidade
A grande fragilidade
Na pessoa atingida
Já não fica escondida
Bastante maliciosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
II
Numa apresentação
De qualquer um lançamento
Surge o constrangimento
Junto com decepção
Sem a qualificação
A ela atribuída
A verdade excluída
De forma audaciosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
III
Tem produto sem futuro
Que lançado no mercado
Quando é apresentado
Vemos que é inseguro
Pois é um quadro escuro
Com propaganda fingida
Pra fatura atingida
De maneira vergonhosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
IV
Produto não confiável
Hoje em dia é lançado
Comercial arrojado
Deixa o mesmo implacável
Num mercado dominável
Jamais será merecida
Que para ser conhecida
Falsamente é famosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
V
Para poder enganar
O nobre consumidor
Tem sempre um sedutor
Pra poder apresentar
Vindo assim manipular
Pessoa despercebida
Quando é oferecida
De forma escandalosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
VI
A pessoa que não presta
Na maior cara de pau
Sabe que é muito mau
Ser honesto esse detesta
Pra ele tudo é festa
Quando dá sua mordida
A vergonha embutida
Numa forma caprichosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
Brasília-DF, 26.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
HOJE A IMPUNIDADE, AO MAL BENEFICIA.
I
Ganhando de goleada
O mal supera o bem
O corrupto vai além
Da sua suja jogada
Pra ser beneficiada
Todos que integraria
Praticando covardia
Grande imoralidade
Hoje a impunidade
Ao mal beneficia.
II
Nós vemos muita sujeira
Com tanta corrupção
A maior decepção
Grande é a roubalheira
Eles de uma maneira
Nossa leia a driblaria
Impune nada sofria
Sai na naturalidade
Hoje a impunidade
Ao mal beneficia.
III
A nossa população
Sofre a falta de respeito
Agride nosso direito
De honesto cidadão
Que paga sem exceção
O imposto todo dia
Quadro que aumentaria
No corrupto a maldade
Hoje a impunidade
Ao mal beneficia.
IV
O corrupto apronta
E nada te acontece
Ele acha que merece
O povo pagar a conta
Desse que tanto afronta
E da gente zombaria
Sempre ileso saia
Suja personalidade
Hoje a impunidade
Ao mal beneficia.
V
Manobra de Advogado
Para camuflar a lei
Uma coisa que eu sei
Que o povo é enganado
Por quem faz algo errado
E vive na mordomia
Sua grande ousadia
É sua capacidade
Hoje a impunidade
Ao mal beneficia.
VI
Um corrupto safado
Nunca vai para prisão
E nem sofre punição
Esperto sai disfarçado
Seu dinheiro é lavado
Mas não em lavanderia
E depois esse sorria
Da nossa sociedade
Hoje a impunidade
Ao mal beneficia.
Brasília-DF, 25.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Ganhando de goleada
O mal supera o bem
O corrupto vai além
Da sua suja jogada
Pra ser beneficiada
Todos que integraria
Praticando covardia
Grande imoralidade
Hoje a impunidade
Ao mal beneficia.
II
Nós vemos muita sujeira
Com tanta corrupção
A maior decepção
Grande é a roubalheira
Eles de uma maneira
Nossa leia a driblaria
Impune nada sofria
Sai na naturalidade
Hoje a impunidade
Ao mal beneficia.
III
A nossa população
Sofre a falta de respeito
Agride nosso direito
De honesto cidadão
Que paga sem exceção
O imposto todo dia
Quadro que aumentaria
No corrupto a maldade
Hoje a impunidade
Ao mal beneficia.
IV
O corrupto apronta
E nada te acontece
Ele acha que merece
O povo pagar a conta
Desse que tanto afronta
E da gente zombaria
Sempre ileso saia
Suja personalidade
Hoje a impunidade
Ao mal beneficia.
V
Manobra de Advogado
Para camuflar a lei
Uma coisa que eu sei
Que o povo é enganado
Por quem faz algo errado
E vive na mordomia
Sua grande ousadia
É sua capacidade
Hoje a impunidade
Ao mal beneficia.
VI
Um corrupto safado
Nunca vai para prisão
E nem sofre punição
Esperto sai disfarçado
Seu dinheiro é lavado
Mas não em lavanderia
E depois esse sorria
Da nossa sociedade
Hoje a impunidade
Ao mal beneficia.
Brasília-DF, 25.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
POLÍTICO FAZ MARMELADA, PREJUDICA O ELEITOR.
I
O político não respeita
A nossa sociedade
Fazendo barbaridade
Ele nunca se ajeita
Coerência perfeita
É um grande enganador
Acha que faz um favor
Quando cumpre uma jornada
Político faz marmelada
Prejudica o eleitor.
II
Pra se beneficiar
Esse sim é bem capaz
Por que em tudo que faz
Sua parte vai tirar
Seu salário aumentar
O próprio mediador
Dum projeto sedutor
Obra super faturada
Político faz marmelada
Prejudica o eleitor.
III
Prometer e não cumprir
É uma certa rotina
Mesmo assim ele fascina
Vindo a todos iludir
Esse só sabe mentir
Ser um especulador
Grande aproveitador
Da situação mostrada
Político faz marmelada
Prejudica o eleitor.
IV
Compra voto com calçado
Com vestido ou com camisa
Do que o povo precisa
Nunca é realizado
Sendo beneficiado
Todo administrador
Parece ser produtor
De tanta coisa errada
Político faz marmelada
Prejudica o eleitor.
V
Próprio se beneficia
Quando uma obra faz
Nessa que o mesmo traz
Sua própria mordomia
A sua demagogia
Causa um grande pavor
Por que o enganador
Faz proposta arrojada
Político faz marmelada
Prejudica o eleitor.
VI
Um intelectual
Na arte de enganar
Sua riqueza formar
De jeito fenomenal
Esse profissional
Jamais foi um amador
Grande ameaçador
A pessoa é enganada
Político faz marmelada
Prejudica o eleitor.
Brasília-DF, 22.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
O político não respeita
A nossa sociedade
Fazendo barbaridade
Ele nunca se ajeita
Coerência perfeita
É um grande enganador
Acha que faz um favor
Quando cumpre uma jornada
Político faz marmelada
Prejudica o eleitor.
II
Pra se beneficiar
Esse sim é bem capaz
Por que em tudo que faz
Sua parte vai tirar
Seu salário aumentar
O próprio mediador
Dum projeto sedutor
Obra super faturada
Político faz marmelada
Prejudica o eleitor.
III
Prometer e não cumprir
É uma certa rotina
Mesmo assim ele fascina
Vindo a todos iludir
Esse só sabe mentir
Ser um especulador
Grande aproveitador
Da situação mostrada
Político faz marmelada
Prejudica o eleitor.
IV
Compra voto com calçado
Com vestido ou com camisa
Do que o povo precisa
Nunca é realizado
Sendo beneficiado
Todo administrador
Parece ser produtor
De tanta coisa errada
Político faz marmelada
Prejudica o eleitor.
V
Próprio se beneficia
Quando uma obra faz
Nessa que o mesmo traz
Sua própria mordomia
A sua demagogia
Causa um grande pavor
Por que o enganador
Faz proposta arrojada
Político faz marmelada
Prejudica o eleitor.
VI
Um intelectual
Na arte de enganar
Sua riqueza formar
De jeito fenomenal
Esse profissional
Jamais foi um amador
Grande ameaçador
A pessoa é enganada
Político faz marmelada
Prejudica o eleitor.
Brasília-DF, 22.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
CONSIDERO EPIDEMIA, A POLÍTICA PRASILEIRA.
I
Tem doenças incuráveis
Uma nunca vai ter cura
Ela que ninguém segura
Por ter quadros inflamáveis
Manobras intermináveis
Resultam em bagaceira
Seguir a mesma bandeira
Com a mesma euforia
Considero epidemia
A política brasileira.
II
Tem político desastrado
Mau administrador
Que visa o eleitor
Pra ter voto e ser honrado
Se a caso for cassado
Acha que lei é besteira
Planeja toda maneira
Para ter autonomia
Considero epidemia
A política brasileira.
III
Para ganhar eleição
Tanto acordo é feito
O povo fica sujeito
Manobra em exceção
Procuram a união
Numa fórmula certeira
Visar à mesma cadeira
Faz ato de covardia
Considero epidemia
A política brasileira.
IV
Quem era adversário
Hoje é fiel amigo
Aí mora o perigo
Ser correligionário
Faz o povo de otário
E deixa uma barreira
Pra impedir de primeira
Qualquer uma auditoria
Considero epidemia
A política brasileira.
V
O político indecente
Com a manobra errada
Que deixa prejudicada
A pessoa inocente
Precisa ser consciente
Pra não virar aroeira
E levar uma rasteira
O eleitor não devia
Considero epidemia
A política brasileira.
VI
Político só quer poder
Pois custe o que custar
Nunca vai se arriscar
Lutar para não vencer
O povo sem merecer
Assiste a baboseira
Uma doença rueira
Ao político contagia
Considero epidemia
A política brasileira.
Brasília-DF, 18.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Tem doenças incuráveis
Uma nunca vai ter cura
Ela que ninguém segura
Por ter quadros inflamáveis
Manobras intermináveis
Resultam em bagaceira
Seguir a mesma bandeira
Com a mesma euforia
Considero epidemia
A política brasileira.
II
Tem político desastrado
Mau administrador
Que visa o eleitor
Pra ter voto e ser honrado
Se a caso for cassado
Acha que lei é besteira
Planeja toda maneira
Para ter autonomia
Considero epidemia
A política brasileira.
III
Para ganhar eleição
Tanto acordo é feito
O povo fica sujeito
Manobra em exceção
Procuram a união
Numa fórmula certeira
Visar à mesma cadeira
Faz ato de covardia
Considero epidemia
A política brasileira.
IV
Quem era adversário
Hoje é fiel amigo
Aí mora o perigo
Ser correligionário
Faz o povo de otário
E deixa uma barreira
Pra impedir de primeira
Qualquer uma auditoria
Considero epidemia
A política brasileira.
V
O político indecente
Com a manobra errada
Que deixa prejudicada
A pessoa inocente
Precisa ser consciente
Pra não virar aroeira
E levar uma rasteira
O eleitor não devia
Considero epidemia
A política brasileira.
VI
Político só quer poder
Pois custe o que custar
Nunca vai se arriscar
Lutar para não vencer
O povo sem merecer
Assiste a baboseira
Uma doença rueira
Ao político contagia
Considero epidemia
A política brasileira.
Brasília-DF, 18.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
POR DO SOL LÁ NO SERTÃO
I
Tão lindo o por do sol
Ele tem sua beleza
Momento proporciona
Uma exima grandeza
Espetáculo natural
Feito pela natureza.
II
O sol com sua firmeza
Some a cada instante
Ele que nos ilumina
Com seu raio radiante
O rei de todos os astros
Com o seu poder gigante.
III
Por do sol traz um semblante
Lindo e encantador
Mais um dia que se foi
Ele é mediador
Entre o dia e a noite
Figurando a sua cor.
IV
Momento de esplendor
Todo a calma ele nos traz
A gente observando
Benefício ele nos faz
Por do sol lá no sertão
Proporciona a paz.
V
Um momento eficaz
Com todo seu colorido
Uma luz que ilumina
Um mundo descontraído
Ao curtir o por do sol
Nossa vida tem sentido.
VI
Um momento conferido
Duma pura nostalgia
É muito gratificante
Não é toque de magia
Nós vemos neste momento
É o fim de mais um dia.
VII
Noite que se inicia
Com sua escuridão
A lua por companhia
Com sua aptidão
Companhia das estrelas
E toda exposição.
VIII
Por do sol lá no Sertão
É com mais imensidade
Em qualquer parte do mundo
Tem mesma intensidade
Mostrando toda beleza
Na sua normalidade.
IX
Sensação de liberdade
Muito bom pra se curtir
A paz espiritual
A gente pode sentir
Vendo toda a beleza
No horizonte surgir.
X
O por do sol ao surgir
Surge a expectativa
De um momento sublime
Na nossa vida ativa
Que em nossos corações
Todo o amor incentiva.
XI
A emoção exclusiva
Desse presente divino
Inspirei-me numa foto
Dum jornalista menino
Que pra mostrar a beleza
Veio com o seu destino.
XII
Foi do sertão nordestino
Toda a inspiração
Da Fazenda Timbauba
Implantada no sertão
E Ricardo Adriano
Deu a colaboração.
Brasília-DF, 15.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Tão lindo o por do sol
Ele tem sua beleza
Momento proporciona
Uma exima grandeza
Espetáculo natural
Feito pela natureza.
II
O sol com sua firmeza
Some a cada instante
Ele que nos ilumina
Com seu raio radiante
O rei de todos os astros
Com o seu poder gigante.
III
Por do sol traz um semblante
Lindo e encantador
Mais um dia que se foi
Ele é mediador
Entre o dia e a noite
Figurando a sua cor.
IV
Momento de esplendor
Todo a calma ele nos traz
A gente observando
Benefício ele nos faz
Por do sol lá no sertão
Proporciona a paz.
V
Um momento eficaz
Com todo seu colorido
Uma luz que ilumina
Um mundo descontraído
Ao curtir o por do sol
Nossa vida tem sentido.
VI
Um momento conferido
Duma pura nostalgia
É muito gratificante
Não é toque de magia
Nós vemos neste momento
É o fim de mais um dia.
VII
Noite que se inicia
Com sua escuridão
A lua por companhia
Com sua aptidão
Companhia das estrelas
E toda exposição.
VIII
Por do sol lá no Sertão
É com mais imensidade
Em qualquer parte do mundo
Tem mesma intensidade
Mostrando toda beleza
Na sua normalidade.
IX
Sensação de liberdade
Muito bom pra se curtir
A paz espiritual
A gente pode sentir
Vendo toda a beleza
No horizonte surgir.
X
O por do sol ao surgir
Surge a expectativa
De um momento sublime
Na nossa vida ativa
Que em nossos corações
Todo o amor incentiva.
XI
A emoção exclusiva
Desse presente divino
Inspirei-me numa foto
Dum jornalista menino
Que pra mostrar a beleza
Veio com o seu destino.
XII
Foi do sertão nordestino
Toda a inspiração
Da Fazenda Timbauba
Implantada no sertão
E Ricardo Adriano
Deu a colaboração.
Brasília-DF, 15.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
SER PAI
I
Entre rimas e talentos
E também inspirações
De pai e também poeta
Dividindo opiniões
Em um tema abordado
Falo com minhas razões.
II
Juntando as emoções
Com todos os sentimentos
Nossa vida oferece
Com os embelezamentos
Um ponto vou destacar
Com todos os argumentos.
III
Entre os entendimentos
Na vida dum ser humano
Um ato que acontece
Posiciona um plano
Realiza para o homem
Faz sem cometer engano.
IV
É que todo ser humano
Pensa em prosperidade
Em tudo na sua vida
Tenha boa qualidade
Um sentimento profundo
Dentro da realidade.
V
Viver a paternidade
Quando gera uma vida
Uma grande emoção
Na pessoa é sentida
Expõe toda alegria
Sem ficar nada retida.
VI
Pessoa muito querida
Também muito importante
Um filho para um pai
Torna-se muito brilhante
A chegada de um filho
É momento radiante.
VII
Um filho que todo instante
Traz ao pai só alegria
Sendo o sangue do seu sangue
Que um pai implantaria
O fruto de um amor
Que o mesmo colheria.
VIII
Um filho que todo dia
Deixa um pai muito feliz
E o pai no seu dever
Ensinar o aprendiz
Uma maneira correta
Tudo que o pai te diz.
IX
Sendo o filho a raiz
De um pai constantemente
Um pai que ganha um filho
Fica feliz e contente
Por que de Deus esse pai
Ganhou um grande presente.
X
Um filho é excelente
Não existe nada igual
Ele traz felicidade
Com um clima fraternal
E o reconhecimento
De um amor paternal.
XI
Um pai no seu natural
Ao filho se dedica
Pois a vida de um pai
Que muito especifica
É uma prioridade
Assim o pai qualifica.
XII
Um amor eterno fica
Em um pai no coração
Ser pai é participar
Dá ao filho educação
E de Deus o criador
Os dois têm a proteção.
Brasília-DF, 12.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Entre rimas e talentos
E também inspirações
De pai e também poeta
Dividindo opiniões
Em um tema abordado
Falo com minhas razões.
II
Juntando as emoções
Com todos os sentimentos
Nossa vida oferece
Com os embelezamentos
Um ponto vou destacar
Com todos os argumentos.
III
Entre os entendimentos
Na vida dum ser humano
Um ato que acontece
Posiciona um plano
Realiza para o homem
Faz sem cometer engano.
IV
É que todo ser humano
Pensa em prosperidade
Em tudo na sua vida
Tenha boa qualidade
Um sentimento profundo
Dentro da realidade.
V
Viver a paternidade
Quando gera uma vida
Uma grande emoção
Na pessoa é sentida
Expõe toda alegria
Sem ficar nada retida.
VI
Pessoa muito querida
Também muito importante
Um filho para um pai
Torna-se muito brilhante
A chegada de um filho
É momento radiante.
VII
Um filho que todo instante
Traz ao pai só alegria
Sendo o sangue do seu sangue
Que um pai implantaria
O fruto de um amor
Que o mesmo colheria.
VIII
Um filho que todo dia
Deixa um pai muito feliz
E o pai no seu dever
Ensinar o aprendiz
Uma maneira correta
Tudo que o pai te diz.
IX
Sendo o filho a raiz
De um pai constantemente
Um pai que ganha um filho
Fica feliz e contente
Por que de Deus esse pai
Ganhou um grande presente.
X
Um filho é excelente
Não existe nada igual
Ele traz felicidade
Com um clima fraternal
E o reconhecimento
De um amor paternal.
XI
Um pai no seu natural
Ao filho se dedica
Pois a vida de um pai
Que muito especifica
É uma prioridade
Assim o pai qualifica.
XII
Um amor eterno fica
Em um pai no coração
Ser pai é participar
Dá ao filho educação
E de Deus o criador
Os dois têm a proteção.
Brasília-DF, 12.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
É PRECISO ACREDITAR
I
Quando a gente acredita
O sonho se realiza
Uma meta e um projeto
Crendo ele concretiza
Para alcançar uma meta
Que a gente simpatiza.
II
É um fato que se frisa
Pra poder realizar
Vê todo o seu desejo
Pra isso acreditar
Na vontade do projeto
Que não é só no sonhar.
III
Pode possibilitar
Tornar-se realidade
Desde que a confiança
Dê a credibilidade
e pra se realizar
tenha a credibilidade.
IV
Qualquer criatividade
E vontade de vencer
Numa idealização
Que venha acontecer
Sendo parte da idéia
No senso permanecer.
V
Podendo permanecer
A própria idéia viva
Ela que em nossa mente
Ficará sempre ativa
Pra poder ser praticada
De maneira progressiva.
VI
A pessoa criativa
Ou mesmo inteligente
Quando quer realizar
Um projeto consciente
Prepara sua vontade
E com ela vai em frente.
VII
Mesmo sendo impertinente
Pela força de vontade
Com o mesmo objetivo
E mesma afinidade
Lutar por um ideal
Com toda intensidade.
VIII
Na confiabilidade
De um grande lutador
Que enfrente uma causa
E quer ser um vencedor
Precisa acreditar
Em todo o seu penhor.
IX
Não ser especulador
Apenas um realista
Que olha a causa justa
Como grande projetista
E sempre acreditando
Como grande moralista.
X
Na vida uma conquista
É feita com muita garra
Quando tem uma barreira
Para ver se esbarra
Vem toda superação
Enfrentando qualquer barra.
XI
Pois crê não é uma farra
Também não é diversão
É um dom que a pessoa
Guarda com a intenção
De usar para vencer
Não importa a projeção.
XII
Assim toda geração
Dela pode aproveitar
Concretizando na vida
Num modelo pra mostrar
E tudo que nós fazemos
É preciso acreditar.
Brasília-DF, 11.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quando a gente acredita
O sonho se realiza
Uma meta e um projeto
Crendo ele concretiza
Para alcançar uma meta
Que a gente simpatiza.
II
É um fato que se frisa
Pra poder realizar
Vê todo o seu desejo
Pra isso acreditar
Na vontade do projeto
Que não é só no sonhar.
III
Pode possibilitar
Tornar-se realidade
Desde que a confiança
Dê a credibilidade
e pra se realizar
tenha a credibilidade.
IV
Qualquer criatividade
E vontade de vencer
Numa idealização
Que venha acontecer
Sendo parte da idéia
No senso permanecer.
V
Podendo permanecer
A própria idéia viva
Ela que em nossa mente
Ficará sempre ativa
Pra poder ser praticada
De maneira progressiva.
VI
A pessoa criativa
Ou mesmo inteligente
Quando quer realizar
Um projeto consciente
Prepara sua vontade
E com ela vai em frente.
VII
Mesmo sendo impertinente
Pela força de vontade
Com o mesmo objetivo
E mesma afinidade
Lutar por um ideal
Com toda intensidade.
VIII
Na confiabilidade
De um grande lutador
Que enfrente uma causa
E quer ser um vencedor
Precisa acreditar
Em todo o seu penhor.
IX
Não ser especulador
Apenas um realista
Que olha a causa justa
Como grande projetista
E sempre acreditando
Como grande moralista.
X
Na vida uma conquista
É feita com muita garra
Quando tem uma barreira
Para ver se esbarra
Vem toda superação
Enfrentando qualquer barra.
XI
Pois crê não é uma farra
Também não é diversão
É um dom que a pessoa
Guarda com a intenção
De usar para vencer
Não importa a projeção.
XII
Assim toda geração
Dela pode aproveitar
Concretizando na vida
Num modelo pra mostrar
E tudo que nós fazemos
É preciso acreditar.
Brasília-DF, 11.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
MUITO BOM TER CONSCIÊNCIA
I
Fato muito realista
Comento neste cordel
Em versos bem conhecidos
Escrito em um papel
Pra poder me referir
Sobre a pessoa fiel.
II
Assunto neste plantel
Traz toda a aderência
Do exemplo a ser mostrado
Do qual ganha audiência
Praticado por honesto
Nossa limpa consciência.
III
Muito bom ter consciência
Daquilo que a gente faz
Somente através dela
A pessoa é capaz
De ter a vida honesta
E poder viver em paz.
IV
Consciência é quem traz
Toda credibilidade
Quem usa da consciência
Vive em fidelidade
Mostra que pra ser honesto
Tem toda capacidade.
V
Pois é na honestidade
Que a gente vive bem
Consciência tranqüila
A pessoa vai além
De obter um conceito
Boa qualidade tem.
VI
O consciente também
A situação respeita
Faz tudo que for correto
E o errado rejeita
Com a própria consciência
Vive a vida perfeita.
VII
Uma pessoa direita
Impõe todo o respeito
Pois usa da consciência
Pra fazer tudo perfeito
Com méritos ele merece
Viver do seu próprio jeito.
VIII
Consciente tem direito
De fazer a exigência
Para que caminhe certo
E tome a providência
Pra viver e mostrar
Sua boa consciência.
IX
Fórmula duma essência
Para ser executada
Ficar com a consciência
Totalmente preparada
Para que a nossa vida
Seja exemplificada.
X
Se a essa comparada
Qualquer exemplo errado
Nunca deve proceder
Nem deixar ameaçado
Pois todo o consciente
O melhor é encontrado.
XI
Seja ou não elogiado
Tem o reconhecimento
De todos que admiram
Por ter um lindo talento
Merece ser destacado
Nesse brilhante momento.
XII
Usa como argumento
Preservar sua imagem
A consciência tranqüila
Não é prova de coragem
É prova de um caráter
Em toda a abordagem.
Brasília-DF, 09.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Fato muito realista
Comento neste cordel
Em versos bem conhecidos
Escrito em um papel
Pra poder me referir
Sobre a pessoa fiel.
II
Assunto neste plantel
Traz toda a aderência
Do exemplo a ser mostrado
Do qual ganha audiência
Praticado por honesto
Nossa limpa consciência.
III
Muito bom ter consciência
Daquilo que a gente faz
Somente através dela
A pessoa é capaz
De ter a vida honesta
E poder viver em paz.
IV
Consciência é quem traz
Toda credibilidade
Quem usa da consciência
Vive em fidelidade
Mostra que pra ser honesto
Tem toda capacidade.
V
Pois é na honestidade
Que a gente vive bem
Consciência tranqüila
A pessoa vai além
De obter um conceito
Boa qualidade tem.
VI
O consciente também
A situação respeita
Faz tudo que for correto
E o errado rejeita
Com a própria consciência
Vive a vida perfeita.
VII
Uma pessoa direita
Impõe todo o respeito
Pois usa da consciência
Pra fazer tudo perfeito
Com méritos ele merece
Viver do seu próprio jeito.
VIII
Consciente tem direito
De fazer a exigência
Para que caminhe certo
E tome a providência
Pra viver e mostrar
Sua boa consciência.
IX
Fórmula duma essência
Para ser executada
Ficar com a consciência
Totalmente preparada
Para que a nossa vida
Seja exemplificada.
X
Se a essa comparada
Qualquer exemplo errado
Nunca deve proceder
Nem deixar ameaçado
Pois todo o consciente
O melhor é encontrado.
XI
Seja ou não elogiado
Tem o reconhecimento
De todos que admiram
Por ter um lindo talento
Merece ser destacado
Nesse brilhante momento.
XII
Usa como argumento
Preservar sua imagem
A consciência tranqüila
Não é prova de coragem
É prova de um caráter
Em toda a abordagem.
Brasília-DF, 09.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
IMPORTÂNCIA DA LIBERDADE
I
Hoje quero comentar
Com minha simplicidade
Dum direito para todos
Com a mesma igualdade
Não tem discriminação
Tem mesma capacidade.
II
Direito a liberdade
Um direito adquirido
Pois quem te a liberdade
Na vida tem um sentido
Quem vive assim liberto
Tem o seu dever cumprido.
III
Um direito emitido
Pronto pra ser praticado
A pessoa usufruir
Não é privilegiado
Apenas um cumpridor
Do dever que é honrado.
IV
Pro direito ser negado
Ou aquele que perdeu
Toda sua liberdade
Foi por que aconteceu
Algo feito de errado
Que o mesmo cometeu.
V
A pessoa cometeu
Um tipo de infração
Do crime até o roubo
Pega a condenação
Perde sua liberdade
Passa a ter exclusão.
VI
Vê sua situação
Com parte de sua vida
Um problema social
Assim já comprometida
Sabendo que liberdade
Para esse foi perdida.
VII
Liberdade é sentida
Naquilo que a gente faz
Planejar o que quiser
Dentro do que for capaz
Curtir muito do que gosta
Isso tudo ela nos traz.
VIII
Liberdade é quem traz
Parte da felicidade
Pois uma conspiração
Na mesma afinidade
Vê a grande importância
De se ter à liberdade.
IX
Exercer atividade
Nesse nosso dia a dia
Com o mesmo conteúdo
A mesma filosofia
Usando a liberdade
Com a mesma simpatia.
X
Tendo a categoria
Que afirmo no instante
Seguir o caminho certo
Em um caráter constante
Teremos a liberdade
Que é muito radiante.
XI
Liberdade é importante
Pois não devemos perder
Cativar em nossa vida
Para bom fruto colher
A vida com liberdade
A tendência é crescer.
XII
O melhor acontecer
Duma coisa estou certo
Que tendo a liberdade
Faz um trabalho concreto
Conquista para pessoa
Com seu direito liberto.
Brasília-DF, 05.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje quero comentar
Com minha simplicidade
Dum direito para todos
Com a mesma igualdade
Não tem discriminação
Tem mesma capacidade.
II
Direito a liberdade
Um direito adquirido
Pois quem te a liberdade
Na vida tem um sentido
Quem vive assim liberto
Tem o seu dever cumprido.
III
Um direito emitido
Pronto pra ser praticado
A pessoa usufruir
Não é privilegiado
Apenas um cumpridor
Do dever que é honrado.
IV
Pro direito ser negado
Ou aquele que perdeu
Toda sua liberdade
Foi por que aconteceu
Algo feito de errado
Que o mesmo cometeu.
V
A pessoa cometeu
Um tipo de infração
Do crime até o roubo
Pega a condenação
Perde sua liberdade
Passa a ter exclusão.
VI
Vê sua situação
Com parte de sua vida
Um problema social
Assim já comprometida
Sabendo que liberdade
Para esse foi perdida.
VII
Liberdade é sentida
Naquilo que a gente faz
Planejar o que quiser
Dentro do que for capaz
Curtir muito do que gosta
Isso tudo ela nos traz.
VIII
Liberdade é quem traz
Parte da felicidade
Pois uma conspiração
Na mesma afinidade
Vê a grande importância
De se ter à liberdade.
IX
Exercer atividade
Nesse nosso dia a dia
Com o mesmo conteúdo
A mesma filosofia
Usando a liberdade
Com a mesma simpatia.
X
Tendo a categoria
Que afirmo no instante
Seguir o caminho certo
Em um caráter constante
Teremos a liberdade
Que é muito radiante.
XI
Liberdade é importante
Pois não devemos perder
Cativar em nossa vida
Para bom fruto colher
A vida com liberdade
A tendência é crescer.
XII
O melhor acontecer
Duma coisa estou certo
Que tendo a liberdade
Faz um trabalho concreto
Conquista para pessoa
Com seu direito liberto.
Brasília-DF, 05.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
IMPORTÂNCIA DA FÉ
I
A nossa vida precisa
Que a gente acredite
No próprio potencial
Superar qualquer limite
E tudo que for fazer
Ir com muito apetite.
II
A pessoa que insiste
Naquilo que o almeja
Nunca possa desistir
Da sua grande peleja
Pra chegar no resultado
Em que a pessoa veja.
III
A batalha assim seja
Para se realizar
Precisa do necessário
Além de acreditar
É a pessoa ter fé
E com a mesma lutar.
IV
Com fé não desanimar
Pois a fé está na frente
Com a fé supera tudo
Enfrentar qualquer batente
É na fé onde está
Aquela maior patente.
V
Tem que ser impertinente
Mostrar ser batalhador
Pra ter o objetivo
Do qual ser um lutador
Pois só através da fé
Ser um realizador.
VI
Fé supera o pudor
E tudo é superado
Com a fé vamos em frente
E ficar estimulado
Pra que o nosso desejo
Possa em fim ser alcançado.
VII
Pra ser generalizado
Qualquer tipo de projeto
A pessoa tendo fé
No extremo fique certo
A fé estando na frente
Vai no caminho correto.
VIII
Para tornar-se concreto
É preciso acreditar
E a fé sendo usada
Ela pode expressar
À vontade de vencer
E nunca desanimar.
IX
Fé em primeiro lugar
Em tudo no que se faz
Com a fé acreditamos
E prova que é capaz
Pois todo o benefício
É a nossa fé quem traz.
X
A fé todo o bem faz
Nossa vida acompanha
Na fé a gente supera
Manobra e arte manha
E como nós já sabemos
A fé remove montanha.
XI
Fé é um tipo de banha
Que fica no consciente
Pronta para ser usada
Por todo inteligente
Que jamais vai desistir
Dum projeto permanente.
XII
A fé faz parte da gente
Em todo nosso viver
Com fé a superação
A tendência é crescer
Por isso que com a fé
Na vida possa manter.
Brasília-DF, 03.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A nossa vida precisa
Que a gente acredite
No próprio potencial
Superar qualquer limite
E tudo que for fazer
Ir com muito apetite.
II
A pessoa que insiste
Naquilo que o almeja
Nunca possa desistir
Da sua grande peleja
Pra chegar no resultado
Em que a pessoa veja.
III
A batalha assim seja
Para se realizar
Precisa do necessário
Além de acreditar
É a pessoa ter fé
E com a mesma lutar.
IV
Com fé não desanimar
Pois a fé está na frente
Com a fé supera tudo
Enfrentar qualquer batente
É na fé onde está
Aquela maior patente.
V
Tem que ser impertinente
Mostrar ser batalhador
Pra ter o objetivo
Do qual ser um lutador
Pois só através da fé
Ser um realizador.
VI
Fé supera o pudor
E tudo é superado
Com a fé vamos em frente
E ficar estimulado
Pra que o nosso desejo
Possa em fim ser alcançado.
VII
Pra ser generalizado
Qualquer tipo de projeto
A pessoa tendo fé
No extremo fique certo
A fé estando na frente
Vai no caminho correto.
VIII
Para tornar-se concreto
É preciso acreditar
E a fé sendo usada
Ela pode expressar
À vontade de vencer
E nunca desanimar.
IX
Fé em primeiro lugar
Em tudo no que se faz
Com a fé acreditamos
E prova que é capaz
Pois todo o benefício
É a nossa fé quem traz.
X
A fé todo o bem faz
Nossa vida acompanha
Na fé a gente supera
Manobra e arte manha
E como nós já sabemos
A fé remove montanha.
XI
Fé é um tipo de banha
Que fica no consciente
Pronta para ser usada
Por todo inteligente
Que jamais vai desistir
Dum projeto permanente.
XII
A fé faz parte da gente
Em todo nosso viver
Com fé a superação
A tendência é crescer
Por isso que com a fé
Na vida possa manter.
Brasília-DF, 03.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
IMPORTÂNCIA DO PERDÃO
I
Hoje quero comentar
Com minha inspiração
De um tema que expõe
Uma grande gratidão
Ele que em nossa vida
Chama nossa atenção.
II
Importância do perdão
Dela eu quero falar
Dom que a pessoa tem
Na hora de perdoar
Aquele que magoou
No que veio praticar.
III
Perdão veio pra ficar
Não é uma coisa à toa
O perdão em nossa vida
É uma ação tão boa
Como diz nesse provérbio
De que quem ama perdoa.
IV
Igualmente uma canoa
Que na água locomove
Com uma finalidade
E utilidade move
Pois assim é o perdão
Quando o bom senso promove.
V
O amor é quem comove
Toda sensibilidade
Pra pessoa perdoar
Qualquer tipo de maldade
O perdão é o caminho
Para a felicidade.
VI
Precisa maturidade
Pra o ato do perdão
A pessoa magoada
Nunca perde a razão
A tendência de vingança
É a sua sensação.
VII
Só que a compreensão
Para o bom entendimento
Vê que dando o perdão
Diminui o sofrimento
E ter um bom coração
O perdão vem no momento.
VIII
Sei que no esquecimento
Da pessoa magoada
Nunca vai se apagar
Uma cena registrada
Pra isso mentalidade
E preciso ser usada.
IX
Na mente é encontrada
Uma sede de vingança
Acaso pondo na prática
Vai embora a esperança
Pra isso que o perdão
Na nossa vida avança.
X
Um voto de confiança
Com a credibilidade
Faz com que todo perdão
Torne-se realidade
Pois um perdão consciente
Tem superioridade.
XI
Perdão com honestidade
Forma boa parceria
Quando a gente perdão
Nossa mágoa redimia
Toda aquela vingança
Por terra a cairia.
XII
O perdão traz alegria
Forte fica a emoção
A pessoa que perdoa
Faz sua boa ação
Vejam como é muito bom
Importância do perdão.
Brasília-DF, 02.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje quero comentar
Com minha inspiração
De um tema que expõe
Uma grande gratidão
Ele que em nossa vida
Chama nossa atenção.
II
Importância do perdão
Dela eu quero falar
Dom que a pessoa tem
Na hora de perdoar
Aquele que magoou
No que veio praticar.
III
Perdão veio pra ficar
Não é uma coisa à toa
O perdão em nossa vida
É uma ação tão boa
Como diz nesse provérbio
De que quem ama perdoa.
IV
Igualmente uma canoa
Que na água locomove
Com uma finalidade
E utilidade move
Pois assim é o perdão
Quando o bom senso promove.
V
O amor é quem comove
Toda sensibilidade
Pra pessoa perdoar
Qualquer tipo de maldade
O perdão é o caminho
Para a felicidade.
VI
Precisa maturidade
Pra o ato do perdão
A pessoa magoada
Nunca perde a razão
A tendência de vingança
É a sua sensação.
VII
Só que a compreensão
Para o bom entendimento
Vê que dando o perdão
Diminui o sofrimento
E ter um bom coração
O perdão vem no momento.
VIII
Sei que no esquecimento
Da pessoa magoada
Nunca vai se apagar
Uma cena registrada
Pra isso mentalidade
E preciso ser usada.
IX
Na mente é encontrada
Uma sede de vingança
Acaso pondo na prática
Vai embora a esperança
Pra isso que o perdão
Na nossa vida avança.
X
Um voto de confiança
Com a credibilidade
Faz com que todo perdão
Torne-se realidade
Pois um perdão consciente
Tem superioridade.
XI
Perdão com honestidade
Forma boa parceria
Quando a gente perdão
Nossa mágoa redimia
Toda aquela vingança
Por terra a cairia.
XII
O perdão traz alegria
Forte fica a emoção
A pessoa que perdoa
Faz sua boa ação
Vejam como é muito bom
Importância do perdão.
Brasília-DF, 02.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
IMPORTÂNCIA DO AMOR
I
De um tema importante
Lindo e encantador
Entre todas as pessoas
Destaque merecedor
Na hora de praticado
Ele é um esplender.
II
Importância do amor
Na vida é necessário
É uma palavra doce
Que tem no dicionário
Tem a sua importância
Do qual é majoritário.
III
Tem o seu itinerário
Pelo senso é seguido
O coração é quem cria
O amor que é contido
Numa sensibilidade
Nunca será excluído.
IV
Amor é quem dá sentido
A toda a nossa vida
Pois a vida com amor
A pessoa é querida
Uma linda sensação
Na mente é acolhida.
V
Nele está aferida
Pra sarar qualquer um mal
O amor sendo na prática
Torna puro e real
Para a felicidade
É a fonte do canal.
VI
Para quem é radical
É preciso se lembrar
Que pra viver com amor
Ter em primeiro lugar
O dom da compreensão
E de saber perdoar.
VII
O perdão faz aumentar
O amor que é contido
Por que quem ama perdoa
Dando a vida mais sentido
O amor e o perdão
Por quem ama é seguido.
VIII
Que não fique escondido
Devido ser importante
O amor que nunca foi
E nem será relevante
Com ele sensibiliza
Uma emoção brilhante.
IX
O amor sendo constante
Aumenta a emoção
Ele que é produzido
Pelo nosso coração
Sendo o mesmo semeado
Para a grande produção.
X
O amor faz construção
Todo mundo aprecia
Quem convive com amor
Esse nunca negocia
Dinheiro não compra amor
Por que não tem serventia.
XI
Emoção que contagia
Toda sensibilidade
Precisa para quem ama
Praticar fidelidade
Pra não ter decepção
Mas ter a felicidade.
XII
Com a criatividade
E toque de elegância
Falei sobe o amor
Do qual não mede distância
Parte do seu benefício
E a sua importância.
Brasília-DF, 01.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
De um tema importante
Lindo e encantador
Entre todas as pessoas
Destaque merecedor
Na hora de praticado
Ele é um esplender.
II
Importância do amor
Na vida é necessário
É uma palavra doce
Que tem no dicionário
Tem a sua importância
Do qual é majoritário.
III
Tem o seu itinerário
Pelo senso é seguido
O coração é quem cria
O amor que é contido
Numa sensibilidade
Nunca será excluído.
IV
Amor é quem dá sentido
A toda a nossa vida
Pois a vida com amor
A pessoa é querida
Uma linda sensação
Na mente é acolhida.
V
Nele está aferida
Pra sarar qualquer um mal
O amor sendo na prática
Torna puro e real
Para a felicidade
É a fonte do canal.
VI
Para quem é radical
É preciso se lembrar
Que pra viver com amor
Ter em primeiro lugar
O dom da compreensão
E de saber perdoar.
VII
O perdão faz aumentar
O amor que é contido
Por que quem ama perdoa
Dando a vida mais sentido
O amor e o perdão
Por quem ama é seguido.
VIII
Que não fique escondido
Devido ser importante
O amor que nunca foi
E nem será relevante
Com ele sensibiliza
Uma emoção brilhante.
IX
O amor sendo constante
Aumenta a emoção
Ele que é produzido
Pelo nosso coração
Sendo o mesmo semeado
Para a grande produção.
X
O amor faz construção
Todo mundo aprecia
Quem convive com amor
Esse nunca negocia
Dinheiro não compra amor
Por que não tem serventia.
XI
Emoção que contagia
Toda sensibilidade
Precisa para quem ama
Praticar fidelidade
Pra não ter decepção
Mas ter a felicidade.
XII
Com a criatividade
E toque de elegância
Falei sobe o amor
Do qual não mede distância
Parte do seu benefício
E a sua importância.
Brasília-DF, 01.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
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