sexta-feira, 26 de agosto de 2011

PROPAGANDA ENGANOSA,DEVIA SER PROIBIDA.

I
A nossa sociedade
Hoje já não agüenta
Índice que só aumenta
Essa tal de falsidade
A grande fragilidade
Na pessoa atingida
Já não fica escondida
Bastante maliciosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
II
Numa apresentação
De qualquer um lançamento
Surge o constrangimento
Junto com decepção
Sem a qualificação
A ela atribuída
A verdade excluída
De forma audaciosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
III
Tem produto sem futuro
Que lançado no mercado
Quando é apresentado
Vemos que é inseguro
Pois é um quadro escuro
Com propaganda fingida
Pra fatura atingida
De maneira vergonhosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
IV
Produto não confiável
Hoje em dia é lançado
Comercial arrojado
Deixa o mesmo implacável
Num mercado dominável
Jamais será merecida
Que para ser conhecida
Falsamente é famosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
V
Para poder enganar
O nobre consumidor
Tem sempre um sedutor
Pra poder apresentar
Vindo assim manipular
Pessoa despercebida
Quando é oferecida
De forma escandalosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
VI
A pessoa que não presta
Na maior cara de pau
Sabe que é muito mau
Ser honesto esse detesta
Pra ele tudo é festa
Quando dá sua mordida
A vergonha embutida
Numa forma caprichosa
Propaganda enganosa
Devia ser proibida.
Brasília-DF, 26.08.2011.
Ilton Gurgel, poeta.

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