quarta-feira, 16 de maio de 2012

CAMELÔ CONTINUA A VENDER, PRODUTO DE MARCA PIRATEADA.




I

Ocorre no Distrito Federal

Problema como em todo Brasil

Cidades que têm o mesmo perfil

Contendo um problema radical

Ele é duma maneira formal

Deixando qualquer pessoa lesada

Toda a fiscalização driblada

Por quem não tem nada para perder

Camelô continua a vender

Produto de marca pirateada.

II

Produto que tem a imitação

Pois até parece ser de verdade

Ela em todas partes da cidade

Em local que tem movimentação

Gente com produto em sua mão

Pra poder ser comercializada

Tem até a marca apresentada

Ilude em todo transparecer

Camelô continua a vender

Produto de marca pirateada.

III

Prejuízo que tem o fabricante

Governo que nisso perde também

Por que o imposto ele não tem

E também perde o comerciante

Camelô com o jeito arrogante

Aborda de forma falsificada

Quem comprar com certeza é enganada

Comprando aquilo que ele ver

Camelô continua a vender

Produto de marca pirateada.

IV

Precisa haver mais seriedade

Por parte dessa fiscalização

Pra poder tirar de circulação

Produto sem nenhuma utilidade

O fiscal que é a autoridade

A ele tem a missão confiada

Trabalhe de maneira confirmada

Para que a guerra possa vencer

Camelô continua a vender

Produto de marca pirateada.



V

Enquanto não frízer uma campanha

Para que possa conscientizar

Produto a pessoa não comprar

Por que é a verdadeira barganha

Ele vem da China e Alemanha

Ilegal no País é importada

Pois não tem nenhuma taxa cobrada

Fiscalização fica sem saber

Camelô continua a vender

Produto de marca pirateada.

VI

Pois então todos devem boicotar

Não comprar nada de falsificado

O povo hoje é acomodado

Só pensa dinheiro valorizar

Difícil trabalha para ganhar

Mas gasta de maneira atrapalhada

Precisa ser mais bem orientada

Para o risco ele não correr

Camelô continua a vender

Produto de marca pirateada.

Brasília-DF, 15.05.2012.

Ilton Gurgel, poeta.







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