CAMELÔ CONTINUA A VENDER, PRODUTO DE MARCA PIRATEADA.
I
Ocorre no Distrito Federal
Problema como em todo Brasil
Cidades que têm o mesmo perfil
Contendo um problema radical
Ele é duma maneira formal
Deixando qualquer pessoa lesada
Toda a fiscalização driblada
Por quem não tem nada para perder
Camelô continua a vender
Produto de marca pirateada.
II
Produto que tem a imitação
Pois até parece ser de verdade
Ela em todas partes da cidade
Em local que tem movimentação
Gente com produto em sua mão
Pra poder ser comercializada
Tem até a marca apresentada
Ilude em todo transparecer
Camelô continua a vender
Produto de marca pirateada.
III
Prejuízo que tem o fabricante
Governo que nisso perde também
Por que o imposto ele não tem
E também perde o comerciante
Camelô com o jeito arrogante
Aborda de forma falsificada
Quem comprar com certeza é enganada
Comprando aquilo que ele ver
Camelô continua a vender
Produto de marca pirateada.
IV
Precisa haver mais seriedade
Por parte dessa fiscalização
Pra poder tirar de circulação
Produto sem nenhuma utilidade
O fiscal que é a autoridade
A ele tem a missão confiada
Trabalhe de maneira confirmada
Para que a guerra possa vencer
Camelô continua a vender
Produto de marca pirateada.
V
Enquanto não frízer uma campanha
Para que possa conscientizar
Produto a pessoa não comprar
Por que é a verdadeira barganha
Ele vem da China e Alemanha
Ilegal no País é importada
Pois não tem nenhuma taxa cobrada
Fiscalização fica sem saber
Camelô continua a vender
Produto de marca pirateada.
VI
Pois então todos devem boicotar
Não comprar nada de falsificado
O povo hoje é acomodado
Só pensa dinheiro valorizar
Difícil trabalha para ganhar
Mas gasta de maneira atrapalhada
Precisa ser mais bem orientada
Para o risco ele não correr
Camelô continua a vender
Produto de marca pirateada.
Brasília-DF, 15.05.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Ocorre no Distrito Federal
Problema como em todo Brasil
Cidades que têm o mesmo perfil
Contendo um problema radical
Ele é duma maneira formal
Deixando qualquer pessoa lesada
Toda a fiscalização driblada
Por quem não tem nada para perder
Camelô continua a vender
Produto de marca pirateada.
II
Produto que tem a imitação
Pois até parece ser de verdade
Ela em todas partes da cidade
Em local que tem movimentação
Gente com produto em sua mão
Pra poder ser comercializada
Tem até a marca apresentada
Ilude em todo transparecer
Camelô continua a vender
Produto de marca pirateada.
III
Prejuízo que tem o fabricante
Governo que nisso perde também
Por que o imposto ele não tem
E também perde o comerciante
Camelô com o jeito arrogante
Aborda de forma falsificada
Quem comprar com certeza é enganada
Comprando aquilo que ele ver
Camelô continua a vender
Produto de marca pirateada.
IV
Precisa haver mais seriedade
Por parte dessa fiscalização
Pra poder tirar de circulação
Produto sem nenhuma utilidade
O fiscal que é a autoridade
A ele tem a missão confiada
Trabalhe de maneira confirmada
Para que a guerra possa vencer
Camelô continua a vender
Produto de marca pirateada.
V
Enquanto não frízer uma campanha
Para que possa conscientizar
Produto a pessoa não comprar
Por que é a verdadeira barganha
Ele vem da China e Alemanha
Ilegal no País é importada
Pois não tem nenhuma taxa cobrada
Fiscalização fica sem saber
Camelô continua a vender
Produto de marca pirateada.
VI
Pois então todos devem boicotar
Não comprar nada de falsificado
O povo hoje é acomodado
Só pensa dinheiro valorizar
Difícil trabalha para ganhar
Mas gasta de maneira atrapalhada
Precisa ser mais bem orientada
Para o risco ele não correr
Camelô continua a vender
Produto de marca pirateada.
Brasília-DF, 15.05.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
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