A FESTA DE PENTECOSTES
I
A festa de Pentecostes
Tanta gente reuniu
Com três dias de encontro
Foi o que nunca se viu
Cura e libertação
Que muita gente sentiu.
II
Pra oração se abriu
Todo o povo curado
Quem era prisioneiro
Logo ficou libertado
Das algemas que prendia
Da ganância do pecado.
III
Como foi anunciado
Pelo Padre Moacir
Um homem santificado
A gente pôde ouvir
Que Jesus através dele
Curou todo nosso agir.
IV
Todos puderam sentir
Na vida o derramamento
Do Espírito de Deus
Que deu o consentimento
Que o Espírito Santo
Chegasse nesse momento.
V
Pôs o fim no sofrimento
Com tanta libertação
A fogueira acendeu
Bem no nosso coração
O fogo que libertava
Trazia a emoção.
VI
Foi tanta contemplação
Testemunho verdadeiro
E o Padre Moacir
Parecia um cordeiro
Obediente a Deus
Seguia o seu roteiro.
VII
Desde o dia primeiro
Da festa realizada
Uma vela acendia
Pelo Padre consagrada
Pra no momento difícil
Que pudesse ser usada.
VIII
Tanta gente abençoada
Que estava no local
Ultrapassou um milhão
Era enorme o pessoal
Gente de todas as partes
Pra cura espiritual.
IX
Um cenário ideal
Para se realizar
A festa de Pentecostes
E a gente acreditar
Que o fogo derramado
Todos podem se curar.
X
O preso se libertar
O Espírito receber
O derramamento vivo
Na vida acontecer
E o Sr. Jesus Cristo
Pronto pra nos atender.
XI
Festa que veio trazer
Cura para nossa vida
E o Espírito Santo
Curou a nossa ferida
Com todo avivamento
A vitória foi sentida.
XII
Pois não tem luta perdida
Quando a gente tem fé
Toda força e proteção
A gente sinta até
Para a verdadeira cura
Por Jesus de Nazaré.
Brasília-DF, 28.05.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A festa de Pentecostes
Tanta gente reuniu
Com três dias de encontro
Foi o que nunca se viu
Cura e libertação
Que muita gente sentiu.
II
Pra oração se abriu
Todo o povo curado
Quem era prisioneiro
Logo ficou libertado
Das algemas que prendia
Da ganância do pecado.
III
Como foi anunciado
Pelo Padre Moacir
Um homem santificado
A gente pôde ouvir
Que Jesus através dele
Curou todo nosso agir.
IV
Todos puderam sentir
Na vida o derramamento
Do Espírito de Deus
Que deu o consentimento
Que o Espírito Santo
Chegasse nesse momento.
V
Pôs o fim no sofrimento
Com tanta libertação
A fogueira acendeu
Bem no nosso coração
O fogo que libertava
Trazia a emoção.
VI
Foi tanta contemplação
Testemunho verdadeiro
E o Padre Moacir
Parecia um cordeiro
Obediente a Deus
Seguia o seu roteiro.
VII
Desde o dia primeiro
Da festa realizada
Uma vela acendia
Pelo Padre consagrada
Pra no momento difícil
Que pudesse ser usada.
VIII
Tanta gente abençoada
Que estava no local
Ultrapassou um milhão
Era enorme o pessoal
Gente de todas as partes
Pra cura espiritual.
IX
Um cenário ideal
Para se realizar
A festa de Pentecostes
E a gente acreditar
Que o fogo derramado
Todos podem se curar.
X
O preso se libertar
O Espírito receber
O derramamento vivo
Na vida acontecer
E o Sr. Jesus Cristo
Pronto pra nos atender.
XI
Festa que veio trazer
Cura para nossa vida
E o Espírito Santo
Curou a nossa ferida
Com todo avivamento
A vitória foi sentida.
XII
Pois não tem luta perdida
Quando a gente tem fé
Toda força e proteção
A gente sinta até
Para a verdadeira cura
Por Jesus de Nazaré.
Brasília-DF, 28.05.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
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