segunda-feira, 28 de maio de 2012

A FESTA DE PENTECOSTES




I

A festa de Pentecostes

Tanta gente reuniu

Com três dias de encontro

Foi o que nunca se viu

Cura e libertação

Que muita gente sentiu.

II

Pra oração se abriu

Todo o povo curado

Quem era prisioneiro

Logo ficou libertado

Das algemas que prendia

Da ganância do pecado.

III

Como foi anunciado

Pelo Padre Moacir

Um homem santificado

A gente pôde ouvir

Que Jesus através dele

Curou todo nosso agir.

IV

Todos puderam sentir

Na vida o derramamento

Do Espírito de Deus

Que deu o consentimento

Que o Espírito Santo

Chegasse nesse momento.

V

Pôs o fim no sofrimento

Com tanta libertação

A fogueira acendeu

Bem no nosso coração

O fogo que libertava

Trazia a emoção.

VI

Foi tanta contemplação

Testemunho verdadeiro

E o Padre Moacir

Parecia um cordeiro

Obediente a Deus

Seguia o seu roteiro.



VII

Desde o dia primeiro

Da festa realizada

Uma vela acendia

Pelo Padre consagrada

Pra no momento difícil

Que pudesse ser usada.

VIII

Tanta gente abençoada

Que estava no local

Ultrapassou um milhão

Era enorme o pessoal

Gente de todas as partes

Pra cura espiritual.

IX

Um cenário ideal

Para se realizar

A festa de Pentecostes

E a gente acreditar

Que o fogo derramado

Todos podem se curar.

X

O preso se libertar

O Espírito receber

O derramamento vivo

Na vida acontecer

E o Sr. Jesus Cristo

Pronto pra nos atender.

XI

Festa que veio trazer

Cura para nossa vida

E o Espírito Santo

Curou a nossa ferida

Com todo avivamento

A vitória foi sentida.

XII

Pois não tem luta perdida

Quando a gente tem fé

Toda força e proteção

A gente sinta até

Para a verdadeira cura

Por Jesus de Nazaré.

Brasília-DF, 28.05.2012.

Ilton Gurgel, poeta.

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