sábado, 29 de setembro de 2012

DIA DOS SANTOS ARCAJNOS, MIGUEL,GABRIEL E RAFAEL.




I

A Igreja hoje vive

Um dia especial

Para todo o Católico

Com o cerimonial

Na vivência da fé

Da qual é muito real.

II

É um dia integral

Totalmente dedicado

A três Anjos e Arcanjos

Pelo fiel venerado

Cada um a importância

Do papel desempenhado.

III

O primeiro destacado

É o Anjo São Miguel

Que na Igreja Católica

Cumpre com o seu papel

O segundo eu relato

O Anjo São Rafael.

IV

E o Anjo Gabriel

Que teve uma missão

Para a Virgem Maria

Fez a anunciação

Que ela teria um filho

Conforme a previsão.

V

Teve mais aparição

Na Família Sagrada

Ele que orientou

A Família indicada

A escapar do perigo

E também toda cilada.

VI

Anjo na sua jornada

Falou para São José

Em uma visão no sonho

Que ele tivesse fé

Confiasse na esposa

Maria de Nazaré.



VII

São três Anjos que até

A conduta é respeitada

A missão que Deus ordena

Precisa antes que nada

Cada Anjo sua fé

Esteja bem preparada.

VIII

Nesta data é encontrada

União desses três Anjos

São Miguel, São Gabriel...

Se Junta aos Arcanjos

O Anjo São Rafael

Confiamos nos esbanjo.

IX

Formando estes três Anjos

Milícia Celestial

Legião abençoada

Dos três não tem principal

Três Anjos que a Igreja

Considera por igual.

X

Uma luta como tal

Cada um desempenhou

Dão toda a proteção

A quem nele confiou

Contra tudo que não presta

Cada um sempre lutou.

XI

Por isso hoje marcou

Muito bem a nossa vida

Três Anjos que confiamos

E não tem luta perdida

A presença pela fé

Pela gente é sentida.

XII

O dia em nossa vida

Que será sempre lembrado

Dia dos Anjos Arcanjos

Para ser comemorado

Vinte e nove de Setembro

É o dia reservado.

Brasília-DF, 29.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.













quinta-feira, 27 de setembro de 2012

PARABÉNS PARA TODO O IDOSO,QUE HOJE COMEMORA O SEU DIA.




I

Sabemos que nossa humanidade

Segue a rotina em sua vida

Vitória todo dia é conferida

Já não é uma exclusividade

Nós vemos hoje a terceira idade

Seguindo sua metodologia

Festeja com a pura simpatia

Seu dia que já se tornou famoso

Parabéns para todo o idoso

Que hoje comemora o seu dia.

II

O dia vinte e sete é reservado

Para ter essa comemoração

Sendo o mês como anfitrião

Setembro do qual foi designado

Um dia para ser comemorado

Com força e toda a energia

Daquele que tem tanta alegria

E tudo que faz é bem caprichoso

Parabéns para todo o idoso

Que hoje comemora o seu dia.

III

Pois chegar a velhice é importante

É prova que na vida se cuidou

Rotina que o mesmo enfrentou

Para ter recompensa deslumbrante

Idade que é muito fascinante

Chegando está uma maioria

Já não tem aquela monotonia

Dum viver dependente e caridoso

Parabéns para todo o idoso

Que hoje comemora o seu dia.

IV

Idoso hoje dá uma lição

Com toda a sua experiência

Ele com toda sua existência

Prepara uma nova geração

Sendo com sua determinação

E toda prática e teoria

Sem ele a gente nada seria

Apenas um projeto carinhoso

Parabéns para todo o idoso

Que hoje comemora o seu dia.



V

Idade que merece o respeito

E também tem toda prioridade

Atingiu a sua maturidade

E por lei tem todo o seu direito

Seu dia com o festejo perfeito

Festa que o idoso não adia

Por que na vida nos influencia

Vida que nos deixa bem curioso

Parabéns para todo o idoso

Que hoje comemora o seu dia.

VI

Um dia para se comemorar

E guardar dentro da nossa memória

É uma conquista de muita glória

Que aqui podemos presenciar

Data que nunca deixamos passar

Festejar com toda a euforia

Por que não considero mordomia

No dia prova que não é medroso

Parabéns para todo o idoso

Que hoje comemora o seu dia.



Brasília-DF, 27.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.





O AMRO QUE NOSSA VIDA DOMINA, POR NOSSO CÉLEBRO É COMANDADO.




I

Incrível o corpo do ser humano

Ele com todo seu interior

O amor que é especulador

Rotina que já nasce com o plano

Sabemos Deus não comete engano

Ele faz tudo aperfeiçoado

E depois de feito abençoado

Ele fez o amor que nos fascina

O amor que nossa vida domina

Por nosso celebro é comandado.

II

Celebro que é sempre a direção

De todo corpo se movimentar

Tudo por ele antes vai passar

Ele que produz nossa emoção

Comanda a nossa circulação

E tudo que da gente é desejado

Por ele que é tudo comandado

Na mente já virou uma rotina

O amor que nossa vida domina

Por nosso celebro é comandado.

III

O amor tem a sua influência

Ele é o rei da felicidade

Atinge toda a humanidade

Causando uma boa conseqüência

Guardado com toda conveniência

Ficando em um lugar reservado

Coração é o órgão indicado

Órgão que considero uma mina

O amor que nossa vida domina

Por nosso celebro é comandado.

IV

Coração toma toda atitude

E quando se tratamos de amor

Nele é que sentimos toda dor

Trabalha com a sua plenitude

Presente da velhice a juventude

Pois também ele está habilitado

Pra isso que ele foi preparado

Cumprindo no ser humano a sina

O amor que nossa vida domina

Por nosso celebro é comandado.



V

Por isso que o nosso coração

No amor desempenha o papel

Num toque doce fino como mel

Controlar ele faz essa função

Junto com celebro tem a missão

Em trazer o amor pro nosso lado

Por isso que é tão valorizado

A sua atitude é heroína

O amor que nossa vida domina

Por nosso celebro é comandado.

VI

Eis aí a mais pura importância

Na vida duma pessoa que ama

Pois não faz sucesso e nem tem fama

O amor derruba a arrogância

Conduta duma pura elegância

Ficando bastante valorizado

Não vejo nada a ser comparado

Vibrante como ave de rapina

O amor que nossa vida domina

Por nosso celebro é comandado.



Brasília-DF, 26.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.





quarta-feira, 26 de setembro de 2012

SEMPRE VEM LOGO A DECEPÇÃO,QUANDO TEM UM CANDIDATO ELEITO.




I

Na política tem muita safadeza

Tem tanto lance que é camuflado

Fato que ao povo não é mostrado

E nem vão a mostrar tenho certeza

Só vemos é bastante esperteza

Por isso que jamais será aceito

Eleitor que tem todo o direito

De ouvir a boa explicação

Sempre vem logo a decepção

Quando tem um candidato eleito.

II

Na campanha existe a sabotagem

Um jogo sujo que é praticado

Ficando bem decepcionado

Quem ouve e vê toda sacanagem

Sabemos que o grande personagem

Eleito exige todo respeito

Achando que o mesmo tem conceito

Mas por traz só tem a má intenção

Sempre vem logo a decepção

Quando tem um candidato eleito.

III

Até quando o povo vai suportar

Do político a sua intolerância

Desculpe a total ignorância

Que sempre o quadro vai dominar

Eleitor na hora que for votar

Acha que dá o seu voto perfeito

E depois vai ficar do mesmo jeito

Ele com toda a população

Sempre vem logo a decepção

Quando tem um candidato eleito.

IV

É tão ruim chegar em um hospital

E não ter por direito atendimento

E também não ter o medicamento

Um fato rotineiro e normal

Os órgãos que atendem muito mal

Nomeia pessoa com o pretexto

De te dá emprego acha perfeito

Já sendo a sua indicação

Sempre vem logo a decepção

Quando tem um candidato eleito.



V

Eleger aquele que não merece

E também não tenha capacidade

Ocorre na nossa realidade

A cena do filme que acontece

A mente que nunca amadurece

Eleger Vereador ou Prefeito

Deixando o salário estreito

Atrasa sem nenhuma explicação

Sempre vem logo a decepção

Quando tem um candidato eleito.

VI

Aumenta todo dia a violência

Assalto já virou uma rotina

Conversar antes em uma esquina

Poder ter uma terrível seqüência

O medo é uma experiência

Ocorre em quase todo sujeito

Respeito deixou de ser o direito

Que tinha nosso nobre cidadão

Sempre vem logo a decepção

Quando tem um candidato eleito.



Brasília-DF, 25.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.











terça-feira, 25 de setembro de 2012

NO BRASIL TEM GREVE PRA TODO LADO,SEM CHEGAR A NENHUMA SOLUÇÃO.




I

O Brasil terra de trabalhador

País que considero uma potência

Conquistou a sua independência

Feita por um grande desbravador

Homens que têm fama de lutador

Trabalha pela nossa produção

Hoje com tanta paralisação

Seguindo pra ficar tudo parado

No Brasil tem greve pra todo lado

Sem chegar a nenhuma solução.

II

Depois que ocorreu a abertura

Atingiu toda classe social

Programa toda força sindical

Grande é toda sua estrutura

Fazendo sem o medo da censura

O povo logo faz a opção

E depois duma negociação

Tendo o seu pedido rejeitado

No Brasil tem greve pra todo lado

Sem chegar a nenhuma solução.

III

Certo é que no fundo prejudica

O País com o desenvolvimento

Resulta em sufoco e sofrimento

Já que a greve não especifica

Parada toda a produção fica

Espera a reivindicação

Atinge toda a população

Greve que nos deixa apavorado

No Brasil é greve pra todo lado

Sem chegar a nenhuma solução.

IV

Todo dia uma greve é deflagrada

Gerando pânico e agonia

Unidos toda a categoria

Querendo a vontade desejada

A grana sendo desvalorizada

Acaba por causa da inflação

Ficando toda preocupação

Aquele com salário congelado

No Brasil é greve pra todo lado

Sem chegar a nenhuma solução.



V

A greve todo direito procura

Aquele que parece excluído

Problema todo dia discutido

Pra não ter situação obscura

Difícil é haver a abertura

Vemos que cada um quer ter razão

Parece ter virado tradição

Fato é que fico prejudicado

No Brasil é greve pra todo lado

Sem chegar a nenhuma solução.

VI

A greve já virou uma mania

Entre a classe que é trabalhista

Por causa do problema realista

Vindo a tem em nosso dia a dia

A greve parece que contagia

Todo o trabalho com reação

Tendo a sua classificação

Todo o povo que é castigado

No Brasil é greve pra todo lado

Sem chegar a nenhuma solução.



Brasília-DF, 24.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.

sábado, 15 de setembro de 2012

O VOTO DA GENTE É COMPARADO,UM CHEQUE EM BRANCO PRA ASSINAR.


I



O voto é responsabilidade

Precisa de bastante argumento

Ele que é um grande documento

Quatro anos é a sua validade

Escolher para ser autoridade

Precisa primeiro analisar

E quando na urna for digitar

Eleitor é responsabilizado

O voto da gente é comparado

Um cheque em branco pra assinar.

II

Assinar sem saber o seu valor

Ou mesmo antes de ser preenchido

Perigo que vem logo em seguido

Fato que causa medo e pavor

Eis então a razão pro eleitor

Escolher aquele que confiar

Que possa o povo representar

Depois não ser decepcionado

O voto da gente é comparado

Um cheque em branco pra assinar.

III

Compar a um serviço bancário

O voto requer toda atenção

Antes de digitar a opção

Para não escolher um mercenário

Não votar só para ser solidário

Por favor, feito por parlamentar...

No lixo esse voto não jogar

Por que foi um direito conquistado

O voto da gente é comparado

Um cheque em branco pra assinar.

IV

Serviço que não é muito comum

Cheque é a ordem de pagamento

Por isso eleitor fique atento

Pra não ter quanto anos em jejum

Sem erro como em Fórmula um

Piloto que jamais pode errar

No erro que não pode concertar

Ocorrendo ele é ultrapassado

O voto da gente é comparado

Um cheque em branco pra assinar.





V

Eleitor não deve se iludir

Com festa e presença de imagem

Precisa votar com sua coragem

Na luta nunca possa desistir

O voto que o mesmo emitir

Precisa muito bem analisar

Pra depois eleitor não reclamar

E nem ter o seu voto confiscado

O voto da gente é comparado

Um cheque em branco pra assinar.

VI

Um cheque em branco pra quem assina

É ato duma total confiança

Pode ter sucesso ou ter lambança

É uma atitude heroína

Um vírus que ao povo contamina

Se votar só por o simpatizar

A nossa democracia reinar

Num voto muito bem qualificado

O voto da gente é comparado

Um cheque em branco pra assinar.



Brasília-DF, 15.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

MENTIRAS NUMA POLÍTICA.




I

A mentira na política

Já virou uma rotina

Grande é a baixaria

Que deixa uma resina

Na vida do eleitor

Parece que se fascina.

II

A mentira contamina

O meio eleitoral

Candidato mentiroso

Totalmente sem moral

Prejudica o ambiente

Achando que é normal.

III

Hoje a era digital

Com a tecnologia

Fazem tanta camuflagem

Que parece com magia

E o que nós escutamos

É uma selvageria.

IV

A nossa democracia

Perdeu sua estrutura

Está muito desgastada

Corroída e insegura

Com mentiras e montagens

Destruindo a postura.

V

Disputa por Prefeitura

Hoje está avaliada

Num valor incalculável

Consciência é comprada

Fato que eu considero

Uma grande palhaçada.

VI

Pois não adianta nada

O candidato mentir

Com dinheiro comprar voto

E sem nada assumir

É normal numa campanha

Prometer e não cumprir.



VII

E quem tenta iludir

Com mentira e falsidade

Espanta o eleitor

Que vê a realidade

Mentira tem perna curta

Bom mesmo é a verdade.

VIII

Fingir hospitalidade

No político é comum

Votar em pessoa certa

Eleitor tá em jejum

É igual o Barrichello

Num prêmio de Fórmula um.

IX

Eleitor número um

É aquele adulador

Ele sempre dá o voto

Mas em troca de favor

Só vota se receber

Algo que tenha valor.

X

Entra o especulador

Vem mal intencionado

Com mentira e promessa

Eleitor é abordado

Sendo um crime eleitoral

Por ele concretizado.

XI

Mentira pra todo lado

É o que mais acontece

O político que mente

Nosso voto não merece

Pois mentir é muito feio

E a gente entristece.

XII

Como o povo conhece

Quem não fala a verdade

Pela sua arrogância

E a sua falsidade

Mostra que sabe mentir

E não tem capacidade.

Brasília-DF, 13.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.











quarta-feira, 5 de setembro de 2012

SANTINHO DE CANDIDATO.




I

Santinho de candidato

Que hoje distribuído

Entre todos eleitores

Para deixar iludido

Considero um trabalho

Bem inútil e perdido.

II

Santinho é recebido

Com total desconfiança

Uns balançam a cabeça

Por que não tem confiança

Naquela foto que vê

Que transmite insegurança.

III

Fica a maior andança

Com esse material

Distribuição cerrada

Por cabo eleitoral

Um trabalho para esse

Parece ser radical.

IV

Pois não é o ideal

Pra um voto conquistar

Uma foto não diz nada

Apenas só faz mostrar

Imagem de candidato

Da qual vem se desgastar.

V

Eleitor a venerar

Aquela fotografia

Um fato que só aumenta

A grande selvageria

Sendo um material

Usado com ousadia.

VI

Santinho que anuncia

Uma simples aparência

Sua distribuição

Causa inconveniência

Com efeitos negativos

Gera triste conseqüência.



VII

Pois com essa existência

O efeito aparece

As ruas ficam imundas

Como sempre acontece

Sujeira pra todo lado

Desde quando amanhece.

VIII

O eleitor não merece

E nem a população

Encarar tanta sujeira

De um trabalho em vão

Gera na sociedade

A grande poluição.

IX

Sua distribuição

É feita rapidamente

Jogando pra todo lado

Semeando a semente

Da sujeira e da bagunça

Que ocorre simplesmente.

X

É um trabalho ardente

Quem na limpeza trabalha

Depois para limpar tudo

Num trabalho que não falha

Uma falta de respeito

E que tanto atrapalha.

XI

E se não limpar encalha

Efeito imprevisível

Causando um grande mal

O problema é visível

Um efeito dominó

Do qual é bem acessível.

XII

Mentalidade incrível

Quem pratica essa ação

Falta de raciocínio

Quem suja não tem razão

E não merece o voto

No dia da eleição.

Brasília-DF, 03.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.



terça-feira, 4 de setembro de 2012

DEBATE DE CANDIDATO, UM TEMPO PERDIDO.




I

Debate de candidato

É jogar conversa fora

Por que nada adianta

Candidato ignora

Só critica e ataca

Espera passar a hora.

II

Pois eu vou dizer agora

Qual é a finalidade

De um debate político

Falo com sinceridade

É ibope e audiência

Única realidade.

III

Não vejo utilidade

A televisão mostrar

Candidatos agredindo

Um ao outro atacar

Mas um plano de governo

Se esquecem de falar.

IV

Não dá para confiar

Naquele que nada diz

Fala só seu interesse

Empinando o nariz

Temos que cortar o mal

Inteiro pela raiz.

V

Vira ator ou uma atriz

Na hora de debater

O queremos ouvir

Eles nunca vão dizer

Enquanto todos problemas

Sempre vão acontecer.

VI

Proposta pra resolver

Ela nunca aparece

Resposta de candidato

Como sempre acontece

Totalmente destorcida

Difícil amadurece.



VII

Candidato envaidece

A ninguém ele respeita

O telespectador

Logo de cara rejeita

O debate sem sentido

O horário não aceita.

VIII

Com a manobra perfeita

Para poder enganar

Candidato mentiroso

Na hora que vai falar

Enrola e não diz nada

Por não ter o que mostrar.

IX

Pois não dá para votar

Já que não tem conclusão

É um debate mal feito

Totalmente sem ação

Que não dá pra definir

Algo para eleição.

X

Problema de educação

Moradia e segurança

Que há anos se arrasta

E para o caos avança

Desemprego nem se fala

Falta muita confiança.

XI

Candidato fala mansa

Com o jeitinho maneiro

O espírito de lobo

E o jeito de cordeiro

Cobra para dá um bote

Pois é um tiro certeiro.

XII

Um debate por inteiro

Assistir e ser ouvido

Ele nada adianta

Não faz o menor sentido

Pois um debate assim

Será um tempo perdido.

Brasília-DF, 02.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.





ELEITOR MERECE RESPEITO.




I

Respeitar o eleitor

Uma difícil missão

Candidato não respeita

Não escuta opinião

O eleitor nem faz

A reivindicação.

II

Pois não é um arrastão

De cabo eleitoral

Que resolve o problema

Existente e real

Quem pratica arrastão

É bandido marginal.

III

Tem problema social

Que nunca foi resolvido

Pois para o candidato

Resolver não faz sentido

Na mídia não aparece

Depois fica esquecido.

IV

Ele que não dá ouvido

Para o nobre eleitor

Na campanha é bem manso

Parece um sedutor

Quando ganha a eleição

Transforma num ditador.

V

Grande articulador

Para o povo enganar

O respeito ao cidadão

Esse faz ignorar

Se esconde e não atende

Quem o mesmo procurar.

VI

Falando no celular

Esse finge que não ver

A pessoa do seu lado

E assim faz proceder

Uma falta de respeito

Sempre vai acontecer.



VII

Acaso esse trazer

Para o povo um benefício

Faz o seu comercial

Fazendo grande comício

Para que o povo pense

Que ele fez sacrifício.

VIII

Tem seu grande artifício

Todo o povo enganar

O que sempre acontece

Chega até a humilhar

Sua meta principal

Ninguém ele respeitar.

IX

A gente deve votar

Escolher na eleição

Candidato de caráter

Que ouça com atenção

O seu nobre eleitor

Respeite o cidadão.

X

Tem que dá explicação

Daquilo que ele faz

Uma prestação de conta

Se o mesmo for capaz

Para que o eleitor

Ele não fique pra traz.

XI

Eleitor só quer a paz

E também todo respeito

Por que é um cidadão

Que tem todo seu direito

Trabalha paga imposto

E também tem bom conceito.

XII

Não deve ficar sujeito

A qualquer constrangimento

Nem da falta de respeito

Que sofre todo momento

Ou qualquer uma atitude

Sem o seu consentimento.

Brasília-DF, 01.09.2012.

Ilton Gurgel, poeta.