MENTIRAS NUMA POLÍTICA.
I
A mentira na política
Já virou uma rotina
Grande é a baixaria
Que deixa uma resina
Na vida do eleitor
Parece que se fascina.
II
A mentira contamina
O meio eleitoral
Candidato mentiroso
Totalmente sem moral
Prejudica o ambiente
Achando que é normal.
III
Hoje a era digital
Com a tecnologia
Fazem tanta camuflagem
Que parece com magia
E o que nós escutamos
É uma selvageria.
IV
A nossa democracia
Perdeu sua estrutura
Está muito desgastada
Corroída e insegura
Com mentiras e montagens
Destruindo a postura.
V
Disputa por Prefeitura
Hoje está avaliada
Num valor incalculável
Consciência é comprada
Fato que eu considero
Uma grande palhaçada.
VI
Pois não adianta nada
O candidato mentir
Com dinheiro comprar voto
E sem nada assumir
É normal numa campanha
Prometer e não cumprir.
VII
E quem tenta iludir
Com mentira e falsidade
Espanta o eleitor
Que vê a realidade
Mentira tem perna curta
Bom mesmo é a verdade.
VIII
Fingir hospitalidade
No político é comum
Votar em pessoa certa
Eleitor tá em jejum
É igual o Barrichello
Num prêmio de Fórmula um.
IX
Eleitor número um
É aquele adulador
Ele sempre dá o voto
Mas em troca de favor
Só vota se receber
Algo que tenha valor.
X
Entra o especulador
Vem mal intencionado
Com mentira e promessa
Eleitor é abordado
Sendo um crime eleitoral
Por ele concretizado.
XI
Mentira pra todo lado
É o que mais acontece
O político que mente
Nosso voto não merece
Pois mentir é muito feio
E a gente entristece.
XII
Como o povo conhece
Quem não fala a verdade
Pela sua arrogância
E a sua falsidade
Mostra que sabe mentir
E não tem capacidade.
Brasília-DF, 13.09.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A mentira na política
Já virou uma rotina
Grande é a baixaria
Que deixa uma resina
Na vida do eleitor
Parece que se fascina.
II
A mentira contamina
O meio eleitoral
Candidato mentiroso
Totalmente sem moral
Prejudica o ambiente
Achando que é normal.
III
Hoje a era digital
Com a tecnologia
Fazem tanta camuflagem
Que parece com magia
E o que nós escutamos
É uma selvageria.
IV
A nossa democracia
Perdeu sua estrutura
Está muito desgastada
Corroída e insegura
Com mentiras e montagens
Destruindo a postura.
V
Disputa por Prefeitura
Hoje está avaliada
Num valor incalculável
Consciência é comprada
Fato que eu considero
Uma grande palhaçada.
VI
Pois não adianta nada
O candidato mentir
Com dinheiro comprar voto
E sem nada assumir
É normal numa campanha
Prometer e não cumprir.
VII
E quem tenta iludir
Com mentira e falsidade
Espanta o eleitor
Que vê a realidade
Mentira tem perna curta
Bom mesmo é a verdade.
VIII
Fingir hospitalidade
No político é comum
Votar em pessoa certa
Eleitor tá em jejum
É igual o Barrichello
Num prêmio de Fórmula um.
IX
Eleitor número um
É aquele adulador
Ele sempre dá o voto
Mas em troca de favor
Só vota se receber
Algo que tenha valor.
X
Entra o especulador
Vem mal intencionado
Com mentira e promessa
Eleitor é abordado
Sendo um crime eleitoral
Por ele concretizado.
XI
Mentira pra todo lado
É o que mais acontece
O político que mente
Nosso voto não merece
Pois mentir é muito feio
E a gente entristece.
XII
Como o povo conhece
Quem não fala a verdade
Pela sua arrogância
E a sua falsidade
Mostra que sabe mentir
E não tem capacidade.
Brasília-DF, 13.09.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
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