SANTINHO DE CANDIDATO.
I
Santinho de candidato
Que hoje distribuído
Entre todos eleitores
Para deixar iludido
Considero um trabalho
Bem inútil e perdido.
II
Santinho é recebido
Com total desconfiança
Uns balançam a cabeça
Por que não tem confiança
Naquela foto que vê
Que transmite insegurança.
III
Fica a maior andança
Com esse material
Distribuição cerrada
Por cabo eleitoral
Um trabalho para esse
Parece ser radical.
IV
Pois não é o ideal
Pra um voto conquistar
Uma foto não diz nada
Apenas só faz mostrar
Imagem de candidato
Da qual vem se desgastar.
V
Eleitor a venerar
Aquela fotografia
Um fato que só aumenta
A grande selvageria
Sendo um material
Usado com ousadia.
VI
Santinho que anuncia
Uma simples aparência
Sua distribuição
Causa inconveniência
Com efeitos negativos
Gera triste conseqüência.
VII
Pois com essa existência
O efeito aparece
As ruas ficam imundas
Como sempre acontece
Sujeira pra todo lado
Desde quando amanhece.
VIII
O eleitor não merece
E nem a população
Encarar tanta sujeira
De um trabalho em vão
Gera na sociedade
A grande poluição.
IX
Sua distribuição
É feita rapidamente
Jogando pra todo lado
Semeando a semente
Da sujeira e da bagunça
Que ocorre simplesmente.
X
É um trabalho ardente
Quem na limpeza trabalha
Depois para limpar tudo
Num trabalho que não falha
Uma falta de respeito
E que tanto atrapalha.
XI
E se não limpar encalha
Efeito imprevisível
Causando um grande mal
O problema é visível
Um efeito dominó
Do qual é bem acessível.
XII
Mentalidade incrível
Quem pratica essa ação
Falta de raciocínio
Quem suja não tem razão
E não merece o voto
No dia da eleição.
Brasília-DF, 03.09.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Santinho de candidato
Que hoje distribuído
Entre todos eleitores
Para deixar iludido
Considero um trabalho
Bem inútil e perdido.
II
Santinho é recebido
Com total desconfiança
Uns balançam a cabeça
Por que não tem confiança
Naquela foto que vê
Que transmite insegurança.
III
Fica a maior andança
Com esse material
Distribuição cerrada
Por cabo eleitoral
Um trabalho para esse
Parece ser radical.
IV
Pois não é o ideal
Pra um voto conquistar
Uma foto não diz nada
Apenas só faz mostrar
Imagem de candidato
Da qual vem se desgastar.
V
Eleitor a venerar
Aquela fotografia
Um fato que só aumenta
A grande selvageria
Sendo um material
Usado com ousadia.
VI
Santinho que anuncia
Uma simples aparência
Sua distribuição
Causa inconveniência
Com efeitos negativos
Gera triste conseqüência.
VII
Pois com essa existência
O efeito aparece
As ruas ficam imundas
Como sempre acontece
Sujeira pra todo lado
Desde quando amanhece.
VIII
O eleitor não merece
E nem a população
Encarar tanta sujeira
De um trabalho em vão
Gera na sociedade
A grande poluição.
IX
Sua distribuição
É feita rapidamente
Jogando pra todo lado
Semeando a semente
Da sujeira e da bagunça
Que ocorre simplesmente.
X
É um trabalho ardente
Quem na limpeza trabalha
Depois para limpar tudo
Num trabalho que não falha
Uma falta de respeito
E que tanto atrapalha.
XI
E se não limpar encalha
Efeito imprevisível
Causando um grande mal
O problema é visível
Um efeito dominó
Do qual é bem acessível.
XII
Mentalidade incrível
Quem pratica essa ação
Falta de raciocínio
Quem suja não tem razão
E não merece o voto
No dia da eleição.
Brasília-DF, 03.09.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
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