segunda-feira, 24 de julho de 2023

 

PARÁBOLA DO JOIO E DO TRIGO

                  I

Em Mateus capítulo treze

A palavra vem mostrar

Através duma parábola

Que Jesus veio contar

Sobre o reino do Céu

Jesus pôde explanar.

             II

Vindo então comparar

Uma grande diferença

Entre o joio e o trigo

Iguais na mesma presença

O joio sendo vilão

Teve a sua sentença.

              III

Essa passagem dispensa

Comentário no artigo

Um homem que semeou

Boa semente que digo

Para sua produção

Ele semeou o trigo.

             IV

Mas veio o inimigo

Enquanto ele dormia

Semeando lá o joio

E o trigo atingia

Quando o trigo germinou

No meio o joio ia.

                  V

Vindo os servos que servia

Consultaram o patrão

Perguntado da semente

Que foi feita a plantação

Pois o joio apareceu

Sem nenhuma explicação.

                VI

E respondeu o patrão

Que um inimigo fez

Entre o trigo semeou

O joio por sua vez

Para o prejudicar

Com aquela estupidez.

               VII

Um servo por sua vez

Ao patrão interrogou

Era para arrancar

O joio que lá brotou

Ele respondeu que não

E a todos explicou.

              VIII

Pois o joio que brotou

Eles fossem arrancar

Podia ser que o trigo

Sem eles observar

Indevido arrancava

Os dois no campo ficar.

              IX

E que fossem arrancar

Só no tempo da colheita

Pois os dois crescendo juntos

Em uma forma perfeita

Separa joio do trigo

Em forma que se ajeita.

               X

A ordenação perfeita

Para o joio arrancado

Em feixe juntar o joio

E depois ser amarrado

Para que todo o joio

No fogo fosse queimado.

               XI

Já o trigo ser guardado

Recolhido no celeiro

Assim o Reino do Céu

Que Jesus mostrou primeiro

Sobre essa semelhança

Na Bíblia segue roteiro.

               XII

O capítulo inteiro

Fala de semeador

Também sobre plantação

Expressa Nosso Senhor

Contando sobre parábola

Ele expressa seu amor.

            Mossoró-RN, 24.07.20323

                    Ilton Gurgel, poeta.

 

 

 

 

 

 

sábado, 1 de julho de 2023

 

CASAMENTO DE JACÓ,  COM LIA E RAQUEL

              I

Está no livro de Gênesis

No capítulo vinte e nove,

Versos um até o trinta

A passagem que se move

Na nossa Bíblia Sagada

Ela tanto nos comove.

               II

No capítulo vinte e nove,

Que está essa passagem

Nós encontramos Jacó

O principal personagem

Também Lia e Raquel

Irmãs de muita coragem.

                III

Jacó com pouca bagagem

Seguiu sua caminhada

À terra do Oriente

Seguiu a sua jornada

Ao lado de um poço

Improvisou a pousada.

               IV

No poço era encontrada

Muita água pra beber

Os rebanhos de ovelhas

Iam se satisfazer

Jacó se apresentou

Com perguntas a fazer.

             V

Jacó queria saber

Se conheciam Labão

Todos disseram que sim

Criador da região

Disse que era seu tio

Da sua mãe era irmão.

                VI

Chegou na ocasião

Raquel com todo rebanho

As ovelhas do seu pai

Tinha de todo tamanho

Sendo os dois apresentados

Raquel ao primo estranho.

                VIII

Conduzindo o rebanho

Raquel para o pai voltou

E contando para ele

Do primo que encontrou

Labão foi ao seu encontro

E o sobrinho beijou.

              VIII

Jacó se apaixonou

Amor a primeira vista

Por sua prima Raquel

Para ele uma conquista

Que recebeu a proposta

Um plano bem realista.

                 IX

Na proposta da conquista

Sete anos trabalhou

Para ter sua esposa

E no fim Jacó cobrou

Raquel ser sua mulher

Mas Labão lhe enganou.

                X

No lugar dela mandou

A filha mais velha Lia

Conforme a tradição

A mais velha casaria

Jacó só veio notar

Na manhã do outro dia.

                XI

Jacó não desistiria

Mas sete anos ficou

Trabalhando para o tio

Muito rápido passou

Raquel que ele amava

E com ela se casou.

              XII

A passagem confirmou

Que Jacó era fiel

Levando a sua vida

Muito doce como mel

Assim foi o casamento

De Jacó, Lia e Raquel.

             Mossoró-RN, 01.07.2023

                  Ilton Gurgel, poeta.

    

 

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sexta-feira, 30 de junho de 2023

 

O VOTO DE ANA

             I

Em primeiro Samuel

Nós podemos encontrar

Uma perfeita passagem

Para ler e meditar

De que somente em Deus

Teremos que confiar.

             II

A passagem vem mostrar

Em Primeiro Samuel

Está no capítulo um

De quem a Deus foi fiel

Dos versos nove ao vinte

Escrevo esse cordel.

            III

Em Primeiro Samuel

No antigo testamento

Narra história da mulher

Vivendo em sofrimento

Pois não podia ter filhos

Seguindo grande tormento.

                IV

A mulher com argumento

Em Deus ela confiava

E nas suas orações

Ela sempre implorava

Pedindo a Deus um filho

Pois estéril ela estava.

                V

Ela tanto a Deus amava

Seu marido era Eclana

Que tinha duas mulheres

Essa figura humana

Uma chamada Penina

A outra chamada Ana.

              VI

A mulher chamada Ana

Quando em sua oração

Ela fez um voto a Deus

Do fundo do coração

Pretendia ter um filho

Vivia em aflição.

            VII

Era um filho varão

Que assim ela queria

No Templo ela orava

Um voto a Deus fazia

Que navalha na cabeça

Ela nunca passaria.

           VIII

E Ana naquele dia

Na oração demorou

Quando Eli o Sacerdote

No Templo observou

Os seus lábios não falavam

Mas o coração falou.

             IX

O Sacerdote pensou

Que estava embriagada

Sua boca se abria

Ele nada escutava

Disse para não beber

Assim foi determinada.

                X

Ser mulher atribulada

Ana a ele respondeu

E de que a vida dela

Sempre a Deus pertenceu

Nunca conduzi bebida

E também nunca bebeu.

               XI

Deus a Ana atendeu

O pedido que fazia

Ela teve Samuel

Para sua alegria

Ela que perante Deus

Seu filho consagraria.

              XII

Concluo essa poesia

Dessa história bacana

Leia a Bíblia e entenda

Que Deus nunca se engana

A vitória consagrada

Do voto feito por Ana.

            Mossoró-RN, 30.06.2023

                   Ilton Gurgel, poeta.

 

 

 

 

 

 

NÃO COMPRO FELICIDADE, POR NÃO SER MERCADORIA

                I

Virou um comercial

Compra e venda de amor

Até troca de favor

Virou um caso banal

Um comércio ilegal

Que não vejo serventia

Prática ou teoria

Vira uma fragilidade

Não compro felicidade

Por não ser mercadoria.

              II

Temos que valorizar

O que vem do coração

Engano na opção

Achar que pode comprar

Sentimento resguardar

Que esse beneficia

Hoje ninguém mais confia

Em tanta fragilidade

Não compro felicidade

Por não ser mercadoria.

             III

A felicidade vem

Quando existe o respeito

Ser feliz é um direito

Que toda pessoa tem

Sem gastar nenhum vintém

 

E nenhuma mordomia

Nem usar a euforia

Mesmo tendo vaidade

Não compro felicidade

Por não ser mercadoria.

               IV

Muito lindo é o amor

O mais puro sentimento

Conquistar é o momento

Que é tão encantador

Considero um esplendor

Tanto a gente confia

A mais lura nostalgia

Com toda fidelidade

Não compro felicidade

Por não ser mercadoria.

                V

Quem só pensa em enganar

Esbanjar todo dinheiro

Seguindo nesse roteiro

Querendo tudo comprar

Sem saber valorizar

O amor que não esfria

Achar ser segunda via

Duma durabilidade

Não compro felicidade

Por não ser mercadoria.

                 VI

E assim tem tanta vida

Que vemos desperdiçar

Sem ter como consertar

A luta quase perdida

Sendo assim atribuída

Quem sempre é maioria

Eu fico na minoria

Dum respeito e igualdade

Não compro felicidade

Por não ser mercadoria.

           Mossoró-RN, 29.06.2023

                Ilton Gurgel, poeta.

 

           

 

 

 

 

quinta-feira, 22 de junho de 2023

 

 

              

AS DEZ PRAGAS DO EGITO

                    I

Está no livro do êxodo

No Antigo Testamento

Desde o capítulo sete,

Contando um sofrimento

Até o capítulo onze

Narra sem constrangimento.

                  II

Deus em um certo momento

Pretendia libertar

O seu povo do Egito

Que pesado a trabalhar

Um povo escravizado

Viviam de apanhar.

               III

E Deus para libertar

O povo da escravidão

Ele falou a Moisés

E também para Arão

Falarem ao faraó

Toda recomendação.

               IV

Lançou até um bordão

Que transformou em serpente

Diante do faraó

Logo chamou sua gente

Fazerem a mesma coisa

Achando ser competente.

                  V

Mas o Pai Onipotente

Fez a história mudar

A serpente de Arão

Veio logo devorar

Todas aquelas serpentes

Sem nenhuma escapar.

                VI

Moisés foi anunciar

Com o seu dever cumprido

Já que o faraó tinha

Coração endurecido

Não escutou a Moisés

Nem tão pouco deu ouvido.

                 VII

Começando em seguido

As pragas anunciadas

A PRIMEIRA foi as águas

Do rio tão prateadas

Transformaram-se em sangue

Nessas pragas programadas.

              VIII

A outras são relatadas

A SEGUNDA foi das rãs

A TERCEIRA a dos piolhos

Faraó com suas fãs

A QUARTA foi a das moscas

Logo naquelas manhãs.

              IX

Não somente a das rãs

A QUINTA anunciada

A peste dos animais

Uma praga bem pesada

A SEXTA foi a das úlceras

No Egito alastrada.

               X

SÉTIMA foi programada

Chuva de pedra cair

A OITAVA os gafanhotos

Para tudo destruir

O faraó sem saber

Também sem poder agir.

               XI

NONA praga a surgir

Completa escuridão

Houve trevas por três dias

Em toda a região

Pior a DÉCIMA praga

Foi sem dó nem compaixão.

                 XII

A meia noite então

Ela pôde acontecer

A morte dos primogênitos

Para o faraó saber

Que Deus está no controle

E só ele tem poder.

               Mossoró-RN, 22.06.2023

                   Ilton Gurgel, poeta.

 

 

 

 

quarta-feira, 31 de maio de 2023

 

O PEDIDO DA MÃE DE TIAGO E JOÃO

                     I

Em Mateus capítulo vinte

Versos vinte a vinte e sete,

A passagem vem mostrar

Que só a Deus que compete

Tomar qualquer decisão

E que ninguém o inverte.

                 II

Bem antes do vinte e sete,

Veja o que aconteceu

Com dois filhos e a mãe

A Jesus apareceu

E fazendo um pedido

Jesus não surpreendeu.

               III

A mulher de Zebedeu

Que de Jesus era tia

E fazer esse pedido

Ela achava que podia

E ela imaginava

Que Jesus atenderia.

             IV

Perguntou o que queria

Jesus a essa mulher

Ela disse a Jesus

O que bem mais ela quer

Só que não imaginava

Grande problema sequer.

                  V

Os filhos dessa mulher

Eram Tiago e João

Seguidores de Jesus

Um do outro era irmão

A mulher fez o pedido

Totalmente sem noção.

                VI

Falou com convicção

Achando está perfeita

Jesus no Reino da Glória

Ela ficar satisfeita

Os seus filhos assentassem

Um a esquerda outro a direita.

                  VII

Jesus Cristo então rejeita

O absurdo pedido

Não sabeis o que pedires

Pois não faz nenhum sentido

O que ela lhe pediu

Jesus pouco deu ouvido.

                VIII

Perguntando em seguido

E sem ela entender

Se beberia do cálice

Que Jesus ia beber

Ela disse que bebia

Falou sem compreender.

                IX

Jesus Cristo ia sofrer

Ia ser crucificado

Pois esse era o cálice

De pagar nosso pecado

Isso ela jamais faria

Jesus foi o enviado.

                 X

Só Deus era autorizado

E a ele competia

Atender esse pedido

Só Deus quem indicaria

A direita ou a esquerda

Tudo a Deus pertencia.

                XI

Ali o povo ouvia

E todos indignados

Contra aqueles dois irmãos

Caminhando dos seus lados

Mas Jesus explicou tudo

Todos ficaram calados.

                XII

Versos muito detalhados

Em Mateus especifica

Em Marcos capítulo dez

A passagem modifica

Conteúdo é o mesmo

Muito se identifica.

           Mossoró-RN, 30.05.2023

                  Ilton Gurgel, poeta.

 

 

 

 

 

 

terça-feira, 16 de maio de 2023

 

                  A MULHER CANANEIA

               I

Evangelho de Mateus

Conta numa narração

Dum milagre de Jesus

Com amor no coração

Está no capítulo quinze

Conforme explanação.

              II

Jesus com convicção

Seguia na caminhada

Do versículo vinte e um

Narrativa indicada

Vai até o vinte e oito

Onde foi finalizada.

              III

Jesus na sua jornada

Saiu de Genesaré

Para Tiro e Sidom

Ele seguia a pé

Cidades ca cananeia

Lugar malvisto até.

             IV

A Jesus de Nazaré

Eis que logo apareceu

Uma mulher cananeia

A ele se socorreu

Estava muito aflita

A filha adoeceu.

                V

Essa mulher percebeu

Que era a solução

De curar a sua filha

Que sofria tentação

Filha endemoniada

Vivia na região.

            VI

Pois naquela região

Jesus não era bem visto

Por ele ser um judeu

Nosso Senhor Jesus Cristo

Região da cananeia

A mulher fez seu insisto.

                VII

No momento Jesus Cristo

Porém não lhe respondeu

Não disse palavra alguma

Silêncio permaneceu

A mulher desesperada

Com Cristo permaneceu.

               VIII

Discípulo percebeu

Que seu grito incomodou

Despedir essa mulher

Ele a Jesus perguntou

Se era pra despedir

Mas ela continuou.

               IX

Jesus Cristo então falou

A passagem conhecida

Que ele foi enviado

Para ovelha perdida

Para curar e salvar

Qualquer doente na vida.

               X

Querendo se socorrida

A Jesus ela prostrou

Com a fé e esperança

A mulher o adorou

Exemplo dos cachorrinhos

A mulher ele falou.

               XI

Com a mulher conversou

E a ela atendeu

Verdadeira solução

Para tudo ocorreu

Era o Senhor Jesus

Seu pedido atendeu.

             XII

E Jesus a acolheu

No sol daquela manhã

Fez uma cura perfeita

Com sabor de hortelã

Desde aquele momento

Sua filha ficou sã.

                 Mossoró-RN, 16.05.2023

                         Ilton Gurgel, poeta,

 

 

 

 

          

quarta-feira, 3 de maio de 2023

 

ADEUS A MONTEIRO DE ALTOINO

                 I

Nesse dia três de maio

Quando o dia se passava

Em dois mil e vinte e três

A gente não esperava

A perda de um amigo

Que ninguém imaginava.

              II

Caraúbas caminhava

Tudo com tranquilidade

De repente a notícia

Abalou nossa cidade

Esse fato ocorrido

Foi uma fatalidade.

             III

Homem de dignidade

Era um grande nordestino

Um caraubense nato

Conheci desde menino

Conhecido por nós todos

Por Monteiro de Altino.

                IV

Pois Monteiro de Altino

Como era conhecido

Joaquim Monteiro Neto

Tão amado e querido

Uma pessoa alegre

Era bem descontraído.

              V

A ele atribuído

Exercer a profissão

Excelente baterista

Era sua vocação

Ele na banda de música

Comandava a percussão.

               VI

A grande dedicação

Desse homem realista

Com a vida na batalha

Só obteve conquista

Corria sangue nas veias

Desse grande baterista.

              VII

Sendo um grande artista

O nobre caraubense

Seu toque na bateria

Quem escuta se convence

 Que seria o melhor

Pois assim a gente pense.

               VIII

Nos princípios sempre vence

Era um artista nato

A sua simplicidade

Sempre conquistou de fato

A confiança de todos

Sem precisar de contrato.

               IX

Com a música um trato

Como profissional

Conquistava a plateia

Com seu jeito natural

Para a banda onde tocava

Era muito especial.

               X

Homem simples natural

Duas filhas ele deixou

Além da sua família

Que tanto lhe apoiou

Com certeza um legado

Sei que Monteiro deixou.

               XI

Ele hoje nos deixou

Fica na nossa memória

E na festa de janeiro

Marcou a sua história

A vida dum conterrâneo

Com muita honra e glória.

               XII

Ele na nossa memória

Sei que vai permanecer

Nosso amigo Monteiro

A alegria trazer

Te faço essa homenagem

Ele fez por merecer.

              Mossoró-RN, 03.05.2023

                      Ilton Gurgel, poeta.

 

 

 

 

 

 

quinta-feira, 20 de abril de 2023

 

A CURA DO SERVO DE UM CENTURIÃO

               I

Em Lucas capítulo sete

Do versículo primeiro

Até o versículo dez

Seguimos todo roteiro

Conta história dum milagre

Do qual Jesus fez primeiro.

                II

Jesus com povo inteiro

Entrou em Cafarnaum

Onde um servo doente

Era um homem comum

Servo do centurião

Era o número um.

             III

Chegou em Cafarnaum

Logo o centurião

Ouvindo falar de Cristo

O mandou um ancião

Para procurar Jesus

Estava na região.

            IV

Visto nele a solução

Para o servo se curar

Jesus com os seus milagres

Tantos a realizar

Com a fé daquele povo

Só em Jesus confiar.

            V

Eles ao aproximar

Com instância suplicaram

As qualidades do servo

A Jesus eles falaram

E até nas sinagogas

Em tempos edificaram.

              VI

Quando se aproximaram

E que já estava perto

Da casa daquele homem

Achando que era certo

O centurião mandou

Com o seu jeito esperto.

              VII

Tendo um recado certo

Para não incomodar

Pois ele não era digno

Jesus na casa entrar

Isso que ele achava

Pelos atos praticar.

             VIII

Vindo então relatar

Do que mais ele fazia

Soldados as suas ordens

O servo obedecia

Ouvindo todo relato

Jesus admiraria.

              IX

Para o povo voltaria

Os que lhes acompanhavam

Jesus Cristo afirmou

Disse aos que se encontravam

Quem nem mesmo em Israel

Tanta fé que confiavam.

                X

Pessoas testemunhavam

Tudo que Jesus dizia

E o servo foi curado

Na manhã daquele dia

Jesus com o seu poder

Essa cura ele faria.

             XI

Para casa voltaria

O pessoal enviado

Encontraram então o servo

Do centurião curado

Um milagre de Jesus

Foi então realizado.

            XII

Meu verso finalizado

Feito com inspiração

Onde Lucas traz detalhes

Com sua convicção

Que fala da cura do

Servo do centurião.

         Mossoró-RN, 20.04.2023

                Ilton Gurgel, poeta.