terça-feira, 20 de outubro de 2009

RODOVIÁRIA DO PLANO PILOTO

I
A velha Rodoviária
Um ponto de referência
No Distrito Federal
Ela tem a permanência
Com mais de seiscentos mil
Dá a sua preferência.
II
Tem a sua influência
A a grande tradição
No DF e entorno
É quem faz a ligação
Conservando seu estilo
Todo no mesmo padrão.
III
Precisa conservação
Para a rodoviária
Uma reforma urgente
Naquela majoritária
Ela que está chegando
Quase cinqüentenária.
IV
Passar na Rodoviária
É rotina e precisão
As pessoas que trabalham
Vão pegar a condução
Sabendo o Box certo
Com a sua divisão.
V
Precisa compreensão
Da pessoa que passar
Na velha Rodoviária
Para a mesma conservar
Usar as suas lixeiras
Para a mesma não sujar.
VI
Mas é de envergonhar
É lixo pra todo lado
Não devia acontecer
Mas tem o papel jogado
Feito pelas as pessoas
Que acho mal educado.
VII

O local é preparado
Para o povo receber
Passar na Rodoviária
Pra muitos é um prazer
Lá trafega muita gente
Correndo para viver.
VIII
É um ponto de lazer
Para muitos é trabalho
Gerando muitos empregos
Mesmo com o ponto falho
Uma geração de renda
E também um bom atalho.
IX
E quem volta do trabalho
Depois de uma jornada
Chega na Rodoviária
A condução esperada
Pra poder voltar pra casa
Nessa longa caminhada.
X
Nela hoje é encontrada
A rede comercial
Restaurantes e farmácias
Tudo no essencial
Tem agência de viagem
Com trabalho especial.
XI
Tem posto policial
Serve de delegacia
Até serviço bancário
Serviço de loteria
E na parte cultural
Existe a livraria.
XII
É de grande serventia
Pra toda população
Por isso que deve ter
A sua conservação
Bem no centro de Brasília
Ela é a atração.

Brasília-DF, 20.10.2009
Ilton Gurgel, poeta.

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