QUEM É PROFISSIONAL, NÃO PRECISA BAJULAR.
I
Quem é um bajulador
Mostra ser incompetente
Pois bajula simplesmente
Por que é um amador
E por si não tem amor
E nem se valorizar
Muito menos encarar
A sua vida real
Quem é profissional
Não precisa bajular.
II
O baba ovo chamado
Não vive a sua vida
Ela está incluída
Na vida do seu chegado
Um grande alienado
Fica a atrofiar
Vivendo de adular
É o seu habitual
Quem é profissional
Não precisa bajular.
III
Nunca é reconhecido
E nem é valorizado
Serviço desperdiçado
Nem se sente ofendido
Fato não compreendido
Para se vivenciar
Podemos classificar
Como um ato banal
Quem é profissional
Não precisa bajular.
IV
É uma triste rotina
Viver de puxar o saco
Falo isso e não ataco
Quem vive na triste sina
Eu não sei se contamina
Ou vírus que vai pegar
De longe quero ficar
E jamais serei igual
Quem é profissional
Não precisa bajular.
V
Bajular por vocação
Sempre da mesma maneira
Considero uma besteira
E sem classificação
Vida sem evolução
Fica sempre a apagar
Quem assim vai trabalhar
Nunca tem um bom final
Quem é profissional
Não precisa bajular.
VI
Nunca deixa uma margem
Duma total confiança
Trabalha sem esperança
Pra sair não tem coragem
Mancha a sua imagem
Sem poder credenciar
E com medo de errar
Perde todo seu astral
Quem é profissional
Não precisa bajular.
Brasília-DF, 10.07.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quem é um bajulador
Mostra ser incompetente
Pois bajula simplesmente
Por que é um amador
E por si não tem amor
E nem se valorizar
Muito menos encarar
A sua vida real
Quem é profissional
Não precisa bajular.
II
O baba ovo chamado
Não vive a sua vida
Ela está incluída
Na vida do seu chegado
Um grande alienado
Fica a atrofiar
Vivendo de adular
É o seu habitual
Quem é profissional
Não precisa bajular.
III
Nunca é reconhecido
E nem é valorizado
Serviço desperdiçado
Nem se sente ofendido
Fato não compreendido
Para se vivenciar
Podemos classificar
Como um ato banal
Quem é profissional
Não precisa bajular.
IV
É uma triste rotina
Viver de puxar o saco
Falo isso e não ataco
Quem vive na triste sina
Eu não sei se contamina
Ou vírus que vai pegar
De longe quero ficar
E jamais serei igual
Quem é profissional
Não precisa bajular.
V
Bajular por vocação
Sempre da mesma maneira
Considero uma besteira
E sem classificação
Vida sem evolução
Fica sempre a apagar
Quem assim vai trabalhar
Nunca tem um bom final
Quem é profissional
Não precisa bajular.
VI
Nunca deixa uma margem
Duma total confiança
Trabalha sem esperança
Pra sair não tem coragem
Mancha a sua imagem
Sem poder credenciar
E com medo de errar
Perde todo seu astral
Quem é profissional
Não precisa bajular.
Brasília-DF, 10.07.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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