O SIM DE MARIA
I
Entre todas as mulheres
Maria foi escolhida
Por Deus nosso criador
Ela foi à preferida
Pra ser a mãe de Jesus
E a ele dá a vida.
II
Ela não foi esquecida
Fato que jamais seria
Nem por Deus nem por Jesus
O bem ela merecia
Mãe de Jesus e Rainha
A nossa Virgem Maria.
III
Ela que um certo dia
Pelo Anjo visitada
Foi até surpreendida
Na sua simples morada
Recebendo uma missão
Que não era esperada.
IV
Por Deus foi agraciada
Ainda adolescente
Mais ou menos quinze anos
Essa jovem consciente
Recebeu para cumprir
De Deus Pai onipotente.
V
Ela foi obediente
Quando então foi avisada
Pelo Anjo Gabriel
Vindo com sua jornada
Para dizer pra Maria
A notícia anunciada.
VI
Que seria preparada
Por que ia dá a luz
Ao salvador do mundo
Esse seria Jesus
Trazendo a boa nova
E todo o bem conduz.
VII
Ela teria Jesus
Mas a dúvida ficou
Pois votos de castidade
Na sua vida integrou
Por isso pra ter Jesus
Deus ela capacitou.
VIII
E o Ano explicou
Como ia acontecer
Com a sombra do Altíssimo
Que tinha todo poder
Podia então Maria
Um filho a conceber.
IX
Maria ao entender
Aquela situação
Para o plano de Deus
Jamais ia dizer não
Trazendo para o mundo
Esperança e salvação.
X
Com seu doce coração
Na tristeza pôs um fim
Pois estava decidida
E pra Deus falou assim
A resposta para ele
Dela seria um sim.
XI
Maria falou assim
Com sua simplicidade
Já ficando preparada
Para a maternidade
Pois sabia que o mundo
Queria ver a verdade.
XII
Ela teve a humildade
E um filho concebeu
Com apoio do marido
Que tudo compreendeu
Com seu importante sim
O menino recebeu.
Brasília-DF, 28.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
ISAIAS CINQUENTA E CINCO
I
Sabemos que Isaías
Na vida foi um profeta
Ele escreveu no seu livro
A orientação correta
Pois tanto se preocupa
De uma maneira certa.
II
Tanta passagem esperta
Isaías vem mostrar
Exemplo para a vida
Para poder melhorar
Quem acredita em Deus
Ele vem incentivar.
III
Para a gente confiar
No Senhor ser totalmente
Pois nada pela metade
Ato que não é decente
Acreditar no que faz
Precisa ser consciente.
IV
Uma passagem somente
Vem na vida indicar
Que quando tem um projeto
Seguir e acreditar
Sabendo no querer
Pode se realizar.
V
Escreveu e quis mostrar
Viver a realidade
Capítulo cinqüenta e cinco
Mostra a capacidade
O que Deus vem ensinar
Com toda afinidade.
VI
Também a sinceridade
Na palavra ele dizia
Tudo o que sai da boca
O efeito bom traria
A palavra colhe fruto
E nunca volta vazia.
VII
Como a chuva que caia
E a neve que formava
Sem ter regado a terra
Pois sem regar não voltava
E sem a ter fecundado
Feito a planta germinava.
VIII
A passagem registrava
Pensamento positivo
Está no versículo dez
Do qual mostra bem ativo
Dos mornos passar pra quente
É um grande incentivo.
IX
Capítulo é motivo
Pra pessoa reagir
A gente fazer o bem
Nunca querer desistir
A palavra bom efeito
Também possa produzir.
X
Que a paz possa surgir
Montanhas aclamarão
Como as colinas também
Seguir a mesma visão
Toda árvore do campo
Elas vos aplaudirão.
XI
A substituição
Para tudo melhorar
Em lugar do espinheiro
O cipreste crescerar
Ao invés de dar urtiga
Cresce a murta em seu lugar.
XII
O profeta quis mostrar
Novo modo pra viver
Capítulo cinqüenta e cinco
Bom senso prevalecer
Versos dez até o treze
Para a gente aprender.
Brasília-DF, 27.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Sabemos que Isaías
Na vida foi um profeta
Ele escreveu no seu livro
A orientação correta
Pois tanto se preocupa
De uma maneira certa.
II
Tanta passagem esperta
Isaías vem mostrar
Exemplo para a vida
Para poder melhorar
Quem acredita em Deus
Ele vem incentivar.
III
Para a gente confiar
No Senhor ser totalmente
Pois nada pela metade
Ato que não é decente
Acreditar no que faz
Precisa ser consciente.
IV
Uma passagem somente
Vem na vida indicar
Que quando tem um projeto
Seguir e acreditar
Sabendo no querer
Pode se realizar.
V
Escreveu e quis mostrar
Viver a realidade
Capítulo cinqüenta e cinco
Mostra a capacidade
O que Deus vem ensinar
Com toda afinidade.
VI
Também a sinceridade
Na palavra ele dizia
Tudo o que sai da boca
O efeito bom traria
A palavra colhe fruto
E nunca volta vazia.
VII
Como a chuva que caia
E a neve que formava
Sem ter regado a terra
Pois sem regar não voltava
E sem a ter fecundado
Feito a planta germinava.
VIII
A passagem registrava
Pensamento positivo
Está no versículo dez
Do qual mostra bem ativo
Dos mornos passar pra quente
É um grande incentivo.
IX
Capítulo é motivo
Pra pessoa reagir
A gente fazer o bem
Nunca querer desistir
A palavra bom efeito
Também possa produzir.
X
Que a paz possa surgir
Montanhas aclamarão
Como as colinas também
Seguir a mesma visão
Toda árvore do campo
Elas vos aplaudirão.
XI
A substituição
Para tudo melhorar
Em lugar do espinheiro
O cipreste crescerar
Ao invés de dar urtiga
Cresce a murta em seu lugar.
XII
O profeta quis mostrar
Novo modo pra viver
Capítulo cinqüenta e cinco
Bom senso prevalecer
Versos dez até o treze
Para a gente aprender.
Brasília-DF, 27.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
IMPORTÂNCIA DO BATISMO DE JESUS
I
Foi Jesus o Galileu
Que por João foi batizado
Sendo o Rio Jordão
O local apropriado
No batismo o Espírito
Em Jesus foi derramado.
II
Jesus foi agraciado
Logo após o seu batismo
Pois o Espírito Santo
Com todo seu realismo
Em Jesus foi derramado
Pondo fim em um abismo.
III
Jesus com o seu batismo
A vida iniciou
Como estava escrito
E como Deus ordenou
A vida publicamente
Para Jesus começou.
IV
A água que lhe molhou
Deu-lhe a capacidade
Pra milagre operar
Curar e dá liberdade
Ter de Deus todo poder
E viver com humildade.
V
Batismo que na verdade
Por Jesus já esperado
João Batista não queria
Pareceu amedrontado
Mas fez essa maravilha
Pois Jesus foi batizado.
VI
João Batista preparado
Para todos batizar
Mas quando Jesus chegou
João a se envergonhar
Disse que não era digno
Das sandálias amarrar.
VII
Resolvendo encarar
Aquela situação
Já que era seu dever
A sua obrigação
Viu que batizar Jesus
Era a sua missão.
VIII
Esse batismo por João
Teve um grande sentido
João ao batizar Jesus
Viu o seu dever cumprido
Todo o poder do pai
Jesus tinha recebido.
IX
Jesus Cristo em seguido
Do pai ele escutou
Uma voz vinda do Céu
Que a ele declarou
Sendo o filho amado
Assim foi que Deus falou.
X
Importância ficou
João sentiu a alegria
Jesus Cristo batizado
O mundo beneficia
Pois ele daquela hora
O bem a terra traria.
XI
Esse batismo seria
A grande tranqüilidade
Pois Jesus trouxe com ele
A paz e a humildade
Aumentando no cristão
A confiabilidade.
XII
Com sua simplicidade
Jesus foi abençoado
Através do seu batismo
Pelo pai foi consagrado
Começando a vida pública
Até ser ressuscitado.
Brasília-DF, 26.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Foi Jesus o Galileu
Que por João foi batizado
Sendo o Rio Jordão
O local apropriado
No batismo o Espírito
Em Jesus foi derramado.
II
Jesus foi agraciado
Logo após o seu batismo
Pois o Espírito Santo
Com todo seu realismo
Em Jesus foi derramado
Pondo fim em um abismo.
III
Jesus com o seu batismo
A vida iniciou
Como estava escrito
E como Deus ordenou
A vida publicamente
Para Jesus começou.
IV
A água que lhe molhou
Deu-lhe a capacidade
Pra milagre operar
Curar e dá liberdade
Ter de Deus todo poder
E viver com humildade.
V
Batismo que na verdade
Por Jesus já esperado
João Batista não queria
Pareceu amedrontado
Mas fez essa maravilha
Pois Jesus foi batizado.
VI
João Batista preparado
Para todos batizar
Mas quando Jesus chegou
João a se envergonhar
Disse que não era digno
Das sandálias amarrar.
VII
Resolvendo encarar
Aquela situação
Já que era seu dever
A sua obrigação
Viu que batizar Jesus
Era a sua missão.
VIII
Esse batismo por João
Teve um grande sentido
João ao batizar Jesus
Viu o seu dever cumprido
Todo o poder do pai
Jesus tinha recebido.
IX
Jesus Cristo em seguido
Do pai ele escutou
Uma voz vinda do Céu
Que a ele declarou
Sendo o filho amado
Assim foi que Deus falou.
X
Importância ficou
João sentiu a alegria
Jesus Cristo batizado
O mundo beneficia
Pois ele daquela hora
O bem a terra traria.
XI
Esse batismo seria
A grande tranqüilidade
Pois Jesus trouxe com ele
A paz e a humildade
Aumentando no cristão
A confiabilidade.
XII
Com sua simplicidade
Jesus foi abençoado
Através do seu batismo
Pelo pai foi consagrado
Começando a vida pública
Até ser ressuscitado.
Brasília-DF, 26.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
OS SETE MILAGRES DE JESUS NO EVANGELHO DE JOÃO
I
Constando no Evangelho
Os milagres de Jesus
Evangelho que ao ler
Todo bem ele traduz
Para todo o leitor
Sempre mostra uma luz.
. II.Os milagres de Jesus
No Evangelho de João
Total de sete milagres
Todos com comprovação
Evangelista revela
Com total dedicação.
III
O PRIMEIRO foi então
Na festa de casamento
Foi nas bodas de Cana
Jesus com entendimento
Transformou água em vinho
Com todo consentimento.
IV
E sem fazer julgamento
Um milagre lateral
O SEGUNDO que João mostra
Narrativa integral
A cura que Jesus fez
No filho do oficial.
V
TERCEIRO não é igual
É um pouco parecido
De um homem paralítico
Jesus cura em seguido
Curado ele tomou
Seu leito e foi partido.
VI
O QUARTO é conhecido
Pois é muito badalado
No Evangelho de João
Ele é super comentado
Multiplicação dos Pães
Assim ele é chamado.
VII
O QUINTO é encontrado
Podemos observar
Quem tem fé e tem poder
Que pode realizar
Pelas águas o Senhor
Com fé pôde caminhar.
VIII
O SEXTO eu vou falar
Que em João tem a presença
Lá no capítulo nove
Faz uma cura extensa
Jesus com o seu poder
Cura um cego de nascença.
IX
Acabando a sentença
De quem não pode enxergar
Pondo nos olhos do cego
Lodo e mandou lavar
Fazendo mais um milagre
Que veio se confirmar.
X
Antes de finalizar
O SÉTIMO que chegou
Um amigo de Jesus
Que por Lázaro chamou
Logo após a sua morte
Jesus lhe ressuscitou.
XI
O milagre confirmou
Com esse amigo seu
No Evangelho de João
Muito bem esclareceu
Entre tantos os milagres
Quando João escreveu.
XII
Foi assim que ocorreu
Sendo sete ao total
Os milagres de Jesus
Comentados por igual
Que foi bem apresentado
No Evangelho real.
Brasília-DF, 25.02.2011.
Ilton Gurgel, peota.
I
Constando no Evangelho
Os milagres de Jesus
Evangelho que ao ler
Todo bem ele traduz
Para todo o leitor
Sempre mostra uma luz.
. II.Os milagres de Jesus
No Evangelho de João
Total de sete milagres
Todos com comprovação
Evangelista revela
Com total dedicação.
III
O PRIMEIRO foi então
Na festa de casamento
Foi nas bodas de Cana
Jesus com entendimento
Transformou água em vinho
Com todo consentimento.
IV
E sem fazer julgamento
Um milagre lateral
O SEGUNDO que João mostra
Narrativa integral
A cura que Jesus fez
No filho do oficial.
V
TERCEIRO não é igual
É um pouco parecido
De um homem paralítico
Jesus cura em seguido
Curado ele tomou
Seu leito e foi partido.
VI
O QUARTO é conhecido
Pois é muito badalado
No Evangelho de João
Ele é super comentado
Multiplicação dos Pães
Assim ele é chamado.
VII
O QUINTO é encontrado
Podemos observar
Quem tem fé e tem poder
Que pode realizar
Pelas águas o Senhor
Com fé pôde caminhar.
VIII
O SEXTO eu vou falar
Que em João tem a presença
Lá no capítulo nove
Faz uma cura extensa
Jesus com o seu poder
Cura um cego de nascença.
IX
Acabando a sentença
De quem não pode enxergar
Pondo nos olhos do cego
Lodo e mandou lavar
Fazendo mais um milagre
Que veio se confirmar.
X
Antes de finalizar
O SÉTIMO que chegou
Um amigo de Jesus
Que por Lázaro chamou
Logo após a sua morte
Jesus lhe ressuscitou.
XI
O milagre confirmou
Com esse amigo seu
No Evangelho de João
Muito bem esclareceu
Entre tantos os milagres
Quando João escreveu.
XII
Foi assim que ocorreu
Sendo sete ao total
Os milagres de Jesus
Comentados por igual
Que foi bem apresentado
No Evangelho real.
Brasília-DF, 25.02.2011.
Ilton Gurgel, peota.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
QUEM TEM FÉ, TEM A VITÓRIA.
I
Quem tem fé tem alegria
A fé é a proteção
Pois é através da fé
Que temos a salvação
Ter fé no Senhor Jesus
A gente tem devoção.
II
Fé para fazer ação
Ter fé pra fazer bondade
Toda fé está presente
No ato de caridade
Com a fé temos vitória
Esta é a realidade.
IIIfé é ter honestidade
É viver para servir
Com a fé a gente avança
Num mundo pra construir
Fé é a base da vida
Isso podemos sentir.
IV
Com a fé a gente ouvir
A palavra do Senhor
Vivenciada na vida
Dita pelo pregador
Que também usa a fé
Para ser um servidor.
V
Com a fé faço louvor
A Jesus posso adorar
Fé que é a nossa meta
Que possamos alcançar
Com a fé nós conseguimos
O que vamos precisar.
VI
Com a fé posso orar
Em toda a minha vida
Pois é somente na fé
Que a prece é atendida
Toda vitória com fé
Com certeza é conseguida.
VII
Com a mente obedecida
A minha fé é usada
Sendo uma fé verdadeira
Bastante estimulada
Fé é dada para que
Ela seja conquistada.
VIII
A fé é determinada
Está no meu consciente
Eu uso a minha fé
No momento permanente
Digo que eu tenho fé
Acho isso excelente.
IX
A fé que não é somente
Momento de oração
Tem o acompanhamento
Com a fé a doação
Minha fé para com Deus
Faz que tenha gratidão.
X
A fé uma missão
Para todos confiada
A fé em nossa cabeça
Veio para ser usada
Na fé que tenho Jesus
A presença confirmada.
XI
A fé é uma jornada
Que lutamos todo dia
Ter fé é dá testemunho
Que o cristão vivencia
Temos fé nós encontramos
Toda nossa alegria.
XII
Sem a fé nada seria
Da nossa vida cristão
A fé é uma raiz
Que implantada no chão
Sustenta toda a base
E nos dá a salvação.
Brasília-DF, 24.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quem tem fé tem alegria
A fé é a proteção
Pois é através da fé
Que temos a salvação
Ter fé no Senhor Jesus
A gente tem devoção.
II
Fé para fazer ação
Ter fé pra fazer bondade
Toda fé está presente
No ato de caridade
Com a fé temos vitória
Esta é a realidade.
IIIfé é ter honestidade
É viver para servir
Com a fé a gente avança
Num mundo pra construir
Fé é a base da vida
Isso podemos sentir.
IV
Com a fé a gente ouvir
A palavra do Senhor
Vivenciada na vida
Dita pelo pregador
Que também usa a fé
Para ser um servidor.
V
Com a fé faço louvor
A Jesus posso adorar
Fé que é a nossa meta
Que possamos alcançar
Com a fé nós conseguimos
O que vamos precisar.
VI
Com a fé posso orar
Em toda a minha vida
Pois é somente na fé
Que a prece é atendida
Toda vitória com fé
Com certeza é conseguida.
VII
Com a mente obedecida
A minha fé é usada
Sendo uma fé verdadeira
Bastante estimulada
Fé é dada para que
Ela seja conquistada.
VIII
A fé é determinada
Está no meu consciente
Eu uso a minha fé
No momento permanente
Digo que eu tenho fé
Acho isso excelente.
IX
A fé que não é somente
Momento de oração
Tem o acompanhamento
Com a fé a doação
Minha fé para com Deus
Faz que tenha gratidão.
X
A fé uma missão
Para todos confiada
A fé em nossa cabeça
Veio para ser usada
Na fé que tenho Jesus
A presença confirmada.
XI
A fé é uma jornada
Que lutamos todo dia
Ter fé é dá testemunho
Que o cristão vivencia
Temos fé nós encontramos
Toda nossa alegria.
XII
Sem a fé nada seria
Da nossa vida cristão
A fé é uma raiz
Que implantada no chão
Sustenta toda a base
E nos dá a salvação.
Brasília-DF, 24.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
QUEM AJUDOU A JESUS NO CAMINHO DO CALVÁRIO
I
Jesus teve ajudante
Nessa sua trajetória
Pessoas que simplesmente
Entraram para história
Até hoje é um fato
Registrado na memória.
II
Antes do Reino da Glória
Pela terra ele passou
Uma grande multidão
Sempre lhe acompanhou
Curava e libertava
Todos que a procurou.
III
Quem a ele ajudou
No seu grande sofrimento
Com a participação
Ou o acompanhamento
Apesar de não poder
Cuidar do seu ferimento.
IV
Mas com bom entendimento
Foi Simão o Sirineu
Que carregou sua cruz
Simão se compadeceu
Ajudando no caminho
De Jesus o Galileu.
V
E também aconteceu
Antes de ser condenado
Pra Maria Madalena
Perdoou o seu pecado
Que em agradecimento
Fez um ato agradado.
VI
Com o jeito emocionado
Muito forte ela chorou
Com as lágrimas dos olhos
Os seus pés ela lavou
Com o seu longo cabelo
Depois ela enxugou.
VII
Outra cena que marcou
Já pra ser crucificado
Foi com a Santa Verônica
Tendo o rosto enxugado
Todo o rosto de Jesus
Para o pano foi passado.
VIII
E por ela foi mostrado
O milagre acontecido
Vê o rosto de um justo
Injusto sendo ofendido
Sendo o rosto de Jesus
Por todos reconhecido.
IX
E Jesus foi defendido
Também pelo bom ladrão
Repreendeu seu colega
Que fazia insultação
Com o arrependimento
Teve a compensação.
X
Outro de boa ação
Que a Jesus ajudou
Com o seu jeito bondoso
Ele então colaborou
Depois que Jesus morreu
O sepulcro ofertou.
XI
Esse homem que chegou
Era um comerciante
José de Arimatéia
Fez um ato elegante
Com o corpo de Jesus
Sepultou bem confiante.
XII
E muita gente constante
Ajudaram a Jesus
Desde um gesto de carinho
A carregar sua cruz
Todo bem eles fizeram
Como a palavra traduz.
Brasília-DF, 23.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Jesus teve ajudante
Nessa sua trajetória
Pessoas que simplesmente
Entraram para história
Até hoje é um fato
Registrado na memória.
II
Antes do Reino da Glória
Pela terra ele passou
Uma grande multidão
Sempre lhe acompanhou
Curava e libertava
Todos que a procurou.
III
Quem a ele ajudou
No seu grande sofrimento
Com a participação
Ou o acompanhamento
Apesar de não poder
Cuidar do seu ferimento.
IV
Mas com bom entendimento
Foi Simão o Sirineu
Que carregou sua cruz
Simão se compadeceu
Ajudando no caminho
De Jesus o Galileu.
V
E também aconteceu
Antes de ser condenado
Pra Maria Madalena
Perdoou o seu pecado
Que em agradecimento
Fez um ato agradado.
VI
Com o jeito emocionado
Muito forte ela chorou
Com as lágrimas dos olhos
Os seus pés ela lavou
Com o seu longo cabelo
Depois ela enxugou.
VII
Outra cena que marcou
Já pra ser crucificado
Foi com a Santa Verônica
Tendo o rosto enxugado
Todo o rosto de Jesus
Para o pano foi passado.
VIII
E por ela foi mostrado
O milagre acontecido
Vê o rosto de um justo
Injusto sendo ofendido
Sendo o rosto de Jesus
Por todos reconhecido.
IX
E Jesus foi defendido
Também pelo bom ladrão
Repreendeu seu colega
Que fazia insultação
Com o arrependimento
Teve a compensação.
X
Outro de boa ação
Que a Jesus ajudou
Com o seu jeito bondoso
Ele então colaborou
Depois que Jesus morreu
O sepulcro ofertou.
XI
Esse homem que chegou
Era um comerciante
José de Arimatéia
Fez um ato elegante
Com o corpo de Jesus
Sepultou bem confiante.
XII
E muita gente constante
Ajudaram a Jesus
Desde um gesto de carinho
A carregar sua cruz
Todo bem eles fizeram
Como a palavra traduz.
Brasília-DF, 23.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
DIVERSIDADE DOS CARISMAS
I
Paulo com inspiração
Sua carta escreveu
Lá em primeiro Coríntios
Quando ele esclareceu
Vemos no capítulo dez
Como assim ocorreu.
II
Ele então entendeu
Na hora de escrever
Carismas e seu emprego
Como vem acontecer
Dons do Espírito Santo
Todos querem receber.
III
É só o nosso querer
Junto com nossa vontade
Todos os carismas têm
A sua diversidade
Os dons espirituais
Vividos com lealdade.
IV
Toda a diversidade
Mas só um é o Senhor
Diversas operações
Só Deus é operador
Manifesta nas pessoas
O carisma e louvor.
V
Dado com muito amor
Um dom é manifestado
Para pregar a palavra
Tem o dom habilitado
Outro pra orar em línguas
Quando esse é chamado.
VI
Todo dom é encontrado
No cristão sempre varia
Tem o dom para quem canta
E o da sabedoria
Da palavra de ciência
E o dom da profecia.
VII
Todo dom beneficia
Alegrar é o que resta
Em qualquer que seja o dom
O Espírito manifesta
No carisma da pessoa
Que pra ele é uma festa.
VIII
Um carisma manifesta
Na hora de batizado
Pelo Espírito Santo
O carisma é tocado
Pra poder orar em línguas
Esse é um convocado.
IX
Todo carisma usado
Tem mesma finalidade
Vem do Espírito Santo
Com sua capacidade
Em cada um manifesta
Na mesma intensidade.
X
Tem a mesma igualdade
Apenas variação
Cada pessoa um dom
Para apresentação
Que possa desenvolver
Conforme aptidão.
XI
Na mesma integração
Porém diversificado
Pois o Senhor é um só
Do carisma enviado
Modifica entre o cristão
Na hora de encontrado.
XII
Em Coríntios foi mostrado
Para melhor entender
Os carismas com os dons
Quando vem acontecer
Pelo cristão praticado
Conforme todo querer.
Brasília-DF, 22.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Paulo com inspiração
Sua carta escreveu
Lá em primeiro Coríntios
Quando ele esclareceu
Vemos no capítulo dez
Como assim ocorreu.
II
Ele então entendeu
Na hora de escrever
Carismas e seu emprego
Como vem acontecer
Dons do Espírito Santo
Todos querem receber.
III
É só o nosso querer
Junto com nossa vontade
Todos os carismas têm
A sua diversidade
Os dons espirituais
Vividos com lealdade.
IV
Toda a diversidade
Mas só um é o Senhor
Diversas operações
Só Deus é operador
Manifesta nas pessoas
O carisma e louvor.
V
Dado com muito amor
Um dom é manifestado
Para pregar a palavra
Tem o dom habilitado
Outro pra orar em línguas
Quando esse é chamado.
VI
Todo dom é encontrado
No cristão sempre varia
Tem o dom para quem canta
E o da sabedoria
Da palavra de ciência
E o dom da profecia.
VII
Todo dom beneficia
Alegrar é o que resta
Em qualquer que seja o dom
O Espírito manifesta
No carisma da pessoa
Que pra ele é uma festa.
VIII
Um carisma manifesta
Na hora de batizado
Pelo Espírito Santo
O carisma é tocado
Pra poder orar em línguas
Esse é um convocado.
IX
Todo carisma usado
Tem mesma finalidade
Vem do Espírito Santo
Com sua capacidade
Em cada um manifesta
Na mesma intensidade.
X
Tem a mesma igualdade
Apenas variação
Cada pessoa um dom
Para apresentação
Que possa desenvolver
Conforme aptidão.
XI
Na mesma integração
Porém diversificado
Pois o Senhor é um só
Do carisma enviado
Modifica entre o cristão
Na hora de encontrado.
XII
Em Coríntios foi mostrado
Para melhor entender
Os carismas com os dons
Quando vem acontecer
Pelo cristão praticado
Conforme todo querer.
Brasília-DF, 22.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
IMPORTÂNCIA DUMA MISSA
I
Entre tantas importâncias
Que em versos já falei
E do que há de melhor
Também já mencionei
Duma grande importância
Pra falar eu encontrei.
II
Porque tudo que eu sei
Tem a sua importância
Importar não é destaque
Status nem elegância
Seja um assunto bom
Do qual tenha relevância.
III
Hoje numa importância
Eu pretendo comentar
Importância duma Missa
Só vem beneficiar
As pessoas que assistem
E também participar.
IV
Quando o Padre celebrar
Para todos uma Missa
Aumenta a nossa fé
Subconsciente atiça
Deixar de lado problemas
E também qualquer preguiça.
V
O início duma Missa
O Senhor Deus é louvado
A Santíssima Trindade
Tem o nome invocado
O poder do Senhor Deus
No fiel manifestado.
VI
Todo o nosso pecado
Pelo Padre absorvido
Ato Penitencial
No cristão arrependido
Para que toda a Missa
Tenha um melhor sentido.
VII
Acontece em seguido
Grande ato de louvar
É um reconhecimento
Temos ao nos perdoar
O fiel para Jesus
Possa sim glorificar.
VIII
Em seguida apresentar
Na Missa a oração
Tem a primeira leitura
Do Salmo segue então
Para segunda leitura
Feita com a atenção.
IX
Logo vem aclamação
Junta com a homilia
Mas antes o Padre lê
O Evangelho do dia
E a profissão de fé
Rezada com alegria.
X
Com a fé a gente ouvia
Oração Universal
Hora da consagração
Oferta material
A Oração Eucarística
Ela é fundamental.
XI
Pouco antes do final
A hora da comunhão
Recebemos Jesus Cristo
Bem no nosso coração
Na hora em que o Padre
Faz sua consagração.
XII
Receber uma bênção
Antes da Missa findar
Envio para a vida
O Padre recomendar
Com certeza muna Missa
Deus vem nos abençoar.
Brasília-DF, 21.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Entre tantas importâncias
Que em versos já falei
E do que há de melhor
Também já mencionei
Duma grande importância
Pra falar eu encontrei.
II
Porque tudo que eu sei
Tem a sua importância
Importar não é destaque
Status nem elegância
Seja um assunto bom
Do qual tenha relevância.
III
Hoje numa importância
Eu pretendo comentar
Importância duma Missa
Só vem beneficiar
As pessoas que assistem
E também participar.
IV
Quando o Padre celebrar
Para todos uma Missa
Aumenta a nossa fé
Subconsciente atiça
Deixar de lado problemas
E também qualquer preguiça.
V
O início duma Missa
O Senhor Deus é louvado
A Santíssima Trindade
Tem o nome invocado
O poder do Senhor Deus
No fiel manifestado.
VI
Todo o nosso pecado
Pelo Padre absorvido
Ato Penitencial
No cristão arrependido
Para que toda a Missa
Tenha um melhor sentido.
VII
Acontece em seguido
Grande ato de louvar
É um reconhecimento
Temos ao nos perdoar
O fiel para Jesus
Possa sim glorificar.
VIII
Em seguida apresentar
Na Missa a oração
Tem a primeira leitura
Do Salmo segue então
Para segunda leitura
Feita com a atenção.
IX
Logo vem aclamação
Junta com a homilia
Mas antes o Padre lê
O Evangelho do dia
E a profissão de fé
Rezada com alegria.
X
Com a fé a gente ouvia
Oração Universal
Hora da consagração
Oferta material
A Oração Eucarística
Ela é fundamental.
XI
Pouco antes do final
A hora da comunhão
Recebemos Jesus Cristo
Bem no nosso coração
Na hora em que o Padre
Faz sua consagração.
XII
Receber uma bênção
Antes da Missa findar
Envio para a vida
O Padre recomendar
Com certeza muna Missa
Deus vem nos abençoar.
Brasília-DF, 21.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
A ALIANÇA
I
Deus fez uma aliança
Com todos sobreviventes
Escaparam do dilúvio
Ficando todos contentes
Para que todas as vidas
Pudessem seguir em frente.
II
As palavras são sementes
Pra iniciar a vida
A promessa que Deus fez
Para sempre foi cumprida
Desde o fim do dilúvio
Nada será destruída.
III
Numa conversa seguida
De fidelidade e fé
Que Deus fez com a família
E que falou pra Noé
Que ali a aliança
Ele ia fazer de pé.
IV
Tendo falado até
Que fazia a aliança
Com qualquer dos seres vivos
Deixando com esperança
Os animais e as aves
De adulto a criança.
V
O sinal da aliança
Que Deus faz aparecer
Sem haver destruição
Não ia acontecer
Nunca mais outro dilúvio
Para o povo morrer.
VI
Deus então veio dizer
Quando ele tiver coberto
O Céu com todas as nuvens
O povo ficasse certo
Elas em cima da terra
Era o sinal concreto.
VII
Ele fazia por perto
Um arco seria visto
Sobre as nuvens do Céu
Por que Deus o pai de Cristo
O arco é o sinal
Que ele fez no registro.
VIII
Sendo o arco íris visto
Onde o Céu coloria
O ser vivo observa
E que com ele não chovia
Se chovesse era normal
Nada amedrontaria.
IX
Esse sinal que faria
Que do qual ele figura
A prova de confiança
Com toda a espessura
Visto em toda a terra
Por toda a criatura.
X
Essa passagem figura
Tudo que está escrito
Uma promessa de Deus
Da qual é muito bonito
Deixando tranqüilizado
Tudo o que foi do atrito.
XI
Que não mais fique aflito
Pois assim Deus prometeu
Não mandar outro dilúvio
Como já aconteceu
Aliança é a promessa
Que Noé compreendeu.
XII
Essa passagem se deu
Gênesis é encontrada
Ela no capítulo oito
Muito bem apresentada
Versos oito a dezessete
Quando é interpretada.
Brasília-DF, 20.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Deus fez uma aliança
Com todos sobreviventes
Escaparam do dilúvio
Ficando todos contentes
Para que todas as vidas
Pudessem seguir em frente.
II
As palavras são sementes
Pra iniciar a vida
A promessa que Deus fez
Para sempre foi cumprida
Desde o fim do dilúvio
Nada será destruída.
III
Numa conversa seguida
De fidelidade e fé
Que Deus fez com a família
E que falou pra Noé
Que ali a aliança
Ele ia fazer de pé.
IV
Tendo falado até
Que fazia a aliança
Com qualquer dos seres vivos
Deixando com esperança
Os animais e as aves
De adulto a criança.
V
O sinal da aliança
Que Deus faz aparecer
Sem haver destruição
Não ia acontecer
Nunca mais outro dilúvio
Para o povo morrer.
VI
Deus então veio dizer
Quando ele tiver coberto
O Céu com todas as nuvens
O povo ficasse certo
Elas em cima da terra
Era o sinal concreto.
VII
Ele fazia por perto
Um arco seria visto
Sobre as nuvens do Céu
Por que Deus o pai de Cristo
O arco é o sinal
Que ele fez no registro.
VIII
Sendo o arco íris visto
Onde o Céu coloria
O ser vivo observa
E que com ele não chovia
Se chovesse era normal
Nada amedrontaria.
IX
Esse sinal que faria
Que do qual ele figura
A prova de confiança
Com toda a espessura
Visto em toda a terra
Por toda a criatura.
X
Essa passagem figura
Tudo que está escrito
Uma promessa de Deus
Da qual é muito bonito
Deixando tranqüilizado
Tudo o que foi do atrito.
XI
Que não mais fique aflito
Pois assim Deus prometeu
Não mandar outro dilúvio
Como já aconteceu
Aliança é a promessa
Que Noé compreendeu.
XII
Essa passagem se deu
Gênesis é encontrada
Ela no capítulo oito
Muito bem apresentada
Versos oito a dezessete
Quando é interpretada.
Brasília-DF, 20.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
O SACRIFÍCIO DE NOÉ
I
O dilúvio aconteceu
Acabou quase até
Quase todos seres vivos
Só que um homem de fé
Escapou com a família
Que foi o senhor Noé.
II
Falou Deus para Noé
Pra da arca ele sair
Com toda sua família
E também pudesse vir
Todos animais da arca
Pra na terra usufruir.
III
Para na terra seguir
Toda espécie procriar
Descendentes de Noé
Pra na terra habitar
E todos os animais
Possam se multiplicar.
IV
Como Deus fez ordenar
Todo tipo de animais
Os selvagens e domésticos
Que produzam muito mais
Répteis também as aves
Ter suas vidas normais.
V
Mostrando serem leais
Noé com sua família
A Bíblia nada comenta
Mas devia ter mobília
Para o agradecimento
Começou sua partilha.
VI
Ele com sua família
Levantou grande altar
Que fez para o Senhor
Em forma de agradar
Tendo o agradecimento
Que já ia começar.
VII
A passagem vem mostrar
Que um altar levantou
Animais e aves puras
No momento ele tomou
Fazendo um holocausto
Para Deus o ofertou.
VIII
O Senhor que respirou
Belo agradável odor
Ficando agradecido
Nosso Deus Nosso Senhor
Falando para Noé
Ele disse com amor.
IX
Com todo seu esplendor
Naquela ocasião
Pra toda aquela gente
Falou no seu coração
Mão mais amaldiçoava
Terra com população.
X
E não mais a maldição
Ninguém será mais ferido
Nenhum tipo de ser vivo
Que não será ofendido
Pra Noé e a família
Ficou bem esclarecido.
XI
Concluindo em seguido
Enquanto terra durar
Que não mais a cessarão
A colheita vai brotar
Terá frio e calor
Dia e noite vão chegar.
XII
A passagem a marcar
Gênesis é encontrada
Vemos no capítulo oito
É toda mencionada
Versos quinze a vinte e dois
Ela é apresentada.
Brasília-DF, 19.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
O dilúvio aconteceu
Acabou quase até
Quase todos seres vivos
Só que um homem de fé
Escapou com a família
Que foi o senhor Noé.
II
Falou Deus para Noé
Pra da arca ele sair
Com toda sua família
E também pudesse vir
Todos animais da arca
Pra na terra usufruir.
III
Para na terra seguir
Toda espécie procriar
Descendentes de Noé
Pra na terra habitar
E todos os animais
Possam se multiplicar.
IV
Como Deus fez ordenar
Todo tipo de animais
Os selvagens e domésticos
Que produzam muito mais
Répteis também as aves
Ter suas vidas normais.
V
Mostrando serem leais
Noé com sua família
A Bíblia nada comenta
Mas devia ter mobília
Para o agradecimento
Começou sua partilha.
VI
Ele com sua família
Levantou grande altar
Que fez para o Senhor
Em forma de agradar
Tendo o agradecimento
Que já ia começar.
VII
A passagem vem mostrar
Que um altar levantou
Animais e aves puras
No momento ele tomou
Fazendo um holocausto
Para Deus o ofertou.
VIII
O Senhor que respirou
Belo agradável odor
Ficando agradecido
Nosso Deus Nosso Senhor
Falando para Noé
Ele disse com amor.
IX
Com todo seu esplendor
Naquela ocasião
Pra toda aquela gente
Falou no seu coração
Mão mais amaldiçoava
Terra com população.
X
E não mais a maldição
Ninguém será mais ferido
Nenhum tipo de ser vivo
Que não será ofendido
Pra Noé e a família
Ficou bem esclarecido.
XI
Concluindo em seguido
Enquanto terra durar
Que não mais a cessarão
A colheita vai brotar
Terá frio e calor
Dia e noite vão chegar.
XII
A passagem a marcar
Gênesis é encontrada
Vemos no capítulo oito
É toda mencionada
Versos quinze a vinte e dois
Ela é apresentada.
Brasília-DF, 19.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
O FIM DO DILÚVIO
I
A Bíblia conta a história
De como aconteceu
O dilúvio na terra
Com o tempo que choveu
Tudo que foi destruído
E o que permaneceu.
II
O dilúvio ocorreu
Mas também teve seu fim
Deus lembrou-se de Noé
Do qual não era ruim
E também dos animais
Que esperaram assim.
III
E Deus fazendo assim
Sobre a terra soprou
Um vento predominante
Logo a água baixou
Foram retidas as chuvas
Fonte do abismo fechou.
IV
Esse tempo que passou
Contando dia normal
Cento e cinqüenta dias
Somados em um total
Para as águas baixarem
Com o tempo integral.
V
Todo tipo de animal
Vivendo a agonia
Depois do sétimo mês
Décimo sétimo dia
Arca parou na montanha
Ararat se chamaria.
VI
Enquanto diminuía
A água por sua vez
Logo no primeiro dia
Era do décimo mês
Viram cumes e montanhas
A alegria se fez.
VII
Tendo passado o mês
No fim de quarenta dias
Abriu Noé a janela
E um corvo soltaria
Ver se tinha terra seca
Onde a arca pousaria.
VIII
E naquele mesmo dia
Uma pomba ele soltou
Por não ter onde pousar
Para a arca ela voltou
Tendo então compreendido
Que a água não baixou.
IX
Sete dias esperou
Ele soltou novamente
A pomba que pela tarde
Chegou e deixou contente
No seu bico uma folha
Era a prova permanente.
X
Sete dias novamente
O tempo que esperou
Tendo soltado a pomba
Para longe ela voou
A prova da terra seca
Pois não mais ela voltou.
XI
Então a água baixou
Ficou assim comprovado
Ano seiscentos e um
Primeiro mês encontrado
Primeiro dia do mês
A terra tinha secado.
XII
Isso tudo é encontrado
No Antigo Testamento
Está no livro de Gênesis
Que narra este momento
É no capítulo oito
Todo acontecimento.
Brasília-DF, 18.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A Bíblia conta a história
De como aconteceu
O dilúvio na terra
Com o tempo que choveu
Tudo que foi destruído
E o que permaneceu.
II
O dilúvio ocorreu
Mas também teve seu fim
Deus lembrou-se de Noé
Do qual não era ruim
E também dos animais
Que esperaram assim.
III
E Deus fazendo assim
Sobre a terra soprou
Um vento predominante
Logo a água baixou
Foram retidas as chuvas
Fonte do abismo fechou.
IV
Esse tempo que passou
Contando dia normal
Cento e cinqüenta dias
Somados em um total
Para as águas baixarem
Com o tempo integral.
V
Todo tipo de animal
Vivendo a agonia
Depois do sétimo mês
Décimo sétimo dia
Arca parou na montanha
Ararat se chamaria.
VI
Enquanto diminuía
A água por sua vez
Logo no primeiro dia
Era do décimo mês
Viram cumes e montanhas
A alegria se fez.
VII
Tendo passado o mês
No fim de quarenta dias
Abriu Noé a janela
E um corvo soltaria
Ver se tinha terra seca
Onde a arca pousaria.
VIII
E naquele mesmo dia
Uma pomba ele soltou
Por não ter onde pousar
Para a arca ela voltou
Tendo então compreendido
Que a água não baixou.
IX
Sete dias esperou
Ele soltou novamente
A pomba que pela tarde
Chegou e deixou contente
No seu bico uma folha
Era a prova permanente.
X
Sete dias novamente
O tempo que esperou
Tendo soltado a pomba
Para longe ela voou
A prova da terra seca
Pois não mais ela voltou.
XI
Então a água baixou
Ficou assim comprovado
Ano seiscentos e um
Primeiro mês encontrado
Primeiro dia do mês
A terra tinha secado.
XII
Isso tudo é encontrado
No Antigo Testamento
Está no livro de Gênesis
Que narra este momento
É no capítulo oito
Todo acontecimento.
Brasília-DF, 18.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
O DILÚVIO
I
Gênesis capítulo sete
Verso um se inicia
Vai até o vinte e quatro
A história contaria
Sobre o grande dilúvio
Que no mundo acontecia.
II
Noé Deus reconhecia
Como um homem perfeito
Sobre os olhos de Deus
Por ser um homem direito
Ele com sua família
Já que tinha o respeito.
III
Deus que é muito perfeito
Escolheu os animais
Se for os animais puros
Disse ser sete casais
Para entrarem na barca
Todos eles por iguais.
IV
Também outros animais
Que continha impureza
Foi apenas um casal
Escolhidos com clareza
Além das aves do Céu
Que formam a natureza.
V
Diante tanta beleza
Do dilúvio foi poupado
Noé com sua família
Na arca com o cuidado
Os animais e as aves
Também por Deus foi chamado.
VI
Tendo então começado
Uma chuva sem cessar
Cerca de quarenta dias
Que chovia sem parar
Para inundar a terra
Tudo a se alagar.
VII
E chovendo sem parar
A arca foi protegida
As águas a levantaram
Ficando ela erguida
Ficou acima da terra
Por que nela tinha vida.
VIII
Com a terra destruída
Tudo a água cobriu
O que na terra vivia
O dilúvio extinguiu
Aves e feras selvagens
Que com a água sumiu.
IX
Somente Noé que viu
A família também
Esposa, filhos e noras
Todas pessoas do bem
Viram o fim do dilúvio
Que choveu muito além.
X
As espécies também
Que na arca elas ficaram
Pra poder seguir na vida
E assim continuaram
Preservar toda espécie
No mundo a espalharam.
XI
As pessoas que ficaram
Na arca pra esperar
Para gerarem famílias
Pro mundo continuar
As escolhidas por Deus
Do dilúvio escapar.
XII
A água veio firmar
Quando a chuva passou
Cento e cinqüenta dias
Só então ela baixou
Nova vida pra Noé
Na história começou.
Brasília-DF, 17.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Gênesis capítulo sete
Verso um se inicia
Vai até o vinte e quatro
A história contaria
Sobre o grande dilúvio
Que no mundo acontecia.
II
Noé Deus reconhecia
Como um homem perfeito
Sobre os olhos de Deus
Por ser um homem direito
Ele com sua família
Já que tinha o respeito.
III
Deus que é muito perfeito
Escolheu os animais
Se for os animais puros
Disse ser sete casais
Para entrarem na barca
Todos eles por iguais.
IV
Também outros animais
Que continha impureza
Foi apenas um casal
Escolhidos com clareza
Além das aves do Céu
Que formam a natureza.
V
Diante tanta beleza
Do dilúvio foi poupado
Noé com sua família
Na arca com o cuidado
Os animais e as aves
Também por Deus foi chamado.
VI
Tendo então começado
Uma chuva sem cessar
Cerca de quarenta dias
Que chovia sem parar
Para inundar a terra
Tudo a se alagar.
VII
E chovendo sem parar
A arca foi protegida
As águas a levantaram
Ficando ela erguida
Ficou acima da terra
Por que nela tinha vida.
VIII
Com a terra destruída
Tudo a água cobriu
O que na terra vivia
O dilúvio extinguiu
Aves e feras selvagens
Que com a água sumiu.
IX
Somente Noé que viu
A família também
Esposa, filhos e noras
Todas pessoas do bem
Viram o fim do dilúvio
Que choveu muito além.
X
As espécies também
Que na arca elas ficaram
Pra poder seguir na vida
E assim continuaram
Preservar toda espécie
No mundo a espalharam.
XI
As pessoas que ficaram
Na arca pra esperar
Para gerarem famílias
Pro mundo continuar
As escolhidas por Deus
Do dilúvio escapar.
XII
A água veio firmar
Quando a chuva passou
Cento e cinqüenta dias
Só então ela baixou
Nova vida pra Noé
Na história começou.
Brasília-DF, 17.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
DIA DO REPÓRTER
I
Eu aqui quero falar
De um profissional
Que sua vida ativa
É excepcional
Um trabalho corajoso
Em uma vida real.
II
Hoje um dia normal
Dezesseis de Fevereiro
É um dia dedicado
A um grande companheiro
Que trabalha e dá duro
Pra notícia vir primeiro.
III
Um trabalho por inteiro
Com total dedicação
Hoje o dia do Repórter
Uma grande profissão
Repórter que dá notícias
Sempre em primeira mão.
IV
Repórter tem a ação
E também muita coragem
Enfrenta todo perigo
Pra fazer a reportagem
Herói na vida real
Sempre com boa imagem.
V
O Repórter tem bagagem
E tem muita competência
Publicando a matéria
Esperando conseqüência
Cumprindo o seu papel
Com sua conveniência.
VI
Com sua inteligência
Também a capacidade
A vida de um Repórter
Tem uma finalidade
Levar toda a notícia
Com sua realidade.
VII
A nossa sociedade
Em um Repórter confia
Seu trabalho competente
A notícia anuncia
Quando acontece o fato
Traz com sua energia.
VIII
O Repórter merecia
Ser muito melhor tratado
Às vezes pra reportagem
Sofre e é humilhado
Quem tem medo da verdade
O Repórter é rejeitado.
IX
Trabalho encorajado
A boa impressão fica
A notícia verdadeira
Jamais ele modifica
Tudo detalhadamente
O Repórter especifica.
X
E também exemplifica
Na hora de trabalhar
Nunca um Repórter para
Nem pode se atrasar
Para fazer a matéria
Na hora de divulgar.
XI
Todo assunto mostrar
Dentro do noticiário
Correndo contra o tempo
E em cima do horário
Não importa o local
O assunto e o cenário.
XII
Todo dia o calendário
Que por ele é marcado
Vê sua meta cumprida
Num dia finalizado
Nunca eu vi um Repórter
Dizer que está cansado.
Brasília-DF, 16.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Eu aqui quero falar
De um profissional
Que sua vida ativa
É excepcional
Um trabalho corajoso
Em uma vida real.
II
Hoje um dia normal
Dezesseis de Fevereiro
É um dia dedicado
A um grande companheiro
Que trabalha e dá duro
Pra notícia vir primeiro.
III
Um trabalho por inteiro
Com total dedicação
Hoje o dia do Repórter
Uma grande profissão
Repórter que dá notícias
Sempre em primeira mão.
IV
Repórter tem a ação
E também muita coragem
Enfrenta todo perigo
Pra fazer a reportagem
Herói na vida real
Sempre com boa imagem.
V
O Repórter tem bagagem
E tem muita competência
Publicando a matéria
Esperando conseqüência
Cumprindo o seu papel
Com sua conveniência.
VI
Com sua inteligência
Também a capacidade
A vida de um Repórter
Tem uma finalidade
Levar toda a notícia
Com sua realidade.
VII
A nossa sociedade
Em um Repórter confia
Seu trabalho competente
A notícia anuncia
Quando acontece o fato
Traz com sua energia.
VIII
O Repórter merecia
Ser muito melhor tratado
Às vezes pra reportagem
Sofre e é humilhado
Quem tem medo da verdade
O Repórter é rejeitado.
IX
Trabalho encorajado
A boa impressão fica
A notícia verdadeira
Jamais ele modifica
Tudo detalhadamente
O Repórter especifica.
X
E também exemplifica
Na hora de trabalhar
Nunca um Repórter para
Nem pode se atrasar
Para fazer a matéria
Na hora de divulgar.
XI
Todo assunto mostrar
Dentro do noticiário
Correndo contra o tempo
E em cima do horário
Não importa o local
O assunto e o cenário.
XII
Todo dia o calendário
Que por ele é marcado
Vê sua meta cumprida
Num dia finalizado
Nunca eu vi um Repórter
Dizer que está cansado.
Brasília-DF, 16.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
JESUS CRISTO EM MINHA VIDA
I
O verso que eu escrevo
Com toda inspiração
Para o Senhor Jesus
Faço a declaração
Que ele na minha vida
Tenho toda condição.
II
É um modelo padrão
Com vitória acontecida
Minha vida com Jesus
Estrutura foi erguida
Hoje eu sou tão feliz
Com Jesus na minha vida.
III
Desde então conferida
Só alegria marcada
Vida velha que eu tinha
Foi toda ultrapassada
E o que não vem de Deus
Está toda descartada.
IV
Na vida não quero nada
Que não venha de Jesus
Com ele tenho conforto
Tenho salvação e luz
Jesus que para o bem
Minha alma ele conduz.
V
Só amor ele traduz
Na hora que vai falar
Mágoas ficam esquecidas
Jesus sabe perdoar
Ele é toda razão
Pra não se preocupar.
VI
Jesus vem encaminhar
A gente para o bem
Jesus com sua bondade
Todo poder ele tem
Por isso na minha vida
Posso confiar também.
VII
Jesus Cristo é quem tem
Poder pra libertar
Acabar com a angústia
Ele pode nos curar
Com ele não tem doença
De que não possa curar.
VIII
Quero te glorificar
Por sua grande bondade
O Senhor na minha vida
Trouxe a prosperidade
Com certeza hoje tenho
Totalmente a liberdade.
IX
Além da afinidade
Por ele venho sentir
É tudo na minha vida
Com Jesus vou assumir
Que seu caminho estreito
Para sempre vou seguir.
X
Eu nunca vou desistir
De Jesus acompanhar
Meu amor por Jesus Cristo
Só faz é multiplicar
É um amor verdadeiro
Nada a se comparar.
XI
Quero então manifestar
Toda minha alegria
Minha vida sem Jesus
Eu não sei como seria
Mas Jesus na minha vida
Tenho tudo que queria.
XII
E assim nesta poesia
Pra Jesus eu declarei
Todo meu amor por ele
Isso é o que eu sei
Jesus Cristo em minha vida
Para sempre aceitei.
Brasília-DF, 16.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
O verso que eu escrevo
Com toda inspiração
Para o Senhor Jesus
Faço a declaração
Que ele na minha vida
Tenho toda condição.
II
É um modelo padrão
Com vitória acontecida
Minha vida com Jesus
Estrutura foi erguida
Hoje eu sou tão feliz
Com Jesus na minha vida.
III
Desde então conferida
Só alegria marcada
Vida velha que eu tinha
Foi toda ultrapassada
E o que não vem de Deus
Está toda descartada.
IV
Na vida não quero nada
Que não venha de Jesus
Com ele tenho conforto
Tenho salvação e luz
Jesus que para o bem
Minha alma ele conduz.
V
Só amor ele traduz
Na hora que vai falar
Mágoas ficam esquecidas
Jesus sabe perdoar
Ele é toda razão
Pra não se preocupar.
VI
Jesus vem encaminhar
A gente para o bem
Jesus com sua bondade
Todo poder ele tem
Por isso na minha vida
Posso confiar também.
VII
Jesus Cristo é quem tem
Poder pra libertar
Acabar com a angústia
Ele pode nos curar
Com ele não tem doença
De que não possa curar.
VIII
Quero te glorificar
Por sua grande bondade
O Senhor na minha vida
Trouxe a prosperidade
Com certeza hoje tenho
Totalmente a liberdade.
IX
Além da afinidade
Por ele venho sentir
É tudo na minha vida
Com Jesus vou assumir
Que seu caminho estreito
Para sempre vou seguir.
X
Eu nunca vou desistir
De Jesus acompanhar
Meu amor por Jesus Cristo
Só faz é multiplicar
É um amor verdadeiro
Nada a se comparar.
XI
Quero então manifestar
Toda minha alegria
Minha vida sem Jesus
Eu não sei como seria
Mas Jesus na minha vida
Tenho tudo que queria.
XII
E assim nesta poesia
Pra Jesus eu declarei
Todo meu amor por ele
Isso é o que eu sei
Jesus Cristo em minha vida
Para sempre aceitei.
Brasília-DF, 16.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
ATENÇÃO COM OS MANDAMENTOS
I
Os mandamentos de Deus
Todos devem ser seguidos
Eles pelos os fiéis
Devem ser obedecidos
Por Moisés apresentados
São todos esclarecidos.
II
Eles são compreendidos
A gente deve seguir
De uma realidade
Jamais nós vamos fugir
Lendo todos, o dever...
Para a gente cumprir.
III
Todo povo deve agir
Lutar contra o pecado
Do menor ao maior
Seja ele estimado
Livrar pra o coração
Ficar bem purificado.
IV
Lutar e ser superado
Todo nosso sofrimento
Precisamos ser fieis
E não fazer julgamento
Pra seguir diretamente
Como diz no mandamento.
V
De Deus o consentimento
Pra primeiro Deus amar
Pois sobre todas as coisas
Deus em primeiro lugar
O primeiro mandamento
Para a gente observar.
VI
Ele fala em não matar
O amor é o critério
Por que todo mandamento
Considero muito sério
Não jurar nome em vão
Nem cometer adultério.
VII
Seguir sem nenhum mistério
Não usar da falsidade
Honrar o pai e a mãe
Pensar na eternidade
Nunca devemos pecar
Contra nossa castidade.
VIII
Viver a realidade
Não usar nome em vão
Nome Santo e poderoso
Dá a gente o perdão
Não fazer qualquer cobiça
Em qualquer situação.
IX
Evitar a agressão
Nunca querer blasfemar
Todos os nossos irmãos
A gente deve amar
Quando formos ofendidos
Nós devemos perdoar.
X
Assim deve caminhar
A vida de um cristão
Seguindo o mandamento
Tendo toda atenção
Vigiar ficar atento
Evitar a tentação.
XI
Não importa a condição
Deve ser observado
Todo ele importante
Desviar ser evitado
Para que qualquer pessoa
Não cometa o pecado.
XII
Domingo seja guardado
E dia Santo também
Mandamento está claro
Nele só contém o bem
Agora é só seguir
Um bom conteúdo contém.
Brasília-DF, 15.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Os mandamentos de Deus
Todos devem ser seguidos
Eles pelos os fiéis
Devem ser obedecidos
Por Moisés apresentados
São todos esclarecidos.
II
Eles são compreendidos
A gente deve seguir
De uma realidade
Jamais nós vamos fugir
Lendo todos, o dever...
Para a gente cumprir.
III
Todo povo deve agir
Lutar contra o pecado
Do menor ao maior
Seja ele estimado
Livrar pra o coração
Ficar bem purificado.
IV
Lutar e ser superado
Todo nosso sofrimento
Precisamos ser fieis
E não fazer julgamento
Pra seguir diretamente
Como diz no mandamento.
V
De Deus o consentimento
Pra primeiro Deus amar
Pois sobre todas as coisas
Deus em primeiro lugar
O primeiro mandamento
Para a gente observar.
VI
Ele fala em não matar
O amor é o critério
Por que todo mandamento
Considero muito sério
Não jurar nome em vão
Nem cometer adultério.
VII
Seguir sem nenhum mistério
Não usar da falsidade
Honrar o pai e a mãe
Pensar na eternidade
Nunca devemos pecar
Contra nossa castidade.
VIII
Viver a realidade
Não usar nome em vão
Nome Santo e poderoso
Dá a gente o perdão
Não fazer qualquer cobiça
Em qualquer situação.
IX
Evitar a agressão
Nunca querer blasfemar
Todos os nossos irmãos
A gente deve amar
Quando formos ofendidos
Nós devemos perdoar.
X
Assim deve caminhar
A vida de um cristão
Seguindo o mandamento
Tendo toda atenção
Vigiar ficar atento
Evitar a tentação.
XI
Não importa a condição
Deve ser observado
Todo ele importante
Desviar ser evitado
Para que qualquer pessoa
Não cometa o pecado.
XII
Domingo seja guardado
E dia Santo também
Mandamento está claro
Nele só contém o bem
Agora é só seguir
Um bom conteúdo contém.
Brasília-DF, 15.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
FOI NA CRUZ
I
Foi na cruz que o Senhor
Pagou o nosso pecado
Jesus que por Simão Pedro
Três vezes foi renegado
Humilde se entregou
Para ser crucificado.
II
Jesus foi martirizado
Numa grande crueldade
Pelos algozes maldosos
Em uma perversidade
Sofreu e foi torturado
Com tanta barbaridade.
III
E com a fragilidade
Uma mulher o seguia
Sua mãe encantadora
Senhora Virgem Maria
No seu rosto a tristeza
Também a dor que sentia.
IV
Na hora da agonia
Ela estava presente
Ao pé da cruz com Jesus
Ela ficou permanente
Compartilhando a dor
Com o coração ardente.
V
Jesus Cristo simplesmente
A sua mãe entregou
Um novo filho pra ela
Da cruz ele indicou
Que era o filho João
Que Maria adotou.
VI
Na cruz Jesus derramou
O seu sangue precioso
Pra lavar todo pecado
Do povo malicioso
Limpando as impurezas
De quem é audacioso.
VII
Com o jeito carinhoso
Jesus soube perdoar
Quem te fez toda maldade
Que na cruz foi te pregar
Pediu que Deus perdoasse
Quem a ele foi matar.
VIII
Foi na cruz que ao falar
Jesus Cristo concedeu
O perdão pra o ladrão
Que na hora arrependeu
Dos pecados e maldades
Que na vida cometeu.
IX
Na cruz que aconteceu
A nossa libertação
Jesus deu a sua vida
Para nossa salvação
Com o seu poder e glória
Teve a ressurreição.
X
Na cruz o seu coração
Ficou bastante sofrido
Os pés e as mãos chagadas
E o seu corpo ferido
Passou pro humilhação
E não ficou ofendido.
XI
Foi na cruz que atingido
A sua face sofrida
A coroa de espinhos
Na cabeça introduzida
Aumentando suas dores
Que ele sentiu na vida.
XII
A vitória foi sentida
Depois que ressuscitou
Jesus ao lado do pai
Já se estabilizou
E lá do reino da glória
Ele nos abençoou.
Brasília-DF, 14.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Foi na cruz que o Senhor
Pagou o nosso pecado
Jesus que por Simão Pedro
Três vezes foi renegado
Humilde se entregou
Para ser crucificado.
II
Jesus foi martirizado
Numa grande crueldade
Pelos algozes maldosos
Em uma perversidade
Sofreu e foi torturado
Com tanta barbaridade.
III
E com a fragilidade
Uma mulher o seguia
Sua mãe encantadora
Senhora Virgem Maria
No seu rosto a tristeza
Também a dor que sentia.
IV
Na hora da agonia
Ela estava presente
Ao pé da cruz com Jesus
Ela ficou permanente
Compartilhando a dor
Com o coração ardente.
V
Jesus Cristo simplesmente
A sua mãe entregou
Um novo filho pra ela
Da cruz ele indicou
Que era o filho João
Que Maria adotou.
VI
Na cruz Jesus derramou
O seu sangue precioso
Pra lavar todo pecado
Do povo malicioso
Limpando as impurezas
De quem é audacioso.
VII
Com o jeito carinhoso
Jesus soube perdoar
Quem te fez toda maldade
Que na cruz foi te pregar
Pediu que Deus perdoasse
Quem a ele foi matar.
VIII
Foi na cruz que ao falar
Jesus Cristo concedeu
O perdão pra o ladrão
Que na hora arrependeu
Dos pecados e maldades
Que na vida cometeu.
IX
Na cruz que aconteceu
A nossa libertação
Jesus deu a sua vida
Para nossa salvação
Com o seu poder e glória
Teve a ressurreição.
X
Na cruz o seu coração
Ficou bastante sofrido
Os pés e as mãos chagadas
E o seu corpo ferido
Passou pro humilhação
E não ficou ofendido.
XI
Foi na cruz que atingido
A sua face sofrida
A coroa de espinhos
Na cabeça introduzida
Aumentando suas dores
Que ele sentiu na vida.
XII
A vitória foi sentida
Depois que ressuscitou
Jesus ao lado do pai
Já se estabilizou
E lá do reino da glória
Ele nos abençoou.
Brasília-DF, 14.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
CAIM E ABEL
I
Adão ao lado de Eva
Por esposa recebeu
E com esse casamento
Um filho o concebeu
Esse chamado Caim
Para a vida apareceu.
II
Eva também concebeu
Outro filho no papel
Esse filho para Deus
Sempre foi muito fiel
Menino que foi chamado
Pelo nome de Abel.
III
Tanto Caim como Abel
Para Deus foram servir
Cada um no seu trabalho
Só queriam produzir
Os frutos dos seus trabalhos
Ambos foram atingir.
IV
Cada um veio seguir
Mostrando ser produtor
Abel que por sua vez
Ele tornou-se pastor
E o seu irmão Caim
Seguiu pra ser lavrador.
V
Levando pra o Senhor
O seu fruto produzido
Que para o Senhor Deus
Ele foi oferecido
Da oferta de Abel
Ficou muito agradecido.
VI
Caim ficou ofendido
E decepcionado
Por que dá sua oferta
A Deus não foi agradado
Com inveja do irmão
Ficou muito indignado.
VII
Caim ficou irritado
Uma decisão tomou
Atraiu o seu irmão
Para o campo chamou
Com sua perversidade
Seu irmão Caim matou.
VIII
O crime que praticou
Com semblante abatido
No momento o pecado
Pra ele foi atingido
Porque praticou o mal
Deixando Deus ofendido.
IX
Deus perguntou em seguido
Onde estava seu irmão
Quando Caim respondeu
De que não sabia não
No momento recebeu
Toda a condenação.
X
Por que matou o irmão
Recebeu todo castigo
Sendo expulso da terra
Ele ficou sem abrigo
Considerado maldito
Com todo esse artigo.
XI
Deus falou que o castigo
É grande pra superar
Quanto aos frutos da terra
Que fizeste cultivar
Não ia mais produzir
A Deus foi desagradar.
XII
Caim foi Abel matar
Sete vezes foi punido
Esta passagem em Gênesis
No versículo é seguido
Está no Capítulo quatro
Que é muito conhecido.
Brasília-DF, 13.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Adão ao lado de Eva
Por esposa recebeu
E com esse casamento
Um filho o concebeu
Esse chamado Caim
Para a vida apareceu.
II
Eva também concebeu
Outro filho no papel
Esse filho para Deus
Sempre foi muito fiel
Menino que foi chamado
Pelo nome de Abel.
III
Tanto Caim como Abel
Para Deus foram servir
Cada um no seu trabalho
Só queriam produzir
Os frutos dos seus trabalhos
Ambos foram atingir.
IV
Cada um veio seguir
Mostrando ser produtor
Abel que por sua vez
Ele tornou-se pastor
E o seu irmão Caim
Seguiu pra ser lavrador.
V
Levando pra o Senhor
O seu fruto produzido
Que para o Senhor Deus
Ele foi oferecido
Da oferta de Abel
Ficou muito agradecido.
VI
Caim ficou ofendido
E decepcionado
Por que dá sua oferta
A Deus não foi agradado
Com inveja do irmão
Ficou muito indignado.
VII
Caim ficou irritado
Uma decisão tomou
Atraiu o seu irmão
Para o campo chamou
Com sua perversidade
Seu irmão Caim matou.
VIII
O crime que praticou
Com semblante abatido
No momento o pecado
Pra ele foi atingido
Porque praticou o mal
Deixando Deus ofendido.
IX
Deus perguntou em seguido
Onde estava seu irmão
Quando Caim respondeu
De que não sabia não
No momento recebeu
Toda a condenação.
X
Por que matou o irmão
Recebeu todo castigo
Sendo expulso da terra
Ele ficou sem abrigo
Considerado maldito
Com todo esse artigo.
XI
Deus falou que o castigo
É grande pra superar
Quanto aos frutos da terra
Que fizeste cultivar
Não ia mais produzir
A Deus foi desagradar.
XII
Caim foi Abel matar
Sete vezes foi punido
Esta passagem em Gênesis
No versículo é seguido
Está no Capítulo quatro
Que é muito conhecido.
Brasília-DF, 13.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
DISCUSSÃO COM OS FARISEUS
I
Em Marcos capítulo sete
Uma passagem mostrada
Também está em Mateus
A história narrada
Em Mateus capítulo quinze
É então apresentada.
II
E para ser conservada
Uma grande tradição
Os fariseus e escribas
Que naquela região
Eles podiam comer
Depois de lavar a mão.
III
Com bastante precisão
Fariseus observavam
Como também os escribas
Eles se interrogavam
Os Discípulos de Jesus
Como se alimentavam.
IV
Eles juntos atuavam
A Jesus eles seguiam
Muito fiel a Jesus
Eles bem obedeciam
Mas sem lavar suas mãos
Os Discípulos comiam.
V
As cenas que ocorriam
Chamou logo a atenção
De todos os fariseus
Que perguntaram então
A Jesus dos seus Discípulos
Sobre a alimentação.
VI
Isaias com razão
Jesus assim começou
Isaias vinte e nove
Jesus exemplificou
Responder os fariseus
E aos escribas falou.
VII
E Jesus acrescentou
Naquela hora da vida
Os mandamentos de Deus
Havia ser invadida
Pra manter a tradição
Que não era esquecida.
VIII
A verdade escondida
Jesus que esclareceu
Não que entra pela boca
Mau não é o que comeu
O que condena o homem
Falou para o fariseu.
IX
E além do fariseu
Todo escriba também
E todo aquele povo
Vindos de Jerusalém
Jesus falou para todos
Pois só pregava o bem.
X
E ele disse além
Do que era acostumado
Não que entra pela boca
Mesmo impuro sem lavado
Sim o que sai pela boca
Que op homem é condenado.
XI
Da boca sai o pecado
A blasfêmia e a maldade
Não é uma tradição
Que esconde a verdade
O verdadeiro pecado
Que tem muita autensidade.
XII
Assim com simplicidade
Jesus Cristo explicou
A verdade aos escribas
Todo mundo escutou
E todos os seus Discípulos
O Senhor não condenou.
Brasília-DF, 12.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Em Marcos capítulo sete
Uma passagem mostrada
Também está em Mateus
A história narrada
Em Mateus capítulo quinze
É então apresentada.
II
E para ser conservada
Uma grande tradição
Os fariseus e escribas
Que naquela região
Eles podiam comer
Depois de lavar a mão.
III
Com bastante precisão
Fariseus observavam
Como também os escribas
Eles se interrogavam
Os Discípulos de Jesus
Como se alimentavam.
IV
Eles juntos atuavam
A Jesus eles seguiam
Muito fiel a Jesus
Eles bem obedeciam
Mas sem lavar suas mãos
Os Discípulos comiam.
V
As cenas que ocorriam
Chamou logo a atenção
De todos os fariseus
Que perguntaram então
A Jesus dos seus Discípulos
Sobre a alimentação.
VI
Isaias com razão
Jesus assim começou
Isaias vinte e nove
Jesus exemplificou
Responder os fariseus
E aos escribas falou.
VII
E Jesus acrescentou
Naquela hora da vida
Os mandamentos de Deus
Havia ser invadida
Pra manter a tradição
Que não era esquecida.
VIII
A verdade escondida
Jesus que esclareceu
Não que entra pela boca
Mau não é o que comeu
O que condena o homem
Falou para o fariseu.
IX
E além do fariseu
Todo escriba também
E todo aquele povo
Vindos de Jerusalém
Jesus falou para todos
Pois só pregava o bem.
X
E ele disse além
Do que era acostumado
Não que entra pela boca
Mesmo impuro sem lavado
Sim o que sai pela boca
Que op homem é condenado.
XI
Da boca sai o pecado
A blasfêmia e a maldade
Não é uma tradição
Que esconde a verdade
O verdadeiro pecado
Que tem muita autensidade.
XII
Assim com simplicidade
Jesus Cristo explicou
A verdade aos escribas
Todo mundo escutou
E todos os seus Discípulos
O Senhor não condenou.
Brasília-DF, 12.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
A CULPA ORIGINAL
I
Está no Livro de Gênesis
A origem do pecado
É no capítulo três
Quando é iniciado
Versos um a vinte e quatro
Todo ele é narrado.
II
Deus havia ordenado
Para Eva e Adão
Não comer de uma fruta
No centro da atenção
Tinha no Jardim do Éden
Essa grande tentação.
III
A cobra vindo então
Para Eva atentou
Pra ela comer da fruta
Que Deus não autorizou
Uma fruta saborosa
A serpente incentivou.
IV
E Eva então pecou
Quando da fruta comeu
Deu também para Adão
Ele desobedeceu
Pois da fruta proibida
O pecado aconteceu.
V
Quando o casal comeu
Os seus olhos se abriram
Vendo que estavam nus
Vergonha eles sentiram
Com as folhas de figueira
Os seus corpos eles cobriram.
VI
Quando um barulho ouviram
Era os passos do Senhor
Passeava no jardim
Quando Adão o pecador
Disse está envergonhado
Também com muito pavor.
VII
Perguntando o Senhor
Onde o casal estava
Adão contou a verdade
Do qual Deus se irritava
A serpente, Adão e Eva...
Deus a todos condenava.
VIII
Para a cobra odiava
Enquanto ela vivesse
Sobre o ventre se arrastava
Pra que ela entendesse
Comia pó todo dia
Até quando ela morresse.
IX
Na mulher acontecesse
As dores multiplicar
Na hora de ter o parto
O sofrer ia aumentar
Ela que para o homem
Tinha que se sujeitar.
X
Para ao homem condenar
A Adão foi ordenado
Trabalhar duro na terra
Sempre trabalhar pesado
Todo o suor do rosto
Dele era derramado.
XI
Sendo então condenado
Por ter desobedecido
Expulsos do Paraíso
O viver ficou sofrido
Tendo Adão e também Eva
Daquele fruto comido.
XII
Assim ficou conhecido
O pecado original
Sendo o primeiro do mundo
Que causou um grande mal
Para o sofrer humano
Ele foi fundamental.
Brasília-DF, 11.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Está no Livro de Gênesis
A origem do pecado
É no capítulo três
Quando é iniciado
Versos um a vinte e quatro
Todo ele é narrado.
II
Deus havia ordenado
Para Eva e Adão
Não comer de uma fruta
No centro da atenção
Tinha no Jardim do Éden
Essa grande tentação.
III
A cobra vindo então
Para Eva atentou
Pra ela comer da fruta
Que Deus não autorizou
Uma fruta saborosa
A serpente incentivou.
IV
E Eva então pecou
Quando da fruta comeu
Deu também para Adão
Ele desobedeceu
Pois da fruta proibida
O pecado aconteceu.
V
Quando o casal comeu
Os seus olhos se abriram
Vendo que estavam nus
Vergonha eles sentiram
Com as folhas de figueira
Os seus corpos eles cobriram.
VI
Quando um barulho ouviram
Era os passos do Senhor
Passeava no jardim
Quando Adão o pecador
Disse está envergonhado
Também com muito pavor.
VII
Perguntando o Senhor
Onde o casal estava
Adão contou a verdade
Do qual Deus se irritava
A serpente, Adão e Eva...
Deus a todos condenava.
VIII
Para a cobra odiava
Enquanto ela vivesse
Sobre o ventre se arrastava
Pra que ela entendesse
Comia pó todo dia
Até quando ela morresse.
IX
Na mulher acontecesse
As dores multiplicar
Na hora de ter o parto
O sofrer ia aumentar
Ela que para o homem
Tinha que se sujeitar.
X
Para ao homem condenar
A Adão foi ordenado
Trabalhar duro na terra
Sempre trabalhar pesado
Todo o suor do rosto
Dele era derramado.
XI
Sendo então condenado
Por ter desobedecido
Expulsos do Paraíso
O viver ficou sofrido
Tendo Adão e também Eva
Daquele fruto comido.
XII
Assim ficou conhecido
O pecado original
Sendo o primeiro do mundo
Que causou um grande mal
Para o sofrer humano
Ele foi fundamental.
Brasília-DF, 11.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
PARABÉNS PADRE RICARDO PELA SUA LINDA POSSE
I
A Paróquia São João Bosco
Lá do Núcleo Bandeirante
Recebeu grande presente
Que é muito radiante
Nela atua os fieis
E católico praticante.
II
Pois um fato importante
Na Igreja aconteceu
No ano dois mil e onze
Bom senso prevaleceu
Na mudança de Vigário
Fato novo ocorreu.
III
No momento que se deu
Um Padre foi escolhido
Para ser o novo Pároco
Na Igreja deu sentido
O nosso Padre Ricardo
Pároco muito querido.
IV
O desejo atendido
De toda população
Querendo Padre Ricardo
Com sua dedicação
Para ser novo Vigário
Com a sua vocação.
V
Com a participação
De toda comunidade
O Padre tomou a posse
Com a sua humildade
O carisma e competência
E a sensibilidade.
VI
Quase toda a cidade
Da posse participou
A Igreja em geral
Encheu e super lotou
Para ver Padre Ricardo
Quando a posse tomou.
VII
O Bispo que empossou
Ficou muito admirado
Em ver uma quantidade
De gente pra todo lado
Sendo aplaudido de pé
Momento emocionado.
VIII
Fiquei muito encantado
Quando foi naquele dia
Na Missa o D. João Braz
Fez a sua homilia
Empossou Padre Ricardo
Para nossa alegria.
IX
Padre com a simpatia
Tão jovem e competente
Com a sua paciência
Atende a toda gente
Na Igreja que assume
Ele vai ficar a frente.
X
Um trabalho consciente
Ele vai realizar
Disso nós temos certeza
E Deus vai abençoar
Com o trabalho a frente
Tem Jesus para guiar.
XI
Possamos acreditar
Em um trabalho bem feito
Vejo no Padre Ricardo
Homem simples e direito
Vai poder desenvolver
Um trabalho bem perfeito.
XII
Com carinho e respeito
E nesse trabalho ardo
Em uma nova missão
Sei que é pesado o fardo
Quero dá os parabéns
Ao Senhor Padre Ricardo.
Brasília-DF,10.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
A Paróquia São João Bosco
Lá do Núcleo Bandeirante
Recebeu grande presente
Que é muito radiante
Nela atua os fieis
E católico praticante.
II
Pois um fato importante
Na Igreja aconteceu
No ano dois mil e onze
Bom senso prevaleceu
Na mudança de Vigário
Fato novo ocorreu.
III
No momento que se deu
Um Padre foi escolhido
Para ser o novo Pároco
Na Igreja deu sentido
O nosso Padre Ricardo
Pároco muito querido.
IV
O desejo atendido
De toda população
Querendo Padre Ricardo
Com sua dedicação
Para ser novo Vigário
Com a sua vocação.
V
Com a participação
De toda comunidade
O Padre tomou a posse
Com a sua humildade
O carisma e competência
E a sensibilidade.
VI
Quase toda a cidade
Da posse participou
A Igreja em geral
Encheu e super lotou
Para ver Padre Ricardo
Quando a posse tomou.
VII
O Bispo que empossou
Ficou muito admirado
Em ver uma quantidade
De gente pra todo lado
Sendo aplaudido de pé
Momento emocionado.
VIII
Fiquei muito encantado
Quando foi naquele dia
Na Missa o D. João Braz
Fez a sua homilia
Empossou Padre Ricardo
Para nossa alegria.
IX
Padre com a simpatia
Tão jovem e competente
Com a sua paciência
Atende a toda gente
Na Igreja que assume
Ele vai ficar a frente.
X
Um trabalho consciente
Ele vai realizar
Disso nós temos certeza
E Deus vai abençoar
Com o trabalho a frente
Tem Jesus para guiar.
XI
Possamos acreditar
Em um trabalho bem feito
Vejo no Padre Ricardo
Homem simples e direito
Vai poder desenvolver
Um trabalho bem perfeito.
XII
Com carinho e respeito
E nesse trabalho ardo
Em uma nova missão
Sei que é pesado o fardo
Quero dá os parabéns
Ao Senhor Padre Ricardo.
Brasília-DF,10.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
COVERTIDO EM JESUS CRISTO
I
Quando conheci Jesus
Na vida o aceitei
Na sua boa proposta
Logo eu acreditei
Por que no Senhor Jesus
Sempre eu acreditei.
II
Dessa hora eu passei
Em Jesus acreditar
Das coisas velhas do mundo
Fui logo renunciar
O Senhor na minha vida
Veio se concretizar.
III
Só então pra confirmar
Nessa minha conversão
Nele tenho segurança
E também a proteção
Eu confio em Jesus
Sem nenhuma restrição.
IV
Jesus é a salvação
Minha única certeza
Que com ele eu renovo
Minha vida com pureza
Uma fonte do saber
Minha grande fortaleza.
V
Supero toda fraqueza
Ele é quem dá sentido
A minha vida concreta
Nunca fico dividido
Minha vida renovada
Desde que fui convertido.
VI
Ele a vida deu sentido
Por que quem nele confia
Vê uma transformação
De tristeza em alegria
Derrota vira vitória
Cresce minha euforia.
VII
Fonte duma energia
Que com a minha fé cresce
Converter em Jesus Cristo
Minha alma engrandece
E todo o benefício
De repente aparece.
VIII
O milagre acontece
A graça é derramada
Viver uma nova vida
Em uma nova jornada
Ação que não vem de Deus
Já está renunciada.
IX
Uma vida aliviada
De tristeza e de dor
Desde quando converti
E segui o meu Senhor
Foi uma metamorfose
Vivendo com mais amor.
X
Também sou seu seguidor
Na sua obra divina
Seu trabalho abençoado
Tanto ele me fascina
Ser imune do pecado
Considero uma vacina.
XI
Duma vida em ruína
Fez a grande construção
Pois depois de convertido
Veio a transformação
Hoje eu estou feliz
Com minha superação.
XII
Com a minha conversão
Eu fiquei muito contente
Em saber que Jesus Cristo
Filho do Onipotente
Agora em minha vida
Sempre vai está presente.
Brasília-DF, 09.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Quando conheci Jesus
Na vida o aceitei
Na sua boa proposta
Logo eu acreditei
Por que no Senhor Jesus
Sempre eu acreditei.
II
Dessa hora eu passei
Em Jesus acreditar
Das coisas velhas do mundo
Fui logo renunciar
O Senhor na minha vida
Veio se concretizar.
III
Só então pra confirmar
Nessa minha conversão
Nele tenho segurança
E também a proteção
Eu confio em Jesus
Sem nenhuma restrição.
IV
Jesus é a salvação
Minha única certeza
Que com ele eu renovo
Minha vida com pureza
Uma fonte do saber
Minha grande fortaleza.
V
Supero toda fraqueza
Ele é quem dá sentido
A minha vida concreta
Nunca fico dividido
Minha vida renovada
Desde que fui convertido.
VI
Ele a vida deu sentido
Por que quem nele confia
Vê uma transformação
De tristeza em alegria
Derrota vira vitória
Cresce minha euforia.
VII
Fonte duma energia
Que com a minha fé cresce
Converter em Jesus Cristo
Minha alma engrandece
E todo o benefício
De repente aparece.
VIII
O milagre acontece
A graça é derramada
Viver uma nova vida
Em uma nova jornada
Ação que não vem de Deus
Já está renunciada.
IX
Uma vida aliviada
De tristeza e de dor
Desde quando converti
E segui o meu Senhor
Foi uma metamorfose
Vivendo com mais amor.
X
Também sou seu seguidor
Na sua obra divina
Seu trabalho abençoado
Tanto ele me fascina
Ser imune do pecado
Considero uma vacina.
XI
Duma vida em ruína
Fez a grande construção
Pois depois de convertido
Veio a transformação
Hoje eu estou feliz
Com minha superação.
XII
Com a minha conversão
Eu fiquei muito contente
Em saber que Jesus Cristo
Filho do Onipotente
Agora em minha vida
Sempre vai está presente.
Brasília-DF, 09.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
TRABALHAR PARA A IGREJA
I
Entre todos os trabalhos
Do qual nós somos leais
Ocorridos na Igreja
Considero por iguais
Tem o mesmo objetivo
Serviço nas pastorais.
II
Nas vivências reais
E mesma capacidade
Com a colaboração
Sempre com a igualdade
Tem a participação
De toda comunidade.
III
Só precisa ter vontade
Pra poder colaborar
Um pouco do nosso tempo
A gente participar
Num trabalho voluntário
Par gente se dedicar.
IV
Precisamos ajudar
No trabalho social
Escolher e definir
Qualquer uma pastoral
Ajudar nosso irmão
Num trabalho por igual.
V
Serviço paroquial
Com o mesmo realismo
A pastoral da família
Trabalha sem fanatismo
Uma pastoral tão boa
A pastoral do batismo.
VI
E além da do batismo
Tem também a acolhida
Tem a pastoral dos noivos
Atividade sentida
A pastoral da família
Nunca fica esquecida.
VII
Outra pastoral querida
Tem a sua atitude
Trabalha com os doentes
Com a sua plenitude
Na Igreja conhecida
A pastoral da saúde.
VIII
Mesclado com juventude
Fazendo o seu trabalho
Tem a pastoral do dízimo
Trabalho ardo e não falho
Importante para todos
Nada que o atrapalho.
IX
Importante o trabalho
Feito bem no dia a dia
A sagrada comunhão
Aos fieis distribuía
Feita pelos os Ministros
Todos da Eucaristia.
X
É de grande serventia
Não é só no imagino
Uma equipe que apóia
Ajuda ao peregrino
E todos nosso irmãos
Equipe do vicentino.
XI
Outra além do vicentino
Acho extraordinária
Um trabalho muito lindo
É o dá legionária
Também o apostolado
Com a ação voluntária.
XII
Para ser missionária
É preciso ter vontade
Servir a uma Igreja
É viver com liberdade
Tudo pra servir a Deus
Que é a finalidade.
Brasília-DF, 08.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Entre todos os trabalhos
Do qual nós somos leais
Ocorridos na Igreja
Considero por iguais
Tem o mesmo objetivo
Serviço nas pastorais.
II
Nas vivências reais
E mesma capacidade
Com a colaboração
Sempre com a igualdade
Tem a participação
De toda comunidade.
III
Só precisa ter vontade
Pra poder colaborar
Um pouco do nosso tempo
A gente participar
Num trabalho voluntário
Par gente se dedicar.
IV
Precisamos ajudar
No trabalho social
Escolher e definir
Qualquer uma pastoral
Ajudar nosso irmão
Num trabalho por igual.
V
Serviço paroquial
Com o mesmo realismo
A pastoral da família
Trabalha sem fanatismo
Uma pastoral tão boa
A pastoral do batismo.
VI
E além da do batismo
Tem também a acolhida
Tem a pastoral dos noivos
Atividade sentida
A pastoral da família
Nunca fica esquecida.
VII
Outra pastoral querida
Tem a sua atitude
Trabalha com os doentes
Com a sua plenitude
Na Igreja conhecida
A pastoral da saúde.
VIII
Mesclado com juventude
Fazendo o seu trabalho
Tem a pastoral do dízimo
Trabalho ardo e não falho
Importante para todos
Nada que o atrapalho.
IX
Importante o trabalho
Feito bem no dia a dia
A sagrada comunhão
Aos fieis distribuía
Feita pelos os Ministros
Todos da Eucaristia.
X
É de grande serventia
Não é só no imagino
Uma equipe que apóia
Ajuda ao peregrino
E todos nosso irmãos
Equipe do vicentino.
XI
Outra além do vicentino
Acho extraordinária
Um trabalho muito lindo
É o dá legionária
Também o apostolado
Com a ação voluntária.
XII
Para ser missionária
É preciso ter vontade
Servir a uma Igreja
É viver com liberdade
Tudo pra servir a Deus
Que é a finalidade.
Brasília-DF, 08.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
DEUS CRIOU COM PERFEIÇÃO
I
Eu acredito em Deus
Com toda minha vivência
Ele que me deu a vida
Com ela experiência
Esse Deus que é bondoso
E também que dá clemência.
II
Sendo a maior excelência
De qualquer autoridade
Deus tem todo o poder
E tem toda vontade
De fazer com perfeição
Faz tudo com lealdade.
III
Deus tem a capacidade
De tudo realizar
Pois só nele eu confio
E posso acreditar
Deus é quem domina tudo
Tudo ele fez criar.
IV
Em Deus posso encontrar
Toda paz anunciada
O amor no coração
Alegria acumulada
Toda confiança nele
Boa ação praticada.
V
Detesta coisa errada
Mas ama o pecador
Mandou seu filho Jesus
Como prova de amor
Para ter a salvação
O fiel merecedor.
VI
Esse grande criador
Que criou a criatura
Criou o mundo completo
Com toda a formosura
Produção de alimento
No normal ou com fartura.
VII
Com toda a estrutura
Para todo o habitar
Animais e passarinhos
Também os peixes do mar
Dando a todos a comida
Para se alimentar.
VIII
Tudo que Deus fez criar
É bonito é e perfeito
Muito linda a natureza
Exemplo de bom conceito
Criou todo firmamento
Do viver todo direito.
IX
Seu caminho é estreito
Pra quem nele quer andar
Pois somente a verdade
Ele pode aceitar
O bem entre as pessoas
Deve sempre praticar.
X
Tudo ele fez criar
Inclusive o perdão
Com o arrependimento
Em nenhuma contenção
Deus quer que em nossa vida
Façamos boa ação.
XI
Toda sua criação
Feita com muito carinho
Seus grandes ensinamentos
Seguir todos no caminho
Todo ser criou casal
Pra ninguém viver sozinho.
XII
Substituindo espinho
Pelas coloridas flores
Com aromas naturais
E com variadas cores
Toda criação de Deus
Temos que dá os valores.
Brasília-DF, 07.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Eu acredito em Deus
Com toda minha vivência
Ele que me deu a vida
Com ela experiência
Esse Deus que é bondoso
E também que dá clemência.
II
Sendo a maior excelência
De qualquer autoridade
Deus tem todo o poder
E tem toda vontade
De fazer com perfeição
Faz tudo com lealdade.
III
Deus tem a capacidade
De tudo realizar
Pois só nele eu confio
E posso acreditar
Deus é quem domina tudo
Tudo ele fez criar.
IV
Em Deus posso encontrar
Toda paz anunciada
O amor no coração
Alegria acumulada
Toda confiança nele
Boa ação praticada.
V
Detesta coisa errada
Mas ama o pecador
Mandou seu filho Jesus
Como prova de amor
Para ter a salvação
O fiel merecedor.
VI
Esse grande criador
Que criou a criatura
Criou o mundo completo
Com toda a formosura
Produção de alimento
No normal ou com fartura.
VII
Com toda a estrutura
Para todo o habitar
Animais e passarinhos
Também os peixes do mar
Dando a todos a comida
Para se alimentar.
VIII
Tudo que Deus fez criar
É bonito é e perfeito
Muito linda a natureza
Exemplo de bom conceito
Criou todo firmamento
Do viver todo direito.
IX
Seu caminho é estreito
Pra quem nele quer andar
Pois somente a verdade
Ele pode aceitar
O bem entre as pessoas
Deve sempre praticar.
X
Tudo ele fez criar
Inclusive o perdão
Com o arrependimento
Em nenhuma contenção
Deus quer que em nossa vida
Façamos boa ação.
XI
Toda sua criação
Feita com muito carinho
Seus grandes ensinamentos
Seguir todos no caminho
Todo ser criou casal
Pra ninguém viver sozinho.
XII
Substituindo espinho
Pelas coloridas flores
Com aromas naturais
E com variadas cores
Toda criação de Deus
Temos que dá os valores.
Brasília-DF, 07.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
SAL DA TERRA E LUZ DO MUNDO
I
Na passagem em Mateus
Jesus Cristo vem falar
Está no Capítulo cinco
Quando vem mencionar
Versos treze a dezesseis
Ele assim vai nos mostrar.
II
Para exemplificar
Na vivência real
Jesus com o seu saber
Tão intelectual
Para a gente servir
Ele comparou o sal.
III
Nós sabemos que o sal
Na comida dá sabor
Sua forma é perfeita
Branca é a sua cor
O sabor do alimento
Ele tem todo teor.
IV
Como disse o Senhor
O sal deve ser usado
Numa quantidade certa
E não ser exagerado
Apenas o necessário
Para ser saboreado.
V
Vemos que é encontrado
De modo especial
A palavra em Português
Com o mesmo radical
Também o mesmo sufixo
Que é sabor e o sal.
VI
E falando por igual
Fez outra comparação
Neste mesmo Evangelho
Sem nenhuma restrição
Apenas para mostrar
Disse com convicção.
VII
Como uma construção
Quando ela é erguida
Por exemplo, a cidade...
Na hora de construída
Ela que sobre os montes
Nunca fique escondida.
VIII
Outro exemplo pra vida
Uma lâmpada usou
Pra ele se expressar
Como assim ele mostrou
O mesmo caso do sal
Como se utilizou.
IX
Jesus especificou
Quando a lâmpada acesa
Ela deve ser mostrada
Ter toda sua clareza
Nunca fique escondida
Ou debaixo duma mesa.
X
Tendo sido a luz acesa
Para ela clarear
Servido a todo mundo
Dela se utilizar
Com o seu objetivo
Pra na vida ajudar.
XI
Assim Cristo quis mostrar
A nossa utilidade
Como o sal e como a luz
Tem sua finalidade
Que ninguém fique parado
Nem ter a comodidade.
XII
Assim a finalidade
Mostrada neste segundo
Que toda pessoa seja
Um bom servidor profundo
Que mostra no Evangelho
Sal da terra e luz do mundo.
Brasília-DF, 06.02.2011.
Ilton Gurgel, peota.
I
Na passagem em Mateus
Jesus Cristo vem falar
Está no Capítulo cinco
Quando vem mencionar
Versos treze a dezesseis
Ele assim vai nos mostrar.
II
Para exemplificar
Na vivência real
Jesus com o seu saber
Tão intelectual
Para a gente servir
Ele comparou o sal.
III
Nós sabemos que o sal
Na comida dá sabor
Sua forma é perfeita
Branca é a sua cor
O sabor do alimento
Ele tem todo teor.
IV
Como disse o Senhor
O sal deve ser usado
Numa quantidade certa
E não ser exagerado
Apenas o necessário
Para ser saboreado.
V
Vemos que é encontrado
De modo especial
A palavra em Português
Com o mesmo radical
Também o mesmo sufixo
Que é sabor e o sal.
VI
E falando por igual
Fez outra comparação
Neste mesmo Evangelho
Sem nenhuma restrição
Apenas para mostrar
Disse com convicção.
VII
Como uma construção
Quando ela é erguida
Por exemplo, a cidade...
Na hora de construída
Ela que sobre os montes
Nunca fique escondida.
VIII
Outro exemplo pra vida
Uma lâmpada usou
Pra ele se expressar
Como assim ele mostrou
O mesmo caso do sal
Como se utilizou.
IX
Jesus especificou
Quando a lâmpada acesa
Ela deve ser mostrada
Ter toda sua clareza
Nunca fique escondida
Ou debaixo duma mesa.
X
Tendo sido a luz acesa
Para ela clarear
Servido a todo mundo
Dela se utilizar
Com o seu objetivo
Pra na vida ajudar.
XI
Assim Cristo quis mostrar
A nossa utilidade
Como o sal e como a luz
Tem sua finalidade
Que ninguém fique parado
Nem ter a comodidade.
XII
Assim a finalidade
Mostrada neste segundo
Que toda pessoa seja
Um bom servidor profundo
Que mostra no Evangelho
Sal da terra e luz do mundo.
Brasília-DF, 06.02.2011.
Ilton Gurgel, peota.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
ALEGRAR COM O SENHOR JESUS
I
Alegria verdadeira
Que na vida acontece
Quando o Senhor Jesus
Que na vida aparece
Ele com sua presença
Nossa alma agradece.
II
O Nosso Senhor merece
Toda nossa tenção
Com ele nos alegramos
Fazemos adoração
Com Jesus a alegria
Vem com a transformação.
III
Na letra duma canção
Que alegria expressa
Alegramos em Jesus
Isso tanto interessa
Louvamos com alegria
E a gente não dispersa.
IV
Quando a gente confessa
Vem logo a alegria
O coração fica limpo
Não é só teologia
É alegrar em Jesus
Verdadeira harmonia.
V
Verdadeira alegria
Com Jesus e o louvor
No louvor agradecer
O Cristo Nosso Senhor
Só com ele alegramos
A ele temos amor.
VI
Alegria é expor
Todo nosso sentimento
Com ele a alegria
Traz o acontecimento
Para alegrar em Jesus
Temos o consentimento.
VII
Nem precisa juramento
Para a gente alegrar
Só precisa o Senhor
No coração aceitar
Para que a alegria
Possa se manifestar.
VIII
Alegria é encontrar
A paz e tranqüilidade
Vivenciar o amor
E não ter ansiedade
Toda essa alegria
Com Jesus é de verdade.
IX
Não importa a idade
Dela não vai depender
A pessoa alegrar
Depende só do querer
Que Jesus se apresente
Com todo o seu poder.
X
Alegria vem trazer
A nossa felicidade
Desde quando praticada
Ela seja de verdade
Através da alegria
Que temos vivacidade.
XI
Todos têm a igualdade
Perante Nosso Senhor
Os direitos são iguais
Contém o mesmo teor
Pra alegrar em Jesus
O cristão merecedor.
XII
Alegrar com bom humor
Nessa manifestação
Verdadeira alegria
Com Jesus no coração
Só nele nos alegramos
E temos animação.
Brasília-DF, 05.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Alegria verdadeira
Que na vida acontece
Quando o Senhor Jesus
Que na vida aparece
Ele com sua presença
Nossa alma agradece.
II
O Nosso Senhor merece
Toda nossa tenção
Com ele nos alegramos
Fazemos adoração
Com Jesus a alegria
Vem com a transformação.
III
Na letra duma canção
Que alegria expressa
Alegramos em Jesus
Isso tanto interessa
Louvamos com alegria
E a gente não dispersa.
IV
Quando a gente confessa
Vem logo a alegria
O coração fica limpo
Não é só teologia
É alegrar em Jesus
Verdadeira harmonia.
V
Verdadeira alegria
Com Jesus e o louvor
No louvor agradecer
O Cristo Nosso Senhor
Só com ele alegramos
A ele temos amor.
VI
Alegria é expor
Todo nosso sentimento
Com ele a alegria
Traz o acontecimento
Para alegrar em Jesus
Temos o consentimento.
VII
Nem precisa juramento
Para a gente alegrar
Só precisa o Senhor
No coração aceitar
Para que a alegria
Possa se manifestar.
VIII
Alegria é encontrar
A paz e tranqüilidade
Vivenciar o amor
E não ter ansiedade
Toda essa alegria
Com Jesus é de verdade.
IX
Não importa a idade
Dela não vai depender
A pessoa alegrar
Depende só do querer
Que Jesus se apresente
Com todo o seu poder.
X
Alegria vem trazer
A nossa felicidade
Desde quando praticada
Ela seja de verdade
Através da alegria
Que temos vivacidade.
XI
Todos têm a igualdade
Perante Nosso Senhor
Os direitos são iguais
Contém o mesmo teor
Pra alegrar em Jesus
O cristão merecedor.
XII
Alegrar com bom humor
Nessa manifestação
Verdadeira alegria
Com Jesus no coração
Só nele nos alegramos
E temos animação.
Brasília-DF, 05.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
EZEQUIEL 37
I
O antigo testamento
É uma preparação
Para o novo testamento
Com a anunciação
Onde todos profetas
Fazem a explanação.
II
Com a apresentação
Feita pro todo profeta
Também pelos escritores
Feita de forma correta
O que tudo é mostrado
De uma maneira certa.
III
Uma fé que manifesta
Para todo o fiel
Que acredita em Deus
Como fala em Daniel
Tem também outros profetas
Que falam no seu papel.
IV
Lendo em Ezequiel
Nunca a gente esquece
Que Deus com o seu poder
Ele sempre fortalece
Todos que nele confiam
Toda vida engrandece.
V
O profeta não esquece
No capítulo relatar
Que confiando em Deus
A gente vai prosperar
Com a força em nossa vida
Temos que acreditar.
VI
A passagem vem mostrar
Em todo o seu momento
Inspirou-se o profeta
Em um acontecimento
A prova de fé em Deus
Dele o consentimento.
VII
Todo embelezamento
Que Deus sempre faz na vida
Um exemplo pra vencer
Quando nela é conferida
Deus mostra pra o fiel
Que não tem luta perdida.
VIII
Renovou e deu a vida
Com o seu lindo projeto
Os ossos estavam secos
Estavam todos bem perto
Tendo a transformação
Pra vida foi o mais certo.
IX
Um jeito muito concreto
Para na vida voltar
Ezequiel trinta e sete
O capítulo vem mostrar
Que todos os ossos secos
Vieram reavivar.
X
De novo se transformar
Em pessoas novamente
Os ossos criaram carne
E todo seu componente
Deixando em ser humano
Transformado de repente.
XI
Recomposto totalmente
Num exército transformado
Formou uma multidão
De corpo recuperado
Exemplo de fé em Deus
No capítulo mostrado.
XII
Sendo especificado
Numa certa amostragem
Destacando muito bem
O profeta na passagem
Ânimo pra o fiel
Que não perde a coragem.
Brasília-DF, 04.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
O antigo testamento
É uma preparação
Para o novo testamento
Com a anunciação
Onde todos profetas
Fazem a explanação.
II
Com a apresentação
Feita pro todo profeta
Também pelos escritores
Feita de forma correta
O que tudo é mostrado
De uma maneira certa.
III
Uma fé que manifesta
Para todo o fiel
Que acredita em Deus
Como fala em Daniel
Tem também outros profetas
Que falam no seu papel.
IV
Lendo em Ezequiel
Nunca a gente esquece
Que Deus com o seu poder
Ele sempre fortalece
Todos que nele confiam
Toda vida engrandece.
V
O profeta não esquece
No capítulo relatar
Que confiando em Deus
A gente vai prosperar
Com a força em nossa vida
Temos que acreditar.
VI
A passagem vem mostrar
Em todo o seu momento
Inspirou-se o profeta
Em um acontecimento
A prova de fé em Deus
Dele o consentimento.
VII
Todo embelezamento
Que Deus sempre faz na vida
Um exemplo pra vencer
Quando nela é conferida
Deus mostra pra o fiel
Que não tem luta perdida.
VIII
Renovou e deu a vida
Com o seu lindo projeto
Os ossos estavam secos
Estavam todos bem perto
Tendo a transformação
Pra vida foi o mais certo.
IX
Um jeito muito concreto
Para na vida voltar
Ezequiel trinta e sete
O capítulo vem mostrar
Que todos os ossos secos
Vieram reavivar.
X
De novo se transformar
Em pessoas novamente
Os ossos criaram carne
E todo seu componente
Deixando em ser humano
Transformado de repente.
XI
Recomposto totalmente
Num exército transformado
Formou uma multidão
De corpo recuperado
Exemplo de fé em Deus
No capítulo mostrado.
XII
Sendo especificado
Numa certa amostragem
Destacando muito bem
O profeta na passagem
Ânimo pra o fiel
Que não perde a coragem.
Brasília-DF, 04.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
IMPORTÂNCIA DO LOUVOR
I
Muito bom fazer louvor
E louvar de coração
Um louvor não é somente
Abanara a nossa mão
Precisa para Jesus
Ter muita dedicação.
II
Louvar com animação
E fazer com alegria
Que vem do interior
Expondo a energia
Um louvor é importante
O benefício traria.
III
Um louvor com euforia
A gente vence batalha
O seu bem em nossa vida
Nada faz que atrapalha
Um concreto sentimento
Pois o louvor nunca falha.
IV
Como os jovens na fornalha
Foram três em o total
Que jogados lá no fogo
Não ocorreu nenhum mal
Na fornalha eles louvaram
Para Deus especial.
V
Louvor é essencial
Para todo o cristão
Pois louvando com amor
Numa perfeita visão
O louvor é quem cativa
Na vida a emoção.
VI
Pra Jesus é perfeição
Ele fica satisfeito
Só através do louvor
Que nós impomos respeito
Louvar pra Senhor Jesus
Nós temos todo direito.
VII
Louvor é o mais perfeito
Modo de agradecer
Ato bem concretizado
Para a alma engrandecer
Ele não tem o intuito
Da pessoa aparecer.
VIII
Benefício vem trazer
Quando Jesus é louvado
Alegria estampada
No rosto transfigurado
Sendo ele o amor
Pra Jesus que é mostrado.
IX
Sendo Jesus aclamado
Como grande autoridade
O louvor é uma prova
Da nossa fidelidade
Pois louvar com alegria
É nossa finalidade.
X
Superar ansiedade
No louvor em nossa vida
Por isso a importância
Pela gente é conferida
Trazendo o benefício
Que é logo aferida.
XI
Nunca será esquecida
Essa sena abençoada
Pra louvar é ter coragem
Ter a vida transformada
Quando a gente faz louvor
Toda paz é encontrada.
XII
Seguindo na caminhada
Nessa prova de amor
Que damos para Jesus
Nosso Mestre Salvador
Por isso que destaquei
Importância do louvor.
Brasília-DF, 03.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Muito bom fazer louvor
E louvar de coração
Um louvor não é somente
Abanara a nossa mão
Precisa para Jesus
Ter muita dedicação.
II
Louvar com animação
E fazer com alegria
Que vem do interior
Expondo a energia
Um louvor é importante
O benefício traria.
III
Um louvor com euforia
A gente vence batalha
O seu bem em nossa vida
Nada faz que atrapalha
Um concreto sentimento
Pois o louvor nunca falha.
IV
Como os jovens na fornalha
Foram três em o total
Que jogados lá no fogo
Não ocorreu nenhum mal
Na fornalha eles louvaram
Para Deus especial.
V
Louvor é essencial
Para todo o cristão
Pois louvando com amor
Numa perfeita visão
O louvor é quem cativa
Na vida a emoção.
VI
Pra Jesus é perfeição
Ele fica satisfeito
Só através do louvor
Que nós impomos respeito
Louvar pra Senhor Jesus
Nós temos todo direito.
VII
Louvor é o mais perfeito
Modo de agradecer
Ato bem concretizado
Para a alma engrandecer
Ele não tem o intuito
Da pessoa aparecer.
VIII
Benefício vem trazer
Quando Jesus é louvado
Alegria estampada
No rosto transfigurado
Sendo ele o amor
Pra Jesus que é mostrado.
IX
Sendo Jesus aclamado
Como grande autoridade
O louvor é uma prova
Da nossa fidelidade
Pois louvar com alegria
É nossa finalidade.
X
Superar ansiedade
No louvor em nossa vida
Por isso a importância
Pela gente é conferida
Trazendo o benefício
Que é logo aferida.
XI
Nunca será esquecida
Essa sena abençoada
Pra louvar é ter coragem
Ter a vida transformada
Quando a gente faz louvor
Toda paz é encontrada.
XII
Seguindo na caminhada
Nessa prova de amor
Que damos para Jesus
Nosso Mestre Salvador
Por isso que destaquei
Importância do louvor.
Brasília-DF, 03.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
O GRANDE PODER DE DEUS
I
Com a minha humildade
Inspiração permanente
Fico emocionado
Quando falo consciente
Do grande poder de Deus
Nosso Pai Onipotente.
II
De Deus sou obediente
Também sou seu seguidor
Deus que deu a nossa vida
Saúde, paz e amor...
Com ele nós superamos
Do estresse ao rancor.
III
Para Deus faço louvor
Como agradecimento
Pelo seu grande poder
Todo acontecimento
Deus o todo poderoso
Que criou o firmamento.
IV
Todo engrandecimento
No ser espiritual
Eu agradeço a Deus
Nosso Pai Celestial
Nada a ele comparado
Por que Deus é sem igual.
V
Deus é muito especial
Com o seu amor sensível
Ele pode tudo faz
Realiza ato incrível
Lucas um, trinta e sete
“Pra Deus nada é impossível”.
VI
Seu trabalho imperdível
Ele sabe o que faz
Poder que aperfeiçoa
Todo bem é Deus quem traz
Somente o impossível
É Deus o grande capaz.
VII
Sua obra satisfaz
Todo fiel lutador
Eu agradeço Por tudo
Sou um reconhecedor
Mostra na obra perfeita
Ser um grande criador.
VIII
Deus que fez com muito amor
Não só para apreciar
A terra com tudo nela
Para a gente habitar
Criou todo oceano
Também os peixes do mar.
IX
Deus foi quem criou o ar
Pra nossa respiração
Toda terra produtiva
Que gera a produção
Para todo o ser vivo
Ter a alimentação.
X
Deus quem deu inspiração
Para o poeta rimar
O compositor que pode
Uma música cantar
Tudo foi feito por Deus
Do qual faz realizar.
XI
Deus criou todo lugar
O seu filho ele mandou
Pra poder salvar o mundo
Deus assim determinou
Jesus por amor a nós
Por sofrimento passou.
XII
Quando o mundo criou
Não deixou prioridade
Criou um mundo igual
Pra toda humanidade
Pra que as pessoas vivam
Com a mesma igualdade.
Brasília-DF, 02.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Com a minha humildade
Inspiração permanente
Fico emocionado
Quando falo consciente
Do grande poder de Deus
Nosso Pai Onipotente.
II
De Deus sou obediente
Também sou seu seguidor
Deus que deu a nossa vida
Saúde, paz e amor...
Com ele nós superamos
Do estresse ao rancor.
III
Para Deus faço louvor
Como agradecimento
Pelo seu grande poder
Todo acontecimento
Deus o todo poderoso
Que criou o firmamento.
IV
Todo engrandecimento
No ser espiritual
Eu agradeço a Deus
Nosso Pai Celestial
Nada a ele comparado
Por que Deus é sem igual.
V
Deus é muito especial
Com o seu amor sensível
Ele pode tudo faz
Realiza ato incrível
Lucas um, trinta e sete
“Pra Deus nada é impossível”.
VI
Seu trabalho imperdível
Ele sabe o que faz
Poder que aperfeiçoa
Todo bem é Deus quem traz
Somente o impossível
É Deus o grande capaz.
VII
Sua obra satisfaz
Todo fiel lutador
Eu agradeço Por tudo
Sou um reconhecedor
Mostra na obra perfeita
Ser um grande criador.
VIII
Deus que fez com muito amor
Não só para apreciar
A terra com tudo nela
Para a gente habitar
Criou todo oceano
Também os peixes do mar.
IX
Deus foi quem criou o ar
Pra nossa respiração
Toda terra produtiva
Que gera a produção
Para todo o ser vivo
Ter a alimentação.
X
Deus quem deu inspiração
Para o poeta rimar
O compositor que pode
Uma música cantar
Tudo foi feito por Deus
Do qual faz realizar.
XI
Deus criou todo lugar
O seu filho ele mandou
Pra poder salvar o mundo
Deus assim determinou
Jesus por amor a nós
Por sofrimento passou.
XII
Quando o mundo criou
Não deixou prioridade
Criou um mundo igual
Pra toda humanidade
Pra que as pessoas vivam
Com a mesma igualdade.
Brasília-DF, 02.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
A PRESENÇA DE JESUS NA MINHA VIDA
I
Jesus Cristo está presente
Em todo o meu viver
Da hora que eu acordo
Até o anoitecer
A presença de Jesus
Sempre vai acontecer.
II
Quero só agradecer
Jesus em todo momento
Presente na minha vida
Em todo meu firmamento
Jesus que tanto adoro
No Santíssimo Sacramento.
III
Qualquer acontecimento
Agradeço ao Senhor
Ele na Eucaristia
Alivia minha dor
E na hóstia consagrada
Eu recebo com amor.
IV
Nosso Rei e Salvador
O seu nome tem poder
Por isso é adorado
E nos faz engrandecer
Jesus no meu coração
Sempre vai permanecer.
V
Decidi no meu viver
Pra Jesus me dedicar
Pra ele fazer louvor
Também poder adorar
E no seu trono da glória
Fica a me esperar.
VI
Jesus Cristo no altar
Seu corpo é consagrado
Pelo nosso Sacerdote
Do qual é autorizado
Deixa-me como católico
Até beneficiado.
VII
Seu nome sendo louvado
Quando faço oração
Minha alma se alegra
Verdadeira animação
Eu encontro em Jesus
Verdadeira salvação.
VIII
Jesus no meu coração
É a única certeza
Que ele salva e cura
Pois é minha fortaleza
Atende o meu pedido
Com toda sua franqueza.
IX
Sei que eu tenho fraqueza
Nesse meu cotidiano
Mas com o Senhor presente
Cometo pouco engano
A vivência em minha vida
Aumenta a cada ano.
X
Meu desejo e o meu plano
É nunca abandonar
Jamais eu vou desistir
De Jesus acompanhar
Onde for que eu esteja
Não importa o lugar.
XI
A minha fé aumentar
Na graça abençoada
Cada vez em Jesus Cristo
Minha vida é firmada
Tenho sempre em Jesus
A presença confirmada.
XII
Sendo direcionada
Somente pra Jesus Cristo
A vida da qual eu levo
Para Jesus eu insisto
Pois Jesus na minha vida
Toda tentação resisto.
Brasília-DF, 01.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Jesus Cristo está presente
Em todo o meu viver
Da hora que eu acordo
Até o anoitecer
A presença de Jesus
Sempre vai acontecer.
II
Quero só agradecer
Jesus em todo momento
Presente na minha vida
Em todo meu firmamento
Jesus que tanto adoro
No Santíssimo Sacramento.
III
Qualquer acontecimento
Agradeço ao Senhor
Ele na Eucaristia
Alivia minha dor
E na hóstia consagrada
Eu recebo com amor.
IV
Nosso Rei e Salvador
O seu nome tem poder
Por isso é adorado
E nos faz engrandecer
Jesus no meu coração
Sempre vai permanecer.
V
Decidi no meu viver
Pra Jesus me dedicar
Pra ele fazer louvor
Também poder adorar
E no seu trono da glória
Fica a me esperar.
VI
Jesus Cristo no altar
Seu corpo é consagrado
Pelo nosso Sacerdote
Do qual é autorizado
Deixa-me como católico
Até beneficiado.
VII
Seu nome sendo louvado
Quando faço oração
Minha alma se alegra
Verdadeira animação
Eu encontro em Jesus
Verdadeira salvação.
VIII
Jesus no meu coração
É a única certeza
Que ele salva e cura
Pois é minha fortaleza
Atende o meu pedido
Com toda sua franqueza.
IX
Sei que eu tenho fraqueza
Nesse meu cotidiano
Mas com o Senhor presente
Cometo pouco engano
A vivência em minha vida
Aumenta a cada ano.
X
Meu desejo e o meu plano
É nunca abandonar
Jamais eu vou desistir
De Jesus acompanhar
Onde for que eu esteja
Não importa o lugar.
XI
A minha fé aumentar
Na graça abençoada
Cada vez em Jesus Cristo
Minha vida é firmada
Tenho sempre em Jesus
A presença confirmada.
XII
Sendo direcionada
Somente pra Jesus Cristo
A vida da qual eu levo
Para Jesus eu insisto
Pois Jesus na minha vida
Toda tentação resisto.
Brasília-DF, 01.02.2011.
Ilton Gurgel, poeta.
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