EU VEJO NO PROGRAMA SOCIAL. INCENTIVO A PREGUIÇA E MALANDRAGEM
I
Hoje eu dou minha opinião
Sobre um programa que foi criado
Programa está sendo executado
Em toda parte da nossa nação
Não se será boa à intenção
Criado por quem tem muita coragem
O mesmo deu erro a uma margem
Desde então sua ficha cadastral
Eu vejo no programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
II
Governo com essa programação
Sabe que o dinheiro nunca sobra
Pois não sei se ele fez a manobra
Pra poder ganhar sua eleição
Criando para a população
De então logo sem fazer contagem
Programa melhorou sua imagem
E também seu pleito eleitoral
Eu vejo no programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
III
Desde que começou gerou problema
Ao fazer esta tal bolsa escola
Dando ao pai de aluno a esmola
Pra ver o filho estudar no esquema
Pois isso virou grande dilema
Pois cresceu muito a vagabundagem
Dinheiro que virou a engrenagem
E hoje tem o fim comercial
Eu vejo no programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
IV
E também criou a bolsa família
Que mudou a sua finalidade
Quem ganhar muda a realidade
Reforma a casa e põe mobília
Governo no bem bom só em Brasília
Finge que não sabe da sacanagem
Programa que acha que tem vantagem
Seguindo de maneira natural
Eu vejo no programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
V
Como diz no provérbio popular
Eu peço queira lê e não se queixe
Ao invés da pessoa dá o peixe
É melhora que ensine a pescar
Que possa bem mais emprego gerar
Pra não ter tanto programa selvagem
No Nordeste aproveita a estiagem
Pra colher com ele voto ilegal
Eu vejo no programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
VI
Não vejo motivo e nem razão
Para tanto programa existir
Tudo que a pessoa consumir
Deve ter sua própria produção
Ter o seu salário e condição
Trabalhar todo mundo tem bagagem
Para não depender duma triagem
Sujeitar modo condicional
Eu vejo no programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
Brasília-DF, 24.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Hoje eu dou minha opinião
Sobre um programa que foi criado
Programa está sendo executado
Em toda parte da nossa nação
Não se será boa à intenção
Criado por quem tem muita coragem
O mesmo deu erro a uma margem
Desde então sua ficha cadastral
Eu vejo no programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
II
Governo com essa programação
Sabe que o dinheiro nunca sobra
Pois não sei se ele fez a manobra
Pra poder ganhar sua eleição
Criando para a população
De então logo sem fazer contagem
Programa melhorou sua imagem
E também seu pleito eleitoral
Eu vejo no programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
III
Desde que começou gerou problema
Ao fazer esta tal bolsa escola
Dando ao pai de aluno a esmola
Pra ver o filho estudar no esquema
Pois isso virou grande dilema
Pois cresceu muito a vagabundagem
Dinheiro que virou a engrenagem
E hoje tem o fim comercial
Eu vejo no programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
IV
E também criou a bolsa família
Que mudou a sua finalidade
Quem ganhar muda a realidade
Reforma a casa e põe mobília
Governo no bem bom só em Brasília
Finge que não sabe da sacanagem
Programa que acha que tem vantagem
Seguindo de maneira natural
Eu vejo no programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
V
Como diz no provérbio popular
Eu peço queira lê e não se queixe
Ao invés da pessoa dá o peixe
É melhora que ensine a pescar
Que possa bem mais emprego gerar
Pra não ter tanto programa selvagem
No Nordeste aproveita a estiagem
Pra colher com ele voto ilegal
Eu vejo no programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
VI
Não vejo motivo e nem razão
Para tanto programa existir
Tudo que a pessoa consumir
Deve ter sua própria produção
Ter o seu salário e condição
Trabalhar todo mundo tem bagagem
Para não depender duma triagem
Sujeitar modo condicional
Eu vejo no programa social
Incentivo a preguiça e malandragem.
Brasília-DF, 24.04.2012.
Ilton Gurgel, poeta.