A CHUVA CHEGOU NO SERTÃO
I
No Sertão chegou à chuva
Para a nossa alegria
Sertanejo agradece
Do que tanto aprecia
Que para o sertanejo
Ela só beneficia.
II
Considero uma anistia
Para o nosso Sertão
Mudou toda a paisagem
Dessa doce região
Com essa chuva bem vinda
Que molha o nosso chão.
III
Chuva é a atração
O assunto do momento
Com a chuva é o fim
De um grande sofrimento
Que tira do sertanejo
Todo o constrangimento.
IV
A gente fica a tento
No maravilhoso inverno
Resolvendo o problema
Parecia ser eterno
Que fazia com a seca
Transformar em um inferno.
V
Hoje no tempo moderno
A gente se atualiza
Através da Internet
No campo visualiza
As notícias do inverno
Que tanto sensibiliza.
VI
Uma excelente brisa
O nosso clima esfria
Os açudes transbordando
O inverno anuncia
Que veio para ficar
Pra um povo que sofria.
VII
Um fato que chamaria
Toda a nossa atenção
A rotina do inverno
Que tomou nosso Sertão
Que a chuva com certeza
É a grande atração.
VIII
Toda a população
Está hoje tão feliz
Com a chuva que caiu
Renovou toda raiz
Dum lugar considerado
O melhor deste País.
IX
A chuva que contradiz
Toda aquela previsão
De que em dois mil e treze
Não chovia no Sertão
Só que Deus mandou a chuva
Para haver contradição.
X
O homem pensa então
Que pode adivinhar
O futuro a Deus pertence
E ninguém pode mudar
Só Deus tem todo poder
Pra tudo modificar.
XI
Com a chuva a mandar
O Sertão vai merecer
Uma excelente safra
Que seu povo vai colher
Aquelas comidas típicas
Todos na mesa vão ter.
XII
No Sertão podemos ver
Mudou toda a paisagem
O verde mais colorido
É uma linda imagem
Alívio pro sertanejo
Que renova a coragem.
Brasília-DF, 24.04.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
No Sertão chegou à chuva
Para a nossa alegria
Sertanejo agradece
Do que tanto aprecia
Que para o sertanejo
Ela só beneficia.
II
Considero uma anistia
Para o nosso Sertão
Mudou toda a paisagem
Dessa doce região
Com essa chuva bem vinda
Que molha o nosso chão.
III
Chuva é a atração
O assunto do momento
Com a chuva é o fim
De um grande sofrimento
Que tira do sertanejo
Todo o constrangimento.
IV
A gente fica a tento
No maravilhoso inverno
Resolvendo o problema
Parecia ser eterno
Que fazia com a seca
Transformar em um inferno.
V
Hoje no tempo moderno
A gente se atualiza
Através da Internet
No campo visualiza
As notícias do inverno
Que tanto sensibiliza.
VI
Uma excelente brisa
O nosso clima esfria
Os açudes transbordando
O inverno anuncia
Que veio para ficar
Pra um povo que sofria.
VII
Um fato que chamaria
Toda a nossa atenção
A rotina do inverno
Que tomou nosso Sertão
Que a chuva com certeza
É a grande atração.
VIII
Toda a população
Está hoje tão feliz
Com a chuva que caiu
Renovou toda raiz
Dum lugar considerado
O melhor deste País.
IX
A chuva que contradiz
Toda aquela previsão
De que em dois mil e treze
Não chovia no Sertão
Só que Deus mandou a chuva
Para haver contradição.
X
O homem pensa então
Que pode adivinhar
O futuro a Deus pertence
E ninguém pode mudar
Só Deus tem todo poder
Pra tudo modificar.
XI
Com a chuva a mandar
O Sertão vai merecer
Uma excelente safra
Que seu povo vai colher
Aquelas comidas típicas
Todos na mesa vão ter.
XII
No Sertão podemos ver
Mudou toda a paisagem
O verde mais colorido
É uma linda imagem
Alívio pro sertanejo
Que renova a coragem.
Brasília-DF, 24.04.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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