UMA PREVISÃO ERRADA.
I
Toda nossa natureza
Por Deus tudo foi criada
Futuro a Deus pertence
Teoria confirmada
O homem prevê e erra
O que é apresentada.
II
Uma previsão errada
Sobre a seca no Sertão
No ano dois mil e treze
Era a afirmação
Mas o homem não sabia
De Deus sua pretensão.
III
Por que essa previsão
Que a imprensa mostrou
Duma seca no Nordeste
O que tanto apavorou
Confirma que desta vez
Quem previu seca errou.
IV
Pois o inverno chegou
Com chuva em abundância
Que para o sertanejo
Tem a significância
De um tempo muito bom
E de muita importância.
V
Desde a minha infância
Em seca ouço falar
Quando morei no Sertão
Eu pude presenciar
Anos que tiveram secas
Sofrimento de rachar.
VI
Quando ao iniciar
Este ano o ano novo
Era previsão de seca
Causou medo entre o povo
Um quadro espantador
Confesso que me comovo.
VII
Âmbito dum tempo novo
Com a chuva que caiu
E essa metrologia
Desta vem ela mentiu
Por que a chuva chegou
Como todo mundo viu.
VIII
O que o povo sentiu
Foi a pura alegria
Registrando o inverno
Tirando fotografia
Fato que o sertanejo
Com certeza merecia.
IX
Plantação de melancia
De arroz e de feijão
Esperar o milho verde
Para a festa do São João
Renova a alegria
Com a grande gratidão.
X
E a cara do Sertão
Com a chuva está mudada
Os açudes transbordando
Os rios com enxurrada
Modificação de Deus
Com a chuva derramada.
XI
Com a chuva esperada
A nossa economia
Vai crescer e com certeza
Uma safra anuncia
Para todo sertanejo
Ter o que bem merecia.
XII
Somente a harmonia
No Sertão está reinando
E hoje novas notícias
A imprensa está mostrando
O inverno no Sertão
Ela está anunciando.
Brasília-DF, 30.04.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
I
Toda nossa natureza
Por Deus tudo foi criada
Futuro a Deus pertence
Teoria confirmada
O homem prevê e erra
O que é apresentada.
II
Uma previsão errada
Sobre a seca no Sertão
No ano dois mil e treze
Era a afirmação
Mas o homem não sabia
De Deus sua pretensão.
III
Por que essa previsão
Que a imprensa mostrou
Duma seca no Nordeste
O que tanto apavorou
Confirma que desta vez
Quem previu seca errou.
IV
Pois o inverno chegou
Com chuva em abundância
Que para o sertanejo
Tem a significância
De um tempo muito bom
E de muita importância.
V
Desde a minha infância
Em seca ouço falar
Quando morei no Sertão
Eu pude presenciar
Anos que tiveram secas
Sofrimento de rachar.
VI
Quando ao iniciar
Este ano o ano novo
Era previsão de seca
Causou medo entre o povo
Um quadro espantador
Confesso que me comovo.
VII
Âmbito dum tempo novo
Com a chuva que caiu
E essa metrologia
Desta vem ela mentiu
Por que a chuva chegou
Como todo mundo viu.
VIII
O que o povo sentiu
Foi a pura alegria
Registrando o inverno
Tirando fotografia
Fato que o sertanejo
Com certeza merecia.
IX
Plantação de melancia
De arroz e de feijão
Esperar o milho verde
Para a festa do São João
Renova a alegria
Com a grande gratidão.
X
E a cara do Sertão
Com a chuva está mudada
Os açudes transbordando
Os rios com enxurrada
Modificação de Deus
Com a chuva derramada.
XI
Com a chuva esperada
A nossa economia
Vai crescer e com certeza
Uma safra anuncia
Para todo sertanejo
Ter o que bem merecia.
XII
Somente a harmonia
No Sertão está reinando
E hoje novas notícias
A imprensa está mostrando
O inverno no Sertão
Ela está anunciando.
Brasília-DF, 30.04.2013.
Ilton Gurgel, poeta.
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